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Conheça Saak, ator confirmado na segunda temporada de Rebelde da Netflix

A novidade foi revelada na noite deste domingo no evento promocional Todxs Somos Rebelde

Joel Isaac Figueroa, conhecido como Saak, está confirmadíssimo no elenco da segunda temporada de Rebelde. O artista mexicano de 26 anos, ficou conhecido através do YouTube, com seus covers e versões de músicas internacionais.

Em 2014, o jovem participou da 4º edição do La Voz (México), programa similar ao The Voice, e teve às quatro cadeiras viradas ao cantar The way you make me feel, do Michael Jackson, e escolheu ninguém menos do que a fabulosa Laura Pausini como mentora. E daí por diante sua carreira decolou.

Em 2019, Saak, lançou o seu primeiro álbum chamado Karma, que tem 11 faixas, entre eles Waze, a sua música mais popular. Em sua conta do Instagram o artista apareceu interpretando Este Corazón, canção de Rebelde. 

https://www.instagram.com/reel/CYhzsByFe4F/

Os detalhes sobre seu personagem em Rebelde ainda não foram divulgados, mas Saak, prometeu que o Elite Way School vai pegar fogo. 

Leia também: Entrevista | Giovanna Grigio fala sobre carreira, desejo de compor e até quem era o seu crush do RBD

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Instagram @saakmusic

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Netflix divulga trailer da última temporada de Desejo Sombrio

A Netflix divulgou o trailer, pôster oficial e imagens exclusivas da segunda temporada da série que traz Maite Perroni como protagonista 

Desejo Sombrio acaba de ganhar trailer, pôster e imagens de sua última temporada. A série, que conta com Maite Perroni, fez um extremo barulho nas redes sociais e o encerramento da trama causou revolta entre os fãs. A segunda e última temporada de Desejo Sombrio chegará na Netflix no dia 2 de fevereiro.

Mas, antes de sofrermos com a falta que o casal Alma e Darío farão depois do fim desta temporada, teremos muita coisa a digerir. Veja um pouco do que virá por aí:

Confira também a sinopse revelada pela Netflix, que traz mais detalhes do que podemos esperar:

Alma tenta reconstruir sua vida após os eventos da primeira temporada de Desejo Sombrio. Agora, já divorciada de Leonardo, ela tirou um ano sabático da faculdade para frequentar um grupo de terapia onde busca recuperação. Mas o destino de Alma terá uma nova e dramática reviravolta quando descobre que um casamento está para acontecer, abalando profundamente a protagonista: Darío está prestes a se casar com Julieta. Encontros explosivos e uma tragédia surpreendente irão desencadear um novo e alucinante jogo de ilusões com acontecimentos inesperados.

Veja o pôster oficial de Desejo Sombrio:

Desejo Sombrio
Foto: divulgação/Netflix

E, por fim, para atiçar ainda mais nosso lado sombrio, confira imagens exclusivas da última temporada: 

Desejo Sombrio
Foto: divulgação/Netflix
Foto: divulgação/Netflix
Foto: divulgação/Netflix
Foto: divulgação/Netflix
Foto: divulgação/Netflix
Foto: divulgação/Netflix
Desejo Sombrio
Foto: divulgação/Netflix
Foto: divulgação/Netflix

Desejo Sombrio foi criada e escrita por Leticia López Margalli, dirigida por Pitipol Ybarra e Kenya Márquez, e protagonizada por Maite Perroni, Alejandro Speitzer, Erik Hayser, Jorge Poza, Catherine Siachoque, Arturo Barba, Regina Pavón e Ariana Saavedra

A segunda e última temporada de Desejo Sombrio chega à Netflix em 2 de fevereiro e por aqui não vemos a hora de poder assistir. E por aí? Como está a expectativa para a última temporada da série? Nos conte em nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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Entretenimento Latinizei

Latinizei | Elke Maravilha: o permanente espetáculo deu um show na Ditadura Militar

Elke Maravilha fez jus ao nome, e transformou todas as suas chegadas em aparições fantásticas e significativas

ALERTA DE GATILHO: ABORTO

Elke Maravilha foi modelo, atriz e símbolo de resistência aos padrões de beleza e contra a Ditadura Militar. Melhor amiga de Zuzu Angel, despatriada e irreverente, Elke Maravilha transformou o Brasil em um lugar ainda mais colorido, e sua saudade reverbera em nós até hoje.

É inevitável e inegável: ser brasileira nos torna corpos tropicais; somos fortes e extravagantes por natureza, e Elke foi a maior prova de que isso é verdade. Mesmo não tendo nascido em solo brasileiro.

O Latinizei de hoje é mais do que especial, porque Elke Maravilha brilha mesmo depois de sua morte, e sua força e irreverência são símbolos contra o tédio e contra a opressão.

Gringa no BR

Foto: divulgação

Elke Georgievna Grunnupp nasceu em 22 de fevereiro de 1945, em Leutkirch, na Alemanha. Mas apesar de nascer em solo alemão, parte da origem de Elke Maravilha vem da Rússia, país em que o pai nasceu, e de onde ela se sentia verdadeira filha. Não é difícil encontrar entrevistas de Elke na qual ela afirma ser russa ou ter um coração russo. Seu amor pela pátria do pai era incontestável.

A protagonista do Latinizei de hoje era uma das seis filhas do casal George, um russo de sangue quente, e Liezelotte, uma alemã reservada.

Apesar de ter nascido no exterior, Elke Maravilha chegou ao Brasil com 4 anos de idade, em 1949, e ficaram um tempo na Costa Fluminense, onde os imigrantes aguardavam até serem liberados para finalmente poderem conviver com o Brasil em sua plenitude.

Os Grunnupp rodaram por cidades mineiras, mas se estabeleceram por fim no interior de São Paulo. Por serem imigrantes e terem vindo de um país completamente desolado pela Segunda Guerra Mundial, os Grunnupp passavam dificuldades e lutavam pela própria sobrevivência nessa nova terra desconhecida.

Aos 14 anos de idade, disposta e necessitada de ajudar com as despesas da casa, Elke Maravilha começou a dar aulas de francês para quem pudesse pagar, e aos 20 anos partiu do Brasil, sozinha, de volta à Alemanha, para viver com a avó materna.

Os amores de Elke

Foto: divulgação

A caminho da Europa, Elke Maravilha conheceu o grego Alexandros Evremidis, com quem se casou por volta dos 24 anos de idade. Esse foi apenas o primeiro de seus oito maridos.

Mas o amor de Elke pelo Brasil era tão forte, que foi em terras brasileiras que Elke e Alexandros, o seu tão querido Alex, oficializaram a união.

“Gosto de estar casada e acontece. Não sou de namorar. […]”, foi a declaração que Elke Maravilha deu sobre seus constantes relacionamentos.

O último casamento de Elke foi com Sasha, um homem bem mais novo, e viveram por 13 anos juntos. Sasha era um dos responsáveis pelos acessórios que Elke Maravilha exibia em seus looks, que eram verdadeiras produções artísticas.

Inclusive, vale deixar claro que a extravagância de Elke era algo charmoso e atrativo, e por ser tão único, fazia dela uma figura extremamente sensual. E de quebra, recordamos que assim como Sasha, Elke fazia muitos de seus próprios acessórios, além de bordar e confeccionar parte dele suas roupas.

Apesar de ter tido muitos casamentos, Elke Maravilha nunca desejou ser mãe, e assumiu em rede nacional, em plena década de 1970, que tinha feito abortos. Ela se dizia incapaz de criar uma criança, porque não tinha o instinto maternal que a sociedade espera das mulheres.

Uma artista poliglota

Foto: divulgação

Fluente em oito idiomas, Elke Maravilha falava alemão, espanhol, português, italiano, francês, russo, inglês, grego e latim. Antes de deslanchar como modelo, com uma carreira que só crescia, especialmente no Rio de Janeiro, Elke tinha trabalhado como professora de línguas, tradutora e intérprete, bibliotecária e até bancária.

Como formação, Elke Maravilha vivia indecisa sobre o que fazer, então se jogou de cabeça e estudou tudo que podia, sendo assim, mergulhou em áreas como medicina, filosofia e letras (com especialização em línguas clássicas).

Sempre exuberante e criando um show só seu, Elke Maravilha foi nomeada como a modelo mais requisitada em seu tempo, e foi nesse período que se tornou amiga de Zuzu Angel, a estilista brasileira que já tinha conquistado nome dentro e fora do Brasil, e que logo depois se tornou um alvo de ira da Ditadura Militar. Foi por Zuzu e seu filho Stu, que Elke caiu de cabeça nas lutas contra a censura e acabou presa.

Elke Maravilha, com esse nome, nasceu do colunista Daniel Más, que apelidou Elke dessa forma por sua constante forma extravagante e potência colorida. O apelido pegou ainda mais quando Chacrinha, o apresentador de programas de televisão, a chamou assim publicamente, e de quem era amiga muito próxima.

Também precisamos lembrar que antes de Tatá Werneck, o Brasil teve Elke Maravilha como apresentadora de talk show. Mas as comparações param por aí! Enquanto Werneck brinca e humoriza seus convidados, Elke Maravilha falava sobre temas polêmicos, como o casamento gay. O programa era parte da grade do SBT, e isso rendeu a Elke um embate permanente com Silvio Santos que não gostava das escolhas de temas que ela fazia para o programa.

Show no período ditatorial

Foto: divulgação

Elke Maravilha foi presa por seis dias e se enquadrou no quesito perigo nacional. Esse é um tema que merece um trecho exclusivo, pois Elke deu um show antes e depois de ser levada como prisioneira do governo militar.

Quando chegava no aeroporto depois de uma longa temporada trabalhando longe do Rio de Janeiro, Elke Maravilha encontrou Hildegard Angel, filha de Zuzu.

O aeroporto estava cheio de cartazes com o rosto de Stuart Angel, filho de Zuzu, como um procurado pela polícia, acusado de crimes de antipatriotismo e revolucionário. O problema é que na época do acontecido, Zuzu e todos ao seu redor já sabiam que Stuart tinha sido detido pelo governo militar, e tinha sido torturado e morto.

Em um momento de fúria pelo absurdo, Elke retirou os cartazes e os rasgou, o que atraiu os policiais até ela dentro do próprio aeroporto, e então foi levada presa, deixando apenas Hildegard para trás, com a missão de encontrar ajuda e tirar Elke da prisão antes que algo mais grave acontecesse.

Durante a Ocupação Zuzu Angel, realizada pelo Itaú Cultural, Elke Maravilha relembrou o dia da sua prisão e contou, em um bate-papo, como se livrou dos agentes do governo.

Esse incidente rendeu a Elke a perda da sua nacionalidade brasileira, já que ela tinha se naturalizado como tal. Até o fim da vida, Elke Maravilha viveu como despatriada, e brincava como isso aparecia até em seu passaporte, e a sorte que teve ao perder a naturalização, afinal, nenhum país jamais poderia deportá-la.

Na memória nacional

Foto: divulgação

Elke Maravilha foi uma mulher que abraçou muitas causas sociais, sempre focada em defender minorias e grupos marginalizados. Por isso, sua memória resiste no inconsciente coletivo como alguém sem preconceitos e de coração enorme.

Como memória dessa mulher fenomenal, o jornalista Chico Felitti escreveu a biografia Mulher-Maravilha, um quadro eterno dessa figura tão característica do Brasil. E do livro de Chico que tiramos a nossa capa do Latinizei de hoje.

Elke Maravilha faleceu com 71 anos de idade, em 2016. A causa da morte foi complicações gástricas, e ela estava no estado do Rio de Janeiro, curiosamente, sua primeira parada ao pisar no Brasil.

Para a nossa imensa tristeza, a figura de Elke Maravilha tem sido deixada de lado pela cultura nacional, e cada dia mais nos afastamos da memória dessa figura tão simbólica. O Latinizei de hoje é uma forma de guardar Elke Maravilha no coração e na lembrança.

Essa foi Elke Maravilha, uma mulher cheia de vida e de força, que coloriu o nosso país ainda mais. Agora te esperamos lá nas nossas redes sociais – Twitter, Insta e Face -, para conversarmos um pouco mais sobre esse nome inesquecível.

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Cinema Entretenimento Especiais Música

Verão: 10 músicas que não podem faltar na sua playlist, ao estilo Wes Anderson

Para todos os fãs do Wes Anderson, reunimos 10 músicas imperdíveis que não podem faltar na sua playlist de verão 

O verão chegou e com ele  as expectativas de um novo ano, então, decidimos fazer uma playlist com 10 músicas que tem a cara da estação mais quente do ano.

Mas só ter a cara do verão não adianta, então nós – as manas desse portal que tanto amam música e cinema -, fizemos uma seleção ao estilo Wes Anderson, que é um dos nossos diretores queridinhos.

Para compor a nossa playlist, escolhemos duas músicas que nos fazem lembrar de cada filme que mais gostamos do diretor, e decidimos que você tem que conhecer essas músicas. Vem conhecer as nossas indicações ao estilo Wes Anderson!

O Grande Hotel Budapeste apresenta: The Beatles e UMI

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Here Comes The Sun (The Beatles)

A gente assiste O Grande Hotel Budapeste com todas aquelas cores pastéis e cenas divertidas, e pensamos logo em uma música que nos dê vontade de dançar com os ombros e de sorrir para a luz do Sol, afinal, quem não fica em agonia com Gustav H. (Ralph Fiennes) e Zero (Tony Revolori) tentando encontrar liberdade depois da guerra familiar pela herança que Gustav recebeu?

Here Comes The Sun não só nos lembra o verão (que tem tudo a ver com essa playlist), como também nos aconchega nos braços da melodia, com aquela sensação de ombrinho balançando mesmo. E pode confessar que dá vontade de comer um doce do Mendl’s ao som dessa música.

Love Affair (UMI)

Essa música que soa como uma declaração de amor tem um ritmo um tanto quanto dançante e contagia tal como as situações inusitadas de O Grande Hotel Budapeste.

As aventuras de Gustav H. (Ralph Fiennes) e Zero (Tony Revolori) dão certo com a proposta da música, assim como as cenas de Zero com Agatha (Saoirse Ronan).

UMI tem um jeito singular de criar música, com melodias de batidas leves mas marcantes, mescladas com letras delicadas e sensíveis. E achamos que a pegada musical dela tem tudo a ver com o clima das histórias de Wes Anderson, então indicamos que você inclua essa música na sua playlist de verão para ontem.

Moonrise Kingdom apresenta: Mallu Magalhães e Françoise Hardy

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Velha e Louca (Mallu Magalhães)

A gente sabe que músicas brasileiras (além da voz de Seu Jorge em A Vida Marinha com Steve Zissou) não têm nada a ver com Wes Anderson de primeira vista. Mas eis o equívoco!

Velha e Louca combina muito bem com o espírito dançante da cena da praia, além de casar muito bem com o tipo de relação que Suzy e Sam desenvolvem.

O ritmo leve mas dançante, a letra que brinca com a sanidade de uma pessoa que não se encaixa mais naquele círculo social em que foi inserida, são características que fazem dessa música o tipo perfeito para se ouvir no verão, e que nos lembram das estéticas divertidas e detalhistas que Wes Anderson costuma usar em seus filmes.

Le Temps de l’Amour (Françoise Hardy)

Pode parar de procurar, porque você acabou de encontrar uma música que está mesmo presente na história de Susy (Kara Hayward) e Sam (Jared Gilman).

Le Temps de l’Amour faz parte da trilha sonora oficial do filme, mas muito além disso, essa música é um clássico dançante que nos faz pensar em noites de verão em bares noir, em plena vida boêmia da Paris dos anos 1920. E por que não?! Isso é a cara da estética de Wes Anderson, e não estamos debatendo isso.

Quem nunca sonhou em ir para um pequeno acampamento romântico ao som de Françoise Hardy?

Os Excêntricos Tenenbaums apresenta: Israel Kamakawiwo’ole e Vashti Bunyan

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Somewhere Over The Rainbow (Israel Kamakawiwo’ole)

Essa música dispensa apresentações, com certeza. Seja na versão em português que fez sucesso na novela Chocolate com Pimenta ou no original, interpretada por Judy Garland no clássico filme O Mágico de Oz, todos nós já imaginamos o fim do arco-íris.

Os Excêntricos Tenenbaums é um filme que fala sobre família, metas de vida e pequenas decepções. E, por alguma razão, isso nos faz pensar em um lugar para se aconchegar e não sentir o peso que o mundo deposita sobre nós.

A gente prefere a música com o tom tristonho de Judy Garland, mas a versão original, que é mais animada, cairia muito bem em uma cena mais emotiva do filme, então ela merece estar por aqui.

I’d Like To Walk Around In Your Mind (Vashti Bunyan)

Nós temos um inteiro sobre Joni Mitchell, e inevitavelmente falamos de folk por lá, mas a gente acabou falando pouco sobre o estilo em si. Com nomes imperdíveis como Tom Paxton, Janis Ian e a própria Joni Mitchell, o gênero folk tem um som levinho e delicioso, e por isso combina muito com as obras de Wes Anderson, ainda mais quando pensamos no verão.

A música I’d Like To Walk Around In Your Mind, de Vashti Bunyan, combina completamente com a estética de Os Excêntricos Tenenbaums, especialmente com a Margot Tenenbaum (Gwyneth Paltrow), com seu dedo de madeira e seu ar melancólico. A música fala como uma voz oculta da nossa consciência, e lembra quem ouve que algumas coisas ficam mesmo só no querer, tal como a relação de Margot consigo mesma por muitos anos.

A Crônica Francesa apresenta: Françoise Hardy e Joni Mitchell

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La Fille Avec Toi (Françoise Hardy)

Repetição de artista na playlist sim, porque quando lançou A Crônica Francesa, Wes Anderson disse que sempre quis fazer um filme francês, e ele já colocou Françoise Hardy em uma de suas trilhas sonoras.

A música fala sobre o término e a desilusão do ex que arrumou uma nova namorada, e apesar de isso não ter nada a ver com o roteiro do novo filme de Wes Anderson, a gente garante que a melodia tem um clima muito típico da cantora e combina perfeitamente com a ideia de filme francês.

River (Joni Mitchell)

A música começa com um clima natalino, e como tudo que é feito por Joni Mitchell, explora sentimentos profundos de insatisfação e melancolia, além de saudade e certa nostalgia.

O décimo lançamento de Wes Anderson fala sobre luto e memórias, além de histórias e momentos curiosos da história do mundo, tudo sob uma lente um tanto tristonha de uma cidade fictícia na França.

Wes Anderson tem tudo a ver com esse ritmo mais sombrio dentro de algo que parece, inicialmente, alegre e colorido, então por que não juntar as duas coisas? E mesmo que a ideia seja dançar no verão, é sempre bom lembrar das águas no fim da tarde e de como tudo pode ficar um tanto quanto melancólico sob essa perspectiva, então é bom ter uma música mais melódica na sua playlist.

A Vida Marinha com Steve Zissou apresenta: Connie Converse e Ella Mai

Foto: divulgação

I Have Considered the Lilies (Connie Converse)

A música I Have Considered the Lilies fala sobre florescer e se encontrar, e usa uma letra delicada para metaforizar sobre a vida. Mas o que nos conquista mesmo é a melodia suave, que parece casar perfeitamente com a ideia de aventura de A Vida Marinha com Steve Zissou.

Apesar de o filme ser uma aventura bem divertida e com um roteiro curioso sobre relações familiares, e ter uma trilha sonora imperdível com clássicos de David Bowie e com a voz melódica de Seu Jorge, a gente acha que Wes Anderson deveria dar uma chance as lindas músicas de Connie Converse, e por isso deixamos a dica aqui para a sua playlist ao estilo do diretor.

Easy (Ella Mai)

Easy é uma música romântica que pode conquistar qualquer ouvinte, simplesmente porque sua letra toca nossos corações e nos faz suspirar.

No entanto, o filme A Vida Marinha com Steve Zissou não foca no amor romântico (quase nenhum filme de Wes Anderson faz isso), mas sim nas relações familiares complexas e nas carreiras.

A verdade é que essa música tem uma melodia indispensável para nos fazer arrepiar e acalmar, e por alguma razão isso tem tudo a ver com o contexto geral do filme. É bem fácil imaginar essa melodia em alguma cena triste da história.

Agora é a sua vez de nos indicar músicas que têm tudo a ver com o universo de Wes Anderson! Estamos te esperando lá nas nossas redes sociais – Twitter, Insta e Face – com indicações que dariam muito certo como trilha sonora do diretor.

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Globo de Ouro 2022: confira a lista de vencedores da TV e do cinema

Marcado por protestos e sem transmissão televisionada, premiação aconteceu no último domingo (9)

Marcado por polêmicas envolvendo a falsa diversidade entre os indicados e até mesmo vencedores devolvendo o troféu, o Globo de Ouro aconteceu domingo (9) sem transmissão na TV, presença de celebridades e imprensa no local. A 79ª edição premiou os melhores da TV e do cinema de 2021, e os vencedores foram anunciados no site e redes sociais oficiais da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, sigla em inglês). Confira os vencedores de cada categoria: 

Melhor Atriz Coadjuvante em Filme

  • Ariana DeBose – Amor, Sublime Amor

Melhor Ator Coadjuvante em Série

  • Oh Yeong-su – Round 6 (Squid Game)

    Globo de Ouro
    Foto: pinkvilla

Melhor Animação

  • Encanto

Melhor Ator em Série de Drama

  • Jeremy Strong – Succession

Melhor Filme em Língua Estrangeira

  • Drive My Car – Japão

Melhor Ator em Série Musical ou Comédia

  • Jason Sudeikis – Ted Lasso

Melhor Roteiro 

  • Belfast – Kenneth Branagh

Melhor Atriz Coadjuvante em Série

  • Sarah Snook – Succession

Melhor Ator em Série Limitada ou Filme para TV

  • Michael Keaton – Dopesick

Melhor Atriz em Série Limitada ou Filme para TV

  • Kate Winslet – Mare of Easttown

    Globo de Ouro
    Foto: Noticias da TV

Melhor Atriz em Série Musical ou Comédia 

  • Jean Smart – Hacks

Melhor Série Musical ou Comédia

  • Hacks

Melhor Série Limitada ou Filme para TV

  • The Underground Railroad

Melhor Ator em Filme Musical ou Comédia

  • Andrew Garfield – Tick, tick… Boom!

Melhor Canção Original

  • No Time To Die de Billie Eilish (007 — Sem Tempo Para Morrer)

Melhor Trilha Sonora

  • Hans Zimmer por Duna

Melhor Ator em Filme de Drama

  • Will Smith – King Richard: Criando Campeãs

Melhor Ator Coadjuvante

  • Kodi Smit-McPhee – Ataque dos Cães

Melhor Atriz em Série de Drama

  • MJ Rodriguez – Pose. Com  este prêmio, a atriz se tornou a primeira mulher trans a vencer um Globo de Ouro.

    Globo de Ouro
    Foto: Pipocas Club

Melhor Atriz em Filme Musical ou Comédia

  • Rachel Zegler – Amor, Sublime Amor

Melhor Filme Musical ou Comédia

  • Amor, Sublime Amor

Melhor Atriz em Filme Drama

  • Nicole Kidman – Being the Ricardos

Melhor Diretor

  • Jane Campion – Ataque dos Cães

Melhor Série Drama

  • Succession

Melhor Filme Drama

  • Ataque dos Cães

 

Conta pra gente o que achou dos vencedores! E para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e no Facebook.

 

*Crédito da imagem de destaque: Gshow

 

 

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Entretenimento Música

Quais são as músicas preferidas da galera das últimas décadas?

Conheça as músicas mais ouvidas das últimas décadas no Spotify Brasil

Quando se fala em música, principalmente em sucessos, sempre fica aquela pulga atrás da orelha para saber quais são as músicas mais amadas. Pensando nisso, o Spotify respondeu a grande pergunta: quais são as músicas preferidas da galera das últimas décadas? A plataforma divulgou uma lista com as músicas dos anos 1980, 1990, 2000 e 2010 mais ouvidas no Spotify no Brasil

Nomes como Legião Urbana, Queen, Cazuza, Alceu Valença, Charlie Brown Jr, Nando Reis, Linkin Park, The Weeknd, Måneskin e Harry Styles aparecem nessa lista mais que especial. Confira!

Músicas mais ouvidas dos anos 80

  1. Legião Urbana – Tempo Perdido

  1. The Police – Every Breath You Take

  1. Guns N’ Roses – Sweet Child O’ Mine

  1. Cazuza – Exagerado

  1. David Bowie, Queen – Under Pressure – Remastered 2011

Músicas mais ouvidas dos anos 90

  1. Djavan – Se…

  1. R.E.M. – Losing My Religion

  1. Alceu Valença – La Belle De Jour

  1. Charlie Brown Jr. – Zóio De Lula

  1. Alceu Valença – Anunciação

Músicas mais ouvidas dos anos 2000

  1. Ana Cañas, Nando Reis – Pra Você Guardei O Amor

  1. Charlie Brown Jr. – Só os Loucos Sabem

  1. Lulu Santos – Apenas Mais uma de Amor

  1. Charlie Brown Jr. – Dias De Luta, Dias De Glória

  1. Linkin Park – In the End

Músicas mais ouvidas dos anos 2010

  1. Jonas Esticado – Investe em Mim

  1. Batidão Stronda, Th CDM – Preta do Cabelo Cacheado

  1. The Weeknd – Blinding Lights

  1. Måneskin – Beggin’

  1. Harry Styles – Watermelon Sugar

Agora que o Spotify já acabou com a nossa curiosidade, queremos saber: qual sua música preferida de cada uma dessas décadas? Corre lá nas nossas redes – Insta, Face e Twitter – e conta pra gente.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei

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Resenha | Arte Importa: um presente de Neil Gaiman para os artistas

Novo livro do autor foi lançado em dezembro pela editora Intrínseca

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