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A Primeira Profecia: filme ganha mais um pôster e trailer assustador

Novo filme de terror é prelúdio da clássica franquia A Profecia e tem a brasileira Sônia Braga no elenco

Separem seus crucifixos! O novo filme de terror psicológico, A Primeira Profecia, acaba de ganhar outro trailer e pôster oficiais. O longa se passa antes dos acontecimentos do primeiro filme da franquia, A Profecia (1976), que aterrorizou muitos fãs pelo mundo. A estreia nos cinemas será em 4 de abril.

Confira abaixo o pôster oficial:

Novo poster do filme A Última Profecia
Imagem: divulgação/20th Century Studios

Dirigido pela cineasta Arkasha Stevenson (Legião, 2019), A Primeira Profecia conta a história de uma jovem americana que é enviada para Roma com o objetivo de começar uma vida de serviço à Igreja. Lá, ela descobre uma escuridão que levanta questionamentos sobre a própria fé, e acaba desvendando uma conspiração assustadora que deseja provocar o nascimento do mal encarnado.

Estrelado por Nell Tiger Free (Servant, 2019-2023), A Primeira Profecia também conta com Charles Dance (Game of Thrones, 2011-2019) e a atriz brasileira Sônia Braga (Aquarius, 2016).

Confira o novo trailer do filme:

 

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Leia também: Crítica | Vidas Passadas e a certeza de que não temos o controle de tudo

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Oscar 2024: confira os vencedores

Oppenheimer foi o maior vencedor da noite, com sete estatuetas. A cerimônia aconteceu no último domingo (10), em Los Angeles

E o Oscar vai para… A 96° edição da maior premiação de cinema do mundo aconteceu ontem nos Estados Unidos, e o evento foi repleto de surpresas e momentos emocionantes. Oppenheimer conquistou o maior prêmio da noite. Confira abaixo os vencedores de cada categoria do Oscar 2024.

Oppenheimer foi o longa que mais levou estatuetas este ano. Além de Melhor Filme, o longa dirigido por Christopher Nolan também venceu nas categorias Melhor Direção, Melhor Ator, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora e Melhor Montagem. Ao todo, foram sete prêmios de um total de 13 indicações.

Equipe do filme Oppenheimer no palco recebendo o prêmio de Melhor Filme
Foto: Mike Blake/Reuters

Pobres Criaturas levou quatro prêmios para casa, incluindo Melhor Atriz e Melhor Cabelo e Maquiagem. Barbie, indicado a oito categorias, conquistou apenas o prêmio de Melhor Canção Original. Já Assassinos da Lua das Flores, filme de Martin Scorsese indicado em 10 categorias, não levou nenhum prêmio na noite.

Veja abaixo a lista de vencedores do Oscar 2024:

Melhor Filme

Ficção Americana

Anatomia de Uma Queda

Barbie

Os Rejeitados

Assassinos da Lua das Flores

Maestro

🌟Oppenheimer

Vidas Passadas

Pobres Criaturas

Zona de Interesse

Melhor direção

Justine Triet (Anatomia de Uma Queda)

Martin Scorsese (Assassinos da Lua das Flores)

🌟Christopher Nolan (Oppenheimer)

Yorgos Lanthimos (Pobres Criaturas)

Jonathan Glazer (Zona de Interesse)

Melhor Ator

Bradley Cooper (Maestro)

Colman Domingo (Rustin)

Paul Giamatti (Os Rejeitados)

🌟Cillian Murphy (Oppenheimer)

Jeffrey Wright (Ficção Americana)

Melhor Atriz

Annette Bening (Nyad)

Lily Gladstone (Assassinos da Lua das Flores)

Sandra Hüller (Anatomia de Uma Queda)

Carey Mulligan (Maestro)

🌟Emma Stone (Pobres Criaturas)

Melhor Ator Coadjuvante

Sterling K. Brown (Ficção Americana)

Robert De Niro (Assassinos da Lua das Flores)

🌟Robert Downey Jr. (Oppenheimer)

Ryan Gosling (Barbie)

Mark Ruffalo (Pobres Criaturas)

Melhor Atriz Coadjuvante

Emily Blunt (Oppenheimer)

Danielle Brooks (A Cor Púrpura)

America Ferrera (Barbie)

Jodie Foster (Nyad)

🌟Da’Vine Joy Randolph (Os Rejeitados)

Melhor Roteiro Original

🌟Anatomia de Uma Queda

Os Rejeitados

Maestro

Segredos de Um Escândalo

Vidas Passadas

Melhor Roteiro Adaptado

🌟Ficção Americana

Barbie

Oppenheimer

Pobres Criaturas

Zona de Interesse

Melhor Filme Internacional

Eu Capitão (Itália

Dias Perfeitos (Japão)

A Sociedade da Neve (Espanha)

A Sala dos Professores (Alemanha)

🌟Zona de Interesse (Reino Unido)

Melhor Filme de Animação

🌟O Menino e a Garça

Elementos

Nimona

Meu Amigo Robô

Homem-Aranha: Através do Aranhaverso

Melhor Documentário

Bobi Wine: O Presidente do Povo

A Memória Infinita

As 4 Filhas de Olfa

Matar um Tigre

🌟20 Dias em Mariupol

Melhor Direção de Arte

Barbie

Assassinos da Lua das Flores

Napoleão

Oppenheimer

🌟Pobres Criaturas

Melhor Figurino

Barbie

Assassinos da Lua das Flores

Napoleão

Oppenheimer

🌟Pobres Criaturas

Melhor Maquiagem e Penteado

Golda – A Mulher de Uma Nação

Maestro

Oppenheimer

🌟Pobres Criaturas

A Sociedade da Neve

Melhor Fotografia

O Conde

Assassinos da Lua das Flores

Maestro

🌟Oppenheimer

Pobres Criaturas

Melhor Montagem

Anatomia de Uma Queda

Os Rejeitados

Assassinos da Lua das Flores

🌟Oppenheimer

Pobres Criaturas

Melhor Efeitos Visuais

Resistência

🌟Godzilla Minus One

Guardiões da Galáxia Vol. 3

Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte 1

Napoleão

Melhor Canção Original

The Fire Inside (Flamin’ Hot)

I’m Just Ken (Barbie)

It Never Went Away (Jon Batiste: American Symphony)

Wahzhazhe/A Song For My People (Assassinos da Lua das Flores)

🌟What Was I Made For? (Barbie)

Melhor Trilha Sonora

Ficção Americana

Indiana Jones e o Chamado do Destino

Assassinos da Lua das Flores

🌟Oppenheimer

Pobres Criaturas

Melhor Som

Resistência

Maestro

Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte 1

Oppenheimer

🌟Zona de Interesse

Melhor Live-Action em Curta-Metragem

E Depois?

Invincible

Knight of Fortune

Red, White and Blue

🌟A Incrível História de Henry Sugar

Melhor Documentário em Curta-Metragem

O ABC da Proibição de Livros

The Barber of Little Rock

Island in Between

🌟A Última Loja de Consertos

Nǎi Nai & Wài Pó

Melhor Animação em Curta-Metragem

Letter to a Pig

Ninety-Five Senses

Our Uniform

Pachyderme

🌟War is Over!

 

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Leia também: Conheça as últimas vencedoras do Oscar de Melhor Atriz

 

Texto revisado por: Thais Moreira

 

 

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Crítica | As 4 Filhas de Olfa e a revolução dentro de casa

Documentário indicado ao Oscar chega hoje aos cinemas brasileiros

As 4 Filhas de Olfa (Four Daughters, 2023) é um documentário dirigido pela cineasta tunisiana Kaouther Ben Hania (O Homem que Vendeu sua Pele, 2020). A produção conta a história do desaparecimento de duas filhas de Olfa, e se destaca pela originalidade ao retratar as vivências familiares complexas entre mãe e filhas.

Quem é Olfa Hamrouni

A mulher tunisiana chamou a atenção da imprensa ao expor que suas duas filhas mais velhas, Rahma e Ghofrane, haviam deixado o país rumo à Líbia, com o objetivo de se aliarem ao Estado Islâmico. Nesse período, a Tunísia e outros países vivenciavam a Primavera Árabe, uma onda de manifestações revolucionárias que demandavam mais justiça e liberdade após um longo período de regimes autoritários.

Olfa ficou conhecida mundialmente ao criticar as autoridades da Tunísia por deixarem de impedir que suas filhas, ainda adolescentes, fossem embora do país. Mesmo após a morte do marido de Rahma, um dos líderes do Estado Islâmico, e a consequente detenção das irmãs na Líbia, as autoridades tunisianas não tomaram uma atitude. Além disso, Olfa também foi impedida de deixar o país para ir em busca de suas filhas.

Olfa e a atriz que irá representá-la em algumas encenações.
Foto: reprodução/IMDb
Quando realidade e ficção se misturam

Um dos pontos mais interessantes do documentário está na originalidade da produção. A diretora Hania mescla cenas documentadas e encenações para recriar momentos marcantes na vida de Olfa e das quatro filhas. A partir disso, tanto as mulheres quanto o público se aprofundam em contextos de violência doméstica, assédio de menores e abuso parental. Para Olfa e suas filhas, o sofrimento em recriar cenas traumáticas anda lado a lado em todo o processo.

No filme, é possível notar uma banalização da comunicação violenta entre mãe e filhas. Mas isso não é uma característica que a diretora deixa passar batida. Na verdade, ela se apropria das falas para gerar uma atmosfera de choque no espectador. Como forma de intensificar esses momentos, os diálogos entre Olfa, as filhas e os atores que irão interpretar as figuras faltantes nas histórias são cruciais para evidenciar que Kaouther tem total controle da direção.

O uso de hijabs foi uma prática compartilhada entre as quatro filhas de Olfa durante uma época.
Foto: reprodução/IMDb
“A Tunísia está tendo sua revolução, e eu também estou”

A liberdade feminina é uma questão chave para a montagem do filme. Afinal, aqui falamos sobre uma mulher que é mãe de quatro filhas, também mulheres. Residentes de um país com costumes conservadores, a todo momento a condição de ser mulher é colocada em cheque. Nesse cenário, é interessante perceber como Olfa se orgulha de algumas atitudes consideradas contrárias ao papel em que é imposta, mas ao mesmo tempo insiste em reproduzir o controle da sexualidade e personalidade em suas filhas.

Mesmo com alguns momentos mais lentos e com uma leve falta de explicações sobre o contexto externo, As 4 Filhas de Olfa é um documentário forte e ousado sobre a condição feminina na Tunísia e o ato de reviver memórias guardadas em segredo. Não é à toa que o longa vem sendo premiado na Award Season e está indicado para Melhor Documentário de Longa-metragem no Oscar 2024.

As duas irmãs mais novas relatam histórias sobre a convivência entre si e com Olfa
Foto: reprodução/IMDb

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Leia também: Dos palcos para as telas: 7 filmes baseados em peças de teatro

Texto revisado por Doralice Silva.

 

 

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Crítica | Pobres Criaturas e a dura jornada do tornar-se mulher

Filme do diretor grego Yorgos Lanthimos (A Favorita – 2019) soma 11 indicações ao Oscar 2024

Pobres Criaturas (2023) conta a história de Bella Baxter, uma jovem trazida de volta à vida por um cientista (Willem Dafoe). Com sede de descoberta, ela foge com um advogado (Mark Ruffalo) e viaja pelo mundo em uma jornada de descobertas. O filme é uma adaptação do livro homônimo escrito por Alasdair Gray, de 1992.

Filtro em preto e branco para corresponder ao aprisionamento da protagonista
Foto: reprodução/IMDb

Yorgos Lanthimos já é conhecido por trazer grandes obras ao cinema. O diretor de O Sacrifício do Cervo Sagrado (2017) toma Emma Stone como sua musa e constrói uma produção impecável, em que cada detalhe é milimetricamente pensado. Cada gesto, cenário e diálogo tem um sentido para conquistar o destaque na câmera.

Nos primeiros momentos do filme, Bella está na fase inicial da vida, reclusa dentro de casa. Aqui, Emma Stone já encanta em atuação  —  e é só o começo. A partir disso, quando Bella decide fugir para descobrir o mundo, vemos o filtro preto e branco dando lugar para cenários surrealistas exuberantes, que reforçam o contraste do anterior aprisionamento da jovem. O que se inicia, agora, pode ser entendido como a ousadia de descobrir o mundo — e a si mesma.

Cenários surrealistas em Pobres Criaturas
Foto: reprodução/IMDb
Não se nasce mulher, torna-se

Mas nem tudo são flores. Crescer é cruel, e para mulheres é um fardo. E não é diferente para Bella Baxter. Mesmo desvendando o mistério dos saltos furiosos ou do divertimento próprio, a sexualidade feminina é colocada em cheque, e geram reflexões sociológicas que tanto Bella quanto o público não estavam acostumados.

Ainda sobre, Lanthimos toma a palavra ousadia como a chave do filme. Por isso, para alguns, Pobres Criaturas é demais. Mas o que o diretor quer é justamente o sentimento de desconforto. Afinal, descobrir a própria intimidade é uma tarefa desconcertante. Não espere, aqui, algo fácil.

Formato de lente utilizada por Lanthimos para trazer estranheza à Pobres Criaturas
Foto: reprodução/IMDb
I am Bella Baxter!

O roteiro do filme tem um primeiro ato frenético, fato que ocasiona um desenrolar mais lento perto do final. Mesmo assim, Pobres Criaturas fecha de forma vibrante. É interessante, inclusive, observar como a personagem de Emma Stone  —  já ganhadora do BAFTA pela atuação no filme  —  se desenvolve ao longo do enredo. Isso porque toda essa construção é visualizada no andar, nas falas e na própria subjetividade de Bella. Nesse momento, é possível perceber como as experiências são primordiais na formação de um ser humano pensante.

A mais nova obra de Lanthimos é belíssima. O descobrimento paralelo de Bella Baxter em relação ao mundo é o ponto-chave do filme. Ao mesmo tempo em que Bella descobre o mundo afora, ela desvenda o mundo dentro de si. E essa fusão de pensamentos e experiências é algo que precisa ser visto.

Bella Baxter admirando céu
Foto: reprodução/IMDb

Pobres Criaturas está indicado a 11 categorias no Oscar 2024, incluindo Melhor Filme e Melhor Direção.

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Leia também: Conheça as últimas vencedoras do Oscar de Melhor Atriz

 

Texto revisado por Doralice Silva.

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Uma Vida – A História de Nicholas Winton: o homem que salvou centenas de crianças

Filme inspirado em história real chega aos cinemas em 14 de março

Preparem os lencinhos! Uma Vida – A História de Nicholas Winton é o novo longa estrelado por Anthony Hopkins (Meu Pai, 2020). O ator dá vida a Nicholas Winton, um humanitário britânico que ajudou a salvar 669 crianças dos nazistas, momentos antes da Segunda Guerra Mundial.

Helena Bonham Carter em Uma Vida - A História de Nicholas Winton
Foto: divulgação/Diamond Filmes
Um pouco mais da vida de Nicholas Winton

Em 1938, Winton observou milhares de famílias sendo forçadas a abandonar suas casas e partir do norte da antiga Tchecoslováquia para a capital, na tentativa de fugir das tropas nazistas. Com isso, ele se viu determinado a organizar o transporte seguro de crianças refugiadas para o Reino Unido.

Correndo contra o tempo, Winton e um grupo de apoio inusitado se esforçaram ao máximo para resgatar o maior número de crianças possíveis, antes que ocorresse o fechamentos das fronteiras. E o trabalho foi recompensado: durante o ano de 1939, eles conseguiram coordenar a partida de oito trens de Praga, salvando a vida de 669 crianças.

Elenco de Uma Vida
Foto: divulgação/Diamond Filmes

O longa, dirigido por James Hawes (Slow Horses), se inspira no livro If It’s Not Impossible… The Life of Sir Nicholas Winton, escrito pela filha do humanitário, Barbara Winton. A obra será publicada no Brasil com o título Uma Vida – A História de Nicholas Winton, pela editora Cultrix. Além disso, é baseada em cartas, diários, anotações pessoais e conversas com parentes próximos de Nicholas.

Confira abaixo mais imagens:

Cenas de Uma Vida
Foto: divulgação/Diamond Films
Imagens inéditas
Foto: divulgação/Diamond Films
Anthony Hopkins é Nicholas Winton
Foto: divulgação/Diamond Films
Cenas de Nicholas Winton em sua juventude
Foto: divulgação/Diamond Films
Nicholas Winton foi um humanitário britânico que atuou contra o nazismo
Foto: divulgação/Diamond Films

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Leia também: Precisamos falar sobre o embranquecimento das produções asiáticas

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Maxton Hall: O Mundo Entre Nós tem data de estreia e primeiras imagens divulgadas

Série alemã baseada no best-seller Save Me, de Mona Kasten, estreia dia 9 de Maio

Esse é um chamado para quem ama enemies to lovers! Maxton Hall: O Mundo Entre Nós acaba de ganhar uma data de estreia no streaming, e o melhor: temos imagens inéditas divulgadas!

A série é produzida pela UFA Fiction, e retrata a história de James (Damian Hardung), um jovem rico, e Ruby (Harriet Herbig-Matten), uma menina da classe trabalhadora. Quando Ruby descobre, por acaso, um segredo profundo na escola particular de Maxton Hall, James precisa lidar com a jovem bolsista, e está decidido a silenciar Ruby. Porém, o que ele mal espera é que uma simples conversa entre os dois acenda uma faísca pra lá de difícil de apagar…

Com direção de Martin Schreier (Dreamfactory, 2019) e Tarek Roehlinger (A State of Emergency, 2016), Maxton Hall: O Mundo Entre Nós chega ao Prime Video em 9 de Maio. Confira abaixo mais imagens da nova série:

Maxton Hall: O Mundo Entre Nós
Foto: Divulgação/Prime Video
Maxton Hall: O Mundo Entre Nós
Foto: Divulgação/Prime Video
Maxton Hall: O Mundo Entre Nós
Foto: Divulgação/Prime Video
Maxton Hall: O Mundo Entre Nós
Foto: Divulgação/Prime Video
Foto: Divulgação/Prime Video
Maxton Hall: O Mundo Entre Nós
Foto: Divulgação/Prime Video
Foto: Divulgação/Prime Video

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Leia também: Todos Nós Desconhecidos: Tudo o que você precisa saber antes da estreia do filme

 

Texto revisado por Luiza Carvalho.

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Todos os Musicais que Nunca Fiz: comédia musical estreia temporada em SP

Escrita e produzida por Marília Di Lorenço, obra retrata os altos e baixos de ser artista

Nesta sexta (1°), a comédia musical Todos os Musicais que Nunca Fiz, chega ao Teatro do Mercado, em São Paulo. A produção é assinada e estrelada por Marília, e também tem autoria do carioca Natividade.

O espetáculo aborda os altos e baixos da vida de uma atriz que está em constante processo de audição em busca de um papel. Além disso, a peça é dirigida por Gustavo Klein, e é carregada de bom humor ao explorar as dificuldades da profissão e ressaltar que resiliência e perseverança são pontos-chave nesse trabalho.

  • Viver para atuar

A obra se baseia nas próprias vivências como atriz de Marília Di Lorenço, adquirida ao longo de quase 10 anos. Com uma trilha embalada por músicas cantadas em inglês e português, a atriz se joga no universo de audições, rejeições e reviravoltas da carreira artística. Acompanhada de André Gomes e Jean Cruz, além de convidados especiais que variam a cada sessão, Marília leva o público a uma experiência teatral única.

Todos os Musicais que Nunca Fiz se apoia no humor, mas sem abrir mão de falar sério sobre um assunto pouco explorado. Para Marília, o humor tem um papel vital na hora de lidar com os desafios e experiências dolorosas da profissão, ela aprendeu a aceitar os “nãos” da vida real como parte do processo, sempre confiando no próprio talento e no caminho natural das oportunidades. Sobre o assunto, a atriz explica: “Claro que a dificuldade pode ensinar algo, mas saber rir de si mesmo é fundamental para não desistirmos diante das dificuldades.

Foto: divulgação/Estúdio 103
  • Enfim o “sim”

A mudança de um monólogo sobre as dificuldades de conseguir papéis, para uma oportunidade onde vários poderão ser interpretados, é um sonho realizado para Marília. Dessa forma, a artista já iniciou uma rotina intensa de estudos, e busca orientações de colegas experientes para usufruir desse momento com sabedoria. Sobre isso, ela comenta: “É muito significativo ter um espetáculo que fala sobre a dificuldade de passar em uma audição e sobre esse objetivo, que agora finalmente se tornou realidade.

Apaixonada pelos palcos, a artista viu uma necessidade vital em estar presente neles. Por isso, ela decidiu criar sua própria oportunidade ao invés de esperar passivamente por ela. Foi em seu próprio repertório que ela encontrou a matéria-prima para dar vida ao texto, costurando o roteiro, escrito a quatro mãos com o ator e compositor Natividade.

Foto: divulgação/Estúdio 103

Todos os Musicais que Nunca Fiz estará em cartaz de 1° de Março a 6 de Abril, no Teatro do Mercado, localizado no El Mercado Ibérico, em São Paulo. Confira abaixo os horários e valores:

Sextas às 20h30, Sábados às 18h30 e 21h 

Valor: a partir de R$ 50

Vendas: site Sympla (com taxa de conveniência)

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Texto revisado por Kalylle Isse

 

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