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Encanto chega ao Disney+ no dia 24 de dezembro

Na próxima sexta-feira, véspera de Natal, animação da Disney estreia na plataforma de streaming

O Disney+ não para de lançar novas produções e, desta vez, Encanto vai chegar à plataforma de streaming na próxima sexta-feira, dia 24 de dezembro, depois de sua estreia nos cinemas. 

O longa apresenta a extraordinária família Madrigal, que vive escondida em uma região montanhosa isolada, conhecida como Encanto. Todas as crianças foram abençoadas com um dom mágico, exceto a menina Mirabel. No entanto, quando o lar dos Madrigal é ameaçado, ela pode ser a única esperança. 

Confira o trailer:

 

Dirigido por Byron Howard (Zootopia, Enrolados) e Jared Bush (Zootopia), co-dirigido por Charise Castro Smith (The Death of Eva Sofia Valdez) e produzido por Clark Spencer e Yvett Merino, Encanto apresenta canções inéditas do vencedor do Emmy, Grammy e Tony Award, Lin-Manuel Miranda (Hamilton, Moana).

Já o elenco de voz original (em inglês) conta com Stephanie Beatriz, John Leguizamo, María Cecilia Botero, Wilmer Valderrama, Adassa, Diane Guerrero, Mauro Castillo, Angie Cepeda, Jessica Darrow, Rhenzy Feliz e Carolina Gaitán. As vozes nacionais ficam por conta de Mari Evangelista, Márcia Fernandes, Sérgio Rufino, Claudio Galvan, Lara Suleiman, Andrezza Massei, Veridiana Benassi, Larissa Cardoso, Roberto Rocha, Filipe Bragança, Lucas Kumode, Jennifer Nascimento e Felipe Araújo

Estava esperando o lançamento de Encanto na Disney+? Conta lá pra gente no Insta, Facebook ou Twitter do Entretetizei!

*Crédito da foto de destaque: divulgação

 

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Cinema Entretenimento Notícias Resenhas

Resenha | A Última Noite: um terror natalino que causa pesadelos conscienciosos

A Última Noite é um terror que nos causa culpa social e que se passa no natal

ALERTA DE GATILHO: SUICIDIO EM MASSA

O filme A Última Noite será lançado no dia 23 de dezembro, mas o Entretê já assistiu e adianta: o roteiro não veio para brincar.

Recomendamos novamente: o alerta de gatilho dessa vez não é só isso. A Última Noite é um filme realmente pesado e precisa de um psicológico saudável para ser assistido.

Com um clima inicialmente bem natalino, a história começa mostrando a casa da de uma família inglesa, composta por Nell (Keira Knightley), Simon (Matthew Goode) e seus três filhos, Art (Roman Griffin Davis) e os gêmeos Hardy (Hardy Griffin Davis) e Thomas (Gilby Griffin Davis). Eles estão reunidos na casa de campo da família de Nell e estão prestes a receber seus amigos de escola: o casal Sandra (Annabelle Wallis), seu marido Tony (Rufus Jones) e sua filha Kitty (Davida McKenzie); o casal formado por Bella (Lucy Punch) e Alex (Kirby Howell-Baptiste); e o casal James (Sope Dirisu) e sua parceira Sophie (Lily-Rose Depp).

Quando todos chegam, carregados de presentes e com muita alegria, a festa de natal começa em um clima de nostalgia e segredos escondidos entre todos eles.

Com o decorrer do filme, vamos entendendo que aquela não é apenas uma festa de natal, mas sim a última festa de natal de todos eles. A Inglaterra parece ser um dos últimos países que está enfrentando uma nuvem química causada pelas mudanças climáticas e lixos excessivos.

Roteiro e gatilhos

Foto: divulgação

Com um peso forte demais e o debate sempre presente de: “o que vamos fazer agora?”, o roteiro oferece duas escolhas aos seus personagens. Ou eles se suicidam com uma pílula oferecida pelo governo, ou aguentam a intoxicação causada pela nuvem e enfrentam convulsões dolorosas, derrames sangrentos e aflição para os familiares.

Todos na casa de Nell escolheram seguir as recomendações do governo e fizeram um pacto para se suicidarem juntos, então eles celebram o natal com muita festa e verdades sendo reveladas e cobradas,  para então tomarem as suas pílulas.

No decorrer da trama, descobrimos que nem todos eles estão dispostos a ingerir a pílula, especialmente Sophie e o jovem Art, que vem acumulando estresse com relação a situação atual do planeta.

A Última Noite critica com muita força a passividade humana sobre as mudanças climáticas, toca no nome de Greta Thunberg e desafia o público a pensar nas consequências finais: se fôssemos nós, tomaríamos a pílula ou escolheríamos a morte trágica que a nuvem tóxica promete?

Questões políticas e familiares

Foto: divulgação

Entre todas as coisas que A Última Noite questiona, as relações familiares são as mais óbvias e complexas, mas precisamos falar sobre o humor ácido que o filme usa para debater política.

Em determinado momento, a localização da Rainha é questionada, e em uma resposta rude, alguém na mesa a acusa de estar em um bunker, bem protegida e com estoques infinitos de comida de cachorro, então Nell questiona no calor do momento: “imagine comer comida de cachorro? Deve ser ruim”. Na mesma hora alguém a corrige e diz que isso deve ser para os cachorros da Rainha, então ela ri e o clima muda novamente.

O filme veio em boa hora para questionar as posições políticas e a relação do povo com esses sistemas, especialmente porque Art vive questionando o pai sobre as pessoas em condição de rua ou imigrantes ilegais, indignado por essas pessoas não terem recebido as pílulas, e ainda mais abismado quando seu pai alega que o governo diz que essas pessoas não existem de verdade. Mas nós estamos assim tão longe da realidade do filme? Será mesmo que não nos calamos para as mesmas coisas que Art estava tão empenhado em criticar?

A pandemia e suas vítimas podem confirmar que sim, estamos todos como os personagens de A Última Noite, e nossos governos são como a Rainha: seguros e cheios de comida de cachorro.

Voltando um pouco, vemos relações familiares sendo jogadas contra as relações políticas. Sandra e Tony disseram para a filha que são os Russos tentando invadir a Inglaterra, e também são eles os exibicionistas de seu dinheiro. Nell e Simon são mais realistas e diretos com seus filhos e, por consequência, são os mais racionais sobre a situação mundial e a posição do governo. Tudo isso cria um clima ainda mais questionador sobre até onde vamos em nossas próprias famílias também.

Clima natalino

Foto: divulgação

As nossas considerações finais ficam por conta do clima natalino.

Apesar de o filme acontecer nessa época do ano e a festa de natal ser realmente algo divertido para todos que se reuniram na casa de Nell e Simon, a verdade é que a mão do roteiro foi pesada demais.

A Última Noite promete ser um filme de comédia ácida, mas suicídio em massa não tem a mínima graça e, por mais drástico que seja esse humor, é um tanto quanto cruel usarem as festividades natalinas como o tema de algo tão terrível quanto a morte de toda a população mundial. Lançar o filme nas vésperas da comemoração real só nos dá ainda mais aflição.

Obviamente que isso não quer dizer que o filme seja ruim, porque ele não é. A Última Noite lava muita roupa suja, faz chamados importantes sobre a sociedade, questiona relações de todos os tipos e deixa claro que nem todas as confraternizações são verdadeiras, a menos que o fim de algo esteja próximo. Também debate sobre ideais e realizações, esperanças e medos, e explora todos os tipos de casais e suas realidades, tal como a maternidade em todas as suas formas e escolhas.

De certa forma, o roteiro até nos lembra que talvez esse seja mesmo o espírito natalino: união, independente da situação. Estar com quem se ama parece ser um chamado perfeito para lembrarmos de quem somos e de como devemos seguir dentro de nossos círculos sociais, especialmente nesta época do ano.

Mas vamos deixar bem claro: A Última Noite não te deseja um feliz natal.

Nossa opinião sobre o filme pode até parecer um pouco ácida, mas estamos dispostas a saber se você quer assistir ele mesmo assim… Vem contar pra gente nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Entretenimento Latinizei

Latinizei | Catarina Paraguaçu: a mãe de todas as mães brasileiras

Catarina Paraguaçu foi a primeira indígena a se casar formalmente com um explorador português, e fundou a família miscigenada brasileira

Catarina Paraguaçu fundou a família brasileira, mesmo que hoje, quando falamos de família brasileira, não tenhamos o costume de pensar na origem do termo ou no peso que ele carrega.

Ela foi uma indígena Tupinambá, católica fervorosa e fundadora da primeira família formalmente brasileira. Inclusive, justamente por isso você já pode começar a nos perdoar por esse Latinizei não ter fotos como costumamos fazer, mas ainda assim precisamos falar sobre a mãe do Brasil.

Catarina Paraguaçu teve uma vida digna de filmes da Disney, com uma paixão ao estilo Pocahontas e um encontro ao estilo Ariel. Hoje o Latinizei faz o que a Disney não fará, e te conta sobre essa mulher excepcional e forte, de extrema importância para a nação brasileira.

Tupinambá 

É impossível saber ao certo a data de nascimento de Catarina Paraguaçu, mas se sabe que ela foi uma indígena Tupinambá, que viveu no início do século XVI.

Nessa época, as explorações estavam chegando ao Brasil por navios europeus. Até então, o território brasileiro se dividia entre povos nativos de várias etnias diferentes, e entre elas existiam os Tupinambá, que vivia no Sul baiano, ali pelos lados de Ilhéus.

Catarina de Paraguaçu era conhecida por sua grande beleza e pelo seu nome ancestral, Paraguaçu, que significa Água Grande.

Sabemos também que ela era filha de um Morubixaba, que era o líder da sua aldeia.

Catarina Paraguaçu era o equivalente a nossa própria princesa da Disney, nascida de um povo conhecedor das artes da guerra e completamente apaixonado pela dança, e a sobrevivência deles era feita de caça, pesca e agricultura, já que a terra era fértil e moravam em áreas cheias de animais e com espaços de pescaria fácil.

Por ser mulher, Catarina Paraguaçu foi ensinada sobre artesanato, plantio e colheita, além de atividades como cozinhar e responsabilidades que atualmente respondem ao termo doméstica.

O povo ancestral

Antes de se pensar em como Catarina Paraguaçu fundou o primeiro casal formalmente miscigenado do Brasil, temos que lembrar da origem da cultura Tupinambá.

Quando falamos de uma comunidade Tupinambá, pode-se entender de duas formas diferentes, por duas especificações diferentes.

A primeira classificação engloba uma situação geográfica. Sendo assim, povos que viviam entre a margem direita do Rio São Francisco até o Recôncavo Baiano, e sobre quem viviam entre o Cabo de São Tomé (atual Rio de Janeiro) até São Sebastião (no estado de São Paulo). Mas o povo que vivia entre o atual Rio de Janeiro e o atual São Paulo é mais conhecido por Tamoio, portanto, quando falamos do berço de Catarina Paraguaçu, estamos falando sobre a região baiana.

Mas Tupinambá também pode se referir aos indígenas falantes de uma variação do Tupi Antigo, e na verdade, tanto os Tupinambás quanto os Tamoios.

Esses povos falantes de Tupi eram as comunidades mais populares e reconhecidas entre os exploradores europeus. Povos falantes do Tupi Antigo se classificavam entre Tupiniquins, Potiguaras, Tabajaras, Caetés, Tupinaés, Tamoios e os Tupinambás.

Atualmente os Tupinambás residem em Vila de Olivença, na Bahia, e perto do Baixo Rio Tapajós, no Pará.

Primeira família brasileira

Sempre lembrada como a primeira mãe brasileira, Catarina Paraguaçu se apaixonou e se casou com o explorador português Diogo Álvares Correia, e por isso foi responsável por formar o primeiro casal miscigenado do Brasil, formalmente falando.

Mas o curioso é como seu futuro marido chegou ao Brasil. Diogo foi o único sobrevivente de um naufrágio que ocorreu por volta de 1508 e 1509, e por uma consequência do destino, era o único português embarcado em seu navio.

A lenda conta que ele foi encontrado no atual bairro do Rio Vermelho, por um grupo indígena, caído entre algumas pedras.

Na época, Diogo tinha por volta dos 18 anos e, ao ser encontrado, recebeu o nome indígena de Caramuru, pois foi comparado a um peixe de mesmo nome. O tal Caramuru é um peixe elétrico que vive entre as pedras.

Foi Diogo quem aplicou a ideia de monogamia na comunidade que foi acolhido, pois o povo Tupinambá vivia em um sistema poligâmico. Apaixonado demais pela indígena Paraguaçu, Diogo não tinha interesse em outras mulheres da comunidade.

Apesar disso, Diogo chegou a seguir a cultura local e teve relações com outras mulheres, tal como filhos nascidos dessas relações. Mas foi com Catarina Paraguaçu que Diogo morou junto e se estabeleceu como família, e viveram perto do bairro da Graça.

A Graça 

Mãe, esposa e católica fervorosa, Catarina Paraguaçu foi a responsável pela construção da Igreja da Graça, na região baiana.

Pouco depois da construção do templo, em 1524, uma expedição francesa em busca de pau brasil chegou à costa. No comando dela estava Girolamo Verrazano, e financiada por Jean Ango, um francês milionário que – supostamente – financiou a mesma expedição naufragada que trouxe Diogo Álvares Correia ao Brasil.

Jacques Cartier também estava no comando da expedição, e era um dos maiores navegadores franceses. Cartier foi responsável por descobrir o Canadá e fundar Quebec e Montreal. Mas vamos dar uma pausa para lembrar que Jacques Cartier foi responsabilizado pela descoberta do Canadá, mas entre aspas sem fim, e apesar de esse não ser o tema do nosso Latinizei, temos que lembrar desse fato histórico sobre Cartier, pois foi ele o responsável por levar à Europa o casal Diogo e Catarina Paraguaçu, ainda em 1524.

Foi justamente por causa dessa viagem que o casal oficializou a relação nos termos europeus, e nasceu, então, o primeiro casal miscigenado do Brasil.

Para o casamento, a indígena Paraguaçu teve que se batizar com um nome europeu, e passou a ser chamada de Catarina Paraguaçu, em homenagem à esposa de Jacques Cartier, Catherine des Granches, que foi a madrinha de batismo de Paraguaçu e também madrinha de casamento do casal, ao lado do marido, Cartier.

Naquele momento nascia Catarina Paraguaçu Álvares, a mãe de todas as mães brasileiras, já que Paraguaçu foi a primeira mulher das Américas a se casar com um fidalgo na igreja.

Falência e declínio

Foto: divulgação

Catarina Paraguaçu faleceu na década de 1580, muitos anos depois do marido. Em testamento, que resistiu ao tempo e ainda existe, Paraguaçu deixou bens físicos para o Mosteiro de São Bento, que foi o primeiro Mosteiro Beneditino da América, fundado em 1582.

Ela foi enterrada ao lado do marido, na igreja Nossa Senhora da Graça, perto de onde viveram quase a vida toda.

Mas antes de deixarem esse mundo, o casal que havia vivido no esplendor e servido de referência para os viajantes europeus que desembarcavam no Brasil, teve que ver a terra sendo explorada e segregada.

Em diversos tipos de explorações europeias, o casal foi despejado de sua terra no bairro da Graça e ganhou um terreno em uma área mais afastada, além de serem jogados nos esquecimento social depois de tantas capitanias e domínios das novas terras brasileiras, que eram exploradas e comandadas por europeus gananciosos.

O que resta em seu legado, hoje, é a simples igreja da Graça, na Bahia, e sua história de amor com seu português náufrago, além da numerosa família do casal.

Essa foi Catarina Paraguaçu, a mãe de todas as mães brasileiras, dona de uma história interessante e maravilhosa, e senhora de um destino romântico e trágico.

Mas não queremos que a história de Catarina Paraguaçu acabe aqui… Vem conversar com a gente, nas redes sociais – Twitter, Insta e Face -, sobre essa mulher genial. Estamos te esperando por lá!

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Entretenimento Notícias

Cazas de Cazuza: confira detalhes da reestreia do musical que homenageia um dos maiores artistas brasileiros

Estrelado por Yann Dufau, Paulinho Serra, Julianne Trevissol e ex-The voices, musical Cazas de Cazuza entrará em turnê a partir de janeiro de 2022

Foto: divulgação/Entretetizei

Escrito e dirigido originalmente por Rodrigo Pitta, Cazas de Cazuza é um musical tributo a Cazuza que marcou os anos 2000 por causa da sua força e energia contagiantes. Após um período de pausa devido à pandemia, o espetáculo reestreia com turnê pelo Brasil a partir de 2022, mostrando que, assim como as músicas do artista, o musical ainda é bastante atual.

O musical conta a história de oito personagens que vivem no Baixo Leblon (RJ) e fala sobre preconceito, sexo, drogas, amor e desemprego, temas presentes em músicas do grande artista da Música Popular Brasileira, Cazuza, como O Tempo Não Para, Pro Dia Nascer Feliz, Um Trem para as Estrelas, Codinome Beija-Flor, Ideologia, Bete Balanço e Brasil.

O personagem Deco (Yann Dufau), por exemplo, mostra como o machismo e a homofobia ainda estão enraizados na nossa sociedade, seja de forma explícita ou velada. 

O elenco do musical ainda conta com outros grandes artistas, como o ator e humorista Paulinho Serra, a atriz Julianne Trevisol e os cantores e ex-The Voices Leandro Buenno e Jade Baraldo. 

Foto: Divulgação

A direção, por sua vez, fica por conta de Rodrigo Pitta e do cantor e compositor Jay Vaquer, que interpretou Justo na primeira versão.

Confira agora as datas das próximas apresentações:

  • Vivo Rio: 22 de janeiro
  • CCBB (Belo Horizonte): 16 e 17 de fevereiro
  • CCBB (São Paulo): 31 de março e 1º de abril 
  • CCBB (Brasília): 26 e 27 de maio

Para não perder nada do que vem por aí, não esqueça de acompanhar o Entretetizei nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook.

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cinema Entretenimento Notícias Séries

Maratona de Natal: 10 produções para assistir no Disney+

Confira uma lista recheada de opções natalinas para você em um só streaming

O Disney+ reúne muitas produções incríveis em seu catálogo. Está procurando o lugar certo para fazer aquela maratona de natal super completa? Então já encontrou! Aqui você vai encontrar indicações não só de animações clássicas, mas também live actions mágicos e séries incríveis. O Natal é uma época mágica, e queremos garantir que a sua sessão de cinema também vai ser. Vem com a gente:

Esqueceram de Mim no Lar, Doce Lar (2021)
Maratona de Natal
Foto: divulgação/Disney+

Nova versão da icônica franquia de Natal dos anos 90. No filme, Max Mercer (Archie Yates), de dez anos, foi esquecido em casa enquanto sua família foi passar o Natal no Japão.

Além disso, um casal, tentando recuperar uma herança inestimável, cisma com a casa de sua família. Então, Max fará tudo que conseguir para afastá-los.

Gavião Arqueiro (2021)
Foto: divulgação/Disney+

Gavião Arqueiro, ao lado da heroína Kate Bishop, tenta derrotar um vilão de seu passado e salvar o Natal. Uma junção incrível de heróis, ação e clima natalino. Os episódios de Gavião Arqueiro chegam ao Disney+ toda quarta-feira, e o último episódio vai ao ar no dia 22 de dezembro.

Fada Madrinha (2020)
Maratona de Natal
Foto: divulgação/Disney+

Fada Madrinha é uma comédia sobre Eleanor, uma aprendiz de fada-madrinha jovem e inexperiente que tenta provar seu valor mostrando ao mundo que as pessoas precisam de fadas-madrinhas. Ao encontrar uma carta esquecida de uma garotinha de 10 anos, Eleanor a rastreia e descobre que a garotinha, Mackenzie, já é uma mãe solteira de 40 anos que desistiu da ideia de “Felizes Para Sempre”. Mas, a fada acredita que o clima natalino pode mudar tudo.

O Estranho Mundo de Jack (1993)
Foto: divulgação/Disney+

Jack Skellington e os demais moradores da Cidade de Halloween têm um conceito de diversão bem diferente das crianças ao redor do mundo. Por isso, quando Jack decide que neste ano quer fazer o melhor Natal de todos, os planos incluem sequestrar o Pai Noel e acabar de uma vez por todas com a comemoração.

Meu Papai é Noel (1994)
Foto: divulgação/Disney+

Entregando os presentes na casa do vendedor de brinquedos Scott Calvin, Papai Noel sofre um acidente e cai do telhado da casa. No entanto, como está machucado, ele não consegue continuar seu trabalho e resolve pedir a ajuda de Scott para salvar o Natal.

O homem aceita a complicada tarefa, mas logo percebe que está engordando e ganhando barba, transformando-se no novo Papai Noel (literalmente!).

As duas sequências do filme, Meu Papai é Noel 2 (2002) e Meu Papai é Noel 3 (2006), também estão disponíveis no Disney+.

Noelle (2019)
Maratona de Natal
Foto: divulgação/Disney+

Noelle é filha do bom velhinho e, neste Natal, terá uma missão que pode ressignificar a data. Afinal, seu irmão Nick, que está prestes a assumir o papel do pai, desapareceu. Noelle embarca, então, em uma jornada divertida e sincera para encontrá-lo antes que seja tarde demais.

Os Fantasmas de Scrooge (2009)
Foto: divulgação/Disney+

Ebenezer Scrooge começa as férias de Natal com seu desprezo avarento habitual. Mas, quando três fantasmas decidem levá-lo em uma viagem revelando verdades há muito tempo enterradas, ele deve abrir seu coração para desfazer anos de má vontade rapidamente.

Aconteceu no Natal do Mickey (1999)
Foto: divulgação/Disney+

Junte-se a Mickey, Minnie e amigos nestas histórias hilárias e comoventes de seus Natais mais memoráveis juntos. Aqui, podemos soltar a imaginação e assistir nossos os personagens preferidos em pequenos e divertidos contos. Com toda a certeza, você vai se encantar com tanta magia!

Natal em Família (1998)
Maratona de Natal
Foto: divulgação/Disney+

O jovem universitário Jake não queria passar o Natal em casa, porém, acabou aceitando por colocar a família em primeiro lugar. A decisão é de última hora e ele enfrenta uma série de dificuldades durante a viagem, quando acaba descobrindo mais sobre si mesmo e sobre o verdadeiro significado da data comemorativa.

O Natal do Riquinho (1998)
Maratona de Natal
Foto: divulgação/Disney+

Por fim, este clássico natalino não poderia ficar de fora da sua Maratona de Natal! Em O Natal do Riquinho, uma máquina de desejos transporta nosso amigo Riquinho (David Gallagher) para um universo paralelo onde seu primo travesso Reggie Van Dough (Jake Richardson) é o mestre da casa.

E então, o que você achou das nossas sugestões para a sua Maratona de Natal com produções do Disney+? Conte pra gente nas nossas redes sociais – InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Disney+

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Entretenimento Entrevistas

Entrevista| Virginia Fonseca fala sobre carreira, vida pessoal e até posicionamento político

Influenciadora também deu detalhes sobre a segunda temporada do PodCats

 

Se você teve acesso as redes sociais em 2021, provavelmente conhece Virginia Fonseca, que é simplesmente uma das maiores influenciadoras brasileiras da atualidade. Não é por menos, a jovem é sucesso de engajamento em todas as mídias. Em entrevista ao Entretetizei, ela fala sobre carreira, vida pessoal, segunda temporada do PodCats e até sobre posicionamento político. 

Virginia acumula mais de 30 milhões de seguidores no Instagram, 27 milhões no Tiktok e 10 milhões de inscritos no seu canal de Youtube. Sentiu o poder?

Quer mais? A influenciadora detém o título de pessoa mais seguida do Instagram no Brasil sem ser artista ou atleta e seus vídeos são então entre os mais assistidos no Youtube Brasil no ano. 

Neste ano, ela estreou um podcast com a sua amiga e também influenciadora, Camila Loures. Intitulado de PodCats, elas apresentam papos descontraídos com celebridades. 

Entrevista: Virginia
Foto: Aroon Tura

Além de toda a rotina de uma influenciadora, ela também é empreendedora. A jovem de apenas 22 anos também é CEO de uma linha de cosméticos, agência e clínica estética. 

Como ela consegue dar conta de tudo isso e aliar com a maternidade? Também perguntamos na entrevista. Confira: 

Entrevista: Virginia Fonseca

Entretetizei: Você conta com um dos maiores engajamentos do Brasil e do mundo. Qual o segredo de tanto sucesso? 

Virginia Fonseca: Comecei na internet sem grandes expectativas, sempre deixei as coisas acontecerem naturalmente, sabe? Então, sou bem verdadeira com o que eu posto. Acho que não tem segredo (risos), mas parte disso é compartilhar o que vem do meu coração, como eu e minha família realmente somos.

E: Um perfil com milhões de seguidores, CEO de uma agência, clínica e linha de cosméticos. Como consegue dar conta de tudo isso? E, principalmente, como concilia com a maternidade? 

V: Tem bastante gente que trabalha comigo, graças a Deus! Mas minha filha é minha prioridade sempre, depois que virei mãe tudo mudou de repente rs. 

E: Como você se prepara para as entrevistas do PODCATS? Conta com a ajuda de algum profissional? Por exemplo, o podcast Mano a Mano, possui o auxílio de uma jornalista. Como é essa questão no seu podcast? 

V: A gente tem uma equipe bem grande e com profissionais incríveis, isso é essencial. E também estudamos a vida do convidado, os temas que seriam interessantes abordar, o que precisamos tomar cuidado em respeito a pessoa…

E: O que podemos esperar da próxima temporada do PodCats? 

V: Eu, a Camila e toda a equipe estamos trabalhando duro nesse projeto, viu? Vocês podem esperar participações inéditas, conversas hilárias, muito bate-papo, babados e risada de sobra. Aguardem!

E:Você trabalhava como DJ e até já lançou uma música com o Zé Felipe. Pensa em se jogar mais neste universo? Podemos esperar hits

V: Nossa, eu adorava tocar nas festas (risos) e amei participar da música com o Joseph, só que não penso nisso agora. Meu foco está na minha carreira na Internet, tocar minhas empresas, aproveitar minha família e acompanhar o Zé Felipe.

E: Sem dúvidas, você é uma das pessoas mais influentes da internet no Brasil. Como é lidar com isso? Principalmente, com um público tão jovem?

V: Como influenciadora digital eu tenho muita responsabilidade, principalmente com o público jovem. Não é só sobre ter seguidores, né? Eu aprendi a lidar com isso ao longo dos anos e com cada coisa que acontece na minha vida. 

E: Ainda falando de influência, ano que vem é um ano importante para o país, já que teremos eleições e é bem comum a galera cobrar um posicionamento dos influenciadores. Por ser uma das maiores do Brasil, irá se posicionar? 

V: Esse é um assunto que ainda tenho muito a aprender, então vou me posicionar se eu me sentir preparada pra isso. Caso eu venha influenciar alguém, que seja de maneira consciente, né?

E: Como lida com a pressão estética? E até mesmo em ser um padrão de beleza? 

V: Eu sempre fui vaidosa, o que eu tenho muito é a necessidade de estar bem comigo mesma. Há um tempo, me cobrei demais pela pressão que recebia nas redes sociais, mas prefiro manter minha saúde mental e qualidade de vida. Então, faço procedimento estético quando julgo necessário, uso produtos pro cabelo, pra pele, maquiagem…

E: Recentemente, você foi chamada de Kardashian brasileira. De fato, se sente como uma?  

V: (risos) Acho essa comparação engraçada demais. Vi que o pessoal fala isso porque eu e ela compartilhamos a nossa vida. Mas, eu só consigo me sentir eu mesma, quem sabe um dia, né? Já pensou?

E: Outro ponto em ser uma figura pública, é a exposição. Como lida com essa questão, ainda mais produzindo conteúdo todos os dias?  

V: Já trabalho há alguns anos compartilhando minha rotina no Instagram, estou acostumada. No começo era complicado filtrar o que eu deveria ou não mostrar, mas eu respeito o meu tempo e meu limite mesmo.

E: Você é uma pessoa com milhares de fãs, mas e a Virginia é fã de quem? 

V: Eu admiro o trabalho de tanta gente… teria que fazer uma lista pra colocar todo mundo (risos). Vou citar duas mulheres que eu sempre admirei e hoje tenho o prazer de ter por perto: Camila Loures e Anitta.

E: De todos esses anos na internet, se arrepende de ter publicado algo? 

V: Sinceramente, eu não sou de me arrepender das coisas. Cometo erros, óbvio, mas é assim que a gente aprende algumas coisas na vida e sou uma pessoa que evolui demais com isso.

E: Uma das redes que você faz sucesso é o Tik Tok, como é o processo criativo para os challenges? Você quem faz as coreografias das músicas do Zé Felipe? 

V: Sim, oficialmente faço todas as dancinhas das músicas do Zé (risos). Como acompanho o processo de gravação dele, penso na coreografia e vou ajustando até lançar.

E: Apesar da pouca idade, você já conquistou muitas coisas. Qual sonho ainda falta realizar?

V: Eu não diria que falta realizar, mas são desejos que quero realizar ainda. Por exemplo: aumentar minha família, tirar outros projetos do papel e ver tudo caminhando bem. 

E: Quais os próximos passos da sua carreira? Pode dar algum spoiler para a gente?

V: Os meus seguidores sabem que minha cabeça está sempre pensando em algo diferente, então aguardem!!!

E: Qual recado você deixa para quem está começando na internet?  Agora, deixe um recado para todos que te acompanham. 

V: Gatas e gatos, continuem acreditando nos seus sonhos. Se preparem pra tudo o que está por vir, coloquem nas mãos de Deus porque vai dar certo.

Enfim, curtiu o nosso papo com a Virginia? Então, conta para a gente lá nas  redes sociais do Entretetizei –  InstaTwitter e Face!

 

*Crédito da foto de destaque: Entretetizei

 

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