O filme conta a história que deu origem ao brinquedo de Andy, Buzz Lighyear, visto pela primeira vez em Toy Story
A pergunta que não pode faltar é: vale a pena assistir? Se você está pensando em ir ao cinema para ver Lightyear, confira a resenha após o trailer!
Definitivamente não estamos mais no mundo dos brinquedos. O filme que estreou na última quinta-feira (17) é dirigido por Angus MacLane, responsável por dar vida ao universo de Lightyear como se tudo fosse real. A Pixar tem se superado cada vez mais nos elementos gráficos e é quase imperceptível que estejamos diante de uma animação e não de personagens reais. Podemos notar a diferença do próprio Buzz (Chris Evans), que neste filme não está sendo retratado como um brinquedo.
E é aí que tudo começa. Lightyear conta a história do brinquedo que Andy ganhou de presente de aniversário, mas, agora, temos a oportunidade de assistir nos cinemas e entender a fascinação do menino com o famoso patrulheiro espacial.
No entanto, o filme não acrescenta nada de muito novo na franquia de Toy Story, a produção é apenas um bônus de um dos personagens principais que já é tão querido pelo público. Ou seja, a Pixar usou sua fórmula mágica para conquistar ainda mais os fãs com uma clássica história de ficção científica.
É um filme bem desenvolvido, com uma história envolvente do início ao fim, também dá para notar que a Pixar ficou na zona de conforto com Buzz e decidiu não se arriscar tanto. Mas, assim como nos filmes de Toy Story, podemos ver o patrulheiro espacial em sua jornada de herói com o propósito de um bem maior, que agora é, literalmente, salvar a nação presa em um planeta hostil. E claro que não poderia faltar uma boa dose de aventura e emoção no meio do caminho.
Dá uma olhada na sinopse:
Uma aventura de ação de ficção científica e a história de origem definitiva de Buzz Lightyear, o herói que inspirou o brinquedo em Toy Story (1995). Lightyear segue o lendário Patrulheiro Espacial depois que em um teste de voo da nave espacial faz com que ele vá para um planeta hostil e fique abandonado a 4,2 milhões de anos-luz da Terra ao lado de seu comandante e sua tripulação. Enquanto Buzz tenta encontrar um caminho de volta para casa através do espaço e do tempo, ele descobre que já se passaram muitos anos desde seu teste de voo e que os descendentes de seus amigos, um grupo de recrutas ambiciosos, e seu charmoso gato companheiro robô, Sox. Para complicar as coisas e ameaçar a missão está a chegada de Zurg, uma presença alienígena imponente com um exército de robôs implacáveis e uma agenda misteriosa.
Agora vamos os destaques do filme!
Apesar de não ser a voz característica do personagem, destaca-se aqui a participação do apresentador Marcos Mion, que brilhou na dublagem dando tons emotivos e cômicos na medida certa.
Por falar em personagens, o gatinho/robô, Sox, também fez toda diferença na trama e não foi só pela fofura e alívio cômico no meio de tantos desafios. Sem ele para auxiliar toda equipe e o próprio Buzz, a missão seria (ainda mais) desastrosa. Quem for assistir ao filme ou já viu, vai entender bem do que estou falando.
Além do mascote do patrulheiro, também somos apresentados a novos personagens que são tão cativantes quanto o protagonista. Alisha Hawthorne (Uso Aduba), amiga e companheira estelar de Buzz, tem papel fundamental no desenvolvimento da história. Ela também abriu portas para que animações futuras tragam mensagens de respeito e diversidade. Sem dúvidas, Alisha já é uma personagem marcante na trama e no mundo Pixar.
Por fim, a equipe principal para a tarefa de salvar a população é formada pelos coadjuvantes que roubaram a cena em cada aparição. Izzy Harthorne (Keke Palmer) é uma personagem comprometida com seu papel em ajudar os amigos e seguir firme na missão. Mas ela e seus companheiros atrapalhados Darby Steel (Dale Soules), Mo Morrison (Taika Waititi) e Burnside (Isiah Whitlock) fazem tudo isso com humor, descontração e, por muitas vezes, distração.
Então, se você já amava acompanhar Toy Story pela diversão e aventura, tenho certeza de que Lightyear não vai te decepcionar.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação Pixar.
