Nova série de Ryan Murphy e Ian Brennan sobre crime real chega ao streaming ainda esse ano
Após o enorme sucesso de Dahmer: Um Canibal Americano (2022), a série de antologia de true crime de Ryan Murphy e Ian Brennan retorna com Monstros – Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais, que conta o caso real de Lyle e Eric, condenados em 1996 pelos assassinatos de seus pais, José (Javier Barden) e Mary Louise “Kitty” Menendez (Chloë Sevigny), no bairro de Beverly Hills, Califórnia, nos Estados Unidos.
Enquanto a acusação argumentava que Lyle e Eric buscavam herdar a fortuna da família, os irmãos alegaram – e continuam firmes até hoje, enquanto cumprem sentenças de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional – que suas ações decorreram do medo gerado por uma vida de abusos físico, emocional e sexual por parte dos pais.
Confira o teaser:
Monstros – Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais mergulha no caso histórico que chocou o mundo, abriu caminho para a fascinação atual do público por true crime e, em troca, pergunta aos espectadores: quem são os verdadeiros monstros?
A produção que retrata esse caso real estreia na Netflix em 19 de setembro.
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Fernando Anitelli, idealizador da banda, conta sobre as inspirações, desafios e bons momentos da trupe
Com o passar do tempo, Fernando Anitelli e outros membros do grupo O Teatro Mágico seguiram carreiras solo e se dividiram ao redor do mundo, mas em comemoração aos 21 anos da trupe, seus integrantes decidiram se reunir para celebrar a trajetória na música nacional.
O grupo paulista, formado em 2003, lançou ao longo dos anos um trabalho que mistura elementos de teatro, circo, música e poesia, conquistando fãs ao redor do país. Com 250 mil ouvintes mensais no Spotify, O Teatro Mágico reúne novos e antigos integrantes, para uma apresentação no Tokio Marine Hall, em São Paulo, que acontece em 14 de setembro e já está com os ingressos esgotados.
O Teatro Mágico se destaca por sua maneira única de fazer um espetáculo, além de entregar músicas inesquecíveis como Nosso Pequeno Castelo (2012), O Anjo Mais Velho (2013) e outras, que são alguns dos motivos da trupe esgotar os 4 mil ingressos da casa de shows de São Paulo. O idealizador do grupo, Fernando Anitelli, destaca em conversa com o Entretê a importância de revisitar essa história. Confira:
Entretetizei: Como surgiu a ideia do reencontro do Teatro Mágico? O que motivou vocês a se reunirem novamente?
Fernando Anitelli: O Teatro Mágico fez 20 anos. Quando fazemos 20 anos de um projeto, a primeira coisa que vem à mente é a caminhada, a nostalgia de lembrar como começou, onde chegou. Vemos tudo isso com um orgulho danado, com uma saudade justamente de reencontrar personagens que fizeram parte.
Claro que não vamos conseguir chamar todas as pessoas que já participaram, são 20 anos. São praticamente nove álbuns, três DVDs, várias formações de trupe. Mas algumas pessoas resolvemos chamar, para ficarem com outras pessoas que estavam no meio da caminhada quando gravamos o DVD Recombinando Atos, e também com a outra galera, que atualmente está com o Teatro Mágico.
Ou seja, é um grande encontro. Um reencontro não só com as pessoas que faziam parte, mas com o público, que na época estava descobrindo tudo aquilo e atravessando as coisas. É também (um encontro) com o repertório, as músicas que fizeram a nossa caminhada se solidificar. Tudo isso vai estar presente, então tudo começa com a celebração de 20 anos, passa pela saudade e dá um descanso nas lapidações de canções, vozes, performances, arestas e aí se entrega tudo no dia 14 de setembro.
E: O que os fãs podem esperar dessa nova fase do grupo?
FA: Estamos nos preparando para fazer uma única apresentação neste ano, e que essa única apresentação tenha muito da nossa história e de como amadurecemos. Do nosso improviso, das coisas que foram sucesso na nossa caminhada, tanto em relação a música, como a determinados números, duetos e parcerias.
O público pode esperar todos os hits da nossa primeira trilogia, e ficamos também na ansiedade, porque sabemos que o público está preparando uma chegada diferente, eles sempre nos surpreendem. Então começamos a ouvir dentro dos grupos o que o público está montando nas redes sociais e estão configurando como surpresa. Enfim, só coisa boa.
E: Quais foram as maiores mudanças que vocês perceberam em si mesmos e no grupo do início até agora?
FA: São 20 anos trabalhando com um projeto que reúne muitos elementos distintos da arte, muitas expressões, é muita coisa. Desde a camada pessoal da relação individual que temos ali com o projeto, até mesmo a relação do coletivo, quando determinadas pessoas se juntam, o que é capaz de acontecer.
E a relação também com o improviso, que a gente já aprendeu, amadureceu nesse meio tempo todo, até saber fazer as coisas com mais qualidade, saber dosar as energias. Acho que uma das coisas que eu soube amadurecer foi dosar as energias, as atenções no palco, saber compor da melhor maneira o material que a gente tem, seja um corpo saudável ou uma voz com força e potência, essa é a ideia.
E: Existe algum projeto da banda que seja especialmente memorável?
FA:Ivan Parente e eu trabalhamos em um projeto memorável em nossas vidas, que foi a banda Madalena 19. Foi a nossa primeira banda, onde depositamos as primeiras composições, vários anseios, inseguranças, experimentando como se colocar, como trazer a nossa personalidade com qualidade. Esse projeto foi incrível, durou uns bons anos, e fez a gente acreditar que sim, era possível. Tínhamos aquilo na alma, tínhamos que dar sequência a tudo isso.
E nesses anos todos participei do projeto do álbum solo do Ivan Parente, também cantando e tocando. Já participei de outros eventos, desde saraus, pequenas apresentações aqui e acolá, sempre participando das coisas um do outro. Nós dois, toda vez que nos somamos é saúde criativa, revigoramos as ideias e fazemos a manutenção da amizade.
E: Se pudessem colaborar com qualquer artista, vivo ou morto, quem seria e por quê?
FA: Imagino colaborar com os artistas vivos, primeiro aqueles que acreditamos, e que tentamos de alguma maneira colaborar, ajudando, divulgando, somando ideias. Porque não é uma caminhada simples e fácil. Colaborar, fazer duetos com as pessoas que de alguma maneira já foram e são referências, isso é sempre uma conquista.
Então é sempre buscar aprender, saber entregar parceria aos artistas que estão chegando, saber aprender com as qualidades do que eles estão trazendo como novidade, e as grandes compositoras, os grandes mestres da música que nos indicavam os caminhos, merecem sempre uma acolhida cheia de amor.
E: Se pudessem voltar no tempo, há algo que fariam de maneira diferente na trajetória da banda?
FA: Depois que a gente cai, levanta, cai, levanta, cai, levanta. Aprendemos de variadas maneiras, com as derrotas, com os erros, ficamos pensando: “e se tivesse feito?” Mas penso também nas coisas que deram certo: “olha ali a gente caprichou.” Então, a ideia desse tempo suposto, capaz de mexermos na ordem dele, como isso não existe, só podemos olhar com bons olhos para todos os passos que demos, todos foram com a esperança de trazer a boa palavra e o bem querer.
E: Quais são as principais influências artísticas e musicais que moldaram o som e a estética do Teatro Mágico?
FA: As influências são as mais variadas possíveis. Desde o início surgimos com o conceito de trabalhar a pluralidade em todos nós, os personagens que nos compõem, o espírito saraueiro de improvisar, de trazer poesia, artes variadas ao mesmo tempo. Tudo isso foi trabalhando a maneira plural e diversa de acontecer e de se expressar.
Dentro desses campos para todos os lados tem muita coisa boa, que aparece em todas as áreas, então tudo se torna capaz de fazer a gente faiscar criativamente, e trazer no lugar do silêncio boas canções, no lugar do vazio, cenas, cores, movimentos. Tudo isso é capaz de fazer com que nos movimentemos dentro desse plano, é uma interferência e uma referência boa. Não vou citar nomes, acho que a sonoridade das coisas pode nos levar pra vários lugares, e a viagem é essa, sem rótulos, nesse grande quebra cabeça sonoro. Essa feijoada polifônica que é o Teatro Mágico.
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Don Lee interpreta novamente o policial destemido, que agora enfrenta novos vilões
A maior bilheteria da Coreia do Sul, com mais de 11 milhões de ingressos vendidos, chega à América Latina e ao Brasil. Força Bruta: Sem Saída traz Don Lee de volta interpretando o policial Ma Seok-do, protagonista do longa. A nova história se passa sete anos após os acontecimentos do primeiro filme.
Maior sucesso de bilheteria na Coreia do Sul em 2023, Força Bruta: Sem Saída traz o melhor do K-action para os cinemas brasileiros. Em sua terra natal, o longa foi visto por mais de um terço da população do país.
Nessa sequência, Don Lee se junta a um novo esquadrão policial, e, desta vez, investiga um grupo de criminosos responsáveis pela disseminação de uma droga sintética, produzida por Joo Sung-chul (Lee Jun-hyuk), junto com mais um vilão inesperado, Ricky (Aoki Munetaka).
O diretor Lee Sang-yong aponta que, mesmo partindo do mesmo personagem do filme anterior, tudo é novidade e, para fazer isso, se concentrou também no novo esquadrão que acompanha o protagonista, além dos dois novos vilões.
A grande novidade na franquia é exatamente essa: a presença de dois vilões, duplicando os problemas e as lutas. E Ricky é o primeiro vilão internacional da série de filmes, um personagem que vai do Japão para a Coreia para lidar com seu negócio de distribuição de drogas.
Outra novidade são os novos parceiros de Ma Seok-do no esquadrão policial. O ator Kim Min-jae, interpretará um colega detetive, que se torna o fiel parceiro do Detetive Ma. E também outros novos personagens, como Cherry, interpretado por Ko Kyu-pil, e Kim Yang-ho, interpretado por Jeon Seok-ho, adicionam toques de comédia ao filme.
O diretor também aponta que, nessa sequência, as cenas de ação se tornaram mais sofisticadas e complexas.
“Ma Seok-do e os vilões têm suas próprias cenas de ação, mas também tiveram que trabalhar juntos durante as cenas de luta. Essas cenas trazem mais tensão para levar a um grande confronto no final, criando ainda mais emoção para o filme”, diz Lee.
A obra chega aos cinemas brasileiros em 12 de setembro, com distribuição da Sato Company.
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A segunda temporada da série estreia com três episódios em agosto, seguidos por um novo a cada semana
O trailer oficial da segunda temporada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder (2022-presente) foi divulgado hoje (14). Ele revela a Terra Média em meio à discórdia semeada por Sauron, além do engano e da manipulação que levam à criação de mais Anéis de Poder.
Nesta temporada, alianças improváveis são forjadas em meio ao fogo e amizades verdadeiras são testadas. Decisões de peso recaem sobre os ombros dos reinos de Eregion, Khazad-dûm, Lindon, Númenor e as terras intermediárias, pois a segurança e a paz desses lugares estão em jogo.
A produção mostra o aguardado Cerco de Eregion, uma batalha importante na história de J.R.R. Tolkien da Segunda Era da Terra Média, da qual nem todos saem vivos.
Confira o trailer:
A primeira temporada da série foi um sucesso sem precedentes, vista por mais de 100 milhões de pessoas em todo o mundo, ultrapassando 32 bilhões de minutos transmitidos. A produção atraiu também mais de 25 milhões de espectadores globais em seu primeiro dia, marcando a maior estreia da história do Prime Video, além de se tornar o programa número um na tabela geral de streamingda Nielsen em seu fim de semana de estreia.
Os três primeiros episódios da segunda temporada de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder estreiam em 29 de agosto, no Prime Video, com novos episódios lançados semanalmente até o final da temporada em 3 de outubro.
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A animação, que conta com dublagem da atriz Bella Chiang, entrega uma história divertida e emocionante
O livro infantojuvenil de Carole Wilkinson será adaptado para os cinemas na animação A Menina e o Dragão. O título, com direção de Jianping e Salvador Simó, traz uma história de aventura que nasce a partir de uma amizade improvável entre uma criança e um dragão. Na versão dublada, o longa conta com a voz da atriz Bella Chiang.
A animação retrata a história de Ping, uma jovem órfã que vive na China Imperial, uma região onde dragões e humanos não são mais amigos e a caça da criatura mágica está a todo vapor. A menina, então, encontra um dragão em uma fortaleza isolada e foge ao lado dele em busca do último ovo do dragão, que foi roubado por um poderoso feiticeiro. A trama de A Menina e o Dragão acontece nesta aventura, entregando muita diversão e emoção para o público.
Confira o trailer:
O longa, que estreiadia 19 de setembro nos cinemas, é uma coprodução entre Espanha e China e se valeu dos melhores profissionais de cada um dos países para transformar o livro de Wilkinson numa história mágica, divertida, repleta de aventura, descobertas e amadurecimento.
“A história deve ser sempre a primeira preocupação, e a animação em si é apenas uma ferramenta para aumentar o seu apelo. Nossa principal preocupação era criar uma experiência inesquecível para o público, oferecendo uma montanha-russa de emoções que ia da felicidade e medo à emoção e alegria”, explica o diretor Salvador Simó.
Bella Chiang é a voz de Ping na versão dublada. Ela já trabalhou em As Aventuras de Poliana (2018) e Escola de Gênios (2018).
“Minha experiência foi incrível e, ao mesmo tempo, desafiadora. Dar a voz para a Ping, uma garota tão destemida, teimosa e corajosa foi trabalhoso! Muitas reações e falas que requisitavam um grande esforço por conta da ação da cena. No geral, eu me diverti muito e foi surreal viver, mesmo que por uma tela, um pouquinho da jornada da Ping”, disse Chiang.
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O live-action do jogo traz um elenco de peso para a adaptação
Após uma sequência de adaptações de sucesso de jogos para filmes e séries – como The Last of Us, Fallout, Arcane e Sonic -, mais uma acaba de estrear nos cinemas ao redor do mundo. Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo é mais uma aposta do gênero.
O live-action investe em um elenco de peso, com nomes como as vencedoras do Oscar Cate Blanchett que interpreta a protagonista Lilith e Jamie Lee Curtis que dá vida à Dra Patricia Tannis. Além de outros nomes conhecidos do público como Kevin Hart, retratando o soldado Roland, e Jack Black – que dá voz ao robô Claptrap.
Na história, acompanhamos a caçadora de recompensas Lilith que retorna à Pandora para resgatar Tina (Ariana Greenblatt), a filha do bilionário Atlas (Edgar Ramirez), que foi sequestrada. Porém, após encontrá-la, Lilith descobre que o bilionário está na verdade atrás de uma tecnologia poderosa, e acha que apenas Tina pode descobrir onde está.
A partir de então, a caçadora de recompensas se une a Tina e seus amigos, Roland e Krieg (Florian Munteanu), para impedir que Atlas encontre essa tecnologia e a use de forma errada.
No entanto, mesmo com um elenco de peso e querido pelo público, a narrativa do filme se perde em diversos momentos. Problemas são resolvidos rapidamente, causando no espectador a sensação de ter deixado passar algo. O suspense e ponto de virada do filme, discutido durante toda a história, é solucionado em minutos; não sendo possível desenvolver de uma forma que desse mais importância ao que deveria ser o Destino do Universo (como aponta o nome da obra).
A adaptação traz cenas de ação bem feitas e coreografadas, além de respeitar a estética dos games em muitos momentos. Porém, a escolha de abordagem da narrativa se torna rasa quando comparada com as dissoluções que são apresentadas para quem acompanha o jogo.
O humor ácido de Claptrap se torna um dos melhores momentos do filme, que tenta trazer esse alívio cômico para a história, algo que vemos ser trabalhado de melhor forma em filmes como Guardiões da Galáxia (2014).
Ao final do longa, fica a sensação de que a história não se resolveu. Por mais que tenha uma conclusão, tudo se desdobra de uma forma mal explicada e às pressas, o que faz com que a aventura daquele grupo pareça algo que já vimos antes, mas sem grandes surpresas e momentos memoráveis.
E por mais que Borderlands traga um elenco cheio de estrelas, que em nada deixam a desejar em suas interpretações, não é o bastante para transformar o live-action em uma história envolvente, que faça o espectador desejar uma continuação. O diretor Eli Roth tenta, mas acaba entregando mais do mesmo.
Borderlands estreou ontem (8) nos cinemas do Brasil
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O lucro do projeto será destinado ao combate às mudanças climáticas e ao apoio a vítimas de desastres naturais
O projeto musical Rhythms Del Mundo, que inclui versões cubanas de Clocks (2002), do Coldplay, I Still Haven’t Found What I’m Looking For (1987), do U2, e Fragilidad (1987), de Sting, estará disponível para streaming no próximo dia 16.O EP também apresenta os cantores cubanos Omara Portuondo e o falecido Ibrahim Ferrer, do Buena Vista Social Club.
O projeto apoia a instituição de caridade ambiental Artist Project Earth (APE) e todos os lucros gerados a partir do EP ajudarão a financiar projetos e iniciativas eficazes para combater as mudanças climáticas e proporcionar alívio em caso de desastres naturais. Até o momento, os fundos arrecadados apoiaram 350 iniciativas voltadas para a mudança climática e o alívio de desastres.
Todas as músicas foram gravadas em Havana, Cuba, com um elenco de estrelas de músicos cubanos. O álbum é dedicado à memória do fundador da APE e lendário compositor Kenny Young, que criou o projeto com Ron Oehl e os Berman Brothers. O legado do projeto continuará com a participação do filho de Kenny, Joel Young.
“O que antes era chamado de mudança climática agora se tornou uma emergência climática global. Como as enchentes, os incêndios e as secas causam estragos em todo o mundo, precisamos de uma profunda mudança de rumo. A APE apoia os defensores do clima e os ativistas ambientais. Os benefícios desse álbum nos permitem ser ainda mais eficazes”, disse Herbert Girardet, diretor da APE.
O álbum original, aclamado pela crítica, chegou ao topo das paradas em muitos países e obteve várias certificações em ouro e platina em todo o mundo. Relembre uma das músicas que recebeu uma nova versão:
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A produção será adaptada para o streaming, mas ainda não tem data de estreia
O diretor e vencedor do Oscar, Juan José Campanella, está trabalhando na adaptação audiovisual da icônica história em quadrinhos Mafalda (1964-presente), do consagrado mestre do humor gráfico argentino, Quino.
Campanella será o diretor, roteirista e showrunner do projeto, desenvolvido no formato de série animada, com Gastón Gorali, como co-roteirista e produtor geral, e Sergio Fernández, como diretor de produção. Mafalda é uma produção original da Netflix com Mundoloco CGI.
Sobre o novo projeto, o diretor escreveu a seguinte carta:
“Eu tinha sete ou oito anos quando foi publicado o primeiro catálogo de tirinhas de Mafalda em forma de livrinho. Meus pais liam as tiras e me diziam que eu não ia entender. Que ofensa. Que desafio. Corri para comprá-lo e ainda me lembro de subir a ladeira de Melo enquanto lia, dando gargalhadas e admitindo que, de fato, haviam tiras que eu não entendia. Mafalda e seus amigos não só me faziam rir muito, mas de vez em quando me mandavam ao dicionário. E cada palavra nova que eu aprendia vinha com o prêmio de uma nova gargalhada. Logo eu já era mais um da turma da Mafalda. Posso citar muitas piadas de memória, mas como hoje enfrento esse enorme desafio, não vou começar com os spoilers. Corte para décadas depois, em plena produção de Metegol. O mestre Quino veio visitar nosso escritório de produção. Havia quase 200 artistas de diferentes gerações e para todos nós era como se Deus tivesse entrado. Lembro que foi nesse dia que Quino tentou, pela primeira vez, desenhar com um lápis digital. Um gigante como ele, que inspirou gerações de desenhistas com seu traço, e muitos outros humoristas com seu senso de ironia e comentários perspicazes, estava dando forma a um traço, mas como nunca antes, sem tinta nem papel. Seu entusiasmo era o de uma criança com um brinquedo novo, fazendo dezenas de perguntas. O entusiasmo e a curiosidade de quem nunca acreditou saber tudo.
Desde essa visita, começaram a surgir perguntas. Como podemos reconectar as novas gerações que não cresceram com Mafalda a essa grande obra? Como podemos levar seu engenho, sua mordacidade, às crianças que hoje crescem em plataformas digitais? Como podemos, enfim, traduzir uma das maiores obras da história do Humor Gráfico para a linguagem audiovisual? Hoje, doze anos depois dessa visita inesquecível, enfrentamos esse desafio. Nada mais nada menos que transformar Mafalda em um clássico da animação. É nossa obrigação preservar o humor, o timing, a ironia e as observações de Quino. Sabemos que não podemos elevar Mafalda, porque mais alta ela não pode estar. Mas sonhamos que aqueles que são devotos dela desde o início possam compartilhá-la com nossos filhos, e embora haja coisas reservadas apenas para adultos, todos possamos soltar uma gargalhada em família, e por que não, recorrer ao dicionário de vez em quando. Sem dúvida, de longe, o maior desafio da minha vida.
Juan José Campanella
Julho, 2024”
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Filmes que fizeram sucesso na infância e adolescência de muitas pessoas estão completando 20 anos de lançamento em 2024
O tempo passa muito rápido e filmes que vimos no cinema, como Os Incríveis (2004) ou Homem Aranha 2 (2004), já chegaram a duas décadas desde seu lançamento. Mas muitos desses títulos são a prova de como o cinema marca a vida de inúmeras pessoas, pois mesmo após tantos anos, certamente diversos dos títulos lançados naquele ano ainda estão com as histórias presentes na memória de quem os assistiu.
O ano de 2004 foi recheado de estreias, e alguns dos filmes que hoje são considerados os favoritos de muitos foram lançados nesse ano. Entre os maiores sucessos estão sequências de filmes que entraram para a história, romances que mudaram tudo e animações que marcaram a infância.
Talvez você não tenha assistido a todos ou faça muito tempo que assistiu algum que adora, então prepare a pipoca e confira a lista de 20 filmes lançados em 2004 que o Entretê preparou.
Kill Bill: Volume 2
Uma das continuações que completa 20 anos é também uma mais famosas do cinema. O longa de Quentin Tarantino mostra a Noiva (Uma Thurman) acordando do coma após quatro anos, e partindo em busca da continuação de sua vingança.
Kill Bill: Volume 2 foi lançado apenas seis meses após o primeiro filme, e também se tornou um sucesso de público e crítica. Entrando para a história do cinema com algumas das cenas de luta mais icônicas dos últimos tempos e encerrando a trajetória de vinganças da Noiva.
Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças
Um romance fadado ao fracasso foi a premissa do clássico cult Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças, protagonizado por Jim Carrey e Kate Winslet. Com uma história que faz refletir, repleta de diálogos profundos e marcantes, o longa se tornou atemporal e frequentemente está presente em listas de melhores filmes.
Menina de Ouro
Ganhador do Oscar de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz e Melhor Ator Coadjuvante, Menina de Ouro se tornou um enorme sucesso de público e crítica. Dirigido e protagonizado por Clint Eastwood que dá vida ao treinador Frankie, quem após muita relutância aceita treinar a lutadora Maggie (Hilary Swank) e, entre altos e baixos, os dois constroem uma relação de amizade e sucesso juntos.
O Castelo Animado
Mais uma das obras-primas de Hayao Miyazaki, O Castelo Animado continuou o legado de ótimas produções do Studio Ghibli, responsável por filmes como A Viagem de Chihiro (2001), Meu Amigo Totoro (1988) e Túmulo dos Vagalumes (1988). O longa foi muito elogiado pela beleza das animações, além de abordar diversos temas como amor, coragem e a busca pela identidade, algo que podemos ver em muitos filmes do estúdio.
Antes do Pôr do Sol
Em mais uma sequência lançada em 2004, continuamos a acompanhar a história de Celine (Julie Delpy) e Jesse (Ethan Hawke), que se conhecem em um trem durante uma viagem para Viena e passam o dia conversando até seguirem caminhos diferentes. O segundo filme chega nove anos depois, mostrando o reencontro dos dois e como suas vidas mudaram desde a última vez.
Com diálogos memoráveis e cenas românticas, Antes do Pôr do Sol é o segundo filme da trilogia lançada pelo diretor Richard Linklater, que conta também com Antes do Amanhecer (1995) e Antes da Meia-Noite (2013).
Os Incríveis
Uma das animações mais inesquecíveis da Disney, Os Incríveis faz parte da infância de muita gente. Criada e dirigida por Brad Bird — que também dirigiu Ratatouille (2007) — conhecemos a vida de Roberto, um super-herói que foi obrigado pelo governo a levar uma vida comum. No entanto, após se casar e ter filhos, ele recebe a chance de voltar à vida de herói, só que agora pode contar com a ajuda de sua família, que também possui poderes.
A animação foi um sucesso de público e crítica. Em 2018, 14 anos depois do seu lançamento, a sequência da produção chegou aos cinemas, levando crianças e adultos a acompanhar mais uma aventura da família de super-heróis.
Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban
O terceiro filme da saga do nosso bruxo favorito é considerado por muitos fãs o melhor da série. O longa mostra uma nova fase dos personagens, que começam a entrar na adolescência e enfrentar novos problemas. O personagem Sirius Black (Gary Oldman) — favorito de muitos — é introduzido na história, que também traz momentos emblemáticos como as viagens com o vira tempo e o reencontro de Harry com seu padrinho.
Meninas Malvadas
Estrelado por Lindsay Lohan e Rachel McAdams, Meninas Malvadas se tornou um clássico adolescente. A obra foi transformada em filme após Tina Fey — roteirista do longa — ler um livro de autoajuda feito para pais de adolescentes. Ela então criou uma sátira sobre a vida acolescente, entregando uma das comédias mais icônicas dos últimos tempos. Foi muito barro!
O aniversário de 20 anos do filme foi comemorado em grande estilo, com uma nova versão musical. Que traz a história de Cady e Regina para uma nova geração, além de deixar os fãs da versão original nostálgicos.
Um clássico da Sessão da Tarde, quem já assistiu ao filme, provavelmente não foi somente uma vez. A comédia romântica protagonizada por Jennifer Garner e Mark Ruffalo se tornou um dos lançamentos mais lembrados daquele ano. Com momentos icônicos como a dança de Thriller de Michael Jackson e o vestido inesquecível que Jenna usa na ocasião — que é reproduzido por aniversariantes até hoje — o filme se tornou um marco daquele ano.
As Branquelas
A comédia As Branquelas pode não ter feito sucesso internacional, mas certamente a grande maioria dos brasileiros já assistiu ao filme. O longa protagonizado pelos irmãos Shawn e Marlon Wayans se tornou um clássico de comédia no Brasil, com algumas das cenas sendo relembradas até hoje.
Diário de uma Paixão
Um dos romances mais inesquecíveis dos últimos tempos. Diário de uma Paixão, adaptação do livro de mesmo nome de Nicholas Sparks, foi responsável por lançar Ryan Gosling ao estrelato, além de alavancar a carreira de Rachel McAdams, com uma das histórias românticas mais queridinhas do público.
Jogos Mortais
O terror dirigido por James Wan era uma novidade no gênero e se tornou rapidamente um sucesso de bilheteria, além de conquistar fãs fiéis ao redor do mundo. O longa claustrofóbico e repleto de dilemas morais deu origem a outras nove sequências, e mesmo com críticas negativas ainda conseguiu ótimos números nas bilheterias ao decorrer dos anos.
Como se Fosse a Primeira Vez
Segundo filme da parceria entre Adam Sandler e Drew Barrymore — os dois já haviam contracenado em Afinados no Amor (1998) —, que protagonizam o casal Henry e Lucy na comédia romântica. Na história, Henry é um veterinário que vive no Havaí e tem uma forte fama de paquerador, até que conhece Lucy e se apaixona. Mas a moça sofre de falta de memória recente, e ele precisa aprender a como conquistá-la novamente a cada dia.
Efeito Borboleta
Um dos maiores sucessos de Ashton Kutcher, ajudando o ator a alavancar sua carreira em Hollywood. Efeito Borboleta alcançou cerca de US$ 100 milhões na bilheteria global. A ficção-científica se tornou referência em retratar viagem no tempo e mostrar os efeitos de quem ousa mudar o passado.
A Nova Cinderela
Um longa adolescente inspirado em um clássico infantil, essa foi a premissa de A Nova Cinderela, protagonizado por Hilary Duff, que se tornou um clássico para os adolescentes da época. Na história, Sam vive com sua madrasta e meias-irmãs malvadas após a morte de seu pai. Ela então encontra um novo amigo online e as coisas tomam novos rumos.
A produção se tornou um marco e teve diversos remakes ao longo dos anos, além de contar com Jennifer Coolidge e Chad Michael Murray no elenco.
Shrek 2
Após atingir novos níveis no mundo da animação com seu filme de estreia, Shrek 2 continuou o fenômeno mundial. Com piadas ácidas, clichês dos contos de fada e um elenco de voz para ninguém colocar defeito, a produção da Dreamworks se tornou um clássico das animações contando a história de Shrek, Fiona, Burro e o Gato de Botas.
Após o sucesso do segundo filme, outras duas sequências foram lançadas, além de derivados com outros personagens. Recentemente, o produtor Chris Meledandri confirmou que Shrek 5 está em desenvolvimento.
No Pique de Nova York
Quem viveu nos anos 2000 provavelmente conheceu as gêmeas mais famosas da época. Mary-Kate e Ashley Olsen foram responsáveis por protagonizar diversos filmes durante sua infância e adolescência.
No Pique de Nova York mostra as irmãs convivendo em pé de guerra por possuírem personalidades muito diferentes, mas quando se encontram em Nova York, precisam se unir para realizarem seus objetivos. A comédia também marca o fim dos filmes em dupla das irmãs, que posteriormente abandonaram suas carreiras como atrizes.
O Espanta Tubarões
Contando a vida do peixe Oscar, que se mete em uma enorme confusão depois de falar uma mentira, O Espanta Tubarões conquistou crianças e adultos na época, por suas ótimas sacadas no roteiros e momentos engraçados. O filme foi indicado ao Oscar de Melhor Animação.
A animação ainda contou com um elenco de peso na versão original, com nomes como Will Smith, Angelina Jolie, Jack Black, Martin Scorsese, Robert De Niro e Renée Zellweger dando voz aos personagens.
Homem Aranha 2
Após dois anos da estreia do primeiro filme, Homem Aranha 2 chegou aos cinemas com Tobey Maguire dando vida ao herói. O longa foi um sucesso de público, tendo feito US$ 788 milhões de bilheteria global, além de ter sido considerado um dos melhores filmes de super-heróis já feitos.
O Terminal
Dirigido por Steven Spielberg e protagonizado por Tom Hanks, o longa é inspirado na história de vida do refugiado iraniano Merhan Nasseri, e possui momentos de comédia, drama e romance ao contar a história de Viktor.
Ele é natural da Europa Oriental e viaja a Nova York, mas é impedido de entrar nos Estados Unidos após seu país sofrer um golpe de estado. Não podendo retornar para casa, Viktor passa a viver no aeroporto. A produção marcou mais uma parceria de sucesso entre Spielberg e Hanks.
Qual desses filmes é o seu favorito? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para mais textos como esse!
O termo é uma prática prejudicial que impacta de forma negativa a vida de muitas pessoas
Talvez você não conheça o termo, mas certamente já viu alguém ser vítima ou já foi a própria vítima. O body shaming é um termo que se refere ao ato de criticar ou falar de alguém de maneira ofensiva com base na aparência física, seja pelo peso, formato do corpo, pela altura, ou qualquer outra característica física. Esse comportamento pode ocorrer de diversas formas, incluindo comentários verbais, postagens nas redes sociais, ou até mesmo através de olhares e gestos.
A forma mais comum de praticar essas ofensas gratuitas a alguém são as redes sociais. Famosos e anônimos são vítimas de ataques a seus corpos diariamente. O incômodo atinge em sua grande maioria mulheres, e em especial aquelas que não se enquadram no estabelecido padrão de beleza imposto pela sociedade.
O body shaming atinge, machuca e deprime muitas pessoas bem como, em casos mais extremos, chega a prejudicar a vida pessoal e/ou profissional de quem recebe os ataques. Exemplo disso é a atriz e roteirista Lena Dunham, conhecida principalmente por seu papel como Hannah na série Girls (2012).
Lena desistiu de protagonizar a série Too Much que será lançada pela Netflix (assim como Girls é inspirada em momentos de sua própria vida) e escalou a atriz Megan Stalter como protagonista. A roteirista disse em entrevista ao The New Yorker que não gostaria de passar novamente pelas críticas do público ao seu corpo:
“Eu não estava disposta a ter outra experiência como a de Girls neste momento da minha vida. Fisicamente, eu simplesmente não estava disposta a ter meu corpo dissecado novamente.”
As consequências do body shaming
As consequências desses ataques são profundas e podem afetar tanto a saúde mental quanto física das vítimas. Os efeitos colaterais são diversos, e os mais comuns são:
Baixa autoestima: comentários negativos constantes podem acabar com a autoconfiança e levar a vítima a ter uma visão distorcida do próprio corpo.
Transtornos alimentares: o body shaming pode ser um gatilho para transtornos como anorexia, bulimia e compulsão alimentar.
Depressão e ansiedade: ser vítima desses ataques pode aumentar o risco de desenvolver problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Além de causar o isolamento social dessas pessoas, que passam a temer criticar e julgamentos.
O fio condutor das redes sociais
As redes sociais amplificaram o alcance do body shaming. Com a facilidade de compartilhar imagens e opiniões, comentários negativos sobre a aparência física de alguém podem se espalhar rapidamente e alcançar um grande número de pessoas. Além disso, o anonimato oferecido por algumas plataformas pode encorajar comportamentos como esse.
É extremamente comum um artista postar uma foto em suas redes sociais, ou participar de uma produção audiovisual, para começarmos a ler comentários depreciativos sobre sua aparência.
Artistas como Demi Lovato, Adele, P!nk, Kelly Clarkson, Selena Gomez, Lizzo, Camila Cabello, Taylor Swift e diversas outras sofrem ataques em suas publicações constantemente. Pessoas usam os seus perfis para comentar sobre como as cantoras estão acima do peso, ou abaixo do peso, sobre seus cabelos, rostos, partes do corpo, celulites, etc.
São dezenas de falas ofensivas que fizeram pessoas como Selena Gomez — que ganhou peso após seu diagnóstico de lúpus e passou a receber mais ataques — começar a limitar os comentários em suas publicações.
Muitas artistas começam a receber um grande volume de críticas quando passam por uma gestação e não voltam ao corpo que tinham antes rapidamente, ou como no caso da atriz Sasha Pieterse — Alison, de Pretty Little Liars (2010) —, que sofre de problemas hormonais e de tireoide, mas passou a receber inúmeros ataques após ganhar peso em 2015. A quem a criticou, Sasha respondeu:
“Para aqueles que lidam com algum problema de saúde, desequilíbrio hormonal e ganho de peso, preciso encorajá-los a lidar com isso de uma forma saudável. Você e sua saúde são o que importa e não a opinião dos outros.”
Desafiando os padrões
Nicola Coughlan, que brilhou esse ano como Penelope em Bridgerton (2020), foi uma das mais recentes vítimas do body shaming. Os ataques à atriz acontecem desde a primeira temporada da série, mas se intensificaram após o destaque da sua personagem na última temporada.
Ainda em 2022, a atriz fez um post em suas redes sociais onde desabafou sobre as críticas constantes ao seu corpo:
“Se você tem uma opinião sobre o meu corpo, por favor não compartilhe comigo. Sou apenas um ser humano da vida real e é muito difícil absorver o peso de milhares de opiniões sobre como você se parece.”
Mas Nicola respondeu às críticas ofensivas de uma forma diferente, sugerindo uma cena de nudez para sua personagem na série. A atriz diz que se sentiu empoderada com as cenas, e que seria uma ótima resposta para as conversas sobre seu corpo.
No Brasil, a cantora Preta Gil teve que ouvir durante sua participação em um programa em 2018 que “estava mais gorda do que da vez anterior que participou”. Já em 2020, quando publicou uma foto de biquíni nas redes sociais, recebeu inúmeros comentários gordofóbicos. Na época a artista disse:
“Eu tento ser eu. E se meu lifestyle inspira mulheres a se libertarem, fico contente. Porque, em primeiro lugar, estou honrando a minha vida […] Vou ser feliz, tenho esse direito!”
Promover uma cultura de aceitação e respeito às diferenças é extremamente importante para que momentos difíceis, como os vividos por Nicola, Preta e tantas outras mulheres, parem de acontecer. Educar as pessoas sobre os impactos negativos do body shaming é necessário, assim como celebrar a diversidade e desafiar os padrões de beleza.
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