O ator, famoso por atuações em Independence Day e The Sinner, chega com o longa Assassinatos na Família Murdaugh
Escrito por Leticia Stradiotto
Em junho de 2021, o advogado Alex Murdaugh encontrou a esposa e o filho baleados em sua propriedade. Este caso chocante gerou uma investigação que desencadeou uma série de revelações surpreendentes sobre a família Murdaugh.
Após três anos, chega a dramatização da história de Alex, mostrando os problemas que ele enfrentou ao viver entre segredos e fraudes, os quais escondeu para manter seus privilégios como herdeiro do legado de uma respeitada família de advogados na Carolina do Norte, nos Estados Unidos.
Esses problemas o levaram a tomar uma série de decisões que terminariam em uma acusação contra ele pelos assassinatos de sua esposa Maggie e de seu filho Paul. Estrelado pelo renomado ator Bill Pullman, o longa Assassinatos na Família Murdaugh será exibido em duas partes, nos dias 6 e 7 de abril pelo Lifetime.
O filme é marcado por ser a primeira produção roteirizada dos acontecimentos relacionados ao caso que chocou os EUA. O que mais encanta Pullman no gênero true crime é a possibilidade de que essas histórias podem acontecer em qualquer lugar, como em populosas cidades e também em comunidades rurais.
Bill Pullman interpreta Alex Murdaugh, um advogado que pertence a uma família proeminente cujos ancestrais ocuparam (durante décadas) cargos importantes no Poder Judiciário da Carolina do Sul. E embora Alex seja agora um homem adulto, ele vive à sombra de seu imponente pai, Randolph Murdaugh III, um ex-procurador estadual que constantemente o faz sentir o quanto está decepcionado com ele e seu neto.
Sob a pressão constante de sentir o peso de carregar o legado familiar e com o desejo de de provar ao pai, à família e à sociedade que é um homem de sucesso, Alex aos poucos se transforma em uma fraude. Viciado em oxicodona e mantendo as aparências, ele começa a manipular as finanças do escritório de advocacia, engana seus clientes e mente para seus entes queridos para manter a ilusão de controle e sucesso.
“O grande desafio foi recriar cenas que não se conhecem realmente para poder representá-las de maneira autêntica”, afirma Bill Pullman em entrevista.
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O single Me Priorizar marca a estreia da artista na carreira musical
Trazendo para a música um diálogo entre uma mulher vítima de feminicídio e a sociedade culpada, que sustenta estruturalmente essa violência, a cantora e compositora Ally Dyla estreia seu primeiro single oficial nas plataformas digitais, Me Priorizar. A faixa já está disponível em todos os apps de música e conta com lyric video no YouTube.
O novo som é uma composição autoral de Ally. Me Priorizar, como o próprio nome diz, traz o dilema da mulher, muito em pauta nos dias de hoje, de se priorizar frente a tantas cobranças e imposições que são colocadas sobre elas, desde quando nascem. Dessa forma, carrega o questionamento, “será que me priorizar é tão fácil assim como me dizem?“.
A música escancara a culpa da sociedade na morte dessas mulheres e como ela tenta encobrir seu crime, sempre se escondendo atrás da imagem do agressor.
No Brasil, em média, sabe-se que 4 mulheres são mortas por dia, vítimas do feminicídio, mas o que ninguém debate é que o maior culpado por essas mortes não é o homem que desferiu o golpe final, mas sim a mão invisível da sociedade, que criou esses monstros e que continua a criá-los, geração após geração.
“Quando comecei a escrever ‘Me Priorizar’ peguei alguns acordes de uma música que estava ouvindo na época, Meu Pisêro, da Duda Beat, e surgiu na minha mente a frase ‘se me priorizar fosse fácil assim’. Sou uma pessoa muito reflexiva e vivo as causas que defendo diariamente, então sempre senti uma revolta imensa de como é possível que existam pessoas que consigam ver uma mulher sendo violentada e até mesmo assassinada e ainda por cima falar que ela ‘pediu’ por aquele fim. Comecei a escrever a música como um diálogo entre a mulher que sofre com a violência doméstica e a sociedade que a culpa todo o tempo de estar naquela situação, mas parei logo no primeiro refrão, porque na época eu não acreditava na ideia“, conta a cantora sobre a composição.
Ela ainda completa: “Tempos depois conheci meu produtor, Guilherme França, ele ouviu essa parte, curtiu bastante e pediu para que eu terminasse de escrever. Quando voltei para a letra, me veio aquela sensação de que essa história não deveria ter um final feliz, pois a maioria das mulheres que vivenciam essa violência não tem esse final. Com isso, na segunda parte, eu já inicio o diálogo mostrando como o discurso muda quando a mulher infelizmente é assassinada, ou seja, a gente não vê arrependimento por parte da sociedade, mas sim a tentativa de amenizar a situação e mostrar que na verdade sempre esteve ao lado da mulher, o que é uma grande mentira“.
Com Me Priorizar, Ally tenta abrir os olhos da sociedade para que cada um olhe para si e enxergue a parcela de culpa que lhe cabe no assassinato das mulheres vítimas do feminicídio. Ela também reforça o quanto quer ser voz para aquelas que foram silenciadas.
“Por meio da faixa Me Priorizar quero que as pessoas parem de fugir do que é real, mas ao mesmo tempo sintam esperança de que dá para mudar. Quero também tentar dar voz às milhares de mulheres silenciadas, que não tiveram ninguém que lutasse por elas. Quero que as mulheres se sintam enxergadas, abandonando esse sentimento de invisibilidade. Eu não sou só mais uma que vai utilizar a causa para ganhar visibilidade, vou ganhar visibilidade para que a causa seja vista“, declara a artista.
Lyric video
O lyric vídeo foi criado usando como base o conceito primordial de Me Priorizar, ou seja, é um grito silencioso por socorro, em que as mulheres vítimas do feminicídio não são ouvidas e logo mais enterradas junto às suas histórias.
“Tentamos mostrar o desenvolvimento da agressão até o momento em que de fato a mulher é assassinada. Ao longo do vídeo percebemos que a vítima vai se deteriorando aos poucos até de fato ser totalmente silenciada. Essa história não é sobre o agressor e sim sobre a mulher invisibilizada e a sociedade que desampara. Dessa forma, o foco total do lyric é na mulher e em seu sofrimento. Com isso, exploramos a dor desde seu momento mais reprimido ao momento mais grotesco“, conta Ally.
No audiovisual, os elementos como a terra e as flores trazem um ar fúnebre, remetendo de fato ao velório e a metáfora sobre o cuidado ser mais bem vindo após a morte que durante a trajetória em vida. “A moldura traz o aprisionamento da mulher em seu eterno sofrimento e a ideia de uma aparência que na prática não se sustenta“, ressalta a cantora.
Assista ao videoclipe:
A escolha do traje íntimo bege e não curvilíneo, traz a ideia de que a mulher é objetificada e reduzida a nada, mesmo que esteja usando aquilo que socialmente seria o sinônimo de não-sensual, além de reforçar que o foco é a mulher como ser.
A maquiagem base, traz um batom vermelho, sinônimo de força e poder, para mostrar que mesmo mulheres empoderadas estão sujeitas à violência doméstica. Por fim, percebe-se que ao longo do vídeo a maquiagem vai se desfazendo junto com a mulher, como se ela fosse deixando de existir como indivíduo e passar a ser apenas um corpo sem vida.
Sobre como vem sendo o feedback deste trabalho, ela finaliza: “Tem sido uma loucura. Nunca trabalhei tanto como agora e sei que é só o começo de uma longa jornada, mas extremamente animada com toda a receptividade do público. Estou readaptando muitas coisas na minha rotina, porque com o lançamento surge muito trabalho, como os conteúdos, todas as redes sociais, as entrevistas.”
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Cantora faz parte do selo Youngr Records, comandado por Gabi Bonadio e Bruno Martini, e lança o single EU, com influências de pop rock, no dia 21 de março, acompanhado de videoclipe
A cantora Carol Lemke, uma das apostas da música capixaba para 2024, começou o ano com motivos para comemorar. A revelação do Espírito Santo anunciou que agora faz parte da Youngr Records, novo selo musical de Gabi Bonadio — filha do renomado produtor responsável por sucesso de Mamonas Assassinas, NxZero, Rouge entre tantos outros, com o produtor musical Bruno Martini. Para celebrar o bom início de ano, Carol anuncia a chegada de Eu, em 21 de março, com clipe no Youtube.
Produzida por Rodolfo Simor, conhecido por trabalhos destacados com artistas como Silva, indicado ao Grammy Latino em 2017, e Sérgio Fouad, por trabalhos com os Titãs, Eu mostra a transição da cantora para o Pop/Rock Brasileiro.
Refletindo sobre a mensagem por trás da música, Carol Lemke explica: “‘Eu retrata as complexidades do romance juvenil, o desejo de levar um relacionamento para o próximo nível, mas hesitando em vocalizar esses desejos.”
Falando sobre sua colaboração com produtores e coautores, Carol Lemke expressa sua empolgação: “Essa música é o primeiro passo da minha carreira profissional com o estilo Pop/Rock e todo o processo de produção dela foi muito especial, ter estado constantemente dividindo ideias com esses gênios da música foi muito importante pro meu crescimento. Sinto coisas muito boas vindo dessa música e espero que o público ame ela tanto quanto eu!”
O videoclipe, dirigido por Rafael Pierini Ramos, oferece uma narrativa visual de anseio e solidão, filmada no estúdio Midas Music, do renomado produtor Rick Bonadio.
A parceria com a família Bonadio se estende, Carol Lemke é também uma artista afiliada ao novo selo musical de Gabi Bonadio, filha do renomado produtor Rick Bonadio, um dos mais influentes e reconhecidos na indústria musical brasileira. Essa parceria representa um novo capítulo na carreira de Carol, fornecendo-lhe uma plataforma sólida e recursos adicionais para desenvolver seu talento e alcançar um público mais amplo. A associação com um selo liderado por uma figura tão proeminente na indústria musical brasileira destaca o potencial e a qualidade do trabalho de Carol Lemke no cenário musical contemporâneo.
“Esse clipe foi gravado no próprio Midas Music com direção do Rafael Pierini, em uma tarde pensamos em cenas e ambientes que pudessem retratar a melancolia de estar sozinho pensando o quanto queria estar com a pessoa amada. Apesar disso, o processo de produção do clipe foi super divertido, com muita conversa e descontração. Um trabalho de cinco horas muito proveitoso.”, revela a cantora.
Sobre Carol Lemke
Carol Lemke é uma talentosa cantora, musicista e compositora natural de Vitória, Espírito Santo. Com formação em piano e violão, Carol esteve imersa na música desde jovem. Graduada em Engenharia Química, Carol agora tem como objetivo perseguir sua paixão pela música em tempo integral.
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Entrega do Amor chega às plataformas nesta sexta (22) com direção e produção de Márcio Sampaio
O cantor e compositor Gabriel Gimenes acaba de assinar o selo Blessed Records, do ex-guitarrista do Ponto de Equilíbrio. A novidade rende o single Entrega do Amor, que chega às plataformas nesta sexta (22) acompanhada de clipe. Composta pelo próprio Gabriel Gimenes, a música é uma celebração da importância do autoconhecimento e da entrega amorosa ao mundo, mesmo em tempos turbulentos.
A faixa, produzida por Thiago Jah Bass e Márcio Sampaio, é uma continuação do trabalho de Gabriel, que já demonstrou sua habilidade musical em seu EP Camomila, lançado em 2022. O clipe, dirigido por Márcio Sampaio, foi gravado na Ilha da Gigóia, um dos cenários mais paradisíacos do Rio de Janeiro, e destaca a importância de manter uma vibração positiva para contribuir com o coletivo.
Gabriel Gimenes expressa sua gratidão por trabalhar com músicos que o inspiraram desde a infância, trazendo uma mistura única de influências brasileiras, do pop e da MPB para sua música. Este lançamento é apenas o começo de uma jornada emocionante para Gabriel, que planeja lançar mais quatro singles ainda este ano, todos mixados em áudio imersivo espacial Dolby Atmos pela Blessed Records Br. “Esse som, para mim em especial, traz uma realização muito grande, como cantor e compositor, ao trabalhar com músicos da minha família que tive como inspiração e incentivo para eu seguir hoje nesse caminho, pois eu os ouvia desde criança.”, comemora.
A música Entrega do Amor é um testemunho da evolução artística e pessoal de Gabriel Gimenes, que está cada vez mais feliz em sua essência musical e identidade brasileira. Esse som, traz na essência a importância do conhecimento do seu eu, para entregar ao mundo, mediante tanta loucura, o amor como ferramenta fundamental e indispensável para amenizar a dor e criar assim um senso coletivo de empatia e respeito com o próximo.
Entrega do Amor conta com participação de artistas como Bernardo Gimenes, da Orquestra Sinfônica Brasileira; Leonardo Gimenes, da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense (UFF); e Nayara Tamarozi, da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
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A artista fará sua estreia no segundo dia do festival, sábado, dia 23 de março, no Palco Alternativo. Show com a norte-americana acontece nesta quarta em São Paulo
Um dos maiores nomes do pop/rock brasileiro, DAY LIMNS, está pronta para o Lollapalooza Brasil 2024. A cantora e compositora fará sua estreia no festival, no dia 23 de março (sábado), no Palco Alternativo, prometendo mostrar o motivo de ser chamada de uma das revelações do rock nacional. Na quarta-feira (20), a finalista do The Voice em 2017 fará o ato de abertura do show da norte-americana Fletcher, uma das atrações do festival, que se apresenta no sideshow oficial do Lolla no Cine Joia, em São Paulo, a partir das 19h.
A novidade do show no Lollapalooza e o convite para abertura de Fletcher, que se apresenta pela primeira vez no Brasil, chega após o lançamento do novo álbum de DAY, VÊNUS≠netuno, que conta com produção de Los Brasileros – vencedores do GRAMMY™ com Karol G -, participações de Froid e Hyperanhas, e que a chancelou como a principal revelação do gênero e estará muito presente em seu repertório para os shows. “É um sonho. Estou fingindo que não é nada de mais, senão o meu coração explode. Estou sentindo plenitude. Agora só penso que nesta apresentação tem que ficar tudo perfeito. Estou preparando um show muito especial que vai mostrar muito quem é a DAY LIMNS“.
Convite pessoal da Fletcher:
Sobre o convite para ser o ato de abertura do primeiro show solo da norte-americana no país, DAY se diz muito feliz e ainda revela que foi escolhida à dedo pela cantora. “Fiquei muito feliz de ter sido escolhida por ela para o primeiro show solo no Brasil e por finalmente poder conhecê-la pessoalmente!“, revela DAY sobre sua parceria com Fletcher, e que se conhecem pelas redes sociais.
Sobre DAY LIMNS
Atração do Lollapalooza 2024, DAY LIMNS é uma cantora e compositora brasileira que vem se destacando no cenário musical nacional. Seu segundo álbum, VÊNUS≠netuno, foi lançado em novembro de 2023, assume um lado mais vulnerável de Day, ampliando sua jornada emocional para temas até então só tratados tangencialmente em sua obra, como culpa, religiosidade e espiritualidade.
Cantora, compositora e escritora, a goiana destacou-se na internet ao postar seus covers, mas foi em 2017 no The Voice Brasil que conquistou Lulu Santos e todo o Brasil. Ao longo de sete anos de carreira, acumula sucessos como Clichê com mais de 18 milhões de plays, Tanto Faz e Deixa Rolar ambos com mais de cinco milhões, mostram a força da artista, que também tem colaborações com Di Ferrero, Lucas Silveira, Froid e Hyperanhas.
Além disso, Day conquistou admiradores e grandes parceiros na música, não só cantando ao lado, mas também assinando composições para Anitta, Vitão, Clau, Rouge, As Baías e Luísa Sonza- sendo co autora de quatro canções no álbum Doce 22 indicado ao LATIN GRAMMY™.
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O espetáculo Candelária acontece nas unidades do SESC RJ e tem apresentações agendadas de março a julho
A Trupe Investigativa Arroto Cênico de Nova Iguaçu foi contemplada com o espetáculo adulto Candelária no Edital de Cultura SESC RJ PULSAR 2023/24, junto com produções de vários estados brasileiros. Candelária traz direção de Madson Vilela e dramaturgia de Karla Muniz Ribeiro.
O Grupo, que nos últimos anos vem se firmando como uma das companhias de maior atividade da região, fará uma circulação durante o período de março a julho por 8 unidades do SESC RJ; percorrendo municípios localizados no interior do estado do Rio de Janeiro, como Campos, Teresópolis, Nova Friburgo, Valença e Barra Mansa. O circuito começa no dia 15 de março, às 19h, no SESC Campos, localizado na Av. Alberto Torres, 397 – Centro, Campos dos Goytacazes – RJ.
Um espetáculo adulto que perpassa pela temática do racismo estrutural no Brasil e é resultado de uma pesquisa cênica sobre a Chacina da Candelária. É uma peça manifesto que propõe cenicamente uma discussão a respeito da política de embranquecimento social que perdura até hoje no país, e rememora também outros genocídios da população negra.
O roteiro transita por três recortes dramatúrgicos referentes a momentos históricos do Brasil. O que esses três momentos têm em comum? Esse é o mote dramático do projeto.
No elenco Jonathan Floriano, Karla Muniz Ribeiro, Madson Vilela, Marlon Souza e Simone Cerqueira, artistas negros e periféricos, fundamentam os questionamentos propostos em cena. A montagem segue os moldes do Teatro Contemporâneo com uma encenação fragmentada, que utiliza recursos cênicos através de novas narrativas que potencializam o projeto e o movimento teatral negro.
Em entrevista ao Entretetizei, a dramaturga responsável pela pesquisa e o roteiro, conta um pouco mais sobre os detalhes de pesquisas, objetivos e revela expectativas para a estreia, que acontece nesta sexta (15). Confira a entrevista completa:
Entretetizei: Como surgiu a proposta de contar a história da Chacina da Candelária em um espetáculo?
Karla Muniz Ribeiro: A proposta surgiu a partir de uma pesquisa iniciada durante o meu período na faculdade. Sou formada em Teatro pela Faculdade CAL de Artes Cênicas, lugar que eu consegui acessar através de um financiamento estudantil. Abriu um festival de esquetes em 2017 na CAL, decidi me inscrever e quando sentei para escrever o texto, só me vinha a Chacina da Candelária. Apesar de eu ter nascido em 1997, eu tive conhecimento sobre a chacina de 1993 ainda muito nova através de documentários.
Também ficou muito marcado na minha memória de criança o dia 31 de março de 2005, dia da chacina da Baixada Fluminense, quando policiais militares assassinaram 29 pessoas em Nova Iguaçu e Queimados. Lembro que nesse dia carros passaram em alta velocidade na rua onde eu morava em Mesquita, lembro de ouvir tiros, de ter helicóptero sobrevoando na região e a gente até ir dormir na casa da vizinha, pois era nos fundos do quintal. Desde 2017, eu sigo com a pesquisa dramatúrgica e foi através de um Festival de Dramaturgias que começou a minha parceria com a Trupe Investigativa Arroto Cênico.
Fui convidada a tirar a palavra do papel e colocar na boca e no corpo de atores. Para mim, era necessário falar sobre isso, pois eu via pessoas que nem sequer lembravam o que tinha acontecido. E o teatro é uma maneira lúdica de trabalhar a história. A gente não consegue mudar o que aconteceu, mas podemos trabalhar na maneira que vamos contar isso tudo que aconteceu.
E: Qual e como foi o processo de pesquisa cênica sobre a Chacina da Candelária e como isso influenciou a dramaturgia da peça?
KMR: O Madson Vilela, nosso diretor e também amigo de cena, sempre nos colocou no centro das vivências. Nenhum de nós foi morador em situação de rua, mas durante a pesquisa cênica a gente sempre esteve em roda, dividindo todos os sentimentos que o racismo estrutural causou com a gente e com os nossos. Os meninos moravam próximo da rua onde aconteceu a chacina da Baixada Fluminense e assim fomos dividindo nossas lembranças. Foi uma pesquisa corporal através do treinamento proposto por Madson e de muita conversa e escuta.
Acho que isso nos ajudou a criar uma conexão cênica. Costumo dizer que eu amo brincar de fazer teatro com eles, porque acho que é isso que fazemos. Madson nos preparou para dar passagem para nossas crianças interiores. Alguns diálogos entraram na dramaturgia após improvisações em salas de ensaio. Mas nós temos duas versões de dramaturgia, uma para a literatura e uma com a pesquisa e direção cênica do Madson. Madson mudou textos de lugar, cortou trechos e movimentou cenas. Temos a palavra escrita e temos o trabalho da ação.
E: Pode nos falar mais sobre os três momentos históricos do Brasil abordados na peça e como eles se relacionam com o mote dramático do projeto?
KMR: Quando comecei a pesquisa, tinha 19 anos e uma ingenuidade de entender o motivo de assassinarem 8 crianças e adolescentes negros no centro do Rio de Janeiro e em frente a uma das igrejas mais antigas e conhecidas no Brasil. A pergunta que me movia era “Por quê?”. Por que aquilo era normalizado? Por que a sociedade da época clamava por aqueles assassinatos? E como é fácil de se esquecer, porque é isso que esse sistema quer, que a gente esqueça todos os dias que isso aconteceu e ainda acontece em 2024.
O primeiro momento histórico é a Chacina da Candelária e vem como um grito de saudade e desejo de que essas crianças não sejam esquecidas, seus nomes sejam ecoados e que caminhar ao lado dos mortos seja uma política de memória. E sempre me perguntando “por que isso aconteceu?”, eu chego até uma aula da artista Tatiana Henrique, na qual ela nos apresenta O Congresso Universal das Raças, que aconteceu em 1911 em Londres. O projeto apresentado pelo Brasil neste congresso era a criação do decreto 9.081/1911 que previa um serviço completo de povoamento europeu no Brasil, com o objetivo de embranquecer a população nacional até o ano de 2012. Pois, devido ao período escravocrata em terras roubadas por Portugal, o território brasileiro tinha um grande número de pessoas pretas. E isso não era bem visto aos olhos dos eugenistas, pessoas que defendem que há raças superiores e acreditam que precisam impedir a reprodução de raças consideradas inferiores por eles.
O terceiro momento é o da chegada do primeiro navio negreiro no Brasil. Antes nosso território era habitado por inúmeros povos originários. Depois ele é invadido por Portugal, é dominado, há extermínios de povos indígenas e ainda se torna espaço para escravizar, torturar e exterminar pessoas do continente africano que foram arrancadas de seu leito familiar, de sua casa, de seu país e de seu povo. O meu objetivo era descobrir o “por que é normal ver meus irmãos virarem saudade?” e está aí, vivemos uma necropolítica muito bem arquitetada. Matam-se crianças pardas e pretas até hoje, pois o projeto de embranquecimento ainda está acontecendo. Um país que ficou preto demais aos olhos dos colonizadores, um projeto para tornar tudo mais branco e balas perdidas encontrando corpos negros até os dias de hoje, este é o mote dramático do projeto. Paulo Roberto Presente! Marcelo Presente! Anderson Presente! Valdivino Presente! Gambazinho Presente! Leandro Presente! Paulo José Presente! Marcos Presente!
E: Qual foi a importância dos apoios recebidos através dos editais de fomento à cultura para viabilizar a produção e realização de Candelária?
KMR: Nossa, foi uma alegria enorme poder colocar nosso projeto para circular. Muitas das vezes, temos que batalhar 10 vezes mais por sermos da Baixada Fluminense, para acessar novos espaços e chamar a atenção para o teatro do nosso território. É muito importante a gente estar rodando a rede Sesc, pois uma peça de teatro precisa do afeto do outro para acontecer. Ela não acontece só no palco. O espetáculo também precisa daquela pessoa que decidiu passar aqueles 60 minutos com a gente. Sem falar que a gente trabalha muito para o espetáculo acontecer e quem trabalha precisa receber.
E: Como estão as expectativas para o início das apresentações já no dia 15? O que o público pode esperar?
KMR: Estamos muito felizes e com expectativas lá no alto para o dia 15 no Sesc Campos, possibilitado pelo Edital de Cultura SESC RJ Pulsar 2023/24. Estamos com saudade de brincar no palco e de dividir essa história para que ela não seja esquecida. O público pode esperar muita emoção, muito desabafo, muita brincadeira de criança e muita reflexão. Refletir que como um país, precisamos garantir um futuro cheio de boas expectativas para todas as nossas crianças, principalmente aquelas que são muitas das vezes marginalizadas, as crianças negras e indígenas. Garantia de saúde, alimentação, lazer, educação e realização de sonhos.
Você já conhecia a história da Chacina da Candelária? O que achou da nossa entrevista? Conta pra gente e siga o Entretetizei nas redes sociais — Insta, X, Face — para ficar por dentro das novidades no mundo do entretenimento.
Em seu aniversário, o ator que dá vida ao Capitão Kirk, em Star Trek, assume o comando com uma maratona inédita dos mistérios da série
Escrito por Leticia Stradiotto
No dia 22 de março, o canal History celebra o 93º aniversário de William Shatner com uma nova programação de Inexplicável, e anuncia a estreia da quarta temporada da série para junho. A produção original investiga os enigmas mais fascinantes do mundo com a intermediação do ator, que afirma viver cheio de aventura, amor e dor, assim como em uma história.
Os episódios especiais da terceira temporada ocorrem todos os sábados do mês de março. Em especial, no dia 22, pela celebração aos 93 anos de vida de William Shatner, o History apresenta uma maratona inédita dedicada ao ícone espacial da TV.
O programa começa às 18h40, com a exibição de três episódios da terceira temporada de Inexplicável em sequência: Cidades Perdidas, Histórias dos que Já se Foram e O Poder das Profecias.
O primeiro deles explora cidades perdidas no tempo, que foram motivo de obsessão durante séculos para diversos arqueólogos. Entre elas, está a Laguna de Guatativa, na Colômbia, um local sagrado para os indígenas e relacionado à lenda do El Dorado.
Histórias dos que Já se Foram investiga como as diversas maneiras encontradas pelos humanos para enterrar seus mortos – sejam tumbas, sepulcros ou cremações – podem preservar a alma ou até mesmo trazer os falecidos de volta à vida.
Já O Poder das Profecias examina os casos em que místicos, profetas e clarividentes tiveram visões de acontecimentos que mudaram o curso da história. Mas o que revelaram suas profecias? E quais previsões foram feitas por eles em relação ao futuro da humanidade?
“Estamos rodeados de mistérios, como a morte e o nascimento. A humanidade fez várias descobertas e agora observamos as forças e evolução da natureza. No entanto, ainda há muitas coisas no passado que não tem explicação, mesmo com nossa ciência avançada” afirma o ator em entrevista.
O episódio inédito que encerra a temporada, Rituais Sagrados, a ser exibido no dia 30, se aprofunda nos rituais de diversas culturas que expressam crenças espirituais e como, em alguns casos, podem conectar a humanidade com um plano superior de existência. Um dos rituais abordados no episódio é dos aimarás, povo indígena originário da América do Sul, que hoje está concentrado na Bolívia e no Peru.
Com estreia prevista para junho, a quarta temporada de Inexplicável com William Shatner terá dez episódios e apresentará mistérios fascinantes sobre viajantes no tempo, segredos de estruturas antigas, histórias estranhas envolvendo presidentes dos Estados Unidos, histórias da Segunda Guerra Mundial, doenças e aflições bizarras.
Sobre William Shatner
William Shatner nasceu em 1931, em Montreal, Canadá. Ele é um ator, diretor, autor e cantor reconhecido por sua voz distinta e por seus papéis em Star Trek e Boston Legal. Com mais de 73 anos de carreira, Shatner é um símbolo da cultura popular que transcende gerações, e conquistou admiração e respeito em todo o mundo.
Carismático, sedutor, comediante e até cantor, esse artista muito completo fez atuações memoráveis no cinema e na televisão que lhe renderam grande reconhecimento na indústria do entretenimento: um Globo de Ouro (2005) e dois prêmios Emmy (2004, 2005). William Shatner foi incluído no Hall da Fama da Academia de Televisão, em 2006.
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Projeto chegou às plataformas em 2018 e agora ganha nova cara com letras diferentes e faixa inédita, trazendo a maturidade da artista
A cantora e compositora Vicka celebra seu aniversário e o início de um novo ciclo em sua carreira com o relançamento de seu álbum de estreia, Concreto. Originalmente lançado em 2018, o álbum retorna seis anos depois totalmente reconstruído, com sonoridade atualizada e em formato Dolby Atmos.
Inspirado em sua formação em engenharia civil, Concreto foi o marco inicial da trajetória musical de Vicka. Agora, a artista revisita seu trabalho de estreia, reinterpretando as canções com novas letras e rearranjos vocais e melódicos, além de um processo completo de remixagem e remasterização. O resultado é uma obra renovada que mantém a essência do original, mas incorpora novas nuances e interpretações.
“Concreto representa a base da minha carreiramusical“, afirma Vicka. “Relançar este álbum com uma roupagem moderna é uma forma de celebrar essa jornada e também de apresentar minhas músicas para um novo público.“
O relançamento de Concreto também inclui uma faixa bônus inédita, intitulada Recomeço. Com uma letra reflexiva que referencia a própria jornada de criação do álbum, Recomeço convida o público a explorar a metalinguagem e a refletir sobre a arte de se desconstruir e se reinventar.
“Recomeço é uma música sobre a importância de estarmos sempre em movimento, buscando novas formas de expressão“, explica Vicka. “É um convite para que as pessoas se sintam livres para se reinventar e perseguir seus sonhos.“
O relançamento de Concreto marca o início de um novo capítulo na carreira de Vicka. A artista, que acumula mais de 34 milhões de plays nas plataformas de streaming, se prepara para lançar novas músicas e outros projetos em breve, prometendo continuar a surpreender e encantar o público com sua música única e autêntica.
Show pelo Recomeço
Para comemorar o novo momento em sua carreira, e fazendo relação à sua data de aniversário, Vicka apresentou o show de lançamento de Concreto nesta quinta (7), no Hooligans Pub, em Cascavel (PR).
O evento foi uma oportunidade única para ouvir as músicas de Concreto com uma roupagem nova e moderna, além da nova música inédita Recomeço. Vicka se apresentou em voz e violão, criando um ambiente intimista e emocionante para celebrar esse novo ciclo em sua carreira.
Sobre Vicka
Vicka é cantora, compositora e instrumentista. A artista paranaense nascida em Cascavel já completou mais de dez anos de história com a música. Ela começou a se apresentar aos 12 anos, teve suas primeiras canções gravadas em estúdio aos 16, e hoje, com 27 anos, se destaca entre os artistas da nova geração. Sua voz doce, o violão em punhos e a mensagem de resiliência são as marcas da artista, que ganhou o Brasil após viralizar o sucesso Pausa, em abril de 2020.
Seu último trabalho, o EP Entrega, lançado de forma independente e produzido por Renato Patriarca, aprofunda poesia, palavras e rimas. Explorando o romance, Entrega é uma jornada musical de cinco faixas que mergulham nas profundezas das complexidades do amor e das emoções humanas. Cada uma das cinco músicas no EP oferece uma visão única sobre o amor, desde a delicadeza dos sentimentos até a exuberante celebração da certeza do afeto.
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Faixa chega às plataformas neste 8 de março, inaugurando uma nova experiência sonora com Dolby Atmos
A cantora e compositora Madhá lança nesta sexta (8), Dia Internacional da Mulher, o projeto audiovisual Blessed Sessions, um EP de cinco músicas com releituras acústicas de seus sucessos, incluindo Amar, que já conta com mais de 2,4 milhões de streams no Spotify.
O projeto foi gravado ao vivo na bucólica ilha da Gigoia, no Rio de Janeiro, no hotel butique Casanova Residence, à beira da lagoa. A live contou com a participação de Thiago Maximino na guitarra, instrumentista do 3030 e da Pocah e produtor da banda Almar que soma mais de 500 milhões de streams no Spotify.
A produção musical e direção do projeto ficaram por conta de Thiago JahBass Alves, sócio e engenheiro de som do Blessed Records, que também assina a mixagem em áudio imersivo/espacial Dolby Atmos, juntamente com Luc Bonnecarrere (DubWise). A direção geral do projeto é de Márcio Sampaio, ex-guitarrista da banda Ponto de Equilíbrio, que dirigiu todos os materiais audiovisuais do Blessed Records.
Unindo reggae nacional e internacional, surf music e principalmente island reggae, Madhá se inspira em um ambiente de luau aconchegante, inspirada nos Acústicos MTV! O EP Blessed Sessions é uma celebração da música e da feminilidade. A artista dedica esse projeto a todas as mulheres que lutam por seus sonhos e por um mundo mais justo e igualitário.
Madhá, com doçura e muito tempero mineiro, vem despontando com sua música no Rio de Janeiro. Além desse áudio visual, Madhá ainda lança cinco singles em 2024, todos também mixados e distribuídos em áudio espacial/imersivo Dolby Atmos.
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Triple S é um hino de autoconfiança para as mulheres e transmite uma mensagem de força e resiliência
J Balvin, o icônico artista colombiano e ícone da música mundial, está animado com o lançamento de seu mais recente single, intitulado Triple S. A música, cujo acrônimo significa Suelta, Soltera y Sin Nadie que La Joda (Solta, Solteira e Sem Ninguém para Transar), é um hino de autoconfiança para as mulheres e transmite uma mensagem de força e resiliência.
Para J Balvin, Triple S representa um retorno às suas raízes, ao colaborar mais uma vez com os lendários Jowell & Randy, que foram fundamentais em seu início na indústria musical. Além disso, a oportunidade de trabalhar com De La Ghetto, a quem ele admira profundamente, foi um motivo de orgulho e uma experiência gratificante para o artista.
A produção de Triple S ficou a cargo dos talentosos Tainy e Subelo Neo, que criaram uma sonoridade nova, mas que resgata o DNA do reggaeton clássico, dos primeiros singles de Balvin.
Dirigindo-se aos seus fãs e a todas as mulheres que ouvirão a música, J Balvin quer transmitir uma mensagem de empoderamento e autoconfiança. Ele as lembra de que elas são as chefes e as donas de seu próprio destino.
“Triple S não é uma história de amor, é a história do tipo de mulher que todos nós já perseguimos em algum momento“, reflete o artista. “O som foi perfeito para Jowelly & Randy e De la Guetto darem essa textura com o flow clássico do reggaeton“.
Triple S promete ser um sucesso estrondoso, não apenas pelo seu ritmo contagiante, mas também pela poderosa mensagem de empoderamento que transmite. O single já está disponível em todas as plataformas de streaming. A faixa é acompanhada de uma obra cinemática, que foi dirigida por Patricia Alfonso e Chris Cabrera e filmada na famosa mansão do arquiteto Charles Sieger, em Miami. Assista agora:
Balvin também emocionou os fãs de todo o mundo com o anúncio de sua próxima turnê europeia, Que Bueno Volver a Verte Tour, que acontecerá de 26 de abril a 5 de junho de 2024.
Durante a turnê, J Balvin levará seu show enérgico e vibrante para países como Alemanha, França, Itália, Bélgica, Espanha, Portugal, entre outros. Será uma oportunidade única para os fãs europeus vivenciarem a magia e o talento de um dos artistas mais influentes da música latina da atualidade.
A turnê Que Bueno Volver a Verte Tour será uma experiência inesquecível para todos os participantes, com um repertório repleto de sucessos e uma produção de alto nível, que vai capturar a essência única de J Balvin.
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