O filme e o jogo se passam em uma versão alternativa dos anos 1990, onde humanos e robôs estão em conflito
Nem estreou e já vem com jogo! A megaprodução The Electric State acaba de ganhar seu último trailer. O filme é uma aventura de ficção retrofuturista dos diretores e irmãos Russo (Vingadores: Guerra Infinita, 2018). Confira:
No filme, Millie Bobby Brown (Stranger Things, 2016-presente, e Enola Holmes, 2020) interpreta Michelle, uma adolescente órfã que vive em uma sociedade em que robôs, que lembram desenhos animados e mascotes, já serviram aos humanos de forma pacífica.
Esses robôs, agora, estão exilados após uma rebelião fracassada, mas tudo muda quando ela encontra Cosmo, um robô que a leva a acreditar que seu irmão, Chris, está vivo, e Keats (Chris Pratt), um contrabandista que vai se mostrar muito mais que um ânimo nessa jornada.
The Electric State tem direção de Anthony e Joe Russo e conta com estrelas como Millie Bobby Brown, Chris Pratt (Guardiões da Galáxia, 2014, e Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros, 2015), o vencedor do Oscar Ke Huy Quan, Jason Alexander, Giancarlo Esposito, o indicado ao Oscar Stanley Tucci, e Woody Norman.
Anthony Mackie, Woody Harrelson, Brian Cox, Jenny Slate e Alan Tudyk emprestam seus talentos vocais na versão em inglês na dublagem dos robôs. O filme é baseado na graphic novel de Simon Stålenhag e tem roteiro de Christopher Markus e Stephen McFeely.

E não para por aí! A partir do dia 18 de março, o público também poderá entrar no universo de The Electric State pelos olhos dos irmãos Chris e Michelle em The Electric State: Kid Cosmo, um novo jogo de aventura e quebra-cabeça em formato compacto. Este jogo se passa 5 anos antes dos eventos do filme, misturando jogabilidade e narrativa emocional para criar uma experiência imersiva. O jogo estará disponível para IOS e Android, exclusivamente para assinantes Netflix.
Já anota na agenda: The Electric State estreia em 14 de março na Netflix.
Gostou da novidade? Siga as redes sociais do Entretetizei — Instagram, Facebook e X — e fique por dentro de mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento e da cultura.
Leia também: Crítica | O Macaco – nem ruim o suficiente para ser bom
Texto revisado por Bells Pontes