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Cuidados com a pele: quais produtos devo usar?

Olá pessoal, tudo bem? Como aqui no Blog temos uma equipe 100% feminina e estamos sempre pensando em nosso público, a Mari preparou um post especial para todas as mulheres maravilhosas que nos acompanham. Confira!

– Por Mari Torres

Pele Saudável: de Manhã até a Noite

(Saiba os cuidados necessários para cuidar da sua pele | Pinterest)

Como sabemos, a pele saudável começa de dentro. Não há um processo que irá magicamente transformar sua pele do dia para noite. Pelo contrário, é uma série de escolhas – desde hábitos alimentares até os produtos que você usa – que causam o maior impacto. Se adicionarmos pequenas, mas sutis mudanças no cotidiano, faz a maior diferença. Uma das primeiras coisas a serem feitas, é trocar bebidas carbonatadas/ açucaradas para água e colocar um grande foco em manter uma rotina de cuidados com a pele de forma consistente. Consistência é a chave!
O verão pode agredir muito a pele, devido ao calor e a umidade intensa. É tão forte que nessa estação dependemos muito mais de condicionadores de ar. Então, nesse caso, durante todo o dia temos que fazer um esforço constante para se manter hidratada com muita água e sempre tendo algumas frutas em mãos, devido ao alto teor de água também.

(É importante manter-se hidratada e com uma boa alimentação | Pinterest)

Não importa se você está trabalhando ou em casa, geralmente tem que começar com um café da manhã bom e leve. Durante todo o dia, o melhor a se fazer é comer lanches saudáveis em vez de um grande almoço. Dessa forma, matém sempre a energia. Uma das melhores coisas para a pele é concentrar numa alimentação com alimentos ricos em nutrientes. Ao final de um longo dia de trabalho e após uma caminhada de volta para casa, você estará pronta para voltar para casa e começar uma rotina noturna para sua pele.
(A rotina de alimentação conta muito para a boa hidratação da pele durante o verão – e todas as estações | Pinterest)
Com o rosto limpo e fresco, pode ser aplicado uma Máscara de Espuma. Esta máscara é especialmente refrescante, principalmente após um longo dia quente. A textura é realmente incrível: ela começa como um gel e transforma-se em espuma, uma vez que você começa a aplicar sobre a sua pele. É tão leve e incrivelmente hidratante, que é como dar à sua pele um grande gole de água.
Em segundo lugar, podemos aplicar um Sérum. A umidade do calor e de quem mora na cidade acaba colocando um pouco de estresse na pele, então, este é um soro perfeito para reviver o brilho natural. Em seguida, aplicamos um hidratante para o rosto. Ao mergulharmos este creme em cima do soro, ele garante que a pele terá um cuidado especial durante as noites. Uma última dica que também ajuda a pele é terminar a noite com xícara quente de chá de hortelã com leite de amêndoas.
Pela manhã, estamos lutando contra inchaços, que é pior no início do dia. Então, o produto ideal a ser usado é um gel próprio para os olhos. Todos esses produtos têm uma textura tão leve e arejada, que você pode usá-los de manhã e à noite.

(Aposte em produtos para a manhã e noite, sempre lembrando da higienização da pele | Pinterest)

E você? Já cuidou da sua pele hoje? Não se esqueça de pesquisar o melhor tipo de produto para a sua pele e não deixe de consultar um especialista antes de comprá-los. Fazer acompanhamento com um dermatologista é ideal. Cuide bem da sua pele e beba SEMPRE muita água! Esperamos que vocês tenham gostado das dicas. Até a próxima!

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*Todas as imagens foram retiradas do pinterst*

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Netflix: Coletiva de Imprensa das séries Brasileiras

Na manhã de ontem (13), foi realizado em São Paulo a coletiva de imprensa das séries originais da Netflix. O evento contou com profissionais selecionados da imprensa, numa recepção surpreendente e inovadora. Ao final das coletivas e cabines de imprensa, saímos com a sensação de que a Netflix Brasil veio para inovar o audiovisual em 2019. As produções estão espetaculares, com roteiros e elencos de altíssima qualidade – com muita representatividade e poder.

(Foto: Divulgação |  Netflix | Maurício Santana)

A primeira coletiva de imprensa foi da série Coisa Mais Linda (e a mais esperada por mim, Anna). Estavam presentes: Maria Casadevall (Malu), Pathy Dejesus (Adélia), Mel Lisboa (Thereza), Fernanda Vasconcellos (Lígia), Leandro Lima (Chico), Ícaro Silva (Capitão), Beto Gauss (produtor-executivo), Caito Ortiz (diretor-geral) e Júlia Rezende (diretora).

(Coisa Mais Linda | Divulgação: Netflix | Maurício Santana)

O diretor comentou que pensou em como fazer uma série contemporânea, com Bossa Nova em 2019 e jovem. As atrizes também comentaram sobre como a série retrata situações que ainda permanecem iguais hoje em dia. O bacana da série é isso: o público pode refletir no que mudou e evoluiu daqueles anos para cá e no que ainda vivenciamos no dia a dia.

Ao assistir os três primeiros episódios, o trailer e participar da Cabine de Imprensa, pode-se perceber o empoderamento feminino e a força das personagens, com características e personalidades diferentes, mas que possuem suas fragilidades, doçuras e sonhos. A série é gostosa de se ver e desperta um senso crítico no público, que vai se emocionar com as histórias e aventuras desses personagens incríveis. A data de estreia é dia 22 de março, na Netflix Brasil.

A segunda coletiva de imprensa, foi a da série 3%. Indo para sua terceira temporada, a série retrata jovens em busca de uma vida mais digna. É uma discussão sobre democracia, dignidade e poder. Estavam presentes Bianca Comparato (Michele), Vaneza Oliveira (Joana), Laila Garin (Marcela), Thais Lago (Elisa), Dani Libardi (diretora) e Daina Gianecchini (diretora).

(Elenco de 3% e diretores | Netflix | Maurício Santana)

A próxima temporada será mais pessoal, com os personagens olhando mais para si e vendo seus erros pessoais, ao invés de procurar os erros no próximo. Também veremos uma nova Região, chamada de “Concha”, criada por Michele. A atriz Bianca Comparato contou à imprensa que o objetivo dessa nova região, é trazer aos cidadãos uma nova opção de vida, sem ser tão extrema como o Maralto e nem tão cruel, como a Causa.

(As meninas de 3% | Netflix | Maurício Santana)

Na coletiva, falou-se muito em como ter uma mulher numa posição de poder é natural na série, ao contrário de atualmente. É como se fosse a sociedade já tivesse superado a homofobia, o racismo e o machismo, ou seja, a sociedade que todos nós buscamos ter um dia. A série estreia em 2019, sem data confirmada.

A série Samantha! também foi renovada e estava presente na manhã de ontem. Os atores Emanuelle Araújo (Samantha), Douglas Silva (Dodói) e Zezeh Barbosa (Socorro) comentaram sobre a nova temporada, que virá com mais comédia e confusão. A personagem de Zezeh chega para arruinar os dias de Samantha, já que a personagem será a sogra de Samantha.

 

(Divulgação: Netflix | Maurício Santana)

Em relação à personagem Samantha, veremos uma mulher mais madura e focada, que enfrentará uma biografia não autorizada, chamada “Samonstra”.

Na coletiva, tive a oportunidade de perguntar à Emanuelle a seguinte questão: “Na sua opinião a luta da Samantha para voltar à TV condiz com a realidade de alguns artistas?”. A atriz respondeu que é uma coisa muito pessoal da Samantha, porque, no fundo, ela não tem uma luta. Ela já nasceu famosa. Parece uma luta incessante, mas não é. Então vai muito além de querer ser famosa e lutar para conquistar um lugar. Ela é tudo isso que mostra na série e na segunda temporada, isso é reforçado: “Eu sou uma mulher madura. Uma mãe. Como acham que eu sou só famosa? É isso que ela luta contra na segunda temporada”, comentou Emanuelle.

Essa família fora dos padrões da sociedade e que encanta o público voltarão em breve à Netflix: dia 19 de abril, na Netflix.

Pra finalizar, a quarta cabine de imprensa foi da série O Escolhido, nova produção da Netflix Brasil – adaptação da série mexicana ’Niño Santo’.

(Divulgação: Netflix | Maurício Santana)

O Escolhido retrata a vida de dois jovens médicos, que vão trabalhar no Pantanal e proteger a população local do vírus Zika – um vilarejo onde os moradores têm menos acesso à saúde.

A história possui personagens e festas típicas, com mistérios e segredos escondidos nos rios de uma forma sobrenatural. É um suspense que envolve magia, fé e medicina. Estão no elenco, Renan Tenca e Paloma Bernardi – que estavam presentes no evento, com Carolina Munhóz (roteirista) e Raphael Draccon (roteirista) – além de Gutto Szuster, Pedro Caetano, Alli Willow, Tuna Dwek, Mariano Mattos Martins e Lourinelson Vladmir. A estreia está prevista para 2019, em mais de 190 países.

Bom, deu para ver que a Netflix não está de brincadeira, né? Eu percebi isso vendo a qualidade das produções, junto de seus elencos, roteiristas e diretores. Tenho certeza que o Brasil vai ganhar MUITO com essas novas apostas de audiovisual, principalmente porque retratam personagens e lugares reais do nosso país, o que torna tudo mais bonito ainda. Obrigada, Netflix e Claudia Ciuffo pela oportunidade. Estou torcendo para que o público se apaixone pelas nossas produções!

Até a próxima!

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As Diretoras de Cinema e suas produções

O dia Internacional da Mulher é comemorado em todo o mundo e merece muita, mas muita atenção, porque o papel da mulher se torna cada vez mais presente e reconhecido em todo o mundo. Nós conquistamos direitos, ganhamos reconhecimento, mas ainda lidamos com uma sociedade machista e desigual, que machuca e maltrata a mulher.

Quando falamos sobre Cinema, a situação não é muito diferente: nas premiações, por exemplo, pouco se vê mulheres levando um prêmio para casa – quando se trata de categorias com ambos os sexos – ou sites e revistas enaltecendo de verdade o trabalho das produtoras, diretoras e cineastas. Pensando nisso, resolvemos falar justamente sobre isso: o trabalho das diretoras de cinema, profissão que exige conhecimento, responsabilidade e muito trabalho. As diretoras de cinema são mulheres incríveis e inspiradoras, que levam às telinhas histórias de luta e emoção e, ao pesquisarmos sobre elas, encontramos um número enorme de profissionais altamente talentosas. Hoje, trouxemos seis nomes, de nacionalidades diferentes, para que todos possam conhecer seus trabalhos.

 

Rayka Zehtabchi

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As Diretoras de Cinema e suas produções

O dia Internacional da Mulher é comemorado em todo o mundo e merece muita, mas muita atenção, porque o papel da mulher se torna cada vez mais presente e reconhecido em todo o mundo. Nós conquistamos direitos, ganhamos reconhecimento, mas ainda lidamos com uma sociedade machista e desigual, que machuca e maltrata a mulher.

Quando falamos sobre Cinema, a situação não é muito diferente: nas premiações, por exemplo, pouco se vê mulheres levando um prêmio para casa – quando se trata de categorias com ambos os sexos – ou sites e revistas enaltecendo de verdade o trabalho das produtoras, diretoras e cineastas. Pensando nisso, resolvemos falar justamente sobre isso: o trabalho das diretoras de cinema, profissão que exige conhecimento, responsabilidade e muito trabalho. As diretoras de cinema são mulheres incríveis e inspiradoras, que levam às telinhas histórias de luta e emoção e, ao pesquisarmos sobre elas, encontramos um número enorme de profissionais altamente talentosas. Hoje, trouxemos seis nomes, de nacionalidades diferentes, para que todos possam conhecer seus trabalhos.

Rayka Zehtabchi

(Rayka Zehtabchi, diretora de “Quebrando o Tabú” | Twitter Pessoal)

Rayka é uma diretora de cinema iraniana-americana, que vive em Los Angeles e teve um grande reconhecimento de seu último trabalho, chamado Quebrando o Tabu no Oscar 2019. O documentário conta a história de um grupo de mulheres da aldeia norte da Índia que gerencia um negócio de absorventes, com o objetivo de melhorar a higiene feminina e quebrar o tabu da menstruação.

Na época de lançamento, Rayka e sua equipe co-fundaram o The Pad Project (sem fins lucrativos) para combater o tabu da mestruação e melhorar as condições higiênicas das mulheres em todo o mundo. O documentário recebeu o prêmio de Melhor Documentário de Curta-Metragem e é um sucesso no mundo todo. Rayka é uma diretora que merece ser conhecida, pois retrata assuntos que ainda não são bem aceitos em nossa sociedade e precisam ser noticiados, além representar o talento da mulher. Assista “Quebrando o Tabu” na Netflix Brasil.

Susanne Bier

(Susanne Bier é a diretora do filme “Bird Box” | Your Danish Life)

Susanne Bier é uma cineasta e escritora dinamarquesa, muito conhecida por seu último trabalho, o filme Bird Box (2018) e outros títulos, como Serena (2014) e Segunda Chance (2014). Susanne explora, de forma muito cuidadosa, as emoções explosivas e intensas, além dos laços familiares e seus atritos, o que a torna uma das cineastas de maior potência mundial.

Em Bird Box, o público pode reconhecer alguns dos aspectos citados acima, em um longa que chocou o mundo e entrou para um dos filmes mais assistidos na semana de sua estreia. Atualmente, ela é a primeira diretora dinamarquesa a ter dirigido dois filmes indicados para “Melhor Filme Estrangeiro” no Oscar. Assista Bird Box na Netflix Brasil.

Patty Jenkins

(Patty Jenkins é a diretora de “Mulher Maravilha” e a primeira mulher a produzir um fime de super-herói |The AV Club)

Patty Jenkins é a verdadeira definição de “mulherão”. Cineasta, roterista e atriz nas horas vagas, a norte-americana já foi indicada ao Emmy, em 2011, como “Melhor Diretor de Série Dramática” para o primeiro episódio de The Killing. Ela também recebeu duas nomeações para os prêmios DGA Awards, em 2012, pela série The Killing, uma nomeação para “Realização Diretorial Proeminente em Série Dramática” e outra para “Realização Diretorial Proeminente em Filmes para Televisão/Minissérie”.

Jenkins foi a primeira mulher a produzir um filme de super-herói, com o título ?Mulher-Maravilha’. Por conta disso, recebeu o prêmio “Women in Motion”, no Festival de Cannes, que consagra grandes cineastas que contribuíram para a expansão da presença feminina. Ela também dirigiu os filmes Monster (2003), Project Five (2011), Velocity Rules (2001) e está produzindo “Mulher-Maravilha 2”, que estará nos cinemas em 2020.

Anna Muylaert

(Anna Muylaert é diretora e roteirista brasileira | Veja)

Anna é diretora e roteirista brasileira. Suas obras são polêmicas e mostram assuntos de cunho social, como o filme “Que Horas Elas Volta?” (2015), com Regina Casé no papel de Val, uma empregada doméstica que enfrenta seus patrões de classe alta e precisa sobreviver com o pouco que ganha.

A diretora ganhou prêmios no Festival de Sundance e no Festival de Berlim com o film e é uma referência no Brasil. Em 2016, foi convidada a integrar o time da Academia do Oscar, mostrando seu talento e poder dentro do cinema. Ela também já produziu outras obras conhecidas, como “Mãe Só Há Uma” (2016) e “É Proibido Fumar” (2009).

Julia Rezende

(Julia Rezende é diretora brasileira | Uol)

A diretora brasileira é mais um grande nome da direção cinematográfica feminina brasileira. Formada na escola de Cinema Darcy Ribeiro, Julia dirigiu seu primeiro longa de sucesso no país, “Meu Passado Me Condena” (2013), que gerou a terceira melhor bilheteria nacional de 2013. Sua carreira inclui outras produções de sucesso no país, como “Ponte Aérea” (2015) com Caio Blat e Leticia Colin, “Meu Passado Me Condena 2” (2015), “Um Namorado Para Minha Mulher” (2016) e o icônico “De Pernas Pro Ar 3” (2018).

Em 2019, Júlia estreará mais uma vez como diretora, na série Coisa Mais Linda, que retrata a vida da mulher brasileira nos anos 50, prometendo muita emoção e sucesso, é claro. Fique ligado e não perca a série original da Netflix Brasil. É muito importante vermos diretoras brasileiras sendo reconhecidas e com trabalhos tão incríveis!

Dani Libardi

(Dani é diretora de série 3% | Site pessoal da Dani)

Brasileira, nascida em Piracicaba e feminista, Dani lidera o time quase todo feminino de 3%, série original da Netflix Brasil, como diretora. A série retrata uma distopia – um mundo que deu errado, em que seus habitantes vivem sem água, comida e energia. Desses habitantes, somente 3% terão a chance de ir para o Mar Alto, como se fosse o paraíso, com tudo o que o homem deseja.

Aqui no Sobre Tudo com Elas, ficamos felizes demais quando lemos e conhecemos diretoras brasileiras tão poderosas e inteligentes, como a Dani, Júlia e Anna, citadas na matéria. Assista 3% na Netflix Brasil.

Todas as mulheres citadas nesta matéria são exemplos para todos nós e esperamos poder ajudá-las, nem que seja um pouquinho, a terem seus trabalhos conhecidos por mais gente. Assista aos filmes e séries, conheça cada uma delas e nunca se esqueça do poder da mulher em nossa sociedade atual. Precisamos ter coragem, dar voz, TER voz e não desistir dos nossos sonhos. Feliz SEU dia, mulher!

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As Diretoras de Cinema e suas produções

O dia Internacional da Mulher é comemorado em todo o mundo e merece muita, mas muita atenção, porque o papel da mulher se torna cada vez mais presente e reconhecido em todo o mundo. Esse dia não deve ser celebrado apenas em 8 de março e sim, todos os dias do ano, porque cá pra nós: somos guereiras pra caramba e PRECISAMOS ter voz em todos os momentos. Nós conquistamos direitos, ganhamos reconhecimento, mas ainda lidamos com uma sociedade machista e desigual, que machuca e maltrata a mulher.

Quando falamos sobre Cinema, a situação não é muito diferente: nas premiações, por exemplo, pouco se vê mulheres levando um prêmio para casa – quando se trata de categorias com ambos os sexos – ou sites e revistas enaltecendo de verdade o trabalho das produtoras, diretoras e cineastas. Pensando nisso, resolvemos falar justamente sobre isso: o trabalho das diretoras de cinema, profissão que exige conhecimento, responsabilidade e muito trabalho. As diretoras de cinema são mulheres incríveis e inspiradoras, que levam às telinhas histórias de luta e emoção e, ao pesquisarmos sobre elas, encontramos um número enorme de profissionais altamente talentosas. Hoje, trouxemos seis nomes, de nacionalidades diferentes, para que todos possam conhecer seus trabalhos.

Rayka Zehtabchi

(Rayka Zehtabchi, diretora de “Quebrando o Tabú” | Twitter Pessoal)

Rayka é uma diretora de cinema iraniana-americana, que vive em Los Angeles e teve um grande reconhecimento de seu último trabalho, chamado Quebrando o Tabu no Oscar 2019. O documentário conta a história de um grupo de mulheres da aldeia norte da Índia que gerencia um negócio de absorventes, com o objetivo de melhorar a higiene feminina e quebrar o tabu da menstruação.

Na época de lançamento, Rayka e sua equipe co-fundaram o The Pad Project (sem fins lucrativos) para combater o tabu da mestruação e melhorar as condições higiênicas das mulheres em todo o mundo. O documentário recebeu o prêmio de Melhor Documentário de Curta-Metragem e é um sucesso no mundo todo. Rayka é uma diretora que merece ser conhecida, pois retrata assuntos que ainda não são bem aceitos em nossa sociedade e precisam ser noticiados, além representar o talento da mulher. Assista “Quebrando o Tabu” na Netflix Brasil.

Susanne Bier

(Susanne Bier é a diretora do filme “Bird Box” | Your Danish Life)

Susanne Bier é uma cineasta e escritora dinamarquesa, muito conhecida por seu último trabalho, o filme Bird Box (2018) e outros títulos, como Serena (2014) e Segunda Chance (2014). Susanne explora, de forma muito cuidadosa, as emoções explosivas e intensas, além dos laços familiares e seus atritos, o que a torna uma das cineastas de maior potência mundial.

Em Bird Box, o público pode reconhecer alguns dos aspectos citados acima, em um longa que chocou o mundo e entrou para um dos filmes mais assistidos na semana de sua estreia. Atualmente, ela é a primeira diretora dinamarquesa a ter dirigido dois filmes indicados para “Melhor Filme Estrangeiro” no Oscar. Assista Bird Box na Netflix Brasil.

Patty Jenkins

(Patty Jenkins é a diretora de “Mulher Maravilha”  | The AV Club)

Patty Jenkins é a verdadeira definição de “mulherão”. Cineasta, roterista e atriz nas horas vagas, a norte-americana já foi indicada ao Emmy, em 2011, como “Melhor Diretor de Série Dramática” para o primeiro episódio de The Killing. Ela também recebeu duas nomeações para os prêmios DGA Awards, em 2012, pela série The Killing, uma nomeação para “Realização Diretorial Proeminente em Série Dramática” e outra para “Realização Diretorial Proeminente em Filmes para Televisão/Minissérie”.

Jenkins foi a primeira mulher a produzir um filme de super-herói, com o título ?Mulher-Maravilha’. Por conta disso, recebeu o prêmio “Women in Motion”, no Festival de Cannes, que consagra grandes cineastas que contribuíram para a expansão da presença feminina. Ela também dirigiu os filmes Monster (2003), Project Five (2011), Velocity Rules (2001) e está produzindo “Mulher-Maravilha 2”, que estará nos cinemas em 2020.

Anna Muylaert

(Anna Muylaert é diretora e roteirista brasileira | Veja)

Anna é diretora e roteirista brasileira. Suas obras são polêmicas e mostram assuntos de cunho social, como o filme “Que Horas Elas Volta?” (2015), com Regina Casé no papel de Val, uma empregada doméstica que enfrenta seus patrões de classe alta e precisa sobreviver com o pouco que ganha.

A diretora ganhou prêmios no Festival de Sundance e no Festival de Berlim com o film e é uma referência no Brasil. Em 2016, foi convidada a integrar o time da Academia do Oscar, mostrando seu talento e poder dentro do cinema. Ela também já produziu outras obras conhecidas, como “Mãe Só Há Uma” (2016) e “É Proibido Fumar” (2009).

Julia Rezende

(Julia Rezende é diretora brasileira | Uol)

A diretora brasileira é mais um grande nome da direção cinematográfica feminina brasileira. Formada na escola de Cinema Darcy Ribeiro, Julia dirigiu seu primeiro longa de sucesso no país, “Meu Passado Me Condena” (2013), que gerou a terceira melhor bilheteria nacional de 2013. Sua carreira inclui outras produções de sucesso no país, como “Ponte Aérea” (2015) com Caio Blat e Leticia Colin, “Meu Passado Me Condena 2” (2015), “Um Namorado Para Minha Mulher” (2016) e o icônico “De Pernas Pro Ar 3” (2018).

Em 2019, Júlia estreará mais uma vez como diretora, na série Coisa Mais Linda, que retrata a vida da mulher brasileira nos anos 50, prometendo muita emoção e sucesso, é claro. Fique ligado e não perca a série original da Netflix Brasil. É muito importante vermos diretoras brasileiras sendo reconhecidas e com trabalhos tão incríveis!

Dani Libardi

(Dani é diretora de série 3% | Site pessoal da Dani)

Brasileira, nascida em Piracicaba e feminista, Dani lidera o time quase todo feminino de 3%, série original da Netflix Brasil, como diretora. A série retrata uma distopia – um mundo que deu errado, em que seus habitantes vivem sem água, comida e energia. Desses habitantes, somente 3% terão a chance de ir para o Mar Alto, como se fosse o paraíso, com tudo o que o homem deseja.

Aqui no Sobre Tudo com Elas, ficamos felizes demais quando lemos e conhecemos diretoras brasileiras tão poderosas e inteligentes, como a Dani, Júlia e Anna, citadas na matéria. Assista 3% na Netflix Brasil.

Todas as mulheres citadas nesta matéria são exemplos para todos nós e esperamos poder ajudá-las, nem que seja um pouquinho, a terem seus trabalhos conhecidos por mais gente. Assista aos filmes e séries, conheça cada uma delas e nunca se esqueça do poder da mulher em nossa sociedade atual. Precisamos ter coragem, dar voz, TER voz e não desistir dos nossos sonhos. Feliz SEU dia, mulher, que é TODO dia.

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Conheça as heroínas da Segunda Guerra Mundial

Segunda Guerra Mundial: expansão do nazismo e mulheres preparadas para mudar a realidade

Freddie e Truss eram duas meninas tranquilas. Mal saiam de suas casas, a não ser para frequentar a igreja. Com a chegada do nazismo na Holanda, dizimando a população e forçando medidas extremas, essas meninas se tornaram heroínas.

Esse heroísmo vem de berço. Na explosão da Segunda Guerra, os pais de Freddie e Truss escondiam crianças judias em seu porão para que elas não fossem queimadas na câmara de gás. A família não se conformava com tamanha crueldade, então resolveram agir. As meninas se juntaram com à amiga Hannie Schaft e montaram planos contra a ideologia que se implantava naquele lugar. Freddie começou a explodir pontes e ferrovias com dinamite, ajudava crianças a escapar dos campos de concentração e executava oficiais nazistas com sua arma de fogo, que levava escondida na cesta de sua bicicleta.

As três meninas (Freddie, Truss e Hannie) foram convocadas pela “resistência”, um grupo formado apenas por mulheres que tinham rostos angelicais e que eram doces e meigas, para fingirem serem moças bobas e puras. O objetivo desse grupo era fazer com que essas mulheres usassem sensualidade para seduzir grandes figuras nazistas. O plano era levá-los à bares para embebedá-los e ir em diração à mata para “consumar a paixão” e ter relações sexuais. O problema é que, quando chegavam lá, vulneráveis e sozinhos, as outras meninas do grupo, que estavam escondida na mata, atacavam e matavam-os.

Freddie morreu em setembro de 2018 por conta de problemas cardíacos. Ela se tornou uma das mais conhecidas do grupo “resistência”. Hannie não teve sorte. Enquanto estudava direito, foi capturada e executada por nazistas, semanas antes da guerra acabar. Truss, que sobreviveu à guerra e tornou-se artista, até o ano de seu falecimento, 2014, deu uma declaração ao jornal Ijmuider Courant: “Era trágico e muito difícil e nós chorávamos muito depois, mas era necessário: ou a vida deles, ou a vida de milhares de pessoas que eles matavam por dia”.

Essas mulheres são exemplos de que NUNCA devemos parar de lutar. Em meio à uma época em que as mulheres não tinham muitos direitos, elas usaram do fato de serem mulheres, para fazerem a diferença no ambiente em que viviam. Lute como uma garote, lute como Freddie, Truss e Hannie!

Até a próxima,

Ana Lívia

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As Diretoras de Cinema e suas produções

O dia Internacional da Mulher, comemorado ontem (8), é comemorado em todo o mundo e merece muita, mas muita atenção, porque o papel da mulher se torna cada vez mais presente e reconhecido em todo o mundo. Nós conquistamos direitos, ganhamos reconhecimento, mas ainda lidamos com uma sociedade machista e desigual, que machuca e maltrata a mulher.

Quando falamos sobre Cinema, a situação não é muito diferente: nas premiações, por exemplo, pouco se vê mulheres levando um prêmio para casa – quando se trata de categorias com ambos os sexos – ou sites e revistas enaltecendo de verdade o trabalho das produtoras, diretoras e cineastas. Pensando nisso, resolvemos falar justamente sobre isso: o trabalho das diretoras de cinema, profissão que exige conhecimento, responsabilidade e muito trabalho. As diretoras de cinema são mulheres incríveis e inspiradoras, que levam às telinhas histórias de luta e emoção e, ao pesquisarmos sobre elas, encontramos um número enorme de profissionais altamente talentosas. Hoje, trouxemos seis nomes, de nacionalidades diferentes, para que todos possam conhecer seus trabalhos.

 

 

 

Rayka Zehtabchi

 

 

 

(Rayka Zehtabchi, diretora de “Quebrando o Tabú” | Twitter Pessoal)

 

Rayka é uma diretora de cinema iraniana-americana, que vive em Los Angeles e teve um grande reconhecimento de seu último trabalho, chamado Quebrando o Tabu no Oscar 2019. O documentário conta a história de um grupo de mulheres da aldeia norte da Índia que gerencia um negócio de absorventes, com o objetivo de melhorar a higiene feminina e quebrar o tabu da menstruação.

Na época de lançamento, Rayka e sua equipe co-fundaram o The Pad Project (sem fins lucrativos) para combater o tabu da mestruação e melhorar as condições higiênicas das mulheres em todo o mundo. O documentário recebeu o prêmio de Melhor Documentário de Curta-Metragem e é um sucesso no mundo todo. Rayka é uma diretora que merece ser conhecida, pois retrata assuntos que ainda não são bem aceitos em nossa sociedade e precisam ser noticiados, além representar o talento da mulher. Assista “Quebrando o Tabu” na Netflix Brasil.

 

 

Susanne Bier

 

 

(Susanne Bier é a diretora do filme “Bird Box” | Your Danish Life)

 

Susanne Bier é uma cineasta e escritora dinamarquesa, muito conhecida por seu último trabalho, o filme Bird Box (2018) e outros títulos, como Serena (2014) e Segunda Chance (2014). Susanne explora, de forma muito cuidadosa, as emoções explosivas e intensas, além dos laços familiares e seus atritos, o que a torna uma das cineastas de maior potência mundial.

Em Bird Box, o público pode reconhecer alguns dos aspectos citados acima, em um longa que chocou o mundo e entrou para um dos filmes mais assistidos na semana de sua estreia. Atualmente, ela é a primeira diretora dinamarquesa a ter dirigido dois filmes indicados para “Melhor Filme Estrangeiro” no Oscar. Assista Bird Box na Netflix Brasil.

 

 

Patty Jenkins

 

(Patty Jenkins é a diretora de “Mulher Maravilha” |The AV Club)

 

 

Anna Muylaert

 

(Anna Muylaert é diretora e roteirista brasileira | Veja)

 

Anna é diretora e roteirista brasileira. Suas obras são polêmicas e mostram assuntos de cunho social, como o filme “Que Horas Elas Volta?” (2015), com Regina Casé no papel de Val, uma empregada doméstica que enfrenta seus patrões de classe alta e precisa sobreviver com o pouco que ganha.

A diretora ganhou prêmios no Festival de Sundance e no Festival de Berlim com o film e é uma referência no Brasil. Em 2016, foi convidada a integrar o time da Academia do Oscar, mostrando seu talento e poder dentro do cinema. Ela também já produziu outras obras conhecidas, como “Mãe Só Há Uma” (2016) e “É Proibido Fumar” (2009). 

 

 

Julia Rezende

 

(Julia Rezende é diretora brasileira | Uol)

 

A diretora brasileira é mais um grande nome da direção cinematográfica feminina brasileira. Formada na escola de Cinema Darcy Ribeiro, Julia dirigiu seu primeiro longa de sucesso no país, “Meu Passado Me Condena” (2013), que gerou a terceira melhor bilheteria nacional de 2013. Sua carreira inclui outras produções de sucesso no país, como “Ponte Aérea” (2015) com Caio Blat e Leticia Colin, “Meu Passado Me Condena 2” (2015), “Um Namorado Para Minha Mulher” (2016) e o icônico “De Pernas Pro Ar 3” (2018).

Em 2019, Júlia estreará mais uma vez como diretora, na série Coisa Mais Linda, que retrata a vida da mulher brasileira nos anos 50, prometendo muita emoção e sucesso, é claro. Fique ligado e não perca a série original da Netflix Brasil. É muito importante vermos diretoras brasileiras sendo reconhecidas e com trabalhos tão incríveis!

 

Dani Libardi

(Dani é diretora da série brasileira 3% | DaniLibarti.com)

 

Brasileira, nascida em Piracicaba e feminista, Dani lidera o time quase todo feminino de 3%, série original da Netflix Brasil, como diretora. A série retrata uma distopia – um mundo que deu errado, em que seus habitantes vivem sem água, comida e energia. Desses habitantes, somente 3% terão a chance de ir para o Mar Alto, como se fosse o paraíso, com tudo o que o homem deseja.

Aqui no Sobre Tudo com Elas, ficamos felizes demais quando lemos e conhecemos diretoras brasileiras tão poderosas e inteligentes, como a Dani, Júlia e Anna, citadas na matéria. Assista 3% na Netflix Brasil.


 

Todas as mulheres citadas nesta matéria são exemplos para todos nós e esperamos poder ajudá-las, nem que seja um pouquinho, a terem seus trabalhos conhecidos por mais gente. Assista aos filmes e séries, conheça cada uma delas e nunca se esqueça do poder da mulher em nossa sociedade atual. Precisamos ter coragem, dar voz, TER voz e não desistir dos nossos sonhos. Feliz SEU dia, mulher!

 

Até a próxima!

 

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Conquistas Feministas que jamais podemos esquecer

Durante décadas, não tínhamos muitas oportunidades porque éramos mulheres. Ouvimos sem poder responder, deixamos de fazer coisas por sermos consideradas o “sexo frágil”, mas não desistimos, não deixamos nossos objetivos de lado, nós continuamos! E durante muito tempo, muitas de nós lutaram para conquistar coisas que hoje temos como natural. Por isso, resolvemos trazer as conquistas feministas ao longo dos tempos, para lembrarmos sempre de ir à luta pelos nossos direitos.

              1) Educação:

Antes de 1827, não podíamos nem ter o ensino elementar. Após este ano, nós conseguimos este direito. Em 1879, as mulheres receberam a autorização do governo para cursar o ensino superior, mas as que decidiram seguir por esse caminho eram julgadas pela sociedade e perdiam a coragem de continuar. Apenas em 1887 a primeira brasileira, Rita Lobato Velho Lopes, recebeu o diploma de seu ensino superior.

                2) Direito ao voto:

Essa foi uma das primeiras lutas do feminismo, o famoso movimento sufragista, que começou em 1897, porém, no Reino Unido, as mulheres só puderam votar a partir de 1918.

Já no Brasil, só conseguimos este direito em 1932, assim como o direito de sermos eleitas para cargos no executivo e legislativo. No início, apenas mulheres casadas com autorização dos maridos, viúvas e solteiras com renda própria poderiam exercer a cidadania. Essas restrições foram removidas em 1934.

                3) Liberdade:

Antes do dia 27 de agosto de 1962, a mulher precisava da autorização de seu marido para tudo. Depois dessa data, foi sancionado o Estatuto da Mulher Casada que instituiu que a mulher não precisaria mais da autorização do marido para trabalhar, receber herança e, em caso de separação, ela poderia requerer a guarda dos filhos.

                4) Direito à vida:

A Lei Maria da Penha (2006), que criminaliza a violência doméstica e a Lei do Feminicídio (2015), que colocou a morte de mulheres no rol de crimes hediondos e diminuiu a tolerância nesses casos, são conquistas recentes e ainda não funcionam na prática como deveriam, mas não podemos deixar que continue dessa forma. As duas leis já salvaram muitas vidas e ainda vão ajudar muitas mulheres.

                5) Pílula anticoncepcional:

Após o surgimento da pílula anticoncepcional, na década de 1960, o sexo deixou de ser meramente reprodutivo. A pílula permitiu que as mulheres tivessem uma maior liberdade sexual e reduziu a taxa de natalidade mundial. Muito, mas muito importante na vida da mulher.

Tudo isso nos mostra que devemos lutar para continuar validando todos os direitos que conquistamos e não deixar que nos tirem qualquer um deles. Sabemos que uma mulher numa área de engenharia enfrenta preconceitos, assim como uma que diz que não quer se casar ou ter filhos, por isso, não devemos nos esquecer que a liberdade também é nossa e quem escolhe o que faremos com ela, somos apenas nós mesmas. Mulheres, lutemos todos os dias por aquilo que é nosso!

Até a próxima, 

Ana Lívia

 

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Resenha: O Mundo Sombrio de Sabrina Parte 2

Após assistirmos aos cinco primeiros capítulos de Sabrina, não podíamos deixar de escrever sobre, não é mesmo?

(Divulgação Netflix)

A parte 2 da série vem explorar o lado dark da bruxinha Sabrina, que volta ainda mais esperta e atenta ao que acontece ao seu redor. Esses primeiros episódios são mais corridos, porém, bem mais focados no mundo das Trevas, o que desperta bastante curiosidade no telespectador.

O primeiro episódio é mais sombrio e chocante e faz a gente lembrar que, agora, o Mundo das Trevas vai aparecer a todo momento. É interessante perceber como Sabrina amadureceu em relação aos seus poderes e quer mesmo entender cada vez mais a herança deixada por seus pais. Vemos uma bruxinha mais obscura, empenhada e com garra para enfrentar todos e todas que vierem contra seus ideais. Isso tudo, claro, sem perder a sutileza, graça e doçura.

Ao longo da temporada, veremos Sabrina cada vez mais decidida de que pode mudar o Mundo das Trevas: sua personalidade forte e audácia ajudam a menina a tentar mostrar a importância da mulher na religião e na sociedade. Sim, veremos uma Sabrina mais feminista, que quer mais representatividade e direitos. Bem atual, não é mesmo? A bruxinha enfrenta o Senhor das Trevas, corre atrás de seus sonhos e não aceita ser contrariada – principalmente quando está certa. Essa é uma das coisas que mais chamam a atenção, porque vemos que, não é somente as religiões cristãs que enfrentam mudanças e o grande favoritismo à figura masculina, situações que são difíceis de serem mudadas, mas, o primeiro passo é tentar e isso, nossa bruxinha querida faz sempre.

Além disso tudo, veremos uma grande disputa pelo reinado do Mundo das Trevas e, claro, mais e mais bruxaria, maldades e rituais. O mundo humano aparece menos, pois, como citado antes, Sabrina está se redescobrindo e precisa passar mais tempo com seus amigos bruxos e sua família. Mas isso não quer dizer que não veremos mais os amigos humanos da bruxinha, já que Harvey, Rosalind e Susie (que vai enfrentar algumas mudanças de gênero), aparecem em mais aventuras – de amor e de ação. Ah, vamos falar sobre amor?

(Divulgação Netflix)

Nesta parte, Sabrina enfrentará um triângulo amoroso: enquanto seu coração bate mais forte por Harvey, ela descobre uma nova paixão: Nicholas Scratch, um feiticeiro sexy e inteligente. O público também fica dividido: ao mesmo tempo que shippamos Sabrina e Harvey, essa paixão antiga, pura e sincera, também curtimos vê-la com o jovem Nicholas, principalmente por ele ser muito prestativo, amoroso – e lindo. Aonde será que essa confusão vai parar? E não é só a Sabrina que vai se apaixonar: Tia Hilda, Tia Zelda e Madame Satan também vão ficar caidinhas….. tem algum palpite de quem? Boatos que o antigo amor de Srta. Wardwell, Adam Masters (Alexis Denisof) voltará para derreter aquele coração de pedra. Imagina só? Já Tia Hilda será correspondida e vai descobrir um grande segredo de seu amado. Achou que a Tia Zelda sairia ilesa? Se enganou: o Padre Blackwood continua atrás dela e esses dois irão se envolver de uma forma, eu diria, perigosa, pois tudo na família Spellman pode mudar diante da decisão que ela precisa tomar. Ufa! Quanta novidade.

Bom, o fato é que a parte 2 de Sabrina vem para encantar mais uma vez o público. Os personagens são bem explorados, enfrentam seus medos e batalham para conquistarem seus sonhos. Quem não larga o pé da família Spellman, é o Senhor das Trevas, Madame Satan e o padre Blackwood – o que não é novidade – mas é que, dessa vez, a maldade aumenta. Aí já viu, né? Tia Hilda, tia Zelda e Sabrina não têm sossego e colocarão seus poderes à prova.

Espere muita confusão, bruxarias, autoconhecimento e quebra de paradigmas por parte de Sabrina, amor e muita, mas muita magia. Sabrina estreia dia 5 de abril, na Netflix Brasil.

Beijos,

Anna

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5 mulheres brilhantes na ciência

Que as mulheres dominam o mundo, a gente já sabe, mas você conhece as mulheres que se destacaram na ciência? Pois é, elas estão presentes em todos os lugares e áreas e hoje, trouxemos cinco nomes que mercaram a história da ciência. Será que você conhece alguma delas? Confira:

1 – Marie Curie

Marie realizou descobertas importantes da radiotividade e, durante seus estudos, encontrou o rádio e o polônio, dois elementos químicos e, graças a isso, foi a primeira mulher a receber um prêmio Nobel e a primeira pessoa a ser homenageada duas vezes seguidas: o Nobel de Física (1903) e o Bobel de química (1911).

2 – Gertrude Elion

Gertrude era bioquímica, especialista em leucemia e gota. Ao longo de seus estudos, descobriu medicamentos para essas doenças e mudou a história da ciência. Além disso, descobriu novos princípios da quimioterapia, um dos tratamentos mais conhecidos para o combate ao câncer. Graças a esse trabalho, ela levou o prêmio Nobel de Medicina em 1988.

3 – Johanna Döbereiner

Johanna nasceu na república Tcheca, mas se naturalizou brasileira 1956. Foi uma estudiosa do campo da agronomia, colaborando no desenvolvimento do programa governamental Proálcool. Na época, ajudou o brasil a alcançar a segunda posição entre os maiores produtores de soja do mundo. Levou o Nobel de Química em 1997 ao permitir que os alimentos fossem produzidos de forma mais barata e saudável.

 

4 – Mayana Zatz

Brasileira e considerada pelos cientistas como um dos maiores nomes nos estudos de doenças neuromusculares, Mayana também é considerada uma autoridade nas pesquisas com células-tronco. Atualmente ela é diretora  do Centro de Estudos do Genoma Humano na Universidade de São Paulo (USP).  Mayana foi responsável por desenvolver uma técnica que trouxe avanços na compreensão das dos mecanismos causadores de doenças genéticas.

5- Fabiola Gianotti

Finalista do posto de “Personalidade do Ano” da revista Time, Fabiola é a cientista por trás do experimento ATLAS: um dos maiores projetos em execução na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN). Lá, ela coordena mais de 3 mil físicos de 169 instituições diferentes, localizadas em 37 países. Em 2015, anunciou ao mundo a descoberta do Bosón de Higgs, mais conhecido como a “a partícula de Deus”.

É muito gratificante ver mulheres inteligentes e poderosas nos representando na ciência. Adoramos conhecer um pouco sobre elas!

Fonte: Exame Brasil

 Com carinho,

Anna

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