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Priscilla traz em seu novo álbum uma nova visão do pop brasileiro: “Sou uma artista de obra, não de single”

O álbum PRISCILLA tem como maior inspiração a história de vida da cantora

Escrito por Leticia Stradiotto

Na última quinta (9), a cantora Priscilla lançou seu primeiro álbum, PRISCILLA, composto por 16 faixas que garantem uma viagem autêntica ao universo do pop brasileiro

Priscilla é a personificação da evolução artística, abrangendo uma amplitude de talentos como cantora e compositora. Seu mais recente projeto é o resultado de dois intensos anos de dedicação, em que cada elemento foi pensado e repensado, construído e reconstruído. Esta fase da carreira da cantora reflete uma maturidade e uma capacidade de envolver-se em todas as etapas da criação de um projeto.

A equipe do Entretetizei participou da coletiva de imprensa exclusiva e, tivemos acesso ao álbum antes de sua estreia. A artista destacou a intensa jornada criativa por trás do projeto, que levou dois anos para ser concretizado. Com uma combinação eclética que vai desde o funk eletrônico até influências de R&B e soul, o álbum é uma demonstração vibrante da evolução de Priscilla, que afirma ser uma artista de obra, não de single – como estamos acostumados em lançamentos da música pop. 

Foto: divulgação/Priscilla

Na faixa 10/10, temos a presença do funk com a colaboração poderosa da Pabllo Vittar em uma faixa que fala sobre relações passadas. As influências são diversas, incluindo samples icônicos de sucessos da Furacão 2000, que prometem resgatar a nostalgia dos anos 2000 com um toque moderno.

Priscilla também discutiu as parcerias no álbum, que variam desde a participação de Péricles em BOSSA, uma faixa que mistura pagode com bossa nova, até temas mais provocativos sobre liberdade pessoal e críticas aos haters. Ela expressou grande entusiasmo em ver como o público interpretará cada camada do álbum, que foi intencionalmente construído com transições inspiradas no álbum Renaissance da Beyoncé, para criar uma narrativa coesa. O álbum não é apenas uma coleção de músicas, mas sim um enredo completo que se desdobra através das faixas, levando o ouvinte a uma jornada emocional e introspectiva.

“No fim do dia, independentemente das suas skins ou personas que você assume, todo mundo é uma criança que sonhou com alguma coisa”

A obra completa da cantora busca não apenas entreter, mas também inspirar e conectar-se com seu público em um nível mais profundo, celebrando a autenticidade e a complexidade da experiência individual humana.

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Cultura turca Notícias

Entrevista | Derya Pınar Ak comenta sobre Adım Farah e fala da comida brasileira

Em entrevista concedida ao Entretetizei, atriz turca comentou ainda sobre Yan Oda, seu trabalho mais recente, e revelou como é a sua rotina no set

Derya Pınar Ak cultiva o desejo de atuar desde muito cedo e iniciou a carreira como atriz aos 12 anos. Hoje, a jovem conta com experiências variadas e já passou por séries de TV como Sevmek Zamani (2022) e Adım Farah (2023). Além disso, a turca atuou em filmes como 3391 Kilometre (2024) e o premiado Kar ve Ayi (2022).

Seu trabalho mais recente foi em Yan Oda (2024), série de TV que protagonizou ao lado de Onur Seyit Aran, Nazan Kesal, Şevval Sam e Caner Cindoruk. O drama segue a história de duas famílias que passam a viver na mesma casa. Sevgi Ersoy (Şevval Sam) é uma famosa apresentadora de TV, cuja carreira está em declínio, e que subitamente se casa com Fikret Alabey (Caner Cindoruk), um dos principais empresários do país. 

Na trama, a convivência entre essas duas famílias tão distintas sob o mesmo teto gera problemas maiores do que Sevgi e Fikret poderiam imaginar. Isso acaba transformando a vida de todos os membros da família, especialmente de seus filhos, Taylan (Onur Seyit Yaran) e Şelale (Derya Pınar Ak), que são obrigados a viver em quartos adjacentes e acabam desenvolvendo um romance.

Em entrevista exclusiva concedida ao Entretetizei, a atriz comentou sobre sua relação com o elenco e os dias no set de filmagens. “Tive a oportunidade de trabalhar com atores que respeito e admiro profundamente. Meu parceiro e eu tivemos uma grande harmonia, o que nos permitiu continuar as filmagens sem problemas”, disse.

A turca falou ainda de outros projetos, como o filme 3391 Kilometre e a série Adım Farah, seu dia a dia fora das telas e fez recomendações de lugares e comidas que os brasileiros devem experimentar na Turquia. Confira a entrevista na íntegra!

Foto: reprodução/Instagram @3391kmfilm

Entretetizei: Olá, Derya! Muito obrigada por dedicar um tempo para nos responder. Antes de tudo, gostaria de conversar um pouco sobre você. Quem é Derya Pınar Ak fora das telas?

Derya Pınar Ak: Fora do meu trabalho, gosto de passar tempo sozinha em geral, principalmente tendo dias tranquilos. Não sou alguém que aprecia a vida noturna; prefiro dedicar meu tempo durante o dia a atividades como cuidados com a pele e pilates. Gosto de passar tempo em casa, trabalhando e dedicando tempo para minha família e amigos.

E: Vamos falar sobre sua carreira como atriz. Como e quando sua jornada começou? Você sempre quis atuar?

D: Eu quis ser atriz desde muito jovem; foi uma paixão que começou cedo para mim. Naquela época, eu pensava no que poderia fazer e comecei a enviar e-mails para agências. Claro, houve momentos em que lutei para obter uma resposta no início, mas não desisti e entrei em contato por meio de todas as plataformas que pude encontrar. Eventualmente, recebi algumas respostas, e minha jornada como atriz começou aos 12 anos.

E: Você participou de Adım Farah. Como foi a experiência de interpretar Gönul? Como foram os dias no set?

D: O set de Adım Farah foi muito agradável para mim. Ao mesmo tempo, encontrei a oportunidade de levar minha atuação para o próximo nível. E conheci pessoas muito boas no set. Todos começamos com grande entusiasmo e trabalhamos duro. Adım Farah é um projeto que eu realmente amo.

Foto: reprodução/Dizilah

E: Você estrelou o filme 3391 Kilometre ao lado de Ahmet Haktan Zavlak. Como você se preparou para interpretar İzmir? O que mais te marcou nessa experiência?

D: Antes de começar a retratar İzmir, naturalmente li o livro e fui profundamente afetada por ele. Por isso, chorei ocasionalmente enquanto lia o livro. Isso me emocionou profundamente. İzmir é uma personagem que passou por experiências realmente pesadas. Ela se encontra de repente em uma vida completamente diferente e tenta se adaptar a essa nova vida solitária. No novo filme, İzmir está enfrentando um processo muito diferente, e todos nós veremos juntos.

E: Recentemente, você participou da série Yan Oda. O que a levou a aceitar o projeto? Qual característica de Şelale chamou mais sua atenção e por quê?

D: A principal razão para aceitar Yan Oda foi o impacto significativo do roteiro. Posso dizer que o personagem de Şelale e o fluxo do roteiro me atraíram. Além disso, o elenco é verdadeiramente incrível. Tive a oportunidade de trabalhar com atores que eu respeito e admiro profundamente. Minha parceira e eu tivemos uma grande harmonia, o que nos permitiu continuar as filmagens suavemente. O set foi muito divertido; nem percebemos o quão cansados estávamos porque estávamos nos divertindo muito. Espero que nossos espectadores gostem de assistir tanto quanto nós gostamos de fazer e assistam com curiosidade.

Foto: reprodução/Dizilah

E: Gostaríamos de falar sobre a rotina de filmagem de uma série de TV. Como são seus dias quando você está gravando? Você mudaria algo na sua rotina de filmagem?

D: Minha rotina de filmagem é bastante básica e flui naturalmente. Se tenho uma cena que requer muita energia, começo o dia com música animada para entrar no clima certo. Quando chego ao set, deixo-me levar pelo fluxo da normalidade e do ritmo do dia. Como estou focada no meu trabalho e vejo isso refletido nas pessoas ao meu redor, não sinto necessidade de mudar nada na minha rotina.

E: As séries de TV turcas se tornaram populares em vários países, incluindo o Brasil. Na sua opinião, o que explica o interesse por essas produções?

D: Acredito que o motivo para isso pode ser que as produções turcas são realmente bem feitas. Porque sempre há um final que desperta curiosidade no fluxo. E como os cenários têm relação com a vida real, as pessoas podem estar mais interessadas em relacioná-los com suas próprias vidas. 

Além disso, talvez o motivo para isso possa ser as semelhanças entre o cinema brasileiro e a cultura televisiva e a cultura turca. Também tenho muito interesse na cultura brasileira. Porque acho que vocês são uma nação muito calorosa. Além disso, sua culinária me intriga muito. Ouvi dizer que existem pratos que agradam ao meu paladar, e adoraria ir experimentá-los.

E: As séries de TV turcas deixaram os fãs brasileiros curiosos sobre o país e a cultura. Que lugares você acha que os brasileiros deveriam visitar durante uma viagem à Turquia? Que alimentos você recomenda que experimentem?

D: Acredito que nossos espectadores brasileiros, quando vierem à Turquia, devem ver não apenas Istambul, mas também cidades e culinárias de todas as regiões. Se eles não tiverem tempo para isso, podemos dizer que Istambul é como um país inteiro onde todos os sabores estão reunidos porque temos todos os nossos gostos aqui. Mas, é claro, ver cada um separadamente seria muito mais especial. Recomendo que vejam Göbeklitepe em Şanlıurfa, visitem os palácios em Istambul, nadem no Mar Egeu e explorem as planícies na região do Mar Negro. 

Quando se trata de recomendar sabores, em Istambul, você pode encontrar a maioria de tudo. Eu particularmente adoro folhas de uva recheadas (sarma), e adoraria que nossos hóspedes brasileiros experimentassem degustá-las. Além disso, em Istambul, eles devem experimentar sanduíches de peixe, kokoreç. Em Şanlıurfa, kebabs, almôndegas cruas, pratos e aperitivos de azeite de oliva do Mar Egeu, e provar o kuymak da região do Mar Negro. Existem muitos mais sabores, cidades e estruturas que poderiam ser mencionados, mas só posso tocá-los superficialmente.

E: Por fim, você poderia deixar uma mensagem para aqueles que seguem seu trabalho, especialmente os fãs brasileiros?

D: Gostaria de agradecer a todos que me seguem e acompanham meu trabalho. Vejo todos os seus feedbacks, tanto positivos quanto negativos, e leio e escuto cuidadosamente cada um. Seus pensamentos são muito importantes para mim. Seu interesse e apreço pelo meu trabalho me deixam muito feliz, e fico muito feliz quando temos a chance de nos encontrar. Amo todos vocês e agradeço.

Foto: reprodução/Instagram @deryapinarak

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Cultura pop Entretenimento Música Notícias

Você Não Vale Nada: confira nova música e clipe de Ella Medrá

Você Não Vale Nada chega acompanhada de um videoclipe surpreendente, cheio de mistério e sensualidade

A cantora e compositora Ella Medrá apresenta o single autoral Você Não Vale Nada (VNVN), já disponível em todas as plataformas de streams. A faixa chega acompanhada de um videoclipe surpreendente, cheio de mistério e sensualidade, que foi dirigido por Tarcísio Sampaio.

Com uma letra empoderada, Ella dá o recado direto e reto: “O toque dela é diferente é quente / Mas é claro que você pira no cabelo azul / Mas prefere ir me procurando bem de norte a sul / Quer provar da Bad Bitch então chega aí / Me fazer suar camisa depois só partir”.

Créditos: Tarcisio Sampaio

Ella Medrá é daquelas artistas que a gente não consegue rotular. Nascida e criada em Salvador (BA), Ella também morou um tempo em Córdoba, na Argentina, onde vive parte de seus ascendentes,  mas hoje está radicada no Rio de Janeiro. Tantos lugares e influências contribuíram para moldar o seu estilo musical, que a cantora  define como pop urbano. Das boates LGBTQIAP+ em Salvador, como DJ, até as batalhas de rimas no centro do Rio de Janeiro,  Ella é a mistura perfeita entre o pop e o urbano, o colorido e a vivência das ruas. Dois opostos que aqui se complementam. Seu novo single, VNVN, foi construído de forma original. Ele é uma resposta à sua ex-namorada e amiga, que também é compositora, que estimula o processo criativo da artista trocando farpas em forma de letras.

Dona de uma personalidade impactante, Ella Medrá une o pop e rap feminino com flows marcantes e timbre único. Uma completa camaleoa, que em sua atual fase usa o azul como marca, a artista tem a leveza e a liberdade de quem se conhece e a firmeza de quem sabe onde quer chegar. A verdadeira Bad Bitch.

As influências musicais de Ella Medrá, é claro, também não são óbvias. A cantora ouve Missy Elliott (uma de suas maiores referências), Aaliyah, Ella Fitzgerald, Lauryn Hill, Jackson 5, Cazuza, Elis Regina e até o cantor gospel Thalles Roberto, que ela conheceu através de seu pai, que é pastor.

Você Não Vale Nada vem para me apresentar, para mostrar às pessoas quem eu sou. Quero que elas me conheçam sonoramente e visualmente. Que descubram a minha identidade e personalidade através das minhas músicas. Esse é só o começo. Ainda tenho muito para mostrar”, diz Ella.

Veja o clipe oficial:

 

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Texto revisado por Doralice Silva

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Música Notícias

No Hard Feelings: The Chainsmokers lança novo EP

Em comemoração ao lançamento, o duo divulgou três vídeos oficiais para as novas faixas do EP

Nesta sexta (10), The Chainsmokers lançou o novo EP No Hard Feelings, que apresenta seis faixas: No Shade at Pitti, Addicted (com Zerb & Ink), Friday (com Fridayy), Bad Advice (com Elio), Tennis Court e Green Lights. O projeto se concentra intensamente na pista de dança e elevou o nível com os novos hits prontos para a festa.

The Chainsmokers
Foto: divulgação/Columbia Records

As músicas Bad Advice, em colaboração com Elio, Tennis Court e Green Lights receberam vídeos oficiais e todas mostram The Chainsmokers nas montanhas nevadas. Além disso, a faixa No Shade at Pitti ganhou um lyric vídeo especial.

Confira os vídeos abaixo:

The Chainsmokers conseguiu lançar o novo EP de forma diferente de outros projetos, como uma maneira de evoluir no seu som. O single No Shade at Pitti apresenta murmúrio de uma linha de baixo melódica e versos nostálgicos. Enquanto Bad Advice toca no fundo sons de guitarras e teclas enfumaçadas com a presença da voz do cantor canadense Elio. 

Além disso, é evidente a alternância de palmas com efeito de glitch e um loop cintilante em Tennis Court, e os tons eletro lo-fi calorosos brilham através de versos emocionalmente carregados em Green Lights.

 

E aí, vocês já escutaram o novo EP? O que acharam? Nos contem nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter) e nos sigam para mais conteúdos de entretenimento!

 

Leia também: Alok, The Chainsmokers e Mae Stephens lançam a faixa Jungle

 

Texto revisado por Kalylle Isse

 

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Cinema Cultura asiática Notícias

Suzy e Park Bo Gum falam sobre sua química no novo filme Wonderland

O tão aguardado filme divulgou novas fotos com os protagonistas

Wonderland conta a história de pessoas que usam o serviço Wonderland, que permite aos usuários se reunirem com seus entes queridos falecidos por meio de chamadas de vídeo, reconstruindo-os por meio de inteligência artificial. O elenco repleto de estrelas é composto por Tang Wei, Suzy, Park Bo Gum, Jung Yu Mi e Choi Woo Shik.

Suzy assume o papel de Jung In, que recria seu namorado Tae Joo (Park Bo Gum), que está deitado na cama após um infeliz acidente, usando o serviço Wonderland, enquanto Park Bo Gum interpreta o namorado de Jung In, Tae Joo, que acorda da inconsciência.

Suzy e Park Bo Gum falaram sobre suas experiências ao trabalharem juntos no novo filme. Suzy compartilhou: [Park Bo Gum] é um ator esforçado que analisa minuciosamente seus dois papéis e os interpreta com delicadeza. Desde a leitura do roteiro, tivemos muitas conversas e preocupações juntos, então pude participar das filmagens com alegria.

Park Bo Gum compartilhou: [Suzy] era exatamente o que eu imaginava que Jung In fosse quando li o roteiro pela primeira vez. Recebi muita ajuda dela para interpretar o personagem de Tae Joo.

Wonderland
Foto: reprodução/soompi

Suzy e Park Bo Gum se encontraram pela primeira vez como MCs no Baeksang Arts Awards de 2018 e já trabalharam juntos como MCs seis vezes, incluindo o evento deste ano. A expectativa é grande para a química entre os dois, que atuarão como um casal no próximo filme.

Wonderland chegará aos cinemas coreanos em 5 de junho, mas ainda não há informações sobre a estreia no Brasil. Confira o teaser:

 

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Cultura asiática Música Notícias

RM e Stray Kids lançam MV’s ao mesmo tempo

Come Back to Me e Lose My Breath agitaram o YouTube na madrugada desta sexta (10)

 

Armys e Stays foram muito bem servidos nessa madrugada porque, à 1h (horário de Brasília), RM, líder do BTS, e o Stray Kids lançaram MV’s em suas respectivas contas.

RM lançou Come Back to Me, single do seu próximo álbum Right Place, Wrong Person. A música é um pop indie que expressa pensamentos sobre o tema principal do álbum: certo e errado. Oh Hyuk, da banda HYUKOH, participou da composição junto do RM. Confira o MV:

No mesmo horário, o Stray Kids lançava seu feat Lose My Breath com o cantor norte-americano Charlie Puth. Lose My Breath é uma música mais melódica que o normal, e expressa as emoções desconhecidas sentidas em um primeiro encontro.

Charlie Puth e o 3RACHA participaram da composição. Assista ao MV:

 

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Leia também: K-Festival: 2ª edição traz show do NTX em Brasília

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Entrevistas Notícias

Entrevista | Atriz brasileira Bia Borinn fala sobre carreira, participação no filme Música e novas experiências em Hollywood

Ao Entretetizei, a artista também comentou sobre sua personagem no longa Nas Alturas, trajetória profissional, importância da representação brasileira na mídia global e, ainda, projetos futuros

Matéria por Ana Tolentino

Bia Borinn está com tudo. A atriz brasileira, que mora há dez anos nos Estados Unidos, pode ser vista como par romântico do protagonista no filme Nas Alturas, que estreou em 17 de abril, e também no longa Música, com Camila Mendes e Rudy Mancuso.

Antes de ir morar em Nova York ao lado da família, em 2014, e posteriormente se mudar para Los Angeles, em 2017, Bia começou a carreira no teatro e na televisão no Brasil. Atuou em comerciais, novelas e longas, foi apresentadora do programa HIT TVÊ, na RedeTV!, e também de outras atrações, como Intervalo Cultural, da Shop Tour, Viva Beleza e TV Corinthians.

Ela também comandou um podcast ao lado do marido, que traz histórias narradas para o público infantil, o História de Boca, fez sucesso como a vilã de Experimentos Extraordinários, a primeira série live-action exibida pelo Cartoon Network, deu aulas de teatro e ainda preparou crianças para comerciais televisivos.

Formada em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo, a paulista ainda é sócia-fundadora do Brazilian Play and Learn, premiada pela UCLA, por meio do reconhecimento que o governo americano dá a iniciativas educacionais e culturais que promovam línguas de herança.

Ocupando cada vez mais espaço em Hollywood, o que é bastante raro para artistas brasileiros, Bia Borinn tem novos projetos pela frente. O público poderá vê-la falando espanhol em uma nova trama internacional em breve.

Em entrevista ao Entretetizei, ela comenta sobre os novos projetos, se abre para falar do processo de expansão da sua carreira de atriz internacional, fala da importância da diversidade e representação brasileira na mídia global e muito mais! Bateu a curiosidade? Confira a conversa completa!

Foto: divulgação/Aryadne Woodbridge

Entretetizei: Como tem sido a experiência de participar dos projetos Música (Amazon) e Nas Alturas (AppleTV/YouTubeTV) e ganhar mais visibilidade  internacional?

Bia Borinn: Eu mudei para os Estados Unidos faz quase dez anos, né? E a gente sabe que demoram a sair projetos audiovisuais, então eu tava bem ansiosa. E também eu saí do Brasil e tinha acabado de fazer Experimentos Extraordinários, que foi a primeira live-action da Cartoon Network, pela Boutique Filmes… Eu sempre trabalhei muito no Brasil, e quando você vem para um país novo, você tem que recomeçar a sua carreira, se você não fez nenhum projeto internacional. Então demorou esse processo de aprender a falar fluentemente inglês. Não só falar, mas atuar em inglês, conhecer as pessoas, fazer o networking. Eu tô muito feliz com esses dois projetos, porque eu também trago o que é ser brasileira nos Estados Unidos, então isso também é um fator que me deixou supercontente.

E: Em Nas Alturas, você raspou seu cabelo para interpretar a Rafaela, uma paraquedista brasileira que parece desafiar estereótipos associados às mulheres brasileiras. Pode nos contar como foi seu processo de construção para dar vida a esse papel e como você espera que ele seja recebido pelo público?

B: É muito comum ver a brasileira só como a sensual, a sexy, é claro que isso faz parte do nosso imaginário, foi construído. A gente tem praia, a gente tem Carnaval, a gente tem muita mistura, né? Então acho que isso faz parte, não nego.Mas, ao mesmo tempo, não somos só isso! E no caso da Rafaela, apesar do roteiro ter focado bastante nesse aspecto, o antagonista se apaixona por ela porque ela é livre, sensual, e eu não queria só trazer esse aspecto. Por isso eu fiz um undercut para deixar ela mais edge e também me preparei bastante fisicamente, porque ela é uma paraquedista que dobra paraquedas, que também ensina como tem que saltar. Então ela tem que ser forte, tem que ser assertiva. Tudo que trouxesse mais esse aspecto da Rafaela, principalmente antes dela se apaixonar pelo protagonista… Enfim, todas as oportunidades que eu tive, tentei trazer um pouquinho disso. 

E: Em meio ao cenário atual da indústria cinematográfica, qual é a importância, para você, de escolher papéis que desafiam estereótipos e contribuem para uma representação mais autêntica e inclusiva na mídia?

B: Eu acho que essa é a nossa missão. Dentro do Brasil, fora do Brasil, eu acho que, para ser além de uma questão de marketing, de números, tem que colocar diversidade. Sim, tem que colocar, mas tem que sair do estereótipo também. Porque o que a gente vê ainda é você colocar a diversidade ainda de uma maneira muito estereotipada. E isso está mudando. A gente vê, principalmente em produções independentes, isso já é uma realidade. As bolsas no audiovisual, escritores que saem, né? Que estavam à margem e vão trazendo suas vozes… Tudo isso é muito mais real, a vida real.Por exemplo, a vida real da população americana, por onde eu moro, aqui na Califórnia, é muito diversa. E o que você vê na televisão ainda tá longe de ser o que é a população real. Por exemplo, um quinto do país, 20%, já é considerado latino ou hispânico, e se você vê os protagonistas de filmes, ainda são só 5% de latinos. Os diretores, então, menos ainda. Produtores, menos ainda. Roteiristas… Ainda tem um longo caminho para ser traçado, mas é muito importante ter essa consciência. O ator é a ponta. Muitas vezes, a gente não consegue escolher, porque a gente tem que trabalhar, a gente tem que dar conta. Mas eu acho que quase toda experiência é válida. Mas se a gente puder escolher, é melhor escolher papéis que realmente quebram esses estereótipos.

E: Você foi premiada pela UCLA, principal universidade de Los Angeles, pelo projeto Brazilian Play and Learn, em que promove o português como língua de herança.  Você acha que há espaço para mais diversidade e representação brasileira na mídia global?

B: Sim. A Brazilian Play and Learn foi premiada pela UCLA, através de um prêmio que o governo americano dá para a promover línguas de herança. E a gente tem muito o que crescer. Não só globalmente, mas eu acho que o governo brasileiro, as pessoas que tão lá, ainda não entenderam a importância do ensino da língua portuguesa no mundo. Eu tenho dois filhos, que estão crescendo aqui nos Estados Unidos, mas que são brasileiros. A gente só fala português. A gente nasceu no Brasil, então eles se consideram brasileiros também. Essa criançada que cresce vai ser que nem o Rudy. Vai ser um cara que vai ter essa multiculturalidade, que vai saber o que é ser brasileiro além de estereótipos, que têm essa vivência familiar diversa culturalmente. E que lá na frente pode ser um produtor, pode ser um cara de negócios, um cientista, e que vai fazer esses trades, essas trocas, entre o país que ele mora e o Brasil.

Então, para o Brasil, seria muito interessante que pessoas no mundo crescessem falando português como um investimento. Infelizmente, a gente ainda é um país que não pensa pra frente. Eu sou muito orgulhosa de ser fundadora dessa iniciativa educacional e cultural, porque acho que daqui a alguns anos, na verdade, eu já vejo adolescentes que tão entrando na faculdade, que falam português, que se identificam como brasileiros, o que vai, com certeza, trazer frutos para a comunidade brasileira e para o exterior.

Foto: divulgação/Aryadne Woodbridge


E: Como foi participar do longa Música, que tem a ver com a cultura brasileira e é um filme relacionado à música de uma forma não convencional? Como foi trabalhar ao lado de Rudy Mancuso? 

B: Música é um projeto, um filme muito querido porque eu já usava o Rudy como exemplo para alguns jovens aqui, que são filhos de brasileiros, que queriam ser youtubers. Aí eu falava: “Gente, tem esse cara…” Aí eu fiz esse teste, passei no filme, e foi muito louco, porque eu conheci o Rudy em 2017, e quando foi em 2021, se eu não me engano, 2022, eu tava lá no set gravando com ele. Foi uma história muito bonita, ainda mais em um filme que fala sobre a brasilidade, como vocês falaram, de um jeito não convencional, ou seja, de novo a quebra de estereótipos. Claro que traz algumas coisas que todo mundo sabe, tipo coxinha, mas é como a gente também aqui nos Estados Unidos.Às vezes, o brasileiro fala: “Ah, mas vai falar de coxinha?” Sim! Vai falar de coxinha. A gente, quando fala com os nossos filhos, a gente usa as coisas muito típicas, entendeu? Que é realmente a maioria das coisas que chegam ou prosperam aqui. Ainda são coisas assim, que parecem meio óbvias para quem tá no Brasil, mas vira uma questão emocional, entendeu? É de identificação imediata. Tipo: pão de queijo, coxinha, brigadeiro, churrasco, tapioca, açaí… E olha que eu só tô falando de comida, mas tem também a questão musical, que eu acho que o Rudy usa muito bem, porque ele também teve assistência do Marivaldo dos Santos, um instrumentista, musicista incrível, baiano radicado em Nova York, que trabalhou no Stomp durante muitos anos, e que trouxe toda essa diversidade musical para o filme. Enfim, é um projeto muito querido, que tenho muito orgulho de ter feito parte. 

E:  Com diversos trabalhos em produções fora do país, você está se tornando uma figura reconhecida internacionalmente. Quais são seus planos futuros em relação à expansão da sua carreira como atriz internacional? Há algum papel dos sonhos que você gostaria de interpretar? 

B:Agora, eu acabei de voltar do México, eu não posso divulgar ainda o que é, mas eu vou fazer uma série em espanhol. Então, eu sou latina, sou uma atriz latina que fala português e que também fala espanhol. Então tem todo um mercado também para falar espanhol, inclusive todos os atores falam no Brasil: “Ah, eu quero ir para os Estados Unidos, tenho que aprender inglês”. Eu sempre falo: “Tem que aprender inglês, mas você fala espanhol?” Porque somos latinos, e isso é uma coisa em que, assim, eu só mergulhei profundamente quando saí do Brasil. A gente no Brasil não tem essa consciência, vivência, do que é ser latino, e quando você sai do país, você entra em uma comunidade maior, que são os latinos. Porque somos latino-americanos, mas falamos português, entendeu? E, no Brasil, a gente não tem essa troca como os nossos vizinhos. Às vezes a gente acha que falar portunhol é o suficiente, mas essa troca entre os países sul-americanos e o Brasil poderia ser muito maior no nível educacional, nas escolas, até que a gente crescesse com essa identidade, pra gente fazer essa troca mais imediata com os nossos hermanos e fazer parte de uma comunidade maior.

E, sim, fortalecer, né? Eu sinto que a gente aqui, em Hollywood, os brasileiros são considerados latinos, mas dentro da comunidade latina a gente não tem tanta entrada, principalmente por causa da língua. E isso é uma coisa em que eu tô focada. Eu tô focada em entrar mais nessa comunidade, falando espanhol, e também produzindo meu próprio conteúdo, né? Produzir conteúdo, fazer parcerias, contar nossas histórias, eu acho que isso é muito importante. O papel dos sonhos? Carmen Miranda (risos)! Não, eu não tenho uma coisa específica. Acho que é participar de projetos com uma equipe bacana, se possível, da A24. Acho que eu gostaria de fazer um papel de uma brasileira, mas que também quebrasse essa visão estereotipada. Eu gosto da Carmen Miranda justamente por isso, porque, assim como a Marilyn, ela acabou virando um produto de tanto estereótipo, que não conseguiu sair nunca mais. Acho essa questão muito viva em mim.

E: Além de amante da comunicação, você comanda podcast, atuou como apresentadora, é atriz e também massagista ayurvédica, certo? Além dessas facetas que já conhecemos, você tem interesse em explorar outras áreas da comunicação, da indústria cinematográfica ou do entretenimento?

 B: Bom, apresentadora, podcaster, tudo vem de eu ser atriz. Essa é a raiz. Mas também existe essa questão da massagem ayurvédica, e porque o teatro foi tão importante na minha vida para eu entender a importância do autoconhecimento, seja mental, espiritual ou físico. A massagem ayurvédica veio muito através disso, do autoconhecimento. Eu sou muito grata ao teatro por ter me proporcionado isso. E outra área da comunicação? Olha, eu tô escrevendo agora, e eu acho que isso é muito importante para mim também. Eu já participei de oficinas de dramaturgia com Luís Alberto de Abreu, Maria Thaís… Gosto de escrever, eu tô retomando isso. E gosto também de preparar elenco, isso é uma coisa que eu gosto também. Só que eu sou atriz, em primeiro lugar, é o que eu mais gosto de fazer, então nada vai substituir. Eu tenho outras áreas, mas o que eu mais curto mesmo é atuar.

Foto: divulgação/Aryadne Woodbridge


E:
Você tem algum conselho para jovens artistas que aspiram seguir uma carreira no mundo da atuação, especialmente aqueles que desejam se destacar internacionalmente?

B: Jovens artistas, jovens, mundo da atuação… Eu tava conversando com uma menina, ela tem 17 anos, e perguntei para ela: “E aí, você vai fazer artes cênicas no vestibular?” Ela falou:“Não, não, não, eu já fiz muito curso de atuação, eu vou fazer cinema.” Eu pensei: “Putz! Isso é muito legal.” Então, depende muito da área que você quer. Se você quer fazer teatro, teatro mesmo, e esse é o seu foco, eu acho superbacana fazer uma faculdade de teatro ou mesmo um curso fora, na Inglaterra. Se a pessoa tem curiosidade de estudar fora, tem outros cursos aqui nos Estados Unidos e no mundo inteiro. Em Madrid, na Argentina… Tem escolas maravilhosas de teatro na Itália… Por isso, depende muito do que a pessoa quer, mas audiovisual, por exemplo, eu acho que se a pessoa quer fazer uma faculdade, eu acho muito legal ela fazer cinema, para ela entender o que rola por trás das câmeras, porque isso ajuda muito.

Eu tô editando, por exemplo, meu piloto. E, nossa, é uma aula. Porque eu me vejo, é um piloto de uma websérie chamada Playing for Real, e eu sou a protagonista e também tô editando, e eu vejo coisas na minha atuação que eu falo: “Nossa! Olha!” Então quando você está por trás das câmeras, isso é muito bom. E tem muito curso livre, no mundo todo, em qualquer língua que você possa falar. E viajar é muito bom, conhecer as pessoas, ter essa vivência, isso é muito importante. E uma outra coisa, que não é conselho, é através da minha experiência: falar espanhol. Além de falar inglês, falar espanhol. E não se preocupar com sotaque, mas se preocupar com pronúncia. Sotaque todo mundo tem. Agora, pronunciar direito é importante, tanto em espanhol quanto em inglês.

E: Por fim, você poderia compartilhar uma experiência significativa ou um momento marcante que teve ao representar o Brasil em uma produção ou evento internacional?

B: No Música, foi um momento importante, porque a cena é curta, mas é uma história interessante. Eu não atuei com a Camila Mendes, não vi a Camila, só atuei com o Rudy, que estava dirigindo, completamente focado na direção da cena, pois era uma cena muito complexa. Então eu não conversei muito com ele. Eu conversei mais com a mãe dele, a Maria, uma pessoa incrível de conhecer. Mas essa cena era um diálogo, era uma cena em que a gente conversava com ele. Quando eu cheguei lá no set, descobri que eles tinham transformado a cena, que na minha cabeça era só um diálogo, em um plano-sequência, sem cortes, com o grupo Stomp tocando percussão com os instrumentos ao vivo do salão de beleza, e a gente tinha que falar num ritmo de maracatu, nos tempos certinhos. Isso foi tão emocionante, porque eu vivi alguns processos de percussão corporal no teatro, com os Barbatuques, por exemplo, e foi muito louco como isso tudo veio para mim.

 

O Barba, que era do Barbatuques, faleceu, mas eu tinha muita convivência com o Charles, com o Hosoi, e também com o Maurício, e isso foi muito útil para mim. Então foi muito bacana sentir que tudo que a gente faz, todas as experiências que a gente tem na vida são válidas, sabe? Tudo. Absolutamente tudo, quando você é ator. Quanto mais rica for nossa experiência, mas holística, completa, complexa, diversa, é melhor, porque aí no set tudo isso tá dentro de você. Todos esses recursos estão dentro de você. Foi uma diversão fazer essa cena, e eu tava tranquila, porque eu tinha passado por essa experiência e na hora me veio na cabeça, na hora eu acessei. Isso é uma coisa que eu gostaria de compartilhar.

 

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Um Dia na Broadway faz tributo aos grandes musicais americanos

Com 32 artistas em cena, o espetáculo, dirigido por Billy Bond, reproduz a atmosfera de dez dos mais famosos musicais de todos os tempos com figurinos e cenários grandiosos

Uma espécie de tributo aos grandes musicais estadunidenses, Um Dia na Broadway volta em cartaz a partir do dia 16 de maio, às 21h no Teatro Liberdade, em São Paulo. A temporada é curtíssima e só vai até dia 9 de junho.

Depois de quase 15 anos encenando clássicos do universo infantil, o diretor e músico Billy Bond, que está há mais de 30 anos no Brasil à frente da Black & Red Produções, volta a montar espetáculos adultos.

Ele aposta no encantamento dos brasileiros por Nova York, reproduzindo o espírito da cidade em cena. Com isso, o diretor quer agradar quem já conhece e ama a metrópole e os que nunca estiveram por lá, mas sonha visitá-la. 

Um Dia na Broadway
Foto: divulgação/Um Dia na Broadway
A história

Começa com a chegada de uma família de férias em Nova York. Acompanhados pelos filhos, eles querem comemorar o aniversário de casamento na cidade onde se conheceram e se apaixonaram. Logo há um desencontro e as crianças se perdem dos pais no Metrô da Grand Central Station.

A partir de então, na tentativa de reencontrá-los, os irmãos se aventuram por lugares onde acreditam que encontrarão o casal. Sabem que os pais são fanáticos por teatro, portanto, na busca, visitam os teatros da Broadway e assistem trechos de musicais clássicos. 

Na plateia, o público acompanha a saga da família e se delicia com as cenas concebidas por Billy para reproduzir a atmosfera de dez dos mais famosos musicais de todos os tempos, em imagens, figurinos, cenários e músicas cantadas ao vivo, sendo eles: Priscilla, Evita, Chicago, Grease, Les Miserable, Mary Poppins, A Bela e a Fera, Fantasma da Ópera, Cats e Mamma Mia.

Ao decorrer da trama, um personagem também entra em cena para contar sua história. Trata-se do próprio George Michael Cohan, artista identificado como um dos primeiros a fazer espetáculos musicais nos Estados Unidos.

Um Dia na Broadway
Foto: divulgação/Um Dia na Broadway
Bastidores 

A encenação conta com números aéreos, levitação e outros truques e efeitos especiais. Para dar a sensação de 3D, o espetáculo mescla dois cenários, um virtual (composto por imagens de NY em 4K) e outro físico. Outro destaque é o sistema de som Surround, que envolve toda a plateia. 

Além disso, para que tudo saia como o diretor concebeu, uma equipe de dez profissionais trabalha há meses na computação gráfica. “A reprodução dos espaços da cidade tem de ser fiel”, explica o diretor Billy Bond.

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Leia também: Musicais da Broadway que inspiraram grandes sucessos do cinema 

 

Texto revisado por Doralice Silva

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Continuação do filme Vermelho, Branco e Sangue Azul é anunciada

Nicholas Galitzine e Taylor Zakhar Perez retornarão para seus papéis originais no filme

Foi confirmada a aguardada continuação do filme de sucesso mundial Vermelho, Branco e Sangue Azul (2023), que está sendo desenvolvida pelo Amazon MGM Studios. A sequência será estrelada por Nicholas Galitzine e Taylor Zakhar Perez.

Baseado no best-seller homônimo escrito por Casey McQuiston, o primeiro filme conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo e se tornou um sucesso de crítica, alcançando 93% de aprovação no Rotten Tomatoes.

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Foto: reprodução/CinePop
Sobre Vermelho, Branco e Sangue Azul

Em Vermelho, Branco e Sangue Azul, Alex Claremont-Diaz (Taylor Zakhar Perez), filho da primeira mulher presidente dos Estados Unidos (Uma Thurman), e o príncipe britânico Henry (Nicholas Galitzine) têm muito em comum: beleza estonteante, carisma inegável, popularidade internacional e um total desdém um pelo outro. 

Separados por um oceano, sua rivalidade de longa data não foi realmente um problema até que uma briga desastrosa em um evento real se torna um prato cheio para os tabloides, abrindo uma barreira nas relações entre os Estados Unidos e a Grã-Bretanha no pior momento possível.

Buscando uma contenção de danos, suas famílias poderosas forçam os dois rivais a uma “trégua” encenada. Entretanto, o atrito que existia entre eles desperta algo mais profundo do que esperavam.

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Imagem: divulgação/Amazon Prime Video
Mais informações

Onde assistir: Amazon Prime Video.

Data: Ainda a ser definida.

Produção: Greg Berlanti, Sarah Schechter, Michael McGrath e Matthew López.

Produção executiva: Casey McQuiston.

Roteiro: Matthew López, em parceria com a autora Casey McQuiston.

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Texto revisado por Kalylle Isse

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