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Maníaco do Parque ganha novas imagens

Com estreia marcada para 18 de outubro, o novo filme protagonizado por Silvero Pereira e Giovanna Grigio ganha novas imagens

Maníaco do Parque é um filme que mergulha profundamente na história de Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque, considerado um dos maiores serial killers do Brasil. Francisco, que trabalhava como motoboy em São Paulo, ficou nacionalmente famoso nos anos 90 por atacar e assassinar mulheres em um dos maiores espaços verdes da capital paulista, o Parque do Estado. Entre 1997 e 1998, ele atraiu suas vítimas com a promessa de trabalhos como modelo, oferecendo ensaios fotográficos gratuitos.

 

Após ganhar a confiança das mulheres, ele as atacava brutalmente, deixando um rastro de terror pela cidade. Francisco foi condenado por 23 ataques a mulheres, sendo responsável pela morte de 10 delas, cujos corpos foram ocultados no parque onde ele costumava operar.

Imagem: divulgação/Amazon Prime

A história perturbadora de Francisco chocou o Brasil não apenas pela quantidade de crimes, mas pela frieza e método que ele usava. Durante as investigações, a imagem que surgiu foi a de um homem manipulador e calculista, capaz de convencer suas vítimas de sua inocência até o momento fatal. 

 

Quando finalmente capturado, Francisco admitiu seus crimes, embora as razões por trás de seus atos permanecessem um enigma psicológico.

 

No filme, essa narrativa é explorada por meio da perspectiva de Elena (Giovanna Grigio), uma jornalista iniciante que se envolve na investigação para desvendar a verdadeira identidade do assassino. 

 

À medida que Francisco continua à solta, seus ataques fazem crescer uma onda de medo entre as mulheres da capital paulista. Simultaneamente, a mídia sensacionalista alimenta a crescente fama de Francisco, transformando-o em uma figura sombria e inquietante. O filme ilustra o pavor que tomou conta da cidade durante o auge de sua violência.

 

O elenco do longa conta ainda com os talentosos atores Marco Pigossi, Xamã, Bruno Garcia, Mel Lisboa, Augusto Madeira, Christian Malheiros e Bruna Mascarenhas, que ajudam a construir o clima de tensão e desespero. Dirigido por Maurício Eça e produzido por Marcelo Braga, o filme traz um roteiro cuidadosamente elaborado por L.G. Bayão, fruto de uma extensa pesquisa da jornalista investigativa Thaís Nunes, que investigou profundamente os fatos e detalhes dessa sombria fase da história criminal brasileira.

 

Maníaco do Parque não é apenas um filme sobre um assassino em série. Mas, uma exploração dos impactos devastadores que crimes como esses tiveram sobre uma cidade inteira, revelando também a luta incansável de jornalistas e policiais para capturá-lo e como a mídia amplificou seu alcance, transformando um serial killer em uma figura quase mítica na história do crime no Brasil.

 

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Leia também: Entrevista | Paulo Halm e Miá Mello contam sobre suas experiências nas gravações do filme De Pai para Filho

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Entrevista | A Jornada de Vicente Valle em Pedaço de Mim e Além

O jovem talento brasileiro está conquistando espaço tanto na televisão quanto nas artes literárias

Conhecido por seu papel como o intrigante Robson em Pedaço de Mim, a primeira novela brasileira da Netflix, Vicente não só cativa como vilão, mas também encanta com sua dedicação ao teatro e à literatura. Além de seu trabalho na série, Valle compartilha conosco seus projetos futuros, incluindo sua incursão no cinema e na criação de conteúdo original em áudio, refletindo sua paixão e compromisso tanto com a arte quanto com a educação. 

Prepare-se para conhecer Vicente Valle

Vicente é um jovem talento que está redefinindo os limites da arte no Brasil. Aos 22 anos, o artista já conquistou o coração dos telespectadores como Robson, o vilão cativante de Pedaço de Mim, a primeira novela brasileira produzida pela Netflix. Mas sua jornada vai muito além das telas.

 

Natural do Rio de Janeiro, Vicente Valle começou sua carreira nas artes cênicas, estrelando peças como O Cálice, uma adaptação vibrante que marcou a reabertura do icônico Teatro Tablado em 2022. Essa performance não só lhe rendeu reconhecimento, mas também uma indicação ao prestigiado prêmio Jovem Talento no Prêmio APTR.

 

Além do teatro, Vicente também é um talento literário em ascensão. Estudante de Letras, ele foi honrado com o Prêmio Literário Paulo Henriques Britto em 2023 pelo seu conto Romance de Gosto Duvidoso. Sua paixão pelas palavras não se limita apenas à escrita ficcional; ele também se aventurou no cinema, cursando um ano nos Estados Unidos e pronto para estrear seu primeiro longa-metragem como roteirista, Todo Mundo (Ainda) Tem Problemas Sexuais, dirigido por Renata Paschoal.

 

Mas Vicente não para por aí. Engajado com questões sociais, dedicou dois anos de sua vida ao voluntariado no PECEP, um pré-vestibular comunitário que oferece educação gratuita para alunos de baixa renda. Além disso, ele está explorando novas formas de contar histórias, com uma áudio-série original de comédia que será lançada na plataforma Storytel, um marco como o primeiro projeto desse tipo no Brasil.

 

Em nossa entrevista exclusiva, Vicente Valle compartilha conosco sua jornada inspiradora, suas experiências nos bastidores de Pedaço de Mim, suas aspirações futuras na literatura e no cinema, e como ele equilibra sua carreira artística com seu compromisso social. Prepare-se para se encantar com a energia e a paixão de Vicente Valle pelo mundo das artes e além.

Confira a entrevista exclusiva do ator para o Entretê
Sobre atuação

Entretetizei: Como foi a experiência de interpretar um vilão em uma novela voltada para o público jovem?

 

Vicente Valle: Deliciosa. Do elenco jovem, eu, Zé Beltrão (Marcos), Ágatha Marinho (Júlia), Bia Linhales (Pâmela), todos fizemos a peça O Cálice juntos. Estávamos trabalhando entre amigos num certo sentido. Isso pra mim fez com que eu me sentisse com muito mais liberdade pra ser o “babaca” (como é muitas vezes adjetivado meu personagem na série hahaha) que eu precisava ser.

 

E: Quais foram os maiores desafios e como você se preparou para o papel em Pedaço de Mim da Netflix?

 

VV: Apesar de o Robson ter a função dramatúrgica de vilão do núcleo jovem, durante a preparação com a Ana Kutner, nunca pensamos nele como um vilão. O caminho que tomamos foi encontrar a vulnerabilidade do Robson. De onde vem essa raiva toda que ele sente? Do que ele está com medo? Que espaço ele está disputando com os gêmeos? 

De certa forma, é encontrar em mim o que é Robson, e no Robson o que é Vicente, e expandir em cima dessa ponte. Assim, eu acredito que entreguei um personagem que é “vilão”, mas é de verdade. Acho que por isso os retornos têm sido tão bacanas, mas também tão raivosos ao personagem. O espectador sente raiva quando sabe que existe gente assim de verdade.

 

E: Você participou da reabertura do Teatro Tablado com O Cálice. Como foi trazer uma peça clássica do Monty Python de volta aos palcos, especialmente após o período de pandemia?

 

VV: Protagonizar o elenco de O Cálice foi sem dúvida uma das grandes alegrias da minha vida, especialmente pelo período em que estivemos em cartaz. Eu sempre acreditei profundamente no poder de cura do riso. Nesse sentido, eu sabia que O Cálice era uma peça extremamente necessária e atual para aquele momento pós-pandêmico, não porque ela falava dos assuntos da atualidade e trazia críticas sociais, outros espetáculos maravilhosos estavam fazendo isso com muita excelência e perspicácia. 

A nossa peça tinha uma outra, e única intenção: divertir. O Cálice abrasileirou a genialidade do Monty Python pra criar um espetáculo alegre, apaixonante e cheio de vitalidade. Os feedbacks de quem assistiu cinco, seis, dez vezes; do público infantil que voltava todo final de semana sem falta; de quem havia passado anos sem ir ao teatro e voltou à plateia para assistir à gente, e chorou de rir durante a peça. Isso é o nosso por quê.

Sobre a Literatura

E: Além de atuar, você também é escritor. Como a experiência de ganhar o Prêmio Literário Paulo Henriques Britto influenciou sua carreira e seu trabalho como roteirista?

 

VV: O Prêmio Literário Paulo Henriques Britto foi uma surpresa muito positiva. Eu sempre escrevi literatura, mas nunca com pensamento profissional. Roteiros e dramaturgia, esses sim. Então, quando soube da notícia do prêmio pro meu texto, me deu vontade de olhar para os meus contos, ensaios, escritos com outro tipo de olhar. 

Além do prêmio, tenho contos publicados em revistas e antologias aqui e também nos EUA. No momento, estou organizando esse material todo. Vamos ver no que dá.

 

E: Como a sua formação em Letras influencia suas escolhas de papéis e seu trabalho como escritor?

 

VV: O meu professor Eduardo Milewicz diz que todos os grandes atores, diretores e roteiristas são também grandes leitores. Especialmente hoje em dia, em que o foco está espatifado, e é uma das principais habilidades de um ator. Para se fazer presente e verdadeiro em cena, é preciso treinar o foco — isso se faz de forma prazerosa com a leitura. 

Além disso, a leitura estimula a imaginação e amplia repertório, acredito que seja a forma de arte que permite a mais profunda alteridade, ou seja, o sentimento de ser/estar outro, diferente. Tudo isso que citei é essencial pro ator e pro autor. Vejo minha formação em Letras como muito complementar ao meu trabalho, me sinto expandindo horizontes com ela, e faço uma formação paralela como ator e roteirista.

Foto: divulgação/Bê Riley
E a jornada continua!

E: Seu primeiro longa como escritor será lançado em breve. O que os espectadores podem esperar de Todo Mundo (Ainda) Tem Problemas Sexuais? Como foi trabalhar nessa comédia romântica inspirada na obra de Domingos Oliveira?

 

VV: É outra alegria e honra enorme estrear um longa como roteirista na minha idade. Mas também foi uma grande responsabilidade, afinal, estávamos trabalhando com a obra de Domingos Oliveira, mestre do humor e dos diálogos, referência obrigatória para quem quer fazer cinema, teatro e televisão no Brasil. A isso, tenho que agradecer aos parceiros de escrita, e a Renata Paschoal, diretora do filme e que honra o legado do Domingos

Do longa, acredito que podem esperar um filme leve, engraçado e apaixonante. Um olhar honesto, íntimo e sem julgamentos sobre problemas sexuais e amorosos que podem acometer qualquer casal, em qualquer idade. Acho também que o filme mantém a essência “dominguiana” enquanto abre espaço para a consolidação de novas vozes no nosso cinema, como a Renata, e nós, roteiristas.

 

E: Além dos projetos mencionados, você tem algum outro projeto pessoal ou sonho artístico que gostaria de realizar no futuro?

 

VV: Muitos. Sonhar infelizmente é um privilégio no Brasil. Mas se é pra sonhar, tem que sonhar grande. Se não tá sonhando errado. Fazer o Robson esquentou o sonho de fazer um vilão de novela. Me interesso muito pelo caráter longo e obra-aberta que as novelas oferecem. Antes disso, sempre (fui) um ator identificado com a comédia, sempre tive o sonho de fazer parte de uma sitcom icônica, como Os Normais, Tapas & Beijos ou The Office. 

Quem sabe atuando e escrevendo? Nos EUA essa configuração é bastante comum em seriados de comédia. Aqui, ainda não. Mas acabei de voltar de um ano de intercâmbio, curtindo o sucesso internacional da série. A gente tem plano de carreira, tudo certinho. Mas, nesse momento, estou pensando mais nos próximos seis meses do que nos (próximos) seis anos. Escrevi uma peça durante o intercâmbio, e quero realizar o sonho de trazer pro palco algo que saiu da minha cachola. Seguir criando, escrevendo e trabalhando.

 

E: Baseado em sua própria jornada, que conselho você daria para jovens que estão buscando seguir uma carreira nas artes?

 

VV: Acho que ainda estou léguas de distância de poder dar conselho pra alguém. Seja por estar no começo da minha caminhada, seja por também ser uma pessoa muito privilegiada. Acho que uma coisa muito importante hoje em dia é olhar profundamente pra dentro de si e entender qual é a sua motivação para seguir nessa carreira. Se é porque você acha que é um trabalho fácil, ou porque quer ser famoso… de novo, não sou ninguém para dar conselho, mas de repente vale repensar.

Ainda mais com o mercado acirrado de hoje em dia. Outra coisa que a experiência de Pedaço de Mim me mostrou é a importância de semear nessa carreira. Às vezes sementes, amizades, relações de cinco anos atrás vão dar frutos e gerar oportunidades anos depois. 

 

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Leia também: Série turca Ladrão da Vida já deu início nas gravações

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Prepare a pipoca: a nova coleção de clássicos asiáticos de streaming chegou!

Redescubra seus dramas favoritos e se apaixone novamente por essas histórias emocionantes

Este mês você não pode perder a nova coleção disponível em uma das maiores plataformas de streaming de conteúdo asiático do mundo. Com todos os clássicos e alguns dos dramas mais populares e amados, como O Que Houve com a Secretária Kim? (2018), Guardião: O Solitário e Grande Deus (2017), a coleção Assista e Reassista do streaming transformará suas manhãs, tardes e noites com o melhor do entretenimento asiático.

Prepare-se para reviver cenas icônicas e inesquecíveis, desde beijos acidentais até corações partidos por antigos ou novos amores!

Imagem: divulgação/Viki
Paraíso dos Tanquinhos

Encante-se com dramas que trazem personagens carismáticos e histórias envolventes. 

Em O Que Houve com a Secretária Kim? (2018), acompanhe a divertida e romântica jornada de um CEO narcisista e sua dedicada secretária. 

Em Descendentes do Sol (2016), aventure-se com um soldado e uma médica que enfrentam desafios em meio a um cenário de ação e romance. 

E em As Células de Yumi (2021), mergulhe na vida cotidiana e nos sentimentos de Yumi, uma jovem comum, por uma perspectiva única.

Olhinhos Apaixonados

Se o que você procura são dramas com protagonistas femininas fortes e histórias de amor inspiradoras, não perca Mulher Forte, Do Bong Soon (2017), onde uma jovem com super força lida com os desafios do dia a dia enquanto protege seu amado. 

Beleza Verdadeira (2020) explora a jornada de autodescoberta e aceitação através da vida de uma jovem que usa maquiagem para esconder suas inseguranças. 

E em Lutando pelo Meu Caminho (2017), acompanhe a luta de dois amigos de infância que buscam realizar seus sonhos, apesar das adversidades.

Beijos Repentinos

Para quem gosta de surpresas românticas, Sh**ting Stars (2022) traz a vida nos bastidores do mundo do entretenimento, com romances inesperados florescendo entre celebridades e seus agentes. 

Em Herdeiros (2013), um grupo de jovens da elite enfrenta dilemas amorosos e familiares enquanto lutam por seus destinos. 

E Enquanto Você Dormia (2017) mistura romance e suspense, com uma repórter e um promotor que compartilham sonhos premonitórios e lutam juntos para evitar tragédias.

Coração Partido

Se você está preparado para emoções mais intensas, Hotel Del Luna (2019) oferece uma narrativa única onde uma misteriosa gerente de hotel e seu novo gerente humano lidam com fantasmas e seus próprios passados dolorosos. 

Em Guardião: O Solitário e Grande Deus (2016), um ser imortal procura a mortal que pode libertá-lo de sua imortalidade enquanto lida com uma série de emoções humanas pela primeira vez. 

E The Red Sleeve (2021) apresenta uma história de amor proibido no contexto da corte real Joseon, onde uma jovem cortesã e o rei enfrentam um destino cruel. Cada uma dessas produções cheias de romance e diversão estarão disponíveis no streaming Viki, não perca a chance de revisitá-las!

 

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Leia também: Familia, longa japonés com Koji Yakusho, tem trailer divulgado

 

Texto revisado por Thais Moreira

 

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Entretenimento

Dia do Rock | Relembre as melhores faixas do Guitar Hero

No Dia do Rock, celebramos os clássicos que definiram gerações e continuam a inspirar fãs ao redor do mundo

Guitar Hero emergiu como uma das séries de jogos mais influentes da primeira década do século XXI, impulsionando uma franquia de sucesso que gerou mais de 2 bilhões de dólares em vendas, além de diversas sequências, expansões e produtos derivados.

Em 2011, a Activision anunciou o cancelamento de novas versões do game que marcou gerações a ponto de nomes como Zakk Wylde, de Black Label Society, e Lars Ulrich, do Metallica, elogiarem o Guitar Hero por aumentar o interesse dos jovens pela música e por instrumentos musicais reais.

Em homenagem ao jogo, relembraremos as melhores faixas da franquia!

Carry on Wayward Son (1977) — Kansas
Foto: reprodução/Critical Hits

Embora os mais jovens tenham conhecido Carry on Wayward Son do Kansas através da série Supernatural (2005-2020), há também aqueles que a descobriram pela primeira vez no Guitar Hero 2 (2006).

Esta música icônica não apenas se destacou como uma faixa bônus no tier Amp-Warmers, mas também encerrou a seleção de músicas de forma verdadeiramente épica. Para muitos jogadores, essa experiência foi não apenas uma introdução à música clássica do rock, mas também uma imersão na habilidade desafiadora e na energia vibrante que definiam o jogo Guitar Hero na época.

Barracuda (1977) — Heart
Foto: reprodução/Guitar Hero 3

A canção já fez sua aparição em diversas mídias de entretenimento. No icônico jogo eletrônico Grand Theft Auto: San Andreas (2004), ela era uma das faixas populares na rádio fictícia de rock K-DST, proporcionando uma trilha sonora memorável para os jogadores enquanto exploravam o vasto mundo aberto do jogo. Além disso, a música também foi destaque no aclamado Guitar Hero III: Legends of Rock (2007), onde os jogadores podiam tocar seus acordes e solos desafiadores, tornando-se a favorita entre muitos.

Through the Fire and Flames (2005) — DragonForce 

Também presente no jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, Through the Fire and Flames é considerada por muitos a música mais difícil de toda a franquia. Sua complexidade é tão grande que, para concluir o jogo, nem é necessário terminá-la por completo

A música serve como uma espécie de bônus ao final do game, desafiando os jogadores nas dificuldades mais baixas até aqueles do modo hard. Os riffs rápidos, solos intensos e a precisão exigida fazem dessa faixa um verdadeiro teste de habilidade e resistência, garantindo seu status lendário entre os fãs da série.

Foto: reprodução/Guitar Hero 3
Free Bird (1973) — Lynyrd Skynyrd

Free Bird, uma das músicas mais icônicas do Lynyrd Skynyrd, é uma experiência memorável em Guitar Hero 2. Inicialmente, a canção parece ser calma e relativamente fácil de tocar, com um ritmo suave que pode enganar os jogadores menos atentos. No entanto, essa tranquilidade é apenas uma preparação para uma reviravolta surpreendente. 

Aproximadamente na metade da música, há uma abrupta mudança de ritmo que transforma completamente a jogabilidade. As notas começam a surgir em uma velocidade alucinante e a complexidade aumenta drasticamente, desafiando até mesmo os jogadores mais experientes. 

Essa transição inesperada de uma melodia serena para uma tempestade frenética de notas faz de Free Bird uma das faixas mais desafiadoras e emocionantes do jogo.

 

Rock and Roll All Nite (1975) — Kiss

Sabe quando, em shows, os artistas deixam o palco em determinado momento para ouvir a plateia gritar: MAIS UM, MAIS UM? 

Pois bem, em Guitar Hero 3, isso também acontecia. O encore (ou bis, em português) da primeira fase era nada mais nada menos que o hino Rock and Roll All Nite, do Kiss.

Foto: reprodução/Ultimate Guitar

Lançada em 1975 como single do álbum Dressed to Kill (1975), a música é considerada um dos maiores clássicos da história do rock. Com sua energia contagiante e letras que exaltam a celebração contínua, a canção se tornou um hino para os fãs de rock ao redor do mundo. 

Na canção, o grupo liderado por Gene Simmons e Paul Stanley fala sobre como o gênero musical deve ser celebrado durante toda a noite e todo o dia. Combina perfeitamente com a atmosfera do jogo, não é mesmo?

Em Guitar Hero 3, essa música representa o momento em que o jogador sente a energia do público e a euforia de estar em um show de rock verdadeiro. Assim como os fãs clamam por mais uma música em um show ao vivo, os jogadores também experimentam essa mesma excitação e desejo de continuar tocando. É uma experiência que captura a essência do rock and roll e o amor pela música, trazendo toda a emoção dos palcos para dentro do jogo.

Surrender (1978) — Cheap Trick

Lançada em junho de 1978 como single do álbum Heaven Tonight, Surrender, da banda Cheap Trick, rapidamente se tornou um hino adolescente no final dos anos 1970. A música aborda as relações entre o narrador, um jovem da geração baby boomer, e seus pais da geração anterior, destacando as diferenças e a rebeldia típica da juventude.

Em Guitar Hero 2, Surrender se imortalizou ao ser uma das faixas mais icônicas do jogo. Com sua melodia cativante e letras que capturam o espírito rebelde da juventude, a música ressoou profundamente entre os jogadores. Ao tocar Surrender, nós não só experimentamos a emoção de um clássico do rock, mas também sentimos a conexão com a era em que o rock and roll era uma força transformadora. 

A inclusão dessa faixa em Guitar Hero 2 ajudou a apresentá-la a uma nova geração, solidificando seu lugar na história da música e do jogo.

 

 

Quais eram suas músicas favoritas da franquia? Conta pra gente! E não deixe de acompanhar o Entretê nas redes sociais — Face, Insta e Twitter — e ficar por dentro das notícias dos mundos da cultura latina, pop, turca e asiática!

Leia também: MaXXXine: curiosidades sobre o Ultimo filme da franquia X

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Cinemateca Brasileira lança clássicos coreanos

Cinemateca Brasileira apresenta a mostra Coreia do Sul, anos 50: clássicos coreanos restaurados de 4 a 7 de julho

Os títulos selecionados para o evento são datados da década de 1950, sendo restaurados pelo Korean Film Archive (KOFA), que comemora 50 anos de trabalho na preservação da cinematografia coreana. 

Os sete títulos foram produzidos durante a Guerra da Coreia (1950–1953), que resultou na divisão da península coreana em dois países no contexto da Guerra Fria. Muitos desses filmes refletem a dura realidade do conflito armado. 

Alguns exemplos mais explícitos são Rio Nakdong (Jeon Chang-keun, 1952), um dos 14 filmes de caráter patriótico produzidos durante a guerra, e Piagol (Lee Kang-cheon, 1955), que aborda um grupo de guerrilheiros norte-coreanos escondidos nas montanhas do Sul. O último chegou a ser banido pelo governo sul-coreano devido à representação humanizada dos comunistas.

Foto: divulgação/Cinemateca Brasileira/Piagol

A difícil reconstrução do país é retratada em filmes influenciados pelo neorrealismo italiano, como Dinheiro (Kim So-dong, 1958), que narra a vida de trabalhadores rurais em extrema pobreza, e A Flor no Inferno (Shin Sang-ok, 1958), que aborda a criminalidade em Seul e a prostituição de mulheres na cidade ocupada por soldados americanos. 

A ocupação e a influência da cultura americana na Coreia do Sul também são temas de Madame Liberdade (Han Hyeong-mo, 1956), onde as personagens femininas adotam a modernização ocidental em detrimento dos valores tradicionais. O filme marcou por gerar controvérsias, sendo acusado de imoralidade pela imprensa, porém, ainda assim alcançou um enorme sucesso de bilheteria.

A situação das mulheres no pós-guerra é abordada no filme A Viúva (1955), dirigido por Park Nam-ok, a primeira cineasta da Coreia do Sul a lançar um longa-metragem. Esse melodrama questiona temas como casamento e maternidade por meio de uma protagonista complexa e ambígua. O interessante é que o filme permaneceu esquecido por décadas e só foi redescoberto no final dos anos 1990, embora infelizmente incompleto.

Foto: divulgação/Cinemateca Brasileira/A Viúva

A mostra de clássicos coreanos finaliza com O Dia do Casamento (Lee Byeong-il, 1956), uma sátira de época que ironiza o casamento e as classes altas, ao mesmo tempo que revela os valores morais da cultura coreana. Este filme é lembrado hoje por ser o primeiro da Coreia a ser reconhecido internacionalmente no Asia Pacific Film Festival, o mais importante festival asiático da época.

A curadoria apresenta ao público não apenas filmes icônicos de uma década em que o cinema sul-coreano se consolidava e entrava em sua Era de Ouro (1955–1972), mas também destaca o trabalho de preservação e restauração realizado pelo Korean Film Archive desde 1974.

E o melhor: a programação dos clássicos coreanos é gratuita, e os ingressos são distribuídos uma hora antes de cada sessão.

 

Quem aí ficou animado para assistir a esses clássicos? E não deixem de acompanhar o Entretê nas redes sociais — Face, Insta e Twitter — para ficar por dentro das notícias dos mundos da Cultura Latina, Pop, Turca e Asiática!

Leia também: Conheça os Hwarang, os Cavaleiros Flor da Coreia

Texto revisado por Kalylle Isse

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Fogo e Sangue: House of the Dragon vs. As Crônicas de Gelo e Fogo

A segunda temporada de House of the Dragon estreou, mostrando o início da grande guerra, mas no livro há algumas diferenças que o Entretê te mostra agora

O livro Fogo e Sangue (2018), de George R.R. Martin, usado como base para a série House of the Dragon, não é um livro comum, já que é escrito como um livro histórico no universo de As Crônicas de Gelo e Fogo, no qual contém relatos de meistres, septões, supostas testemunhas e outras fontes

Ou seja, não temos uma versão definitiva da história contada no livro, e sim várias lendas, histórias e possibilidades dos eventos ocorridos durante a guerra civil dos Targaryen.

Não se preocupem, pois não haverá spoilers de House of the Dragon! O Entretê mostrará a diferença entre da produção audiovisual para os livros apenas sobre eventos que já aconteceram até a data dessa matéria.

1. A relação entre Rhaenyra e Alicent

Desde Game Of Thrones, os personagens dos livros tiveram suas idades mudadas em quase todos os casos, e em Casa do Dragão não foi diferente. No livro, Alicent tem 18 anos quando casa com o rei Viserys, que até então tinha 29 anos, enquanto sua filha Rhaenyra tinha entre oito ou nove anos, isso ocorre porque nos livros elas não tem nenhuma relação significante como na série, até mesmo por conta da idade. Então, ao decorrer da guerra não se tem esse sentimento de traição na amizade das duas, pois essa amizade é inexistente no universo das Crônicas de Gelo e Fogo.

House of the Dragon
Ilustração: Reprodução/Douglas Wheatley
2. Laena Velaryon

Na série, Laena teve apenas uma breve aparição, destacando-se pela morte dramática causada por seu próprio dragão e por ser esposa de Daemon Targaryen. Porém, sua importância é muito maior nos livros, especialmente ao desenvolver a personagem de Rhaenyra de maneira profunda. 

Durante os 20 anos retratados na primeira temporada, as duas se tornam grandes amigas, criando laços familiares significativos que também afetam Laenor, irmão de Laena e marido de Rhaenyra. 

A ausência de Laena na série deixou lacunas nas oportunidades de caracterizar Rhaenyra mais profundamente e de explorar sua relação com o Laenor, explicando por que ele preferiu fugir após a morte de Laena em vez de enfrentar o luto junto à família.

House of the Dragon
Imagem: reprodução/HBO
3. Cregan Stark e Jace no Norte

Na série House of the Dragon, a breve passagem do príncipe Jacaerys pelo Norte, um dos momentos mais aguardados pelos fãs e destacado até no trailer da temporada, difere consideravelmente do que é narrado no livro

Após a coroação de Rhaenyra ao final da primeira temporada, decide-se que o filho mais velho da Rainha voará em seu dragão até Winterfell para encontrar o Lorde Stark e buscar seu apoio para os Pretos. Esta cena marca a abertura da segunda temporada, oferecendo um vislumbre de Winterfell, mas o ponto crucial se desenrola na Muralha, quando Cregan Stark leva o jovem príncipe para conhecer a construção e observar as terras além dela.

Durante a visita, Cregan compartilha com Jace uma tradição familiar de enviar um Stark à Patrulha da Noite periodicamente para reforçar suas fileiras, além de recordar a visita histórica do rei Jaehaerys e da rainha Alysanne à Muralha. 

A conversa entre os dois foca nos perigos iminentes que o Norte enfrenta com a chegada do inverno, no compromisso de Cregan em proteger sua região e em referências veladas aos Caminhantes Brancos.

House of the Dragon
Imagem: reprodução/HBO

No livro, a passagem de Jacaerys pelo Norte é centrada principalmente na relação entre ele e Lorde Stark. Há várias versões dos eventos: uma descreve uma amizade próxima, com juramentos de aliança política selados em sangue; outra, menos provável, menciona tentativas de Jace em converter Cregan à Fé dos Sete; e uma terceira, intrigante, envolve Sara Snow, uma suposta irmã bastarda de Cregan, e rumores de um casamento secreto com Jace.

Entretanto, boatos como o de Vermax, dragão de Jace, deixando ovos em Winterfell são descartados pelo meistre que escreve o livro.

4. O filho esquecido de Alicent e Viserys

Na série, Alicent e Viserys tem três descendentes: Aegon, Helaena e Aemond. Nos livros, a rainha Alicent também tem um quarto filho, Daeron Targaryen, conhecido como Daeron, o Ousado.

Imagem: reprodução/HBO

Inicialmente, os fãs pensaram que Daeron havia sido excluído, mas George R.R. Martin esclareceu em entrevista que Daeron existe, mas foi deixado de fora por falta de tempo. Segundo o autor, Daeron está vivendo em Vilavelha com os Hightowers. O curioso é que a série nunca menciona sua existência, deixando uma expectativa sobre como e se ele será introduzido nas futuras temporadas.

Seguindo a cronologia dos eventos no livro Fogo e Sangue, Daeron realmente estaria em Vilavelha. No entanto, com a morte do rei Viserys e o início da Dança dos Dragões, é provável que ele se torne mais presente na história, especialmente durante a Batalha do Vinhomel, quando recebe o apelido de Daeron, o Ousado.

5. Rhaenyra e Daemon

Em House of the Dragon, uma relação romântica é desenvolvida desde a adolescência de Rhaenyra, culminando em um casamento problemático mais adiante.

Na série, muitos dos conflitos entre Rhaenyra e Daemon são decorrentes da personalidade do príncipe. Em determinado momento, ele chega a enforcá-la e frequentemente desobedece suas ordens.

House of the Dragon
Imagem: reprodução/HBO

Nos livros, o cenário é um pouco diferente. Embora Daemon não tenha as melhores intenções, ele é indiscutivelmente leal a Rhaenyra, lamenta profundamente a morte da filha natimorta e apoia a esposa em todas as suas decisões.

 

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Trailer oficial de Guerra Sem Regras: Baseado em Eventos Reais é divulgado

A Prime Video traz um drama intenso que mergulha nos arquivos secretos da história militar britânica

Baseado em arquivos recentemente desclassificados do Departamento de Guerra Britânico e inspirado em fatos reais, Guerra Sem Regras é uma comédia de ação que narra a história da primeira organização de forças especiais. Formada durante a Segunda Guerra Mundial pelo primeiro-ministro britânico Winston Churchill e um pequeno grupo de oficiais militares, a unidade inclui até mesmo o escritor Ian Fleming, famoso por rascunhar as primeiras versões de 007 no gabinete de guerra depois de observar a movimentação de militares e espiões.

Esse grupo ultrassecreto, composto por um diverso conjunto de malandros e dissidentes, embarca em uma missão ousada contra os nazistas, utilizando técnicas de combate totalmente não convencionais e não muito simpáticas. A abordagem audaciosa do grupo mudou o curso da guerra e originou as modernas operações Black Ops, entradas secretas em organizações para obter informações sigilosas.

Foto: divulgação/Amazon Prime

Guerra sem Regras, que chega ao streaming no dia 25 de julho, é dirigido e coescrito por Guy Ritchie (Sherlock Holmes, 2009) e produzido por Jerry Bruckheimer (Top Gun: Maverick, 2022).

 

A obra conta com um elenco estrelado por Henry Cavill (Homem de Aço, 2013), Eiza González (Baby Driver, 2017), Alan Ritchson (Reacher, 2022), Alex Pettyfer (Eu sou o número quatro, 2011), Hero Fiennes Tiffin (After,2019), Babs Olusamokun (Duna, 2024), Henrique Zaga (Depois do Universo, 2022), Til Schweiger (Bastardos Inglórios, 2009), além de Henry Golding (Crazy Rich Asians, 2018) e Cary Elwes (Jogos Mortais, 2004).

 

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

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Por que O Romance da Meia-noite em Hagwon está conquistando corações: cinco razões inquestionáveis

O Entretetizei apresenta cinco motivos indiscutíveis para mergulhar neste belo romance, que promete ser o destaque da sua próxima maratona de K-drama!

Atualmente esse drama está em segundo lugar entre as séries mais assistidas do Brasil na plataforma de streaming Rakuten Viki. Neste romance, mergulhamos no universo dos Hagwons sul-coreanos, (cursinhos privados que prestam serviço a estudantes muito competitivos).

Em O Romance da Meia-Noite temos um romance noona, em que um homem se relaciona com uma mulher mais velha, um subgênero muito comum no universo dos K-dramas. Para convencer você a assistir à produção, aqui vão cinco razões.

1. O elenco de milhões

Com uma química surpreendente e atuações ainda mais impressionantes, este drama finalmente coloca Wi Ha Joon (A Criatura de Gyeongseong, 2023) no papel principal de um romance, algo há muito tempo esperado pelos fãs! Além disso, a qualidade de sua atuação se evidencia no desenvolvimento contínuo do personagem ao longo da série, com conexões profundas muito bem construídas e diálogos significativos.

Imagem: divulgação/Viki
2. Romance realista

O Romance da Meia-noite em Hagwon é um drama mais maduro, que se aproxima da realidade e de experiências autênticas, ao mesmo tempo que oferece uma nova versão dos K-dramas românticos. Este drama se destaca pela sua versatilidade de gêneros, proporcionando diferentes perspectivas e enredos que certamente irão cativar aqueles que buscam novas experiências.

Imagem: divulgação/Viki
3. Slow Burn de qualidade

O ritmo lento do drama é cativante e mantém o público envolvido e ansioso por mais. A evolução da série constrói uma história de amor bela e profunda, perfeita para quem aprecia relacionamentos que se desenvolvem gradualmente, com grande compatibilidade e forte conexão. O desenvolvimento dos personagens também se destaca nestes momentos, ao passo que vemos a relação dos dois crescer devagar, assim como na vida real.

Imagem: divulgação/Viki
4. A ambientação realista

A fotografia sombria e com pouca luz distingue-se significativamente de outros dramas, conferindo à série uma atmosfera realista e íntima, ideal para narrativas de amor mais maduras.

Imagem: divulgação/Viki
5. A cultura coreana

Por fim, O Romance da Meia-noite em Hagwon explora de maneira profunda o ambiente das escolas coreanas, revelando um cenário fascinante, que mistura negócios lucrativos e competitivos com um retrato da sociedade coreana. Se você se interessa pelos aspectos culturais dos dramas, prepare-se para uma imersão completa e uma experiência totalmente envolvente!

Imagem: divulgação/Viki

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Leia também: 7 romances com mulheres mais velhas que você precisa assistir

Texto revisado por Jamille Penha

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Dia do Cinema Nacional: coleção exclusiva em streaming

Apresentando filmes que capturam a essência da cultura, história e criatividade do Brasil, a coleção exclusiva Simplesmente Cinema Brasileiro homenageia o nosso cinema

Para celebrar o Dia do Cinema Nacional, uma plataforma de streaming lançou hoje (19) a coleção de filmes intitulada Simplesmente Cinema Brasileiro. Parte de uma campanha homônima, essa seleção é dedicada a enaltecer a rica e diversificada cinematografia do Brasil. A coleção inclui desde produções contemporâneas aclamadas pela crítica até filmes populares em diversos gêneros e documentários renomados. 

Entre os títulos icônicos estão Central do Brasil (1998), Terra Estrangeira (1995), Rio, 40 Graus (1955), Jogo de Cena (2007) e São Paulo, Sociedade Anônima (1965).

A coleção Simplesmente Cinema Brasileiro e a campanha associada reforçam o compromisso da plataforma em apoiar e promover o cinema nacional, destacando histórias locais e ampliando colaborações com talentos brasileiros. Como parte dessa celebração, também foi anunciada uma parceria com Gabriel Martins, da produtora Filmes de Plástico, para o desenvolvimento do filme Vicentina Pede Desculpas.

Imagem: divulgação/Netflix/Central do Brasil

Gabriel é um cineasta visionário cujo trabalho reflete profundamente a autenticidade e a diversidade da cultura brasileira. Esta colaboração representa mais um passo significativo no nosso compromisso contínuo em apoiar o cinema local e levar histórias brasileiras autênticas para uma audiência ampla”, disse Gabriel Gurman, Diretor de Filmes do streaming no Brasil.

Em consonância com esse compromisso, a plataforma anunciou recentemente o desenvolvimento de dois novos filmes: Caramelo, estrelando o icônico vira-lata caramelo, e uma adaptação literária de O Diário de Um Mago, clássico de Paulo Coelho.

Ainda este ano, também será lançado o filme Saudade Fez Morada Aqui Dentro, dirigido por Haroldo Borges, vencedor do Prêmio Netflix na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 2023.

Para acessar a coleção Simplesmente Cinema Brasileiro, os assinantes podem visitar a página principal da Netflix em qualquer dispositivo, seja em smartphones, tablets, televisões ou pela web.

Aspiramos ser o lar de uma variedade de filmes brasileiros de qualidade para as mais diversas audiências. Nossa oferta deve representar todo o potencial criativo, riqueza e diversidade do cinema nacional e contribuir para a formação de um público apreciador de filmes feitos no Brasil”, reforçou Gabriel.

Imagem: divulgação/Netflix/Mutum
Confira abaixo alguns dos filmes que fazem parte da seleção:
  • Sem Coração (2023, dir. Nara Normande, Tião)
  • Diálogos com Ruth de Souza (2024, dir. Juliana Vicente)
  • Apaixonada (2023, dir. Natalia Warth)
  • Central do Brasil (1998, dir. Walter Salles)
  • São Paulo, Sociedade Anônima (1965, dir. Luís Sérgio Person)
  • Rio, 40 Graus (1955, dir. Nelson Pereira dos Santos)
  • Vidas Secas (1963, dir. Nelson Pereira dos Santos)
  • Jogo de Cena (2007, dir. Eduardo Coutinho)
  • Terra Estrangeira (1995, dir. Daniela Thomas, Walter Salles)
  • Mutum (2007, dir. Sandra Kogut)
  • Santo Forte (1999, dir. Eduardo Coutinho)
  • A Luz do Tom (2013, dir. Nelson Pereira dos Santos)
  • Uma Noite em 67 (2010, dir. Renato Terra, Ricardo Calil)
  • A Ostra e o Vento (1997, dir. Walter Lima Jr.)
  • As Canções (2011, dir. Eduardo Coutinho)
  • Últimas Conversas (2015, dir. Eduardo Coutinho)
  • Pacarrete (2020, dir. Allan Deberton)
  • Filhos de João: O Admirável Mundo Novo Baiano (2009, dir. Henrique Dantas)
  • Mamonas Pra Sempre (2009, dir. Cláudio Kahns)
  • No Intenso Agora (2017, dir. João Moreira Salles)
  • Aquarius (2016, dir. Kleber Mendonça Filho)
  • A Dama do Lotação (1978, dir. Neville d’Almeida) — disponível em 20 de junho

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Leia também: Programação especial celebra o Dia do Cinema Brasileiro

Texto revisado por Kalylle Isse

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A Flor do Buriti: estreia nacional em Cannes

A luta dos Krahô pela terra e as diferentes formas de resistência das comunidades indígenas no Brasil ganham voz em Cannes

A Flor do Buriti passa pelos últimos 80 anos dos Krahô, ao trazer para o público um massacre ocorrido em 1940 em que dezenas de vidas foram perdidas. Dois fazendeiros da região foram responsáveis pela carnificina, que deixou marcas na memória das novas gerações.

Vencedor de 14 prêmios, entre eles o prêmio coletivo para melhor elenco na mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes, o filme de João Salaviza e Renée Nader Messora chega aos cinemas brasileiros em 4 de julho, com distribuição da Embaúba Filmes.

Foto: divulgação/Renée Nader Messora

O filme nasce do desejo em pensar a relação dos Krahô com a terra, pensar em como essa relação vai sendo elaborada pela comunidade através dos tempos. As diferentes violências sofridas pelos Krahô nos últimos 100 anos também alavancaram um movimento de cuidado e reivindicação da terra como bem maior, condição primeira para que a comunidade possa viver dignamente e no exercício pleno de sua cultura”, comenta a diretora.

O drama foi filmado por quinze meses em quatro aldeias diferentes que se encontram na Terra Indígena Kraholândia, com uma equipe dividida entre indígenas e não indígenas. A produção conta com relatos históricos baseados na tradição oral e na atualidade das comunidades que serviram para a construção narrativa de A Flor do Buriti.

Foto: divulgação/João Salaviza

A gente não trabalha com o roteiro fechado. A questão da terra é a espinha dorsal do filme. Propusemos aos nossos amigos na aldeia trabalharmos a partir desse eixo, imaginar um filme que pudesse viajar pelos tempos, pela memória, pelos mitos, mas que, ao mesmo tempo, fosse uma construção em aberto que faríamos enquanto fossemos filmando. A narrativa foi sendo construída com a Patpro, o Hyjnõ e o Ihjãc, que assinam o roteiro”, explica João.

Além do Festival de Cannes, A Flor do Buriti foi premiado em diversos festivais renomados, como Munique (Cinevision Award), Lima (Prêmio Signis), Mar del Plata (Prêmio Apima de Melhor Filme Latino-Americano), Festival dei Popoli (Melhor Filme), Huelva (Prêmio Especial do Júri e Prêmio de Melhor Filme Casa Iberoamérica), RIDM Montreal (Prêmio Especial do Júri), Biarritz, Viennale, e forumdoc.BH.

Foto: divulgação/Embaúba Filmes

A importância dos povos originários vai além do conhecimento ancestral; ela está também na criação de tecnologias extremamente sofisticadas para a defesa de suas terras. Eles ocupam a contemporaneidade de forma radical”, destaca João Salaviza.

Não é incrível ver nossas produções alcançando tantos lugares? Não deixe de acompanhar o Entretê nas redes sociais — Face, Insta e Twitter — para ficar por dentro das notícias do entretenimento e da cultura!

Leia Também: 5 personalidades indígenas para começar a acompanhar hoje

Revisão por Cristiane Amarante

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