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Vincent Martella é confirmado no Imagineland 2024

Greg de Todo Mundo Odeia o Chris, o ator marcará presença no evento de cultura pop

 

“Cara, ela tá tão na sua!” Na última semana, a organização do evento Imagineland anunciou a vinda do ator Vincent Martella ao Brasil. Conhecido pela sua participação no seriado americano Todo Mundo Odeia o Chris (2005-2009), Martella caiu nas graças dos fãs brasileiros ao interpretar o carismático adolescente Greg. 

Dias antes de anunciar sua primeira passagem pelo país, o ator viralizou nas redes sociais com uma foto vestindo uma camiseta que referenciava os fãs brasileiros. Além de milhares de seguidores, Martella ganhou um lugarzinho a mais no coração do público.

Foto de Vincent Martella com uma camiseta escrito eu sou famoso no Brasil
Foto: reprodução/Instagram @thevincentmartella

 

O Imagineland acontecerá nos dias 26, 27 e 28 de julho, no complexo do Centro de Convenções de João Pessoa, na Paraíba. A segunda edição do festival de entretenimento promete uma programação recheada de shows, paineis, filmes, campeonatos e experiências para os que curtem cultura pop.

 

Todo Mundo Odeia o Chris

Um sucesso no Brasil, o seriado foi ao ar entre os anos de 2005 e 2009, contando com quatro temporadas. Atualmente disponível na íntegra nos catálogos do Prime Video, Globoplay e Paramount+, a sitcom semi-autobiográfica é uma criação do comediante Chris Rock, junto com Ali LeRoi.

Com um elenco de grandes nomes como Terry Crews e Tyler James Williams, a produção é baseada na adolescência de Rock. Com um enredo que explora o cotidiano de um adolescente americano, a trama é marcada pelo humor e se destaca pela construção de personagens caricatos. Além disso, o seriado é assertivo ao abordar a temática do racismo por meio da exploração dos preconceitos raciais vividos pelo protagonista e sua família.

Gif da série Todo Mundo Odeia o Chris com a frase cara, ela está tão na sua
Gif: reprodução/Gifer

 

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Revisado por Carolina Carvalho

 

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Meu Filho, Nosso Mundo: longa estrelado por Robert De Niro, Rose Byrne e Bobby Cannavale ganha trailer

O filme chega aos cinemas brasileiros no segundo semestre de 2024

 

Preparem os lencinhos! Nesta terça-feira,  foi lançado o trailer oficial de Meu Filho, Nosso Mundo. O longa dirigido por Tony Goldwyn explora a relação entre pai e filho de uma maneira única e pretende emocionar o público!

 

 

A produção conta a história do comediante Max Bernal (Bobby Cannavale) que após se separar, passa a morar com seu pai, Stan (Robert De Niro). Ao mesmo tempo que lida com o fracasso de seu casamento e os problemas da carreira, Bernal luta para encontrar a melhor maneira de cuidar de seu filho com Jenna (Rose Byrne).

Ezra, de 11 anos, foi diagnosticado com autismo e vive sob o estigma da doença em uma sociedade pouco inclusiva e acolhedora. Preocupado com o futuro do menino, Max decide embarcar em uma viagem de carro com o para encontrar um novo lugar para viverem. É nessa jornada que Ezra descobre um universo de novas possibilidades e vive experiências únicas ao lado do pai.

O longa conta com um elenco de grandes nomes e é uma das promessas das telonas deste ano. Com uma história tecida para sensibilizar, o filme fala sobre família, amor e aceitação. Além de construir um elo de carinho genuíno entre Max e Ezra, há um cuidado para a introdução da temática do autismo na obra. Não à toa o trailer chegou a público em 2 de abril, Dia Mundial de Conscientização do Autismo

 

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Texto revisado por Thais Moreira

 

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Cinema Entretenimento Notícias Séries

Novas produções chegam hoje no streaming 

Confira as estreias do mês de abril

Com filmes fresquinhos e recém saídos das telonas, séries consagradas e longas que foram sucesso de bilheteria, uma plataforma traz mais de vinte novas estreias para seu catálogo. 

Os lançamentos variam entre os gêneros do drama, romance, terror, aventura e comédia. Com obras amadas pelo público, o streaming trouxe um mês repleto de novidades para todos os gostos e faixas etárias. Por isso, o Entretê selecionou algumas produções imperdíveis para você curtir em abril! 

 

Jurassic World Domínio (2022)

(Gif: reprodução/Giphy)

Jurassic World Domínio é a sequência do longa de 2018, Jurassic World: Reino Ameaçado. A produção se passa quatro anos depois da destruição da Ilha Nublar, onde os dinossauros vivem e caçam ao lado dos humanos. Mas esse aparente equilíbrio é colocado em jogo quando alguns répteis não se adaptam a esse cenário de harmonia. 

O enredo dessa estreia é conduzido pela dúvida acerca da manutenção dos humanos como principais predadores do planeta, já que agora o compartilham com as criaturas mais temidas da história. É nesse contexto que os protagonistas e ex-funcionários do parque dos dinossauros, Claire (Bryce Dallas Howard) e Owen (Chris Pratt) se envolvem e buscam uma solução para esse convívio, contando com a ajuda de cientistas experientes em dinossauros.

O filme apresenta muito dinamismo e é uma aposta assertiva para os fãs de ação e ficção científica. Vale a pena se aventurar pelo mundo dos dinossauros com a saga de Jurassic Word!

 

Lilo, Lilo, Crocodilo (2022)

(Foto: reprodução/divulgação)

Lilo, Lilo, Crocodilo é uma comédia musical e conta a história de Lilo, um filhote de crocodilo que sabe cantar. A produção se desenrola quando a família Primm se muda para Nova York, e seu filho Josh (Wislow Fegley) apresenta dificuldades para se adaptar à nova escola. Mas tudo muda quando ele conhece Lilo. 

Os dois se tornam melhores amigos, mas a vida do animal é ameaçada pelo vizinho da família, Sr. Grumps. É assim que os Primm se unem ao carismático dono de Lilo, o artista Hector Valenti (Javier Bardem), com o intuito de proteger o crocodilo. 

Apesar de ser uma produção em live action voltada ao público infantil, o longa conquistou o coração dos adultos ao mostrar que o amor pode se formar nas circunstâncias mais inesperadas. Essa estreia é perfeita para curtir em família!

 

Trolls 3: Juntos Novamente (2023)

(Foto: reprodução/Universal Pictures Brasil)

Trolls 3 é o terceiro longa da saga Trolls inspirada em criaturas do folclore escandinavo. Com a série de filmes sucesso de bilheteria, a produção dá sequência à história dos protagonistas Poppy e Tronco. Agora como um casal, eles enfrentam diversos desafios que colocam seu relacionamento – e seus conhecimentos um sobre o outro, à prova.

A relação entre eles se transforma quando Poppy descobre que Tronco fez parte da boyband favorita dela, a BroZone. Ao lado de seus irmãos, o garoto foi um fenômeno de popularidade. Porém, quando um antigo músico da boyband é sequestrado por vilões, os demais se unem para resgatá-lo. 

A produção conta com uma  trilha sonora contagiante, cenários repletos de cores e personagens carismáticos. O filme é uma animação leve para curtir com as crianças!

 

Oppenheimer (2023)

Cillian Murphy como "Julius Robert Oppenheimer" em Oppenheimer
(Gif: reprodução/Giphy)

Oppenheimer conta a história de Julius Robert Oppenheimer (Cillian Murphy), estudante de doutorado que se muda para os Estados Unidos em busca de expandir pesquisas de física quântica. Em um cenário de tensões geopolíticas que antecedeu a eclosão da Segunda Guerra Mundial, Oppenheimer é recrutado pelo general do exército americano, Leslie Groves (Matt Damon), para o Projeto Manhattan e desenvolver uma bomba nuclear.

Após a rendição da Alemanha,  o presidente norte americano Harry Truman (Gary Oldman) ordena que Hiroshima e Nagasaki sejam bombardeadas, forçando, por fim, a rendição do Japão. Oppenheimer é apresentado para o público como o “pai da bomba atômica”, mas a imensa destruição e as mortes em massa o assombram.

O longa se destaca pela fotografia, efeitos visuais e grandes atuações que conferem ao longa bibliográfico o roteiro narrativo perfeito. A produção também se consagrou como uma das maiores bilheterias globais e ainda garantiu algumas estatuetas da crítica cinematográfica. É a aposta perfeita para quem ama filmes que exploram acontecimentos e personagens históricos!

 

Minha Irmã e Eu (2023)

Indrid Guimarães como
(Foto: reprodução/Paris Filmes)

Minha Irmã e Eu conta a história das irmãs Mirian (Ingrid Guimarães) e Mirelly (Tata Werneck), que nasceram no interior de Goiás, mas moram em cidades diferentes. Quando a mãe delas desaparece, as duas deixam de lado as diferenças e se unem para procurá-la em uma road trip divertida e emocionante.

Apesar de conter muitos elementos de humor, a obra traz uma pitada de drama ao retratar a relação entre as irmãs. Enquanto Miriam reflete sobre seus sonhos negligenciados em prol de um casamento, Mirelly pondera sobre suas relações familiares.

O longa é uma estreia brasileira leve e muito bem construída que vai te divertir e emocionar! Para quem gosta do gênero vale conferir a produção entre família ou amigos.

 

Madame Teia (2024)

Dakota Johnson como "Cassandra Webb" em Madame Teia
(Gif: reprodução/Giphy)

Madame Teia conta a história de origem de uma das heroínas mais enigmáticas da Marvel, personagem que também é vinculada ao Homem-Aranha nos quadrinhos. Na trama, Cassandra Webb (Dakota Johnson) leva uma vida comum trabalhando como paramédica em Manhattan. Mas o roteiro dá uma reviravolta quando a jovem descobre que possui a habilidade de prever o futuro. 

Uma de suas visões acaba levando a protagonista até as jovens Julia Carpenter (Sydney Sweeney), Anya Corazon (Isabela Merced) e Mattie Franklin (Celeste O’Connor). Não demora até que as quatro entendam que juntas, estão destinadas a algo muito poderoso.

Essa é uma estreia recém saída das telonas que promete conquistar o coração dos fãs do universo Marvel. Com um enredo construído em torno de uma das personagens menos conhecidas do mundo dos heróis, a história conta com um elenco de peso e efeitos especiais dignos de cinema!

 

Bob Marley: One Love (2024)

Kingsley Ben-Adir como “Bob Marley” e Lashana Lynch como “Rita Marley” em Bob Marley: One Love
(Foto: reprodução/Paramount Pictures)

Bob Marley: One Love é uma produção cinebiográfica que conta a história de Bob Marley (Kingsley Ben-Adir). O público é apresentado à caminhada da lenda do reggae até se tornar o famoso músico que se apresentou no One Love Peace Concert, em 1978, durante uma crise civil política muito complicada da Jamaica.

O longa é baseado em fatos reais e celebra a vida do astro que inspirou e marcou gerações. Por meio das letras de suas músicas que traziam mensagens de amor e união, o filme desvenda uma história de superação de adversidades e a jornada por trás da sua música revolucionária. Relata também os feitos do cantor pelo seu país e sua família, assim como seu legado para a indústria da música.

A produção é construída em um tom mais pessoal e promete encantar aqueles que são fãs de Bob Marley e apaixonados por música! 

 

Quando o assunto é uma coletânea de grandes produções audiovisuais, o Prime Video não decepciona seus assinantes. Essas produções estarão  disponíveis na plataforma a partir deste mês.

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Leia também: Resenha | Instinto Materno e a paranoia e desespero materno

 

Texto revisado por Thais Moreira

 

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Musicais da Broadway que inspiraram grandes sucessos do cinema

(Foto: reprodução/Variety)

Confira alguns longas metragens que são adaptações bem sucedidas dos palcos para a telona!

Absolute cinema! Se você é fã de produções cinematográficas com certeza já percebeu que elas incorporam muitos elementos do teatro. Seja por meio do roteiro, da exploração das trilhas e efeitos sonoros, dos figurinos ou até mesmo da dramatização, a influência da Broadway na indústria cultural é inegável. Por isso, o Entretê separou quatro filmes que foram adaptações de musicais para você se apaixonar!

(Foto: reprodução/Folha de São Paulo)

Consolidada mundialmente como uma referência, a Broadway é conhecida pelas suas superproduções teatrais. Com séculos de existência, o teatro aposta na produção de shows inovadores, explorando elementos como o glamour, a música e o drama. 

A narrativa vibrante é o principal diferencial dessas produções, que investem na elaboração de performances emocionantes. Com peças teatrais que conquistam os corações dos espectadores, a influência da Broadway se estende muito além dos limites do Distrito do Teatro, em Manhattan. 

Grease (1978) – Prime Video

(Gif: reprodução: giphy)

Um clássico da Sessão da Tarde, Grease é aquele filme que amamos rever! A produção é um clássico dos anos setenta e se consolidou como uma das maiores bilheterias da história do cinema para um musical. Explorando a estética da época, a produção aposta no clássico romance juvenil entre mocinha e galã.

Ambientada no verão de 1959, o filme retrata a história do americano Danny (John Travolta), que se apaixona por Sandy (Olivia Newton-John) durante uma viagem de férias para a Califórnia. Apesar dos sentimentos amorosos, o badboy se preocupa com sua reputação perante os amigos, enquanto Sandy, também atraída, se sente pressionada a manter sua imagem de menina comportada e estudiosa.

É esse dilema que constroi a trama do filme e, sob esse aspecto, a adesão de uma produção musical é extremamente assertiva. Isso porque cada novo desafio enfrentado pelo casal é marcado por um ato com canções que abordam os medos, desejos, romantismos e sonhos característicos da geração da época. Ademais, explorar atuações coreografadas e ritmadas faz com que o espectador se sinta no ensino médio da década de cinquenta!

Apesar do roteiro conter muitos elementos datados, em especial no que se refere ao comportamento masculino, o filme ainda é um grande fenômeno. Além da coreografia e da música serem essenciais para essa aceitação do público, o figurino e a fotografia repletos de personalidade, cores e sensualidade fecham a produção com chave de ouro.

Os Miseráveis (2012) – Mubi

(Foto: reprodução/ Adoro Cinema)

Diferente e impactante! A trama de Os Miseráveis foi inspirada na clássica obra de Victor Hugo e explora o gênero musical de um jeito único e que foge do tradicional. Isso porque a produção é conduzida em um tom operístico, com diálogos quase sempre cantados e interpretações da trilha sonora ao vivo. 

Essa dinâmica casa perfeitamente com a história repleta de reviravoltas, construindo um roteiro dinâmico e que prende a atenção do espectador. Desse modo, o longa se apropria do caráter melodramático da obra e proporciona uma experiência envolvente ao público.

O filme conta a história do protagonista Jean Valjean (Hugh Jackman), que é preso após roubar um pão para alimentar sua irmã mais nova. O tempo passa e Valjean é solto e, enquanto tenta recomeçar sua vida, continua sendo perseguido pelo inspetor Javert (Russell Crowe).

Ambientada na Revolução Francesa do século XIX, a trama dá destaque para a personagem Fantine, interpretada brilhantemente por Anne Hathaway. Demitida por ter uma filha, a personagem é uma mulher humilde que passa a se prostituir para buscar seu sustento. Seja pela história de luta feminina repleta de simbologia ou pela atuação de Hathaway- que conferiu à atriz um Oscar, Fantine se consolidou como uma figura de destaque na obra, apesar da curta aparição.  

Apesar do tom adotado pela obra ser o drama, o roteiro também é articulado para despertar comicidade e esperança no público. Dessa forma, o longa dirigido por Tom Hooper entrou para a história do cinema ao evocar a grandiosidade literária em uma produção cinematográfica densa e impactante.

Meninas Malvadas (2024) – Netflix

(Gif: reprodução: giphy)

Às quartas usamos rosa! Se você ama um clássico hollywoodiano esse filme é para você. A produção estreou em janeiro deste ano como uma grande promessa de bilheteria do cinema. Ambientada no ensino médio de um colégio norte americano, a trama é repleta de personagens caricatos e acerta ao apostar no famoso plot mocinha x vilãs. 

A história ganha vida quando Cady Heron (Angourie Rice) se muda para os Estados Unidos e ingressa no ensino público após receber anos de uma educação domiciliar na África. Com personalidade ingênua e doce, a protagonista conhece Janis (Auli’i Cravalho) e Damian (Jaquel Spivey), que ajudam a garota a se adaptar ao colégio. É lá que ela é apresentada ao grupo mais popular da trama: Regina George (Reneé Rapp), Gretchen (Bebe Wood) e Karen (Avantika).

Após Cady se aproximar do trio, conhecido como “as poderosas”, ela desperta a raiva de Regina ao se apaixonar por Aaron (Christopher Briney), ex-namorado da abelha rainha. É nessa dinâmica de relações do ensino médio que a trama se desenvolve e apresenta uma série de reviravoltas no decorrer da história.

Meninas Malvadas se consolidou como uma sátira de grande sucesso entre o público teen. Com questões estigmatizadas de gênero bem presentes, o enredo explora as tendências da moda e de comportamento dessa geração, além de ter a música como elemento essencial para a construção da ambientação e dos personagens. 

Mamma Mia (2008) – Star+

(Gif: reprodução: giphy)

You can dance! Esse é um filme obrigatório para os amantes de musicais. Com uma trama divertida e leve, a adaptação envolve os espectadores com a inserção de diversos números musicais no decorrer da história. Ao som de Abba, a produção aposta em um roteiro que ganhou o coração do público do cinema ao explorar a relação familiar e o amor entre mãe e filha. 

Sophie (Amanda Seyfried) foi criada pela mãe, Donna (Meryl Streep), e, quando está prestes a se casar, decide tentar descobrir quem é seu pai. Após encontrar um antigo diário de Donna, Sophie convida três ex-namorados da mãe – e seus possíveis pais – para o casamento. Esse drama familiar é o fio que conduz toda a produção. 

Além do elenco de peso que consegue superar a artificialidade da atuação característica do teatro, um diferencial de Mamma Mia é sua ambientação. Apesar de ser uma obra americana, o filme se passa na Ilha de Calicos, na Grécia. As paisagens litorâneas gregas criam um visual colorido e combinam perfeitamente com a trilha sonora alegre e contagiante. Esse cenário é crucial para a construção das personagens e da estética fotográfica da produção. 

Outro destaque da trama é a centralidade dos papeis femininos e a forma como o roteiro constroi as relações entre as personagens, explorando a amizade e o amor. Além da relação de Donna e Sophie, a amizade de Tanya (Christine Baransk) e Rosie (Julie Walters) também é um ponto alto da trama. Isso porque, além de trazer comicidade à produção, as figuras consolidam a cumplicidade da amizade entre as integrantes do trio musical Donna and the Dynamos. 

 

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Leia também: Dia Mundial do Teatro: 5 curiosidades sobre essa arte

 

Revisado por Carolina Carvalho

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Hitou ou flopou? Opinião sobre Renascer até agora

Confira as primeiras impressões do remake da novela das nove

Se você é um noveleiro de plantão e não perde um bom remake, certamente já assistiu ou, ao menos, ouviu falar sobre a novela Renascer. A obra estreou em janeiro, no horário nobre da Rede Globo e vem dividindo opiniões nas redes sociais. A produção é uma adaptação do folhetim de Benedito Ruy Barbosa que foi ao ar em 1993. O responsável por conduzir a nossa versão é Bruno Luperi, neto do autor.

(foto: Reprodução/Memórias Globo)

A obra entra na grade da emissora como uma grande aposta, já que sua versão original se consagrou como uma das dez maiores audiências de todos os tempos.  Substituta de Terra e Paixão, a produção ainda gera expectativas devido ao grande sucesso de Pantanal, remake exibido em 2022 nos mesmos moldes de Renascer.

História de Renascer até agora

A trama é dividida em duas fases e conta a história da ascensão de José Inocêncio, interpretado por Humberto Carrão e Marcos Palmeiras. 

A primeira parte é marcada por romance e misticismo. Se destacando como um dos maiores fazendeiros de cacau em Ilhéus, na Bahia, o protagonista se apaixona por Maria Santa, mas sofre um golpe do destino ao perdê-la após o parto do quarto filho do casal. A sequência é marcada pela amargura de Inocêncio, que manda seus três filhos, José Bento, José Augusto e José Venâncio estudarem na capital, enquanto o caçula, João Pedro é rejeitado pelo pai, que o culpa pela morte de Santinha. 

O enredo avança 30 anos, e a produção apresenta as novas versões dos personagens que conquistaram o coração da audiência. Na segunda fase, a trama é centrada na relação de José Inocêncio com os filhos, até que o fazendeiro conhece e se apaixona por Mariana. Introduzida no folhetim como uma personagem ambígua, o público fica incerto quanto às suas intenções. Isso porque a mocinha é  neta de Belarmino, um grande inimigo do passado de Inocêncio.

(foto: Reprodução/Globo)

A produção trouxe nostalgia para quem pôde acompanhar a primeira versão e caiu nas graças do público que a assiste pela primeira vez. A primeira semana de Renascer foi marcada por um show de atuação, com Humberto Carrão e Duda Santos, e acontecimentos emocionantes.

Ao fim da primeira fase o público sentiu uma grande diferença, não só pelo passar do tempo e mudança dos atores, mas também pelo enredo ter assumido um aspecto estagnado, com acontecimentos mais brandos. Além disso, como já era esperado, a adaptação que deve contar com poucas mudanças do roteiro original, não teve grande aceitação do público para a personagem Mariana, assim como na primeira versão do folhetim. 

Vale citar ainda que a relação entre José Inocêncio e seus filhos também é motivo de críticas pela audiência, de modo que a segunda fase divide opiniões. Com previsão para acabar em setembro, Renascer ainda promete muitas reviravoltas e segue na busca de aceitação do público.

 

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Leia também: Queridinhos: os atores favoritos dos escritores de novelas

 

Texto revisado por Doralice Silva

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Original x Remake: O que deu certo e o que deu errado em Pantanal, Haja Coração e Ti Ti Ti

Confira os erros e acertos dessas novelas que marcaram época

Clássicos da teledramaturgia no Brasil, algumas produções atravessam gerações e mostram que boas histórias marcam o público a partir de enredos atemporais. Por isso, é cada vez mais comum se deparar com remakes de grandes obras, revisitando uma coletânea de tramas sob novas perspectivas e formatos. 

Se você é um noveleiro se prepare para se encher de nostalgia ao revisitar algumas produções que marcaram época e retornaram tempos depois, como é o caso de Pantanal, Haja Coração e Ti Ti Ti.

 

Pantanal (2022)

(foto: Reprodução/Globo)

O remake originalmente escrito por Benedito Ruy Barbosa e televisionado pela Rede Manchete em 1990, se consolidou como um grande sucesso atemporal após ser reexibida pela Rede Globo em 2022. 

A obra caiu nas graças do público e chamou atenção por sua ambientação inédita: a beleza das planícies alagadas, e também pela misticidade da história: a mulher que se transforma em onça e o homem que vira sucuri. A trama sofreu poucas alterações se comparada à sua versão original, mantendo seu enfoque na relação entre o fazendeiro José Leôncio (Marcos Palmeira) e seu filho Juventino (Jesuíta Barbosa), preservando assim a memória afetiva da produção.

Vale destacar a inovação proporcionada pelo jogo de imagens que abusaram de recursos tecnológicos como exibições em 8k e reproduções em 3D, fatores que despertaram o fascínio dos telespectadores.

 

Haja Coração (2016)

(foto: Reprodução/Gshow)

A trama escrita por Daniel Ortiz foi ao ar em 2016 na Rede Globo, mas o que muitos não sabem é que ela foi inspirada no sucesso Sassaricando (1987) de Silvio de Abreu. O enredo possui diferenças consideráveis entre as duas versões: enquanto a produção de 1987 reflete o humor da época, Haja Coração segue para um lado mais romântico, abusando de recursos clássicos da teledramaturgia como os triângulos amorosos. 

A novela conta a história da carismática família Di Marino e tem seu núcleo principal consolidado por Francesca (Marisa Orth), Tancinha (Mariana Ximenes), Carmela (Chandelly Braz), Shirlei (Sabrina Petraglia) e Giovanni (Jayme Matarazzo). Com enredo leve e personagens caricatos, a produção se apresentou como um sucesso da faixa das 19h.

 

Tititi (2010)

(foto: Reprodução/Globo)

O folhetim de 1985 teve sua primeira versão escrita por Cassiano Gabus Mendes. 25 anos depois, Maria Adelaide Amaral deu à trama uma nova roupagem, trazendo de volta os costureiros mais amados das telinhas em uma mistura do núcleo original de Ti Ti Ti com histórias da novela Plumas e Paetês. Vale destacar ainda, o icônico personagem Mário Fofoca, detetive interpretado por Luis Gustavo e incorporado da obra Elas por Elas (1982).

Com personagens carismáticos e cheios de humor, a produção aborda o mundo da moda paulistana e suas tendências, explorando a rivalidade entre Jacques Leclair (Alexandre Borges) e Victor Valentim (Murilo Benício). Apesar de contar com figuras marcantes e amadas pelo público, a obra não decolou como o esperado, ficando atrás de sua exibição original.

 

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Leia também: Novelas de 1995: 6 tramas populares lançadas na época

Texto revisado por Doralice Silva

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Cheias de Charme: Reprise da novela chega hoje às telinhas

Confira algumas curiosidades sobre a trama que conquistou o coração do público

Maria do Rosário, Maria da Penha e Maria Aparecida. Se você reconhece esses nomes, certamente assistiu ou ouviu falar sobre o folhetim Cheias de Charme. A produção exibida originalmente em 2012 se consolidou como um dos maiores sucessos do horário das sete da Rede Globo. 

(foto: Reprodução/Globo)

A novela de Filipe Miguez e Izabel de Oliveira foi estrelada por Taís Araújo, Leandra Leal e Isabelle Drummond, e retorna à grade da emissora nesta segunda-feira (11), em edição especial do Vale a Pena Ver de Novo. Substituta de Mulheres de Areia, a trama já foi exibida anteriormente no ano de 2016, mas retorna como uma grande promessa de audiência.  

Com enredo inovador e repleto de apelos visuais, a obra abraçou o público ao retratar a relação entre patroas e empregadas, além de mostrar os desafios das mulheres que buscam conciliar trabalho e família. Ademais, os personagens são apresentados como figuras de personalidade e que permitem a fácil identificação com o público. 

Outro diferencial da obra é trazer a música não só como uma característica do cenário, mas também como um personagem presente em toda a trama, além de incorporar fortes raízes da ascensão dos gêneros tecnobrega e pop. O poder da comunicação e da internet também é explorado pela obra, fazendo com que a interação entre o trio e o público extrapole as telinhas.

Relembre a história

A obra concede protagonismo à história de três empregadas domésticas. Os caminhos de Rosário, Penha e Cida se cruzam quando elas passam a noite juntas na cadeia, e em um golpe de sorte – e muito carisma, resolvem fazer um pacto para mudarem de vida. Esse é o início de uma amizade cheia de cumplicidade e o primeiro passo para a formação do grupo Empreguetes.

O sucesso do trio não demora a chegar: quando o clipe gravado como uma sátira a seus empregos cai na rede, as Empreguetes têm suas vidas transformadas e se tornam um fenômeno em ascensão com o hit Vida de Empreguete. Quem nunca se pegou cantando o refrão chiclete “Levo vida de empreguete, eu pego às sete”?

Mas como nem tudo são flores na teledramaturgia, a carreira musical do trio é repleta de reviravoltas, em especial pela rivalidade com Chayene (Cláudia Abreu). A patroa acredita que Rosário, Cida e Penha são as responsáveis pelo declínio de sua carreira e trama uma série de armações para colocar fim ao grupo. Além disso, a própria vida pessoal das artistas ameaça o futuro musical das três Marias, mas, como em todo roteiro de excelência, a amizade e cumplicidade falam mais alto e as Empreguetes se consolidam como um dos maiores sucessos da música. 

(foto: Reprodução/Memória Globo)

Para quem é apaixonado pela trama e curte um quiz vale a pena conferir qual personagem de Cheias de Charme reflete suas características. 

Curiosidades sobre a obra

  • O clipe Vida de Empreguete foi publicado na web dois dias antes da cena de seu vazamento ir ao ar, em um capítulo de segunda-feira. A ideia da produção era que o produto realmente já estivesse disponível para acesso do público, criando um diálogo inédito entre a obra e o público, além de conferir 12 milhões de visualizações para o clipe.
  • Em certo momento o enredo é marcado pela separação do grupo, fomentando a criação do movimento Empreguetes para Sempre. O site criado na novela se estendeu para a vida real e passou a receber inúmeros vídeos, fotos e mensagens de telespectadores apoiando a volta das artistas. 
  • Vinculado ao site oficial de Cheias de Charme, foi criado o concurso A Minha Estrela do Lar, no qual os participantes eram incentivados a revelar manias, receitas e até relatos de histórias cômicas de suas empregadas domésticas. A ideia era criar um espaço de homenagem à classe que inspirou as protagonistas.
  • Os personagens gravaram diversas participações em programas da emissora. Vale destacar o encontro das patroas com as empreguetes na manhã do Mais Você, o dueto da dupla Chayene e Fabian no Domingão do Faustão, além da participação das Empreguetes no Vídeo Show e no Encontro com Fátima Bernardes.
  • A Empregada Mais Cheia de Charme do Brasil foi a campanha criada pelo Fantástico na qual as domésticas de todo país poderiam enviar vídeos mostrando suas aptidões artísticas. A participante mais criativa teve a oportunidade de realizar uma participação na novela. Quem levou esse prêmio foi a baiana Marilene Machado de Jesus.
(gif: Reprodução/Giphy)

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Leia também: Amamos odiar: 5 vilãs de novelas que marcaram época

 

Texto revisado por: Thais Moreira

 

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