Mulheres da Sétima Arte: Diretoras

Relembre filmes imperdíveis que foram dirigidos por mulheres

 

Eu conheci o ‘Mulheres no Cinema’ para escrever essa coluna e, logo na homepage, já fiquei encantada. Quem me conhece, sabe que a representatividade feminina é um tema muito caro. Minha linha de pesquisa é essa e a maior parte do que eu consumo de entretenimento envolver mulheres, mas, confesso: não lembro de ter pesquisado sobre filmes dirigidos por mulheres. Então, decidi pesquisar filme que eu amo, indico e já vi, e que foram dirigidos por mulheres, para indicar para vocês.

“Lost Girls – Os Crimes de Long Island”, dirigido por Liz Garbus

(Divulgação: Sala Crítica)

O filme, que está disponível na Netflix, relata a história da busca por uma garota de programa que desapareceu em um bairro nobre, na região de Long Island. Baseado em fatos reais, o filme denuncia o que a sociedade está disposta a fazer para manter o status quo e o quanto algumas vidas “valem mais” do que outras.

“Que horas ela volta?”, dirigido por Anna Muylaert

(Divulgação: Exitoína)

Val (Regina Casé) muda-se para São Paulo procurando uma vida melhor para sua filha. Agora, treze anos depois da sua partida, a filha de Val, Jéssica (Camila Márdila), vai a São Paulo visitá-la, mas a sua presença na casa dos patrões de Val causa muitos problemas. Um filme nacional imperdível.

”Uma Dobra no Tempo”, dirigido por Ava DuVernay

(Divulgação: Nerd Break)

Esse foi o primeiro longa-metragem dirigido por uma mulher negra, com um orçamento de US$ 100 milhões. Feito para um público mais juvenil, o filme conta a história de uma adolescente que sai em busca do pai desaparecido. Oprah Winfrey, Storm Reid e Reese Whiterspoon estão no elenco.

“Minhas Mães e Meu Pai”, dirigido por Lisa Cholodenko

(Divulgação: Veja São Paulo)

O filme conta a história de Joni e Laser – filhos de Jules e Nic, um casal de mulheres que teve os dois filhos por meio de inseminação artificial – e sua busca por seu pai biológico. Estreia Juliana Moore, Mark Ruffalo, Annette Bening, Mia Wasikowska e Josh Hutcherson.

“Psicopata Americano”, dirigido por Mary Harron

(Divulgação: Cine[mação])

Um investidor novaiorquino esconde sua verdadeira face: um serial killer. Seus impulsos assassinos são alimentados por um zeloso materialismo e uma inveja torturante, quando ele encontra alguém que possui mais do que ele. “Esta é uma comédia de humor seco que examina os elementos que transformam um homem em um monstro.” – via Google search.

“A Hora Mais Escura”, dirigido por Kathryn Bigelow

(Divulgação: AdoroCinema)

Maya (Jessica Chastain) é uma agente da CIA e está participando da operação de captura de um dos mais temidos terroristas do mundo: Osama bin Laden.

“Inverno da Alma”, dirigido por Debra Granik

(Divulgação: Ultimo Segundo)

Aos 17 anos, Ree Dolly (Jennifer Lawrence) procura por seu pai, já que ele usou a casa de sua família como forma de garantir a sua liberdade condicional e fugiu sem deixar rastros. Precisando cuidar dos irmãos mais novos, Ree vai desafiar as mentiras, fugas e ameaças oferecidas por seus parentes e, dessa forma, começar a juntar a verdade sobre seu pai.

“Precisamos falar sobre o Kevin”, dirigido por Lynne Ramsay

(Divulgação: Sobre livros e traduções)

Eva é destratada na rua, tem sua casa e carro pintados de vermelho e mora sozinha. Buscando recomeçar a sua vida, ela relembra como chegou nesse ponto. Lembra de quando era casada com Franklin e tinha dois filhos: Kevin e Lucy. Mesmo tendo um relacionamento conturbado com seu primogênito desde o nascimento dele, Eva jamais imaginaria o que ele seria capaz de fazer.

“Monster – Desejo Assassino”, dirigido por Patty Jenkins

(Divulgação: AdoroCinema)

Aileen Wuornos sofreu abusos desde a sua infância e recorreu à prostituição na adolescência. Ela está a ponto de acabar com a sua vida quando conhece Selby, uma jovem com quem acaba se envolvendo. Uma noite, após ser agredida por um cliente, Aileen mata o homem. Esse acontecimento desencadeia uma série de outros, que fazem com que ela seja conhecida como a primeira serial killer dos Estados Unidos.

Acredito que vocês conheçam alguns dos nomes dessa lista e existem muitos outros que eu poderia acrescentar aqui (graças aos céus por isso). E espero que, assim como eu, essa coluna sirva como uma chamada para que prestemos mais atenção em quem produz o entretenimento que consumimos.

Até a próxima!

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