O feminismo das super-heroínas

Todos nós sabemos que, atualmente, o feminismo tem tomado conta da nossa sociedade (amém? Amém) e mostrado o poder das mulheres ao redor do planeta. O feminismo está em tudo: em nossa casa, em nossa escola, trabalho, faculdade e também nos livros e quadrinhos, que são fontes de inspiração para muitos filmes e séries.

Os quadrinhos são clássicos existentes desde o século XX, quando eram distribuídos em forma de charges e, com o tempo, foram se modernizando. Um dos tipos mais queridos pelos internautas, são os quadrinhos de super-heróis, como Batman, Homem-Aranha, Star Wars, Superman…. mas espera, e as mulheres? Calma, as super-heroínas também são representadas nos quadrinhos e são as mais queridas de todas e é sobre elas que vamos falar hoje.

Elas são figuras independentes, sensíveis, possuem superpoderes incríveis e a cada dia que passa, são mais exaltadas e valorizadas – como é o caso da Mulher Maravilha, que completou 76 anos: um símbolo do empoderamento no mundo dos HQ’s e do entretenimento, já que também ganhou um filme moderno, repleto de cenas surpreendentes. Confira abaixo algumas super-heroínas, clássicas, extremamente poderosas (dá vontade, né super-heróis? Haha) e exemplos para todas as meninas e mulheres do mundo todo:

 

Mulher Maravilha

Além de ser a super-heroína mais conhecida, a Mulher Maravilha também foi a primeira a ser criada. A Princesa Diana de Themyscira nasceu e cresceu na Ilha do Paraíso (mais tarde chamada de Themyscira), onde um grupo de mulheres, as Amazonas, viviam sem nenhuma influência de homens.

 

(Mulher Maravilha nas HQ

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