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Cinco motivos para assistir à série Bridgerton

Confira razões que vão te convencer a conhecer a alta sociedade 

 

Bridgerton é uma série de drama histórico baseada nos romances de Julia Quinn, produzida pela Shondaland e criada por Chris Van Dusen. A série estreou na Netflix em 25 de dezembro de 2020 e rapidamente se tornou um grande sucesso, sendo aclamada tanto pelo público quanto pela crítica.

Ambientada na alta sociedade londrina nos anos 1800, a série explora a vida e os amores dos oito filhos da Viscondessa Violet, membros da família Bridgerton. A história é narrada por Lady Whistledown, uma misteriosa escritora de colunas de fofocas, que muitas vezes influencia a elite com suas opiniões. 

Bridgerton entrega ainda um toque de modernidade com sua trilha sonora adaptada de músicas atuais para versões orquestrais, além de um elenco diversificado e figurinos belíssimos. A série não só destaca os luxuosos bailes e a pompa da aristocracia, mas também aborda temas relevantes como o papel das mulheres na sociedade, questões de classe e raça, e os desafios do amor e do casamento.

Com sua combinação de romance, cenas quentes e drama sofisticado, Bridgerton conseguiu capturar a imaginação de espectadores ao redor do mundo, se tornando uma das séries mais populares da Netflix.

Cada temporada da produção adapta um dos livros de Julia Quinn, e conta a história de amor de um dos irmãos Bridgerton. Até o momento já foram três temporadas lançadas pela Netflix, com a adaptação dos livros: O Duque e Eu (2000), O Visconde que me Amava (2000) e Os Segredos de Colin Bridgerton (2002).

A terceira temporada da série foi dividida em duas partes tendo seus quatro primeiros episódios lançados em 16 de maio, e os quatro ultimos ficarão disponíveis em 13 de junho.

O Entretê separou alguns motivos para você que ainda não assistiu a produção correr e maratonar a tempo de acompanhar os novos episódios. Confira:

 

Feminismo
Foto: reprodução/Netflix

Embora Eloise Bridgerton (Claudia Jessie) não saiba, ela é uma feminista. Ela é o oposto de suas irmãs e das demais moças com quem convive, pois em vez de se casar, sonha em ser livre, estudar, viajar e escolher seu próprio destino, assim como os homens da época. A personagem levanta pontos sobre a obrigação das mulheres a se casar, a se comportarem de determinada maneira ou simplesmente não serem incentivadas ou sequer terem o direito a estudar e ir à faculdade.

Toda a narrativa da série levanta essas reflexões sobre como a mulher era tratada na sociedade, onde milhares de regras eram impostas a elas e caso alguma fosse quebrada toda sua reputação se perderia, enquanto para os homens nada disso existia.

Inclusão 
Foto: reprodução/Netflix

A série inovou desde seu primeiro ano, quando incluiu na história personagens de diferentes etnias algo que não acontece nos livros. Diversos personagens que nas páginas eram descritos como brancos são interpretados por atores negros na série. 

Fugindo dos estereótipos, a série mostra que a diversidade existe e deve ser aderida em todos os ambientes, trazendo nomes como Regé-Jean Page, Simone Ashley, Martins Imhangbe e Adjoa Andoh em papéis de destaque e protagonismo.

Romance
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Os casais formados ao decorrer da série são um sucesso à parte. Cada temporada entrega a vida de um irmão Bridgerton e sua história de amor até chegar ao casamento. Mostra os altos e baixos de casa casal, as dificuldades enfrentadas na época e as escolhas que cada um teve que fazer. 

Além disso, a série narra ótimas e envolventes histórias de amor como a de Daphne (Phoebe Dynevor) e o Duque de Hastings (Regé-Jean Page) na primeira temporada, ou o ódio que virou rapidamente amor de Anthony (Jonathan Bailey) e Kate (Simone Ashley) no segundo ano da série, até chegarmos na atual temporada que mostra a história de amizade e amor entre Colin (Luke Newton) e Penélope (Nicola Coughlan). 

Trilha Sonora 

 

No começo do século XIX não existiam músicas como as que ouvimos agora, mas isso não foi um problema para a produção, já que eles conseguiram trazer nomes como Harry Styles, Madonna, Nick Jonas, Taylor Swift, Billie Eilish e diversos outros para sua trilha sonora.

O modo como isso aconteceu é simples, grandes sucessos dos artistas foram refeitos por uma orquestra, onde só a parte instrumental é tocada na série em momentos marcantes como danças entre casais especiais ou cenas de romance. Na temporada mais recente, uma das músicas que recebeu essa releitura foi Give Me Everything de Ne-yo e Pitbull, que marcou um momento icônico do casal Colin e Penelope.

Adaptação Literária
Foto: reprodução/TechMundo

Existem muitas adaptações literárias circulando por aí e se existe algo em comum entre os fãs de todas essas obras é a criação de teorias. Com Bridgerton não seria diferente e diversas teorias, suposições ou críticas se formaram ao longo do tempo. 

Embora a série mude alguns fatos que aconteceram – como a adesão da Rainha Charlotte que não existe nos livros – ou entregue uma abordagem diferente sobre algo, a premissa seguida em cada história adaptada na obra até aqui foi a mesma porém, suposições sobre o futuro da história não param de surgir nas redes sociais, o que se torna um crossover entre quem está apenas assistindo a série e quem leu os livros, onde cada fã dá sua opinião e debate sobre a história.

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Texto revisado por Thais Moreira

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