Mulher-Maravilha 1984 estreia nos cinemas dia 17 de dezembro
Na década de 1980, o mundo estava em ebulição. Guerra fria, novas potências mundiais despontando e ameaçando a hegemonia dos Estados Unidos, além de inovações tecnológicas que iriam mudar a nossa forma de se comunicar. Enfim, uma nova era surgia. E, com cores vibrantes e músicas icônicas, os anos 80 deixaram marcas eternas.
E é exatamente nesse cenário que está ambientado o novo filme da DC: Mulher-Maravilha 1984, ou MM84. Logo, o filme é a continuação da produção de 2017, um tremendo sucesso com bilheteria de US$ 821,8 milhões. Desse modo, no primeiro filme conhecemos a origem da heroína Diana Prince. Ou seja, a princesa das Amazonas que sai de sua terra natal para salvar o mundo durante a Segunda Guerra Mundial.
Agora, quase quarenta anos depois, o mundo mudou drasticamente. Assim, Diana ocupa seus dias entre combater o crime e investigar artefatos históricos como arqueóloga em um museu. Neste momento, ela conhece Barbara Minerva, uma pesquisadora desajeitada e com a autoestima baixa, e Max Lord, empresário ávido por poder.
Confira o que a gente achou:
Patty Jenkins
Patty Jenkins dirige e roteiriza o filme, e não poderíamos esperar trabalho mais primoroso da sua parte. Mulher-Maravilha 1984 nos leva de volta à mitologia das Amazonas, guerreiras responsáveis por manter a paz entre os homens. Então, elas são fortes, determinadas, humildes, gentis e abnegadas, características fortemente representadas na figura de Diana Prince.
O filme todo possui cenas de ação de encher os olhos, fotografia colorida que se encaixa com o momento histórico. Além disso, temos algumas referências à série de TV A Mulher Maravilha, que passou entre 1975 e 1979.
Gal Gadot
A intérprete de Diana Prince não decepciona nunca. Como princesa das Amazonas, nos ensina que, por mais que as coisas fiquem difíceis, não podemos perder a esperança jamais. Sobretudo, porque a gente sabe, depois de um ano como 2020 é muito fácil esquecer que ainda existem momentos bons nos aguardando.
Pedro Pascal
Em atuação totalmente crível e astuta, Pedro Pascal nos entrega um vilão completo. Primeiramente, ele interpreta o empresário Max Lord, que em sua busca insana pelo poder, acaba encontrando um artefato misterioso que pode colocar o mundo todo em perigo. Aliás, o astro de The Mandalorian se destaca por apresentar um vilão não completamente mal, mas confuso e complexo.
Kristen Wigg
Outra atriz que rouba a cena é Kristen Wigg. Portanto, na pele de Barbara Minerva, nós presenciamos a sua evolução de mulher insegura para a perigosa Mulher Leopardo. Assim, a vilã bate de frente com a Mulher-Maravilha, e se torna um enorme desafio para a nossa heroína.
A mensagem de esperança que o mundo precisa
Afinal, Wonder Woman é um símbolo de esperança. Ou melhor, esperança de que mesmo com tantos defeitos, a humanidade possa evoluir através do amor, compaixão e perdão.
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* Crédito da foto de destaque: Divulgação