Confira a lista dos álbuns mais ouvidos de agosto na plataforma
Agosto finalmente está acabando e, durante o mês, o mundo da música nos brindou com álbuns novos e números cada vez mais impressionantes. O Entretê montou uma lista com os álbuns mais ouvidos no mundo durante o mês, com a ajuda de uma playlist feita pelo aplicativo do Spotify, que conta com os dados recolhidos do dia 13 ao dia 19 de agosto.
Bora saber quais são os álbuns que terminam o mês no top 10 mundial do Spotify?
Segue a lista:
Sour – Olivia Rodrigo
Planet Her – Doja Cat
F*Ck Love (Savage) – The Kid Laroi
Happier Than Ever – Billie Eilish
Future Nostalgia – Dua Lipa
Vice Versa – Rauw Alejandro
Justice – Justin Bieber
Chosen – Maneskin
After Hours – The Weeknd
Shoot For The Stars Aim For The Moon – Pop Smoke
Olivia Rodrigo continua no topo desde o lançamento de Sour, em maio. Cada vez mais, a cantora continua quebrando recordes. Outros álbuns que estão no topo das paradas há meses, mesmo mudando de posição constantemente, são Future Nostalgia, Justice, After Hours e Shoot For The Stars Aim For The Moon.
Já Doja Cat, Kid Laroi e Maneskin estão se consolidando no topo e têm músicas que fazem muito sucesso no aplicativo TikTok. Os álbuns que foram recentemente lançados, Vice Versa e Happier Than Ever, conseguiram entrar entre os dez na sua estreia, mas não pegaram o primeiro lugar.
Já ouviu todos os álbuns da lista? Conta pra gente lá no Insta, Facebook ou Twitter do Entretetizei!
A Família Schrumman busca dialogar e dar atenção a um problema que é global, buscando possíveis alternativas para salvar os Oceanos
A Família Schurmann, junto da tripulação do veleiro Kat, parte domingo (29) às 15h para sua mais nova expedição, a Voz dos Oceanos. A viagem aquática ao redor do mundo tem o objetivo de conscientizar sobre os problemas da poluição dos Oceanos com microplásticos, e discutir sobre as ações que estão sendo desenvolvidas no Brasil e no exterior para combater este problema.
Para contar os detalhes dessa jornada, a família Catarinense – Vilfredo (Capitão), Heloisa (Pesquisadora), Pierre, David e Wilhelm Schurmann -, junto de seus tripulantes (todos já vacinados) – dentre eles representantes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, cientistas, educadores, pesquisadores e fotógrafos – realizaram hoje (27) uma coletiva de imprensa.
O projeto Voz dos Oceanos surgiu no final de 2016, com a Família Schurmann acompanhando de perto os problemas de poluição dos mares nas suas três voltas ao mundo (mais de 37 anos navegando). David, ao falar sobre o objetivo da expedição,disse que “queremos colocar os oceanos em protagonismo, assim como as florestas têm, o oceano precisa de uma voz, precisa de um protagonismo”.
A expedição que saí no domingo (29) de Balneário Camboriú (SC) tomará todos os cuidados com a pandemia de Covid-19 ao passar por mais de 15 ilhas. A expedição terá início pela costa brasileira, seguindo para as ilhas do Caribe,costa atlântica dos Estados Unidos e o arquipélago das Bermudas, cruzando o canal do Panamá, indo até Galápagos, seguindo pelo Oceano Pacífico Sul até a Polinésia e terminando na Nova Zelândia.
Durante toda a viagem, a expedição, com apoio do Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA), vai documentar a poluição plástica nos oceanos através dos dados coletados, sendo também uma possibilidade para que os cientistas, pesquisadores e ONGs tripulantes possam pensar e desenvolver iniciativas de cuidado com os oceanos.
O microplástico não prejudica apenas os oceanos, mas também a vida marinha, terrestre, o meio ambiente e a economia e saúde do ser humano. Heloisa diz que outra preocupação da tripulação é com os animais: “O que me preocupa mais do que toda essa invasão dos microplásticos são os danos que estão sendo feitos para todos os animais, inclusive para nós seres humanos”.
A Voz dos Oceanos, portanto, se juntou a Spin para buscar soluções alternativas e sustentáveis para indústrias a nível global, reduzindo assim os impactos dos microplásticos nos oceanos. O programa também se uniu ao Infinito Mare, onde a comunidade científica trabalha para estudar e proteger os mares. Outros dois parceiros são o Instituto de Referência e Apoio A Projetos Assistenciais do Brasil (Irapa) e o Instituto Supereco, que objetiva inserir esse tema nas escolas.
Graças ao avanço da internet as pessoas poderão acompanhar a expedição pelo canal do Youtube do Voz dos Oceanos, projeto este que tem como patrocinadores a empresa Corona, Natura Kaiak, Faber Castell e Sabesp, e apoio dos programas Plastic Soup, UN Environment Programme (UNEP) e Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
“A voz dos oceanos não é só a família, a voz dos oceanos somos todos nós, vocês hoje conhecendo o que está acontecendo se tornam a voz dos oceanos” – David Schurmann
Nós, do Entretetizei, não iremos deixar de acompanhar essa expedição tão importante para os dias atuais. E vocês? Conte para a gente nas redes sociais o que acham de projetos como o Voz dos Oceanos, e se vocês também fazer algo para reduzir o uso de plástico.
Há exatos 365 dias, era anunciada a morte do talentosíssimo Chadwick Boseman, nosso eterno Pantera Negra
Hoje (28) faz exatamente um ano desde que foi anunciada a morte do talentosíssimo ator Chadwick Boseman. Mas a nossa dor é tão forte por esta perda inestimável, que parece ser recente este triste acontecimento.
Chadwick faleceu aos 43 anos de idade devido a um câncer de cólon que o artista enfrentava desde 2016, mas do qual não falava publicamente. De acordo com a nota publicada pela família nas redes sociais de Chadwick sobre seu falecimento, quando ele descobriu o câncer, em 2016, a doença já estava no estágio 3, e nos quatro anos seguintes, mesmo com os tratamentos, o câncer evoluiu para o estágio 4 e o ator, infelizmente, veio a óbito.
A vida do eterno Rei
Nascido em Anderson, na Carolina do Sul, em 29 de novembro de 1976, Chadwick Aaron Boseman deu início aos seus trabalhos com arte cênica ainda bem jovem. A primeira peça na qual ele participou, foi escrita por ele mesmo e apresentada enquanto Chad ainda estava no ensino médio, em 1995.
Depois de concluir o ensino médio, ele estudou artes plásticas na Universidade Howard, D. C.. Foi aí que Chad e alguns colegas de classe se uniram a fim de arrecadarem fundos para participarem do Oxforf Mid-Summer, programa da Britsh Americam Drama Academy para jovens aprenderem técnicas de atuação britânicas, com ênfase em Shakespeare. Com a aceitação ao programa, eles puderam se aprofundar no mundo das artes cênicas.
Não apenas um ator, mas um artista
Chadwick começou a vida de ator com papéis pequenos. Seu primeiro papel na televisão foi em 2003 na série Parceiros da Vida (Third Watch), da qual ele participou de um episódio.
Depois disso, Chad participou de episódios das séries Lei e Ordem (Law & Order), CSI:NY e ER. No ano de 2008, atuou na série de TV Lincoln Heights, além de atuar também em seu primeiro longa-metragem, No Limite, a História de Ernie Davis. Em 2010, ele consegue um papel regular em Persons Unknown, série dramática da NBC.
Finalmente, em 2013, Chadwick conquista seu primeiro papel como protagonista no filme 42 – A História de uma Lenda, no qual interpretou Jackie Robinson, um grande ídolo do beisebol. No mesmo ano ele também estrelou em The Kill Hole, filme independente lançado algumas semanas antes de 42.
Em 2014, Chad atuou em Get on Up – A História de James Brown; em 2016 foi Tot em Deusesdo Egito e Thurgood Marshall, primeiro negro a ser membro da Suprema Corte, em Marshall: Igualdade e Justiça.
Ainda em 2016, Chadwick Boseman apareceu pela primeira vez como o Rei T’Challa, em Capitão América: Guerra Civil. Dois anos depois, estrelou o filme solo do Pantera Negra, o primeiro herói negro dos quadrinhos da Marvel. Além disso, fez parte do elenco de outros filmes da Marvel, como Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato. Chad também atuou em Crime sem Saída, em 2019; Destacamento Blood, lançado em junho de 2020 e A Voz Suprema do Blues, longa no qual Chad atua com Viola Davis e que foi lançado em novembro de 2020, quase três meses após o falecimento do ator.
Pantera Negra
Chad conheceu a história do Pantera Negra mais afundo nos bastidores de Deuses do Egito (2016) através do especialista em segurança australiano Charles Carter.
Chad e Charles desenvolveram uma amizade devido ao seu gosto em comum por artes marciais e boxe. Charles disse a Chad que conhecia o papel perfeito para ele e lhe perguntou se ele conhecia o Pantera Negra. Chadwick respondeu que sim, mas que conhecia a história superficialmente. Foi então que Charles deixou a primeira edição do gibi de Pantera Negra no camarim de Chad com um bilhete escrito: “Você vai conseguir esse papel”.
Mesmo que não houvesse sinais da produção do filme, Charles acreditou que Chadwick seria o protagonista da trama; e não é que ele estava certo? Pantera Negra foi um grande sucesso e destacou ainda mais o nome de Chadwick Boseman.
No ano de lançamento de Pantera Negra, 2018, o título conquistou a 5ª maior bilheteria de estreia da história dos EUA.
Wakanda, nação com raízes ancestrais do povo africano e beleza e tecnologias extraordinárias, é um país altamente desenvolvido e a nação mais avançada do planeta em termos de tecnologia. Além disso, o filme possui forte representação feminina, pois através dos papéis de Lupita Nyon’o, Danai Gurira, Letitia Wrigth e tantas outras mulheres incríveis, vemos que mulheres podem ser e são fortes, decididas e muito poderosas!
Representatividade
Chadwick foi e sempre será um grande ícone que trouxe representatividade a jovens, crianças, e até adultos, negros. Muitos fãs da Marvel e de super-heróis no geral, nunca haviam se sentido representados ao assistirem seus filmes favoritos de heróis e heroínas, mas tudo mudou com Pantera Negra.
Verdade seja dita: a maioria dos protagonistas e do elenco dos filmes de Hollywood são compostos por pessoas brancas.Crianças e adolescentes negras frequentam os cinemas e não se sentem representadas por aquelas pessoas que veem nas telas.
Não há muitos personagens com o mesmo tipo de pele ou cabelo, que enfrentam os mesmos preconceitos que eles (racismo) e sentem as mesmas dificuldades. Obvio que representatividade não se refere apenas a questão étnica, mas também representatividade LGBTQIA+, feminina, de pessoas com deficiências, dentre outras. Mas a representatividade que Pantera Negra deu a pessoas negras, é e sempre será lembrada, já que se trata da maior produção que possui o elenco majoritariamente negro.
Em abril deste ano, a Netflix colocou em cartaz o documentário ChadwickBoseman: Para Sempre, que só ficou disponível na plataforma durante 30 dias. Dirigido por Awol Erizku, o curta possui cerca de 21 minutos e homenageia a brilhante carreira de Chad. O produtor e ator Denzel Washington, as atrizes Viola Davis e Danai Gurira, o cineasta Spike Lee entre outros artistas, dão testemunhos breves, mas tocantes, sobre a pessoa maravilhosa que Chadwick Boseman era por trás das câmeras, além do ator incrível que era na frente delas.
Além disso, o documentário possui cenas dos bastidores e alguns trechos de A Voz Suprema do Blues, último trabalho gravado por Chadwick.E também mostra o roteiro do longa com as falas e as anotações do ator a respeito das cenas e de seu personagem.
O documentário não apenas celebra o último trabalho de Chad, mas também relembra outros papéis importantes na carreira do artista.
Chadwick nos deixou há um ano. Mas em nossa memória e coração ele sempre estará vivo, sendo o artista maravilhoso que foi em vida.
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Em seu aniversário de 38 anos, comemore a vida de Alfonso Herrera relembrando uma carreira que conta com muita representatividade, responsabilidade social e produções de sucesso mundial
Nascido na Cidade do México no dia 28 de agosto de 1983, Alfonso Herrera Rodriguez é um dos maiores nomes da atuação da nova geração mexicana. Ele é filho de uma bibliotecária e um dentista, sonhava em ser piloto de avião e passou parte da infância entre Guadalajara, onde morava sua mãe, e Cidade do México, onde vivia seu pai. O nosso tão querido Poncho iniciou sua vida artística no teatro e, quando interpretou Francisco no filme Amarte Duele, de 2002, percebeu que atuação era o que lhe movia…. e ele segue nos surpreendendo até hoje.
Sua estreia na TV foi na novela mexicana Clase 406, de Pedro Damián, onde dividiu cenas com seus futuros colegas de palco do RBD. Mas sua fama mundial chegou mesmo, no fenômeno Rebelde, novela de 2004, que rendeu um sucesso imensurável no Brasil e apresentou Poncho para muito além de toda América latina. O RBD se tornou o maior fenômeno latino de todos os tempos, mas Alfonso sentia que, lá no fundo, seu negócio não era cantar, mas sim, interpretar.
Após o fim do RBD, o astro mexicano chegou a protagonizar mais algumas novelas de sucesso, como foi o caso de Camaleões, de 2009, transmitida, no Brasil, pelo SBT, em que foi protagonista ao lado da cantora e atriz Belinda – e as oportunidades só aumentaram. Além de ser um ator renomado, Poncho também se dedica às causas sociais e, recentemente, tornou-se embaixador da ACNUR – A Agência da ONU para Refugiados -, além de ser defensor da comunidade LGBTQIA+.
“Tive a oportunidade de falar com muitas pessoas em El Salvador e Honduras, e fiquei abalado com as histórias delas. Mas, quando eu perguntava a elas se ainda tinham esperança, a resposta era sempre sim, e isso me impressionou ainda mais”, diz Herrera. “É importante apoiar o trabalho indispensável que o ACNUR faz, dia após dia, para proteger refugiados”, afirma.
Para comemorar o aniversário desse ator, cantor e filantropo que nos enche de orgulho, decidimos destacar seu trabalho muito além do RBD, porque sua carreira é composta de diversidade, inclusão, representatividade e claro, muito talento.
Veja a seguir produções imperdíveis com Alfonso Herrera:
Sense8 (2015)
A série norte-americana retrata grupos de pessoas ao redor do mundo, que estão ligadas mentalmente, e precisam achar uma maneira de sobreviver sendo caçados por aqueles que os veem como uma ameaça para a ordem mundial.
Na série, Alfonso Herrera é Hernando, namorado de Lito, interpretado pelo ator espanhol Miguel Ángel Silvestre. Sua participação na série foi um verdadeiro marco para o audiovisual latino, já que seu personagem era gay e representou de uma forma muito humana a realidade da comunidade LGBTQIA+ em nossa sociedade. Alfonso e Miguel chegaram a participar da Parada Gay de São Paulo, em 2016, enquanto gravavam para a série, o que despertou ainda mais o interesse dos brasileiros por seu brilhante trabalho. A série está disponível, em 2 temporadas, na Netflix.
El Dandy (2015)
A série mexicana é protagonizada por Alfonso Herrera, que interpreta José Montaño, um policial disfarçado que passa a se chamar Daniel “El Dandy” Bracho, e se infiltra em um grupo de narcotraficantes.
A produção foi inspirada no longa Donnie Brasco, com Johnny Depp e Al Pacino, além de ser baseada em fatos reais. Apesar de ser uma co-parceira entre Televisa e Sony, ela foi exibida pelo canal fechado TNT Séries, com 70 episódios no total.
The Exorcist (2016)
Chama teu Vulgo Malvadão, porque Alfonso Herrera entregou tudo nesse papel sombrio e cheio de mistérios. O personagem Padre Ortega foi mais um marco em sua carreira e, em sua sinopse, dois homens muito diferentes dirigem seus esforços a um caso terrível de possessão demoníaca numa família local, e se vêem cara a cara com o mal verdadeiro.
Você pode conferir esse trabalho fantástico, disponível em duas temporadas e original da FOX, na Prime Video Brasil.
Queen of the South (2018)
Não há como falar de Alfonso Herrera sem citar Queen of the South, protagonizada pela brasileira Alice Braga. Na série, Poncho é Javier Gallegos e o enredo conta a história de Teresa Mendoza (Alice Braga), uma jovem mexicana observadora e inteligente, que vive sozinha desde criança e após perder seu namorado traficante, ela foge para os EUA, onde faz novas alianças a fim de caçar o líder do cartel local, para se tornar a nova chefe do tráfico de drogas.
Assista agora essa produção imperdível e que foi mais um grande destaque para o audiovisual latino na Netflix.
La Sociedad de los Poetas Muertos (2018)
Alfonso Herrera é um artista multifacetado e não poderíamos deixar de destacar outra arte que faz parte de sua carreira: o teatro. Em 2018, numa releitura do famoso filme americano de 1989, Sociedade dos Poetas Mortos, Alfonso estreou nessa peça, que fez grande sucesso no México.
O roteiro narra a impactante e comovente história de um grupo de estudantes da Academia Welton, uma prestigiada instituição privada dos Estados Unidos. Graças ao Sr. Keating (Alfonso Herrera), excepcional professor de literatura que traz uma técnica diferenciada de ensino, um grupo de alunos vive uma aventura que os fará descobrir o significado da expressão “Carpe diem” (aproveite o dia) e a importância de lutar pelos sonhos.
La Dictadura Perfecta (2014)
Precisamos falar de A Ditadura Perfeita. O filme – o segundo de maior bilheteria naquele ano no México -, com quatro milhões de espectadores, retrata histórias verídicas sobre a política e a sociedade mexicana, de forma satírica.
A história nos mostra como a política e o entretenimento estão completamente conectados, num esquema que envolve violência, narcotráfico, desvios incontáveis de dinheiro público e muito mais. Alfonso interpreta o renomado jornalista Carlos Rojo, que alia-se a um corrupto político e perde sua namorada, protagonista da novela mais famosa do México, para seu “aliado”. Assista agora na Netflix.
El Baile de los 41 (2020)
Se alguém achou que Alfonso Herrera era um ator de filmes políticos, acertou. Em El Baile de los 41, uma co-produção entre México e Brasil – e que não estreou no Brasil – retrata o período da política mexicana de 1901, durante o Porfiriato, ou seja, período de 30 anos em que Porfírio Diaz estava no poder, sendo conhecido como um político extremamente conservador e com uma família envolvida em uma dos maiores escândalos da história mexicana: O Baile dos 41.
Alfonso interpreta Ignacio de la Torre y Mier, casado com Amada Díaz (Mabel Cadena)- filha de Porfírio Díaz – e vivia uma vida dupla, afinal, era apaixonado por Evaristo Rivas (Emiliano Zurita) e, à noite, encontrava-se com outros 41 homens, num “clube” onde homens podiam ser livres e amar quem realmente amavam.
Esse papel veio em um momento muito importante para o cinema mexicano e latino, já que, apesar de se tratar de um episódio de anos atrás, ainda acontece entre políticos de todo o mundo – principalmente no México. A comunidade LGBTQIA+ e seus fãs agradecem a Alfonso por esse personagem, tão importante e que merecia ser apresentado a todo o mundo.
Ozark (Em breve)
Em novembro de 2020, Alfonso Herrera foi confirmado no elenco de Ozark, série americana que chega em sua última temporada com muita representatividade latina. Poncho vai interpretar Javi Elizonndro, um vilão que irá caminhar sobre a linha tênue entre ser o tenente obediente e assumir o cartel de seu tio.
A história gira em torno de Marty Bird (Jason Bateman), que se muda para os arredores do lago de Ozark com sua esposa, Wendy (Laura Linney) e, juntos, descobrem um lado sombrio do capitalismo. O local onde vivem, o estado do Missouri, é um local conhecido pelo crescimento da criminalidade e a lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas. A 4ª e última temporada será composta por 14 episódios divididos em duas partes e a previsão de chegada na Netflix é para 2022.
A verdade é que escrever sobre Alfonso Herrera é muito mais que indicar produções, mas contar a trajetória de um ser humano que trabalha em prol da sociedade, sempre pensando nas minorias e naqueles que precisam de personagens que representam um povo, uma nação e uma sociedade composta por muita diversidade, violência, mas que certamente ainda têm figuras que enchem de orgulho os que pertencem à essa enorme comunidade, chamada América Latina.
Feliz cumpleaños, Poncho! Esperamos vê-lo em muitos outros filmes, peças, séries e o que você achar conveniente para que possamos pensar fora da caixinha <3
Você é fã do Alfonso Herrera? O que mais admira nesse incrível artista? Entre nas redes sociais do Entretetizei –Insta, Face e Twitter – e conta pra gente!
*Crédito da foto de destaque: Divulgação / RBD Fotos / LA Times
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