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5 produções de Amanda Seyfried que você precisa assistir

Com mais de 16 anos de carreira e 45 filmes lançados, a atriz é um dos nomes importantes de Hollywood

 

Amanda Seyfried, de 37 anos, é uma atriz, cantora e modelo norte-americana, que começou a atuar com 15 anos, após dar início à carreira de modelo. Ela estrelou diversos filmes de sucesso, que incluem a comédia Meninas Malvadas, a adaptação do romance Querido John e os musicais Mamma Mia! e Os Miseráveis

Seyfried já participou de mais de 30 filmes em sua carreira. Além de ser a estrela de muitos filmes de gêneros diferentes, Seyfried também chama atenção pela beleza. Em 2009 e em 2010, ela foi eleita uma das 100 mulheres mais lindas do mundo pela revista People.  


Confira alguns dos sucessos da Amanda Seyfried:

  • Querido John 

Querido John, filme de 2010, é um drama de romance com direção de Lasse Halltröm. Estrelado por Amanda Seyfried, Channing Tatum e Richard Jenkins.

O filme mostra a história de John Tyree (Channing Tatum), um jovem soldado que está em casa, licenciado. Um dia conhece Savannah Curtis (Amanda Seyfried), uma universitária idealista em férias, eles começam a se aproximar e se apaixonam, iniciando um relacionamento, até o momento em que John precisa voltar ao serviço militar por um ano. Durante esse período, eles trocam cartas contando os acontecimentos do dia de cada um. 

Foto: divulgação/IMDB
  • Ted 2

Ted 2, filme de 2015, é uma comédia realizada por Seth MacFarlane, com argumento de Alec Sulkin, Wellesley Wild e do próprio diretor. A sequência de Ted (2012) conta com Seth MacFarlane como protagonista, juntamente com Mark Wahlberg e Amanda Seyfried.

Na comédia, Ted (voz de Seth MacFarlane) decide se casar com Tami-Lynn (Jessica Barth), mas não demora muito para que o casal entre em crise. Querendo evitar um possível divórcio, Ted resolve ter um filho. O casal decide ir em busca de um doador de esperma ideal para o bebe e seu grande amigo John (Mark Wahlberg) o ajuda na tarefa, mas logo Ted descobre que não pode ter um filho porque, legalmente, ele não é uma pessoa, e sim uma propriedade. Começa então uma batalha judicial em que o urso de pelúcia tenta provar que merece ser considerado um cidadão como qualquer outro ser humano.

Foto: divulgação/IMDB
  • Mamma Mia! Here we go again

Mamma Mia! Here we go again, de 2018, é um filme musical de comédia romântica, dirigido por OI Parker, a partir de uma história de Parker, Catherine Johnson e Richard Curtis. É uma continuação do filme Mamma Mia! (2008), baseado no musical de mesmo nome. Filme estrelado por Amanda Seyfried, Lily James, Christine Baranski, Julie Walters, Pierce Brosnan, Colin Firth, Stellan Skarsgård, Dominic Cooper e Cher.

A continuação se passa um ano após a morte de Donna (Meryl Streep). Sua filha Sophie (Amanda Seyfried) está prestes a inaugurar o hotel de sua mãe, agora totalmente reformado. Ela convida seu três “pais”, Harry (Colin Firth), Sam (Pierce Brosnan) e Bill (Stellan Skarsgard) e as eternas amigas da mãe, Rosie (Julie Walters) e Tanya (Christine Baranski) e ao mesmo tempo tem que lidar com seu marido Sky (Dominic Cooper), fazendo um curso de hotelaria em Nova Iorque. O reencontro serve para desenterrar memórias sobre a juventude de Donna, no final dos anos 70, quando ela resolve se estabelecer na Grécia.

Foto: divulgação/IMDB
  • Vozes e vultos 

Vozes e vultos, lançado em 2021, é um suspense dirigido por Shari Springer e Robert Pulcini. Estrelado por Amanda Seyfried, George Claire, Willis Howell, More Laughton, Justine Sokolov e muito mais. O filme da Netflix tem sim uma forte presença sobrenatural, mas é conduzido pelo drama.

Na trama, adaptação do livro de Elizabeth Brundage, ambientada em 1980, George (James Norton) e Catherine Claire (Amanda Seyfried) se mudam de Nova York para uma antiga casa no interior após o marido ser chamado para dar aulas de artes numa universidade local. Em pouco tempo, Catherine e sua filha Franny (Ana Sophia Heger) passam a ver e sentir estranhas presenças, ao mesmo tempo em que o pai começa a agir de forma cada vez mais suspeita e fria.

Foto: divulgação/IMDB
  • Mank

Mank, baseados em fatos, é um drama biográfico dirigido e produzido por David Fincher,  escrito pelo seu pai Jack Fincher e estrelado por Gary Oldman, Amanda Seyfried, Tom Pelphrey, Lily Collins, Arliss Howard, Tuppence Middleton, Tom Burke e Charles Dance. O filme que gira em torno da produção do clássico Cidadão Kane (1941), nos anos 30 e 40 em Hollywood. 

O Mank conta com inúmeras referências a brigas da vida real e alianças políticas que formaram Hollywood nas suas primeiras décadas. Trata-se de uma obra sobre um roteirista que percebe que o negócio no qual ele se envolveu é pervertido por pessoas poderosas com agendas próprias. Herman J. Mankiewicz (apelidado de Mank) decide se vingar ao fazer um filme sobre o poderoso magnata da mídia William Randolph Hearst, um homem que já havia considerado um amigo.

Foto: divulgação/IMDB

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Leia também:  Globo de Ouro 2023: confira os indicados à premiação

 

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/Instagram

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Cultura turca Séries

Séries turcas na Netflix pra você maratonar

Confira algumas produções turcas do streaming para você maratonar nas férias

 

Finalmente um descanso, né? Como é bom viver dias em que sua maior preocupação é ter que decidir qual série vai maratonar primeiro na televisão. Mas não se preocupe, o Entretê veio ao seu resgate com uma superlista de séries que precisam ocupar sua binge list nessa pausa! 

Não estamos falando de Hollywood, e sim das produções turcas, que conquistaram um espaço gigante na casa e no coração de muitos telespectadores. Assim como no Brasil, a Netflix Turquia também assina produções criadas por eles, especialmente para a plataforma de streaming. Mas com tanta opção disponível, às vezes a gente não consegue ver todas, né?

Por isso mesmo, a nossa equipe “pescou” algumas séries produzidas pela Netflix turca e colocamos nessa matéria pra você decidir qual merece a sua mais completa atenção. A gente fez o trabalho por você, então sem desculpa pra não assistir, tá? Continua lendo pra descobrir o universo turco disponível na sua televisão! 😉

 

Aşk 101 (Amor 101)

Love 101 – 2020

Com roteiro de Meriç Acemi, Love 101 não é a sua típica série adolescente. Na verdade, ela é muito mais que isso. Fugindo dos roteiros batidos que vemos geralmente, a produção traz uma proposta mais emocional e profunda do que somente o maravilhoso mundo dos jovens com festas e diversão.

A trama, que traz o lado mais obscuro de ser adolescente, busca abordar temáticas muito comuns na vida de todo jovem no ensino médio, como “O que vai ser de mim no futuro?”, “Eu sou bom o suficiente?”, além das inseguranças, a rebeldia (com motivos!), a construção do caráter e laços de amizade.

A série conta a história de não só um, mas cinco protagonistas: Işık (İpek Filiz Yazıcı), Sinan (Mert Yazıcıoğlu), Osman (Selahattin Paşalı), Kerem (Kubilay Aka) e Eda (Alina Boz). Os adolescentes, que frequentam a mesma escola, não podiam ser mais diferentes um do outro. Apesar disso, eles têm uma coisa em comum: a rebeldia, que acaba se tornando o maior laço entre esses cinco personagens. 

O elenco ainda conta com a atriz Pınar Deniz como a Professora Burcu e o ator Kaan Urgancıoğlu como o Professor Kemal, os “peões” de um imprudente jogo que os cinco rebeldes vão criar. 

Depois dos cinco jovens serem pegos aprontando, o diretor está no limite e quer expulsá-los da escola. Vendo sua vida acadêmica em perigo real, eles descobrem que só uma pessoa pode salvá-los de seu iminente fim acadêmico.

Nessa trama, que envolve muito mais do que Aşk, você vai acompanhar a vida desses cinco troublemakers, o desenvolvimento da sua amizade e companheirismo, além do seu futuro, através de cortes emocionantes que contrastam o passado (eles adolescentes) e o presente (eles adultos). 

Love 101 está disponível com suas duas temporadas na Netflix.

 

Hakan: Muhafız (O Último Guardião)

The Protector – 2018

Mais uma superprodução da Netflix turca, O Último Guardião é a aposta mística da plataforma, que conta a história do protetor de um importante item mágico da antiguidade. Trazendo o gigante Çağatay Ulusoy como protagonista, a temática da série mistura fantasia com muita ação e confrontos entre rivais de eras atrás.

Tendo como cenário a vibrante cidade de Istambul, Hakan é um jovem que, após viver uma tragédia, descobre que possui laços com uma antiga ordem secreta. Ele é arrancado de sua vida mundana e se vê sendo a peça-chave de uma batalha mística pela proteção da cidade de um inimigo imortal. 

Nessa jornada, ele terá que contar com aliados que caíram de paraquedas em sua vida e com seus poderes para enfrentar e derrotar todas as ameaças que querem destruir não só a cidade como também o Guardião.

A série ainda conta com Ayça Ayşin Turan, Hazar Ergüçlü e Erman Okan Yalabık no elenco, além de outras estrelas. O Último Guardião tem suas quatro temporadas disponíveis na Netflix.

 

Kuş Uçuşu (Asas da Ambição)

As the Crow Flies – 2022

Trazendo de volta a incrível parceria de Birce Akalay e Ibrahim Çelikkol, essa é mais uma série da autora Meriç Acemi para a plataforma de streaming. Asas da Ambição é uma série de drama, plot twists e muita trairagem, ambientada no mundo do telejornalismo.

A trama segue a história de duas protagonistas que ocupam os extremos opostos lados do espectro. Lale Kıran (Birce Akalay) é uma jornalista, âncora de um importante jornal da televisão e uma profissional bastante reconhecida e prestigiada. 

Sempre elegante e profissional, Lale leva a vida dos sonhos de muita gente, em especial, de uma pessoa: Asli Tuna (Miray Daner). Asli é uma jovem ambiciosa que não mede esforços para conseguir o que quer. Ela é fã de Lale e totalmente obcecada por ela e, principalmente, por sua vida. 

Através de artimanhas e “trambicagens”, Asli consegue se infiltrar dentro da redação do jornal de Lale como estagiária. Com muitas trapaças e conspirações, a impostora fará de tudo para complicar e “roubar” a vida de Lale para si.

A série, que fez muito sucesso desde a estreia e está em produção para a segunda temporada, deu à atriz Miray Daner os holofotes que ela mereceu após uma performance fantástica da antagonista na trama.

Asas da Ambição já está disponível na Netflix.

 

Zeytin Ağacı (Uma Nova Mulher)

Another Self – 2022

Tremendo sucesso na Netflix, Uma Nova Mulher é uma daquelas séries que te inspiram a se conectar com sua essência, atraindo uma vida melhor para si. A série trata de uma temática pouco convencional que geralmente não se vê nas dizis (ou até em séries ocidentais).

Em Uma Nova Mulher, você acompanha três melhores amigas em uma jornada pela superação de seus traumas através da conexão espiritual. Protagonizada por Tuba Büyüküstün, Seda Bakan e Boncuk Yılmaz, a trama lida com as dores das personagens através da terapia e constelação familiar.

É importante ressaltar que a trama tem “licença poética” para dramatizar e mistificar o método, podendo se afastar um pouco da realidade da terapia. Na série, as personagens participam de um retiro espiritual com um guru que “cura” pessoas, guiando-as para uma vida mais livre e menos traumática.

Durante cada episódio, você vai conhecendo mais sobre a vida, os traumas e o cotidiano das três protagonistas Ada (Tuba Büyüküstün), Leyla (Seda Bakan) e Sevgi (Boncuk Yılmaz) enquanto elas lutam para se libertar de seus passados e preconceitos para construírem um futuro melhor para si.

A série, cujo cenário é na cidade litorânea de Ayvalık, traz lições de vida e autodescobertas com paisagens incríveis de plano de fundo e muita emoção. O superelenco de Uma Nova Mulher ainda conta com a participação do ator e cantor turco Murat Boz, que dá vida a Toprak.

Ainda sem confirmação de uma segunda temporada, Another Self (título em inglês) conquistou audiências mundialmente e até se tornou uma das produções turcas mais assistidas na plataforma de streaming. 

Uma Nova Mulher já está disponível na Netflix.

 

 

Além dessas, há muitas outras produções turcas exclusivas da plataforma ou que tiveram seus direitos adquiridos pela Netflix disponíveis para você assistir quando quiser. Achamos que está na hora de enaltecer as produções da terra do çay do jeito que elas merecem, não é? 

 

Conta pra gente se você já assistiu a alguma produção turca na Netflix aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!

 

*Crédito da foto em destaque: Entretetizei

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Notícias Séries

Retrospectiva: séries que se destacaram em 2022

Relembre os melhores momentos das séries que marcaram este ano

O ano já está quase acabando, mas antes que acabe, nada melhor do que uma retrospectiva para lembrar todo o caminho percorrido até aqui. Foi um ano de muitas produções, tanto de séries quanto de longas-metragens, chegando nos principais streamings do mundo. Entre estreias aguardadas por anos, mistérios que ainda não tínhamos desvendado e novas revelações, teve algumas séries que ficaram em nossos corações, nos emocionaram, nos fizeram refletir, ditaram tendências de moda e comportamento e quebraram a internet com todo o engajamento que o mundo digital, sempre atento, deu para essas produções. 

Pensando nisso, o Entretê listou 5 das séries mais marcantes deste ano. Confira: 

Stranger Things

Foto: divulgação

Um dos destaques do ano foi a tão aguardada quarta temporada de Stranger Things, que desde o começo chamou atenção pela sua trama bem construída, desenvolvimento de personagens, referências de clássicos do terror/suspense dos anos 80 e trilha sonora, que apresentou muitas músicas para a nova geração. Uma delas foi Running Up That Hill, da cantora inglesa Kate Bush, que ficou no topo das paradas de música depois de décadas. 

Quase chegando aos momentos finais dessa história de ficção científica que cativou uma multidão, os roteiristas já começaram a amarrar algumas pontas soltas, focaram em questões que passaram batidas nas outras temporadas mas que fizeram toda a diferença para entender os mistérios de Hawkings. Além disso, apresentou novos personagens que foram fundamentais para a trama e cativantes para o público, como o Eddie Munson (Joseph Quinn), para logo depois partir nossos corações completando a narrativa do herói com um sacrifício pelo bem maior e, claro, a série teve um tom bem mais sombrio do que as outras temporadas. Quem não tomou susto com os ataques do Vecna que atire a primeira pedra. 

As quatro temporadas estão disponíveis na Netflix.

Euphoria

Foto: divulgação

Cada geração tem uma série de adolescentes problemáticos que nos marcam e refletem os problemas sociais e culturais da sociedade. A bola da vez é Euphoria, trazendo sempre assuntos desconfortáveis, mas necessários, de uma forma crua, com muito glitter e cenas bem construídas visualmente. E, claro, com ótimas referências de filmes como Diários de Um Adolescente (1995), Kids (1995), Taxi Driver (1976), A Origem (2010), Enter the Void (2009), Cisne Negro (2010), Midsommar (2019), entre outros. 

Em sua segunda temporada, alguns personagens ficaram apagados para que outros pudessem ter seu momento no spotlight. Rue (Zendaya) continuou na sua luta contra seus demônios internos e os vícios, e acabou se envolvendo em um triângulo amoroso. Maddy (Alexa Demie) teve seus momentos de dominância, mas o verdadeiro destaque foi Cassie (Sydney Sweeney). Na primeira temporada, a personagem teve destaque, mas foi só com o conflito entre melhores amigas por causa de Nate (Noah de Elordi), que desvendamos o que tinha por trás de sua personalidade romântica. 

Entendemos sua dependência emocional, sua raiva e suas motivações. Tudo que era escondido por trás de um sorriso, de uma necessidade de agradar as pessoas e seus looks que traziam a fantasia de menina doce e comportada. 

Outra personagem que teve sua vez foi Lexi, interpretada por Maude Apatow, que sempre estava na sombra de sua irmã e resolveu usar as vantagens da timidez – como a observação atenta de tudo que estava acontecendo ao seu redor -, para construir uma peça autobiográfica, além de protagonizar um dos momentos mais leves da série cantando Stand By Me, clássico dos anos 60, com Fezco, interpretado pelo ator Angus Cloud

Quer relembrar todos esses momentos? A primeira e segunda temporada estão disponíveis na HBO Max. 

A Casa do Dragão

Foto: divulgação

Desde o final de Guerra dos Tronos, série que quebrou os recordes de visualização e mudou a forma de se fazer séries na televisão, a fan base estava com um gosto amargo na boca. Uma das características mais marcantes da série, além das mortes de personagens favoritos, era o desenvolvimento dos personagens, e para os fãs o arco narrativo de Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) foi mudado nos últimos episódios de uma forma brusca. Foi feita até uma petição para que a HBO apresentasse um final alternativo. 

Havia muitos rumores sobre spin-offs após o final do fenômeno televisivo, mas nenhum saiu da sala de roteiro. Alguns estão em desenvolvimento, outros foram descartados já no episódio piloto. Nessa pilha de tentativas sobre o universo fantástico de Westeros, apenas um deles se destacou. Adaptado do livro Fogo e Sangue, de George R.R. Martin, o spin-off A Casa do Dragão se passa 200 anos antes dos acontecimentos da série original, e traz a história da dinastia Targaryen em sua glória em um período que vai do reinado de Viserys I, interpretado por Paddy Considine,  até a Dança dos Dragões, episódio que culminou em um massacre, tanto de pessoas, quanto dos dragões que arrancam suspiros dos espectadores. 

A luta constante pelo poder e pelo privilégio de sentar no Trono de Ferro continua, mas dessa vez a briga é entre os cabelos platinados, sem profecias de fim de mundo, nem gigantes, nem libertação de povos escravizados. A série segue os mesmos padrões da produção anterior, tanto em roteiro quanto em técnicas de filmagem. A primeira temporada teve diversas reviravoltas, saltos temporais, apresentação de personagens marcantes como Rhaenyra (Milly Alcock, Emma D’Arc) e Daemon Targaryen (Matt Smith), polêmicas, intrigas, mentiras, mortes, e claro, muitos dragões.

Quem aí também estava com saudade de ouvir um ‘’Dracarys’’ nas telas? Só resta aguardar a segunda temporada agora, mas enquanto isso, a primeira temporada está disponível no HBO Max, junto com todas as temporadas de Guerra dos Tronos

Dahmer: Um Canibal Americano

Foto: divulgação

A Netflix está cada vez mais entregando conteúdos sobre serial killers da vida real, seja em documentários ou séries baseadas em histórias reais, pois, sim, tem um público que adora assistir e entender as motivações por trás das crueldades cometidas por um assassino. 

Com toda a polêmica envolvida em sua estreia, a série Dahmer: Um Canibal Americano, criada por Ryan Murphy, trouxe a história de Jeffrey Dahmer, um serial killer responsável por 17 assassinatos entre 1978 e 1991. Misturando realidade e ficção, a produção foca na perspectiva das vítimas do assassino. Dahmer logo se tornou uma das séries mais assistidas da plataforma, e só recentemente teve a sua quantidade de visualizações superadas. 

Mesmo com o clima pesado das cenas e conteúdo, o que não faltou foi conteúdo humorístico (os famosos memes) com a cena que Dahmer força a vítima a assistir algo na TV. 

A série está disponível na Netflix. 

Wandinha

Foto: divulgação

Essa já pode entrar para as melhores, apesar de ter sido lançada recentemente. Até Lady Gaga já entrou na tendência e fez a dança de Wandinha ao som de Bloody Mary, música do seu álbum Born This Way (2011). Nessa nova empreitada de Tim Burton, Wandinha Addams é interpretada por Jenna Ortega, que recentemente foi indicada ao Globo de Ouro 2023 pela atuação na série. 

Depois de um ataque a seus colegas de escola, para defender seu irmão do bullying, a nossa malvada favorita é levada para o internato Nevermore, lugar para os desajustados e excluídos da sociedade. A trama explora a adolescência da jovem, o conflito com sua mãe Mortícia e o desenvolvimento das suas habilidades paranormais enquanto investiga uma série de assassinatos pela cidade de Jericó. 

Se engana quem acha que já conhece a história de cor pois, apesar de introduzir alguns elementos fantásticos na narrativa, Tim Burton quis trazer os personagens para a vida real e mostrar um lado que nunca foi mostrado antes, nem na série original dos anos 60 e nem nos filmes que nos acompanharam durante nossa infância, aprofundando a narrativa da personagem e dando um novo tom ao preto e branco do clássico. 

Para abraçar a nostalgia, o elenco conta com a nossa Wandinha original, Christina Ricci, que dessa vez interpreta a Professora Thornhill

A primeira temporada está disponível na Netflix. 

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 *Crédito da foto de destaque: Entretetizei

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Cinema Cultura turca

Resenha | Delibal nos ensina que, às vezes, amar é deixar ir

O filme conta uma história de amor que seria bela se não fosse trágica

 

[Contém spoiler]

 

Estrelado pelo incrível Çağatay Ulusoy e por Leyla Lydia Tuğutlu, Delibal é uma recente descoberta da autora que vos fala (apesar de o filme em si ser de 2015). Há alguns anos na “dizilândia”, eu não me aventurava muito pro lado dos filmes, até receber a indicação dessa história, que vai curar corações românticos só para despedaçá-los depois. 

Delibal conta a trajetória de dois jovens universitários apaixonados, que nunca experienciaram tamanha sensação avassaladora que é o amor. Porém, nem todo amor é belo, e não há garantia de que o final dessas histórias vai ser feliz. Para o jovem casal, o “até que a morte nos separe” veio cedo demais.

O desfecho da trama é claro desde seu início (está até mesmo na sinopse do filme). Mesmo sabendo disso, uma coisa é certa: você ainda vai sentir toda a emoção dessa bonita e trágica história e querer acreditar, até o último minuto, em um final feliz.

O filme já começa nos apresentando seus protagonistas e a cronologia no tempo presente. Um dia normal de um casal que compartilha mais que só nomes, compartilha uma casa e uma vida. Conhecemos Barış (Çağatay Ulusoy), depois Füsun (Leyla Lydia Tuğutlu) e, aos poucos, vamos conhecendo suas histórias.

Delibal conta a história de um jovem universitário de arquitetura, Barış, que em seu tempo livre é baterista de uma banda com seus amigos. Barış usa a música como hobby, e também como escudo para uma doença que domina sua vida: o transtorno de bipolaridade. 

Apaixonado por viver intensamente, Barış se vê hipnotizado por Füsun, uma estudante de ciências sociais que só quer focar em terminar seus estudos e fazer um mestrado na América. No início, ela não quer saber do moço, mas logo seus esforços para desviar-se dessa paixão se mostram inúteis.

Após a resistência inicial de Füsun, que estava preocupada com seus estudos, ela cede à paixão do insistente e romântico Barış, e eles começam a se ver. Aos poucos, eles começam a compartilhar suas vidas. Entre discussões e gestos de carinho, essas duas almas se completam.

A cada gesto do protagonista, você sente o amor profundo que ele nutre pela mocinha. E Füsun não fica atrás: a cada dia ela percebe que, de fato, não poderia viver sem Barış. Quem assiste se questiona: um amor tão puro poderia curar uma mente transtornada?

Apesar de compartilharem a vida, Barış nunca teve coragem de contar à amada que era bipolar. Ele escondia sempre que podia, e, quando deixava suas crises escaparem na frente de Füsun, logo se recompunha. As únicas pessoas que sabiam eram sua família e amigos.

Apesar de tomar a medicação ocasionalmente, Barış não se sentia bem. Apenas Füsun o fazia se sentir melhor, mas sua constante alteração de humor, inclusive na presença dela, o assustava. Ele tinha medo de machucar a esposa, até que, um dia, seu transtorno vence a batalha.

Delibal, apelido carinhoso que Füsun deu para Barış, era imprudente. Mas nunca tinha sido tanto. Füsun não achava que ele seria capaz de cometer tamanha loucuramas ela não sabia das batalhas que ele vivia todos os dias.

Quando vai descobrindo, pouco a pouco, sobre a personalidade de seu par, a jovem tem que lidar com o choque e também com a dor da perda de seu grande amor.

Barış cortejou, conquistou e amou Füsun intensamente, mesmo sabendo que ela nunca poderia ser sua salvação. Ao contrário do que dizem, o amor não é a cura para tudo.

Um tempo depois, infelizmente, Delibal percebeu que não conseguiria proteger Füsun de quem mais temia: de si mesmo. Os esforços de Barış não eram mais suficientes para mantê-la em segurança.

Seu maior ato foi um sacrifício, que muitos podem pensar ser egoísta. Afinal, o que seria de Füsun? Ela abandonou seus sonhos pelo homem que amava para terminar assim?

Füsun era forte, Barış sabia que ela sobreviveria e ficaria muito melhor sem ele. Ele havia a libertado de uma vida conturbada, e agora poderia amá-la sem temer a machucar. 

Delibal (Mad Honey ou mel insano), é um mel raro e alucinógeno produzido pelas maiores abelhas melíferas das encostas do Nepal e da Turquia. É altamente tóxico e, apesar da promessa de ser curativo para algumas doenças, é a causa de muitos envenenamentos.

Assim como o mel insano em grande quantidade é veneno, ter muito de Barış, o Delibal, também era. E assim, Barış se despede do seu amor e dos espectadores, em uma sequência que intercala as cenas do momento mais triste do filme. 

 

O filme Delibal, lançado em dezembro de 2015 nos cinemas turcos, é dirigido por Ali Bilgin e distribuído pela produtora Ay Yapım.

 

E aí, o que achou de Delibal? Essa resenha atraiu seu interesse? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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