27 anos, jornalista e apaixonada por Entretenimento e Culturas em geral. Criei o Entretetizei como forma de juntar mulheres incríveis, num espaço inclusivo, colaborativo e repleto de amor. Seja bem-vinde!
Créditos: Matthew Murphy/Divulgação via Guia Folha
Les Misérables – In Concert acontece no dia 3 de dezembro, no Teatro Gazeta, em São Paulo
Les Misérables, também conhecido informalmente por Les Mis, é um musical francês composto por Claude-Michel Schönberg em 1980, com libreto de Alain Boublil e letras de Herbert Kretzmer. É um dos musicais mais famosos e encenados pelo mundo.
Baseado no romance épico francês Les Misérables (1862), de Victor Hugo, o musical se passa na França do início do século XIX e acompanha as histórias entrelaçadas de um elenco de personagens que lutam por redenção e pela revolução.
Dessa trilha sonora, vencedora do Tony Award, se destacam canções como I Dreamed a Dream, cantada em solo pela personagem Fantine durante o primeiro ato. Diversos artistas gravaram versões dessa canção desde a première do musical, em outubro de 1985, incluindo Neil Diamond, Aretha Franklin, David Essex, e Michael Crawford.
No Brasil, o musical teve sua primeira montagem em 2001 no Teatro Abril, em São Paulo. A produção foi um marco no teatro musical nacional, sendo a primeira franquia realizada no Brasil, e sinalizou o início da profissionalização especializada de Teatro Musical no país, que até então era desvalorizada e precária.
Uma nova versão nacional do musical estreou em 2017, no atual Teatro Renault (antigo Teatro Abril), 16 anos depois da primeira versão.
Após o sucesso da série de concertos de O Fantasma da Ópera, a Segundo Ato Entretenimento traz ao palco do Teatro Gazeta Les Misérables – In Concert. No elenco grandes nomes do teatro musical, acompanhados de uma orquestra.
O espetáculo terá única apresentação, no dia 3 de dezembro, às 20h, no Teatro Gazeta, em São Paulo. Os ingressos estão à venda pela Sympla.
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A trilha sonora apresenta Cynthia Erivo como Elphaba e Ariana Grande como Glinda
Veio aí! A trilha sonora mais esperada do ano, Wicked: The Soundtrack, já está disponível. A lista inclui canções clássicas como Defying Gravity,Popular,Dancing Through Life, The Wizard And I e outras, como você nunca ouviu antes. O filme, muito aguardado e já disponível nos cinemas, traz Ariana Grande e Cynthia Erivo como protagonistas e donas das vozes de cada canção.
Stephen Schwartz comentou sobre o lançamento da trilha sonora: “Estou muito orgulhoso da nossa trilha sonora de Wicked. Esses cantores de primeira classe e essa maravilhosa orquestra completa deram a mim e à minha equipe musical a oportunidade de fazer uma gravação que, acredito, vai entusiasmar tanto os fãs da gravação do elenco da Broadway quanto o público que ouvirá essas músicas pela primeira vez”.
Foto: divulgação/Universal Music Brasil
Além disso, a trilha sonora conta com os talentos musicais da vencedora do Oscar Michelle Yeoh, como a majestosa diretora da Shiz University, Madame Morrible; do vencedor do prêmio Olivier e indicado ao Emmy Jonathan Bailey (do seriado de 2020 Bridgerton) como Fiyero, um príncipe malandro e despreocupado; e também do ícone da cultura pop Jeff Goldblum como o lendário Mágico de Oz.
Dirigido pelo aclamado cineasta Jon M. Chu (Podres de Ricos e Em um Bairro de Nova York), Wicked é o primeiro capítulo de uma celebração cultural imersiva em duas partes. Wicked Part Two está programado para chegar aos cinemas em 21 de novembro de 2025.
Lista de faixas de Wicked: The Soundtrack
1. No One Mourns the Wicked
2. Dear Old Shiz
3. The Wizard And I
4. What Is This Feeling?
5. Something Bad
6. Dancing Through Life
7. Popular
8. I’m Not That Girl
9. One Short Day
10. A Sentimental Man
11. Defying Gravity
12. Ozdust Duet (Bonus Track) *Apenas nas plataformas digitais
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Em entrevista ao Entretetizei, Christopher Uckermann nos conta detalhes sobre Los Hombres Lloran, seu novo single, que marca oficialmente o retorno à música — e quem sabe, aos palcos
Christopher von Uckermann é um artista mexicano que, com certeza, marcou parte da geração 00’s. Ex-RBD, ele conquistou os corações brasileiros e latinos com sua voz suave e encantadora, além de uma presença de palco sofisticada. Após o fim da banda, Uckermann seguiu com a arte presente em sua vida e chegou a retornar com o RBD no Brasil na icônica turnê de reencontro, em 2023. Em setembro de 2024, ele lançou Pase Lo Que Pase, canção o qual também foi compositor e produtor.
Ainda em 2024, ele retorna oficialmente à música com o single Los Hombres Lloran, dando start ao seu novo álbum, que chega em 2025. Ele comenta: “Foi uma gravação muito bacana. Gravamos em uma mata no México e tivemos esse corpo de ballet artístico que simboliza uma espécie de tribo.”
Os detalhes técnicos contam com Juan Ariza e Christopher adicionando pianos e cordas para a base musical da canção. O som da voz na mixagem foi feito por Nacho Sotelo, garantindo extrema emoção na canção. Com letra sensível e inspiradora, Los Hombres Lloran certamente nos prepara para um álbum repleto de sentimentos e verdade.
Créditos: Germán Nájera + Iván Flores
Em entrevista para o Entretetizei, Christopher Uckermann fala sobre incluir o Brasil numa possível turnê: “Tenho muita vontade de fazer uma turnê com esse projeto novo e o Brasil definitivamente está na minha lista de destinos.” Ele também conta mais detalhes sobre seu novo single e o futuro álbum.
Leia a seguir a entrevista na íntegra:
Entretetizei: Olá! Para começar, gostaria de comentar sobre Pase Lo Que Pase, um single com conceitos futuristas e uma dose leve de pop. Fale um pouco sobre suas inspirações pessoais para esse lançamento.
Christopher Uckermann: Essa música é muito especial. Ela fala sobre almas gêmeas e amor incondicional. É uma música pop bem forte, muito inspirada nos pop’s que eu ouvia quando era criança. Pop dos anos 80 e 90. Mas o que eu mais gosto dessa faixa é o tema, pois acho que é algo universal: amor incondicional.
E: Sobre o clipe, você participou da direção artística? Como foram as gravações?
C: Foi uma gravação muito bacana. Gravamos em uma mata no México e tivemos esse corpo de ballet artístico que simboliza uma espécie de tribo. Então foi bem divertido. Eu amo a natureza. Escolhemos justamente esse local pois é na natureza onde eu me sinto conectado com o universo, que é o mesmo sentimento quando amamos.
E: Recentemente você começou a ser assessorado por uma agência brasileira de talentos. Por que a escolha do Brasil para cuidar de parte da sua carreira? E o que podemos esperar desta nova parceria?
C: Quando você participa de um fenômeno como o grupo, retomar para a carreira solo é quase como começar do zero. Então, estou dando esses novos passos para que mais e mais pessoas possam conhecer essas músicas novas que venho criando.
E: Falando novamente sobre seu novo single e carreira musical, o que podemos esperar dos próximos meses? Veremos novos singles e, quem sabe, uma turnê passando pelo Brasil?
C: O álbum deve chegar em 2025 e mal posso esperar para cantar essas novas músicas em público. Tenho muita vontade de fazer uma turnê com esse projeto novo e o Brasil definitivamente está na minha lista de destinos.
Créditos: Germán Nájera + Iván Flores
E: Como foi para você sentir os estádios brasileiro lotados? Você sentiu saudade da intensidade dos brasileiros?
C: Os brasileiros são muito passionais. Eu lembro que tinha momentos que não conseguíamos nos ouvir de tanto que o público cantava. O Brasil é e sempre será um lugar muito especial em nossas vidas.
E: Em Los Hombres Lloran observamos uma letra intensa e reflexiva, que quebra o estigma de que homens não devem expressar suas emoções. Você acredita que o tom emotivo da canção reflete uma evolução pessoal da sua música? Se sente mais maduro enquanto compositor?
C: Eu sinto que agora sou capaz de escrever sobre coisas que no passado ainda não era capaz, não tinha tanta compreensão. Isso claramente é resultado de um amadurecimento artístico e pessoal. Eu evolui muito como ser humano nas últimas duas décadas, é o ciclo natural.
E: Podemos esperar novos projetos musicais ainda este ano?
C: Depois de Los Hombres Lloran ainda estou vendo se teremos mais lançamentos, mas acredito que o disco deva ficar para o início de 2025.
E: Para encerrar, deixe uma mensagem especial para seus fãs brasileiros
C: Amo muito todos vocês e mal posso esperar para vê-los novamente e possamos cantar juntos essas novas músicas. Enquanto isso, ouçam muito Pase Lo Que Pase e Los Hombres Lloran.
Veja o clipe oficial de Los Hombres Lloran:
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Em coletiva de imprensa realizada nesta segunda (18), os artistas brasileiros mais escutados no mundo refletem sobre a busca incessante por números com Looking for Love
Hoje (18) já está disponível o aguardado videoclipe de Looking for Love, parceria inédita entre Alok e Anitta. Gravado em São Paulo, o clipe aprofunda a mensagem por trás da divulgação da música, trazendo uma crítica à busca incessante por relevância digital no cenário musical.
Com direção arrojada, o vídeo explora a relação entre artistas, público e algoritmos, questionando como a arte é moldada e, muitas vezes, trivializada por métricas e tendências. A fusão das sonoridades de Alok e Anitta é traduzida visualmente em uma produção impactante. A narrativa do videoclipe reflete sobre uma busca por conexões autênticas em um mundo saturado por números.
Imagem: divulgação/Melina Tavares
O videoclipe também aposta em estilo e tecnologia. Alok aparece utilizando caixas de som da linha WAAW By Alok, enquanto ele e Anitta exibem elegância com joias da Pandora, em meio a cenários com elementos futuristas que amplificam a mensagem da obra.
A faixa, lançada na última quinta (14), também já está disponível em todas as plataformas de streaming. A distribuição nacional do single está a cargo da Som Livre, enquanto a distribuição global é feita pela Sony B1.
Coletiva de Imprensa: Anitta e Alok comentam sobre a diversidade cultural no Brasil e a busca incessante por números
Em coletiva de imprensa, realizada nesta segunda (18), Anitta e Alok comentaram sobre oferecerem uma música que não fosse pensada no comercial mas, sim, que tivesse a essência brasileira e atingisse objetivos/desejos pessoais, com características que ambos os artistas gostam.
O resultado é uma música e clipe dançantes e ao mesmo tempo críticos; num momento do mercado do entretenimento em que há uma busca incessante por números e, consequentemente, canções muito comerciais. Para eles, a extrema preocupação com números/resultados atrapalha a criação e o lançamento de músicas de qualidade.
Anitta comentou ainda sobre a dificuldade do brasileiro em reconhecer a vasta gama cultual existente dentro do país e a ideia de que um artista brasileiro só tem sucesso quando alcança reconhecimento internacional. Ela também falou da importância de olharmos para dentro e reconhecermos a diversidade musical existente.
Veja, a seguir, o clipe de Looking for Love:
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Em sua primeira entrevista para o Brasil, Devrim Özkan comenta, em uma longa e detalhada conversa, sobre sua carreira, o Brasil, seus projetos e novo filme que protagoniza ao lado do amigo Kerem Bürsin
Devrim Özkan nasceu em Muğla, na Turquia e é conhecida por interpretar personagens fortes e cativantes. Iniciou sua carreira por volta de 2017, nas dizis Rüya (na personagem Ipek Giray) e Vatanim Sensin (na personagem Havva). Desde então, vem se destacando e encantando o público com seu trabalho.
A atriz conta com fãs e admiradores de vários lugares do mundo, com grande destaque para os brasileiros, que acompanham seus projetos com muito carinho. Em entrevista exclusiva para o Entretetizei, ela comenta que tem grande vontade de conhecer o Brasil e que gosta da música e do futebol do país. Além disso, ela também fala que acompanha o que os fãs brasileiros escrevem nas redes sociais.
Créditos: Reprodução/@devrimozkan
“Eu olho tudo, porque fazemos isso por eles. […] Enquanto eles ficam animados com meu trabalho, eu fico mais animada!”, comenta.
Recentemente, Devrim Özkan protagonizou a dizi Ne Gemiler Yaktım, ao lado de Deniz Baysal. Agora, se prepara para um grande lançamento, ao lado do ator Kerem Bürsin, no filme Mavi Mağara (Caverna Azul), que chegou ao Prime Video Brasil nesta sexta (18).
Devrim Özkan e Deniz Baysal em Ne Gemiler Yaktim | Créditos: divulgação/Show TV
No longa, Devrim é Alara, que vive uma linda e trágica história de amor ao lado de Cem (Kerem), um soldado da Marinha. Juntos, Devrim e Kerem prometem emocionar o público com seus personagens. O roteiro do filme foi escrito por Kerem Bürsin e Osman Kaya.
“Gravamos esse filme em quatro semanas e terminamos em um mês. Filmamos em um lugar incrível, em Kaş, na Antalya. Tinha uma natureza incrível e um ambiente incrível“, comenta.
Devrim Özkan e Kerem Bürsin para o filme Mavi Mağara (Caverna Azul) | Créditos: Amazon Prime Video Türkiye
Nós pedimos para Devrim Özkan falar um pouco mais sobre Caverna Azul e na conversa, ele revela que este é seu primeiro filme na carreira. “Eu chorei quando a li pela primeira vez, chorei de novo quando li a segunda e chorei de novo quando li a terceira vez, […] foi uma história que me impressionou muito, porque nossa história conta isso: às vezes, a vida do homem passa diantes de seus olhos. […] Vamos questionar um pouco como a vida passa e adiamos as coisas que nos fazem felizes com detalhes desnecessários”, complementa.
Ainda na entrevista, ela fala sobre Kerem, seu grande amigo. “[Kerem] é um ator que eu amo, ele tem um coração incrível! Antes de tudo, ele é uma pessoa incrível e acreditou muito nessa história junto com Osman Kaya. [No filme], a história deles é tão forte, uma história muito romântica. Vamos nos questionar especialmente neste sentido: por que vamos viver arrependidos em nossas vidas? Por que, em vez de se arrepender de algo, não fazemos algo para nós mesmos? Queremos explicar isso numa linguagem romântica”, finaliza.
Créditos: Amazon Prime Video Türkiye
Essa é a primeira vez que a atriz concede uma entrevista para o Brasil, num bate-papo para lá de animado e repleto de detalhes. Devrim já compartilhou, em suas redes, sobre esse momento:
Quer conferir todos os detalhes dessa entrevista? Assista completa na íntegra:
Gostaram da entrevista com a Devrim Özkan? O que acharam de Mavi Mağara? Comentem aqui, sigam o Entretê nas redes sociais – Instagram, Xe Facebook – e não percam as novidades do mundo do entretenimento e da cultura!
Fractal estreia em curta temporada e convida o público a uma imersão no universo feminino, onde a encenação se destaca por seu formato interativo
O Teatro Commune, em São Paulo, recebe a estreia de Fractal: Teatro Labirinto para Reconectar o Feminino, uma produção original e brasileira que promete levar ao público uma profunda celebração do feminino. A peça estará em cartaz em curta temporada, de 17 de outubro a 21 de novembro, com apresentações às quartas e quintas-feiras, às 20h.
Idealizada e produzida por Luiza Tabet, que também integra o elenco, a obra destaca a força transformadora do teatro e do feminino, elementos centrais que permeiam toda a narrativa, propondo reflexão e incentivo dentro e fora dos palcos.
Fractal é fruto de um processo criativo intenso e colaborativo, reunindo mais de 40 mulheres ao longo de dois anos de desenvolvimento. O espetáculo reflete uma pesquisa pessoal de Luiza sobre o universo feminino e explora, com uma abordagem diferenciada, temas densos e complexos sobre a relação das mulheres com a sociedade patriarcal, como misoginia, assédio, racismo, gordofobia, transfobia, capacitismo e sexualidade. “Essa peça é uma celebração de todos os femininos que vieram antes e dos nossos. Queremos promover essa celebração através da força que esse coletivo tem”, afirma a produtora.
Foto: divulgação/Bruna Laja
Com direção assinada por Lenita Ponce, que traz uma proposta ousada e dinâmica para a peça, o espetáculo utiliza um formato de jogo, no qual a plateia tem papel fundamental, influenciando os rumos da narrativa em cada sessão; toda vez que o oráculo é consultado, a experiência muda, e uma das nove cenas construídas para serem apresentadas aleatoriamente, ganha vida, recheando a dramaturgia assinada por Luciana Bollina, apoiada em relatos reais saídos de uma construção comunitária.
A diversidade do elenco e as dinâmicas aplicadas durante o processo de criação resultaram em uma obra envolvente, que promove uma análise profunda sobre a sociedade e o papel da mulher. “A ideia do jogo veio da necessidade de tratar de temas tão profundos de uma forma leve e envolvente, sem perder a potência da mensagem”, explica Lenita.
A cada apresentação, que ganha em cena o formato de arena, o público verá 12 diferentes artistas reunidas, diversas em seus corpos, etnias, idades, habilidades e histórias de vida. Representando mulheres brancas, pretas, asiáticas, indígenas, trans, PCDs, em corpos magros, gordos, altos e baixos, o elenco conta com Ana Paula Valverde, Tabata Contri, Graça Cunha, Raquel Higa, Mariah Viamonte, Karol Kaysá, Rafa Pimenta, Beatriz Cavalcanti, Luiza Tabet, Livia Graciano, Daniela Carinhanha e Lídia Gasque, que formam um grupo coeso e vibrante, oferecendo uma entrega autêntica, e criando um coletivo de força e vulnerabilidade, capaz de despertar muitas possibilidades de identificação.
Outro ponto alto de Fractal é a trilha sonora, que ganha destaque sob a direção de Graça Cunha e Dani Morais, dupla que também assina a produção musical; a peça conta com músicas de diferentes culturas, conectadas à ancestralidade feminina.
“Apesar de não ser um musical, as canções foram escolhidas para complementar a temática e criar uma ambiência imersiva”, revela Dani. A trilha inclui desde cantos ancestrais indígenas, como Nhamandu Mirim, até composições contemporâneas que dialogam com a narrativa.
Foto: divulgação/Bruna Laja
A equipe criativa é composta 100% por mulheres, profissionais responsáveis por construir uma encenação rica em detalhes e imersão. A direção de movimento de Anna Rodrigues Carvalho garante fluidez e expressão corporal, enquanto Marisol Marcondes, na direção residente, assegura a coesão da obra. Carina Gregorio prepara o elenco com precisão, permitindo uma interpretação autêntica.
O figurino assinado por Fátima Catão, Luiza Tabet, Lenita Ponce e Louise Helène, aliado ao visagismo de Louise Helène e ao trabalho capilar de Helô Meireles e Jackie Thoth, compõem visualmente os personagens. A cenografia, desenvolvida a seis mãos por Luiza Tabet, Lenita Ponce e Adriana Franconeri, cria uma atmosfera única, complementada pelo design de som de Cecília Lüzs e a iluminação de Vânia Jaconis, que juntos transformam o palco em uma experiência sensorial completa.
A estreia de Fractal marca não só a chegada da produtora Luiza Tabet Produções no mercado, mas também um importante posicionamento do empoderamento feminino no teatro brasileiro. Para Tabet, a realização do projeto é um convite ao público para desfrutar de uma experiência transformadora e imersiva, reforçando o poder do coletivo e da arte como ferramenta de transformação social.
Mais que Teatro
Além do coletivo feminino presente no palco e nos bastidores de Fractal, o projeto amplia seu compromisso com o empoderamento feminino ao oferecer um espaço dedicado a mulheres empreendedoras no foyer do Teatro Commune. A cada semana, o público terá a oportunidade de conhecer e adquirir produtos e serviços dessas mulheres, que irão expor artesanatos, acessórios, bijuterias, cosméticos, alimentos regionais, doces e opções veganas. Essa iniciativa valoriza o empreendedorismo feminino e promove uma experiência completa, disponível das 19h às 20h e, após a peça, das 21h30 às 22h30.
Ficha Técnica:
Idealização e Produção Executiva: Luiza Tabet
Dramaturgia: Luciana Bollina
Direção-geral: Lenita Ponce
Direção de Movimento: Anna Rodrigues Carvalho
Produção e Direção Musical: Dani Moraes e Graça Cunha
Direção Residente: Marisol Marcondes
Preparação de elenco: Carina Gregorio
Figurino: Fátima Catão, Luiza Tabet, Lenita Ponce e Louise Helène
Visagismo: Louise Helène
Artista Capilar: Helô Meireles, Jackie Thoth
Cenografia: Luiza Tabet, Lenita Ponce e Adriana Franconeri
Design de som: Cecília Lüzs
Design de Luz: Vânia Jaconis
Stage Manager e VideoMaker: Giovanna Arantes
Direção de Produção: Gabriela Cortez
Estagiárias de produção: Gabi Manaia, Bisilds e Mariana Toledo
Assessoria de Imprensa: GPress Comunicação — Grazy Pisacane
Redes Sociais: Marília Di Dio
Design Gráfico: Alessandra Pessoa
Foto do pôster: Helena Mello
Foto Artística: Bruna Laja
Realização: Luiza Tabet Produções
SERVIÇO:
Fractal: Teatro Labirinto
Local: Teatro Commune
Rua da Consolação, 1218 — Higienópolis — São Paulo
Temporada: 17 de outubro a 21 de novembro — quartas e quintas, às 20h
Valor: R$50 (inteira) / R$25 (meia)
Ingressos: Disponíveis no local ou plataformas online Sympla
*Não será permitida a entrada após 15 minutos do início do espetáculo
**Com tradução em libras em todas as sessões.
***Próximo à estação Higienópolis — Mackenzie do metrô
Estacionamento: Rua da Consolação, 1226
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Pela primeira vez falando com o Brasil, o ator turco Aytaç Şaşmaz nos conta sobre seus projetos e nos convida para um café no Brasil. Assista completo no YouTube!
Aytaç Şaşmaz é um ator nascido em Manisa, na Turquia. Sua carreira iniciou-se ainda na época em que estava na escola, quando tinha 18 anos e participava de peças teatrais. Hoje, ele é conhecido como um ator renomado e conta com trabalhos de alcance mundial, com destaque, claro, para o Brasil.
Alguns projetos como Söz (2017), Baht Oyunu (Jogos do Destino, 2021), Zeytin Ağacı (Uma Nova Mulher, 2022) e Hatıran Yeter (2024) fazem parte de seu currículo. Desses, Jogos do Destino, disponível no Globoplay, lhe rendeu o prêmio Pantene Golden Butterfly Awards – considerado o Oscar turco – em 2021, na categoria Melhor Ator em Série de Comédia Romântica.
Take de Jogos do Destino, com Aytaç Şaşmaz e Cemre Baysel – protagonistas | Créditos: divulgação | Kanal D
Aytaç comenta sobre a dizi: “Acho que foi um dos trabalhos mais valiosos que já fiz, porque fiz um trabalho com base em uma comédia romântica. Foi um trabalho que eu gostei muito, porque era baseado na improvisação. A parceria com Cemre foi muito agradável, podíamos improvisar juntos […] isso aumentou nosso ritmo interno e nossa diversão.”
Créditos: divulgação | @talentomenajerlik
Em Zeytin Ağacı (Uma Nova Mulher), Aytaç Şaşmaz é Diyar, personagem da segunda temporada. A dizi está disponível na Netflix e é um fenômeno no Brasil – inclusive, fora da bolha do “mundinho turco”. A série fala sobre constelação familiar, energias e, claro, amor. Sobre seu personagem, ele fala:
“Quando nós concordamos com Zeytin Ağacı na Netflix, houve um tempo entre o tempo de filmagem e a decisão. […] Tivemos um processo de preparação muito legal, nos preparamos bem para o personagem. […] Ficamos muito felizes quando começamos a filmar, já havia uma história desenhada, um elenco, já havia uma família ali e eu estava de fato incluído nessa família.”
Aytaç Şaşmaz em cena de Uma Nova Mulher, com Tuba Büyüküstün (Ada) | Créditos: reprodução | peky.com.tr
Quer saber detalhes sobre os projetos de Aytaç Şaşmaz, num bate-papo inédito? Assista nossa entrevista completa a seguir:
Curtiu a entrevista com o Aytaç Şaşmaz? Comente aqui e siga o Entretê nas redes sociais (Instagram, Bluesky e Facebook) para não perder nada do mundo do entretenimento.
O álbum, intitulado Harlequin, é inspirado em Harley Quinn, de Coringa: Delírio a Dois (Joker: Folie à Deux)
A icônica Lady Gaga estreou, hoje (27), Harlequin, álbum surpresa inspirado na personagem Harley Quinn, do filme Coringa: Delírio a Dois (Joker: Folie à Deux). O disco chega antes do longa-metragem, que estreia no Brasil no dia 3 de outubro (e, nos EUA, um dia depois).
Lançado via Interscope Records, com produção executiva assinada por Lady Gaga e Michael Polansky, o trabalho conduz ouvintes por uma jornada que transcende gêneros, ao mesmo tempo em que captura a essência de uma das figuras pop mais icônicas e caóticas.
Gaga anunciou a chegada do álbum esta semana em sua conta no Instagram, provocando os fãs com trechos do projeto — entre eles, um novo vídeo para a faixa The Joker, que já pode ser assistida AQUI. Para download ou streaming de Harlequin, clique AQUI.
Imagem: divulgação/Universal Music Brasil
Carinhosamente apelidado de LG6.5, Harlequin explora a complexidade emocional e crua de uma mulher que prospera no caos, uma força que não pode ser contida. Assim como Harley Quinn e a própria Gaga, esse álbum é imprevisível, cheio de contrastes e audacioso, sem pedir licença a ninguém.
Notavelmente, Harlequin marca o primeiro álbum de Lady Gaga inspirado no jazz desde o falecimento de Tony Bennett, com quem teve a chance de trabalhar em diversas ocasiões. O disco dá um passo à frente ao trazer standards clássicos para a era contemporânea, como se aquelas canções atemporais fossem reimaginadas através das lentes de todas as músicas que vieram depois.
Gaga dá nova vida a essas composições adoradas, combinando seu profundo amor pelo jazz a uma abordagem nova e vanguardista, honrando o passado e, ao mesmo tempo, levando-o a um território desconhecido. O que torna Harlequin único é a maneira como ele flutua sem esforço entre estilos musicais, tirando proveito de todos os sons que possam parecer adequados.
Com uma abordagem moderna do pop vintage, o álbum é influenciado pelo vasto léxico musical americano, fortemente enraizado no blues e na música americana antiga. Músicas como I’ve Got the World On A String podem ser chamadas de jazz hoje em dia, mas, quando Tony Bennett a lançou, era simplesmente música pop.
Esse é o espírito de Harlequin, um disco que desafia rótulos e explora a essência da música americana. É um álbum feito no sentido mais puro, que lembra uma época em que os músicos simplesmente criavam os discos que queriam fazer. Um álbum feito para ser ouvido do início ao fim, de uma só vez.
Do jazz ao punk, do funk ao blues e tudo o mais, Harlequin apresenta arranjos exclusivos e originais de músicas que evocam o caos vibrante e a profundidade emocional da personagem do filme. Clássicos como Good Morning e Get Happy são reimaginados com letras adicionais, pontuando o espírito rebelde de Harley, enquanto Oh, When The Saints Go Marching In e I’ve Got The World On A String ganham novos significados por meio de arranjos peculiares e de alta energia que refletem sua natureza selvagem e indomável.
O álbum também apresenta novas interpretações de If My Friends Could See Me Now e That’s Entertainment, com um forte contraste nas performances vocais que realçam o lado malicioso de Harley. Smile é transformada em um hino assombroso de autoconsciência e ironia. E a faixa The Joker mergulha profundamente na conexão de Harley com o Coringa, dando aos ouvintes um vislumbre de seu vínculo distorcido, porém profundo.
Foto: divulgação/Lady Gaga @ladygaga
Canções originais, como Happy Mistake e Folie à Deux, são o núcleo emocional do álbum, combinando vulnerabilidade crua com energia caótica e refletindo a luta de uma mulher entre seu senso de identidade e sua queda na loucura.
Em outras faixas de destaque, como Gonna Build A Mountain e That’s Life, o álbum dá uma guinada introspectiva, mostrando a resiliência, a ambição e a capacidade de Harley de se reinventar diante da adversidade. A pungente e sonhadora Close To You oferece um momento de reflexão tranquila em meio aos altos e baixos emocionais do álbum.
Harlequin foi criado, tocado e gravado entre Malibu e o famoso estúdio Palms, em Las Vegas, enquanto Gaga estava terminando sua residência em Jazz & Piano no verão (do hemisfério norte) de 2024. Gaga e Polansky reuniram uma lista selecionada a dedo de músicos, parceiros e arranjadores de primeira classe para criar um álbum que capta o espírito da personagem Harley Quinn em cada nota.
Gaga produziu todas as faixas, junto com seu habitual colaborador Benjamin Rice. Seja uma balada acompanhada por guitarra de surf music ou um hino intenso com tambores de guerra e latas de lixo, todas as faixas estão repletas de energia e emoção.
Tão diverso e complexo quanto o personagem e a mulher que o inspiraram, Harlequin é um álbum que celebra uma figura que cresce em meio ao perigo, que vive para o indefinível e que abraça o belo caos de seus próprios sonhos. Esta é Gaga como você nunca ouviu antes. Este é Harlequin.
Já ouviu o novo álbum de Lady Gaga? Comente aqui e siga o Entretê nas redes sociais (Instagram, Bluesky e Facebook) para não perder nada do mundo do entretenimento.
Com hinos pop empoderadores, sensuais e provocantes, 143 é um álbum com muito coração — e movimento!
143, o sexto álbum de estúdio de KatyPerry, foi lançado nesta sexta (20) pela Capitol Records. Katy arquitetou um álbum de dance pop ousado, exuberante e celebrativo, com a simbólica expressão numérica 143, do amor como mensagem central. O resultado é um retorno à forma sexy e destemido. Repleto de hinos pop empoderadores, sensuais e provocantes, do tipo que os fãs aprenderam a amar, 143 é um álbum com muito coração — e BPMs. Download/streaming disponíveis AQUI.
A superestrela do pop mundial celebrou o lançamento do álbum fazendo um show soldout para mais de 100 mil fãs no Rock in Rio no Brasil (primeira apresentação de Katy no festival do Rio de Janeiro desde 2015).
Foto: divulgação/Louisa Meng
Na semana passada, Katy fez um retorno épico ao palco da MTV, em sua primeira aparição na cerimônia de entrega do VMA desde 2017. Cinco vezes vencedora do VMA, ela recebeu o prêmio Video Vanguard Award 2024 e apresentou um medley de seus maiores sucessos. A performance incluiu a estreia na televisão de dois singles do 143: I’M HIS, HE’S MIN, com participação surpresa de Doechii, e LIFETIMES. Assista ao medley AQUI.
Pouco depois,Katylançou o vídeo oficial de I’M HIS, HE’S MINE. Assista AQUI. A Billboard descreveu assim: “Se você ainda estiver limpando o vapor da tela da performance de estreia imprópria para assistir no trabalho de KatyPerry cantando ‘I’m His, He’s Mine’ com Doechii durante o medley de sua carreira no VMAs de 2024, aperte o cinto! Porque o vídeo oficial é igualmente provocante”.
A PEOPLE observou: “KatyPerry não deixou pedra sobre pedra em sua performance no videoclipe de ‘I’m His, He’s Mine’”. O site Uproxx ficou maravilhado: “De acrobacias ousadas a demonstrações públicas de afeto, KatyPerry e Doechii não se seguram pra nada”. 143 também inclui participações de 21 Savage, Kim Petras e JID.
Com um total de 115 bilhões de streams e vendas mundiais ajustadas de mais de 70 milhões de álbuns e 143 milhões de faixas,Katy é uma das artistas com melhores indicadores de vendas em todos os tempos. Ela é uma das cinco únicas artistas na história da RIAA (Associação Americana da Indústria de Gravação) com 100 milhões em faixas certificadas. Com 143, ela lança uma nova e empolgante era em sua carreira de recordes pop.
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Pela primeira vez dando uma entrevista para o Brasil, o ator turco comenta sobre o sucesso da série da Netflix, onde interpreta o cômico personagem Erdem e uma possível terceira temporada no Brasil
Umut Kurt nasceu em Erzincan, na Turquia. Ele é um ator e autor conhecido em seu país desde que começou sua carreira, em 1998. Conta com mais de 30 projetos em seu currículo e já integrou o elenco dos filmes Organize İşler (2005), Beynelmilel (2006) e Kavşak (2010), além de dizis como Payitaht: Abdülhamid (2017) e Nua e Crua (Çıplak, 2020).
Atualmente, ele se destaca no papel de Erdem, em Zeytin Ağacı (Uma Nova Mulher, 2022), série de drama da Netflix. O enredo conta a história de três amigas que, juntas, enfrentam a doença grave de Sevgi. Elas buscam a cura e a paz através da constelação familiar e energias, envolvendo também seus familiares e amigos, numa emocionante história de superação.
Créditos: Divulgação | Netflix
Na trama, o personagem de Umut Kurté casado com Leyla (Seda Bakan). O casal é um tanto quanto cômico e perturbado: Erdem termina a primeira temporada preso e deixa sua esposa, já com um filho, grávida, e a doença da amiga para enfrentar. Apesar disso, a segunda temporada traz Erdem se reconectando consigo mesmo, numa engraçada e emocionante reconciliação. O elenco também conta com os atores Tuba Büyüküstün, Boncuk Yılmaz, Murat Boz, Fırat Tanış e Rıza Kocaoğlu.
Em entrevista ao Entretetizei, Umut Kurt comenta sobre seu personagem: “Interpretar Erdem é muito divertido, com um lado triste. Por um lado, ele faz grandes injustiças e vitimiza aqueles ao seu redor, mas, por outro lado, ele sofre grandes injustiças e se torna uma vítima. Ele não criou realmente a pessoa que se tornou, ele se transformou neste homem para se proteger daquela vida.”
Créditos: Divulgação | Netflix
Além disso, Umut também fala sobre como é ser ator na Turquia. Para ele, é mais fácil do que ser ator em muitos países, pelo menos para começar a atuar. “Estar nos sets da Netflix é um dos melhores pontos que você pode alcançar neste meio”, afirma.
Confira abaixo o bate-papo que tivemos com Umut Kurt, onde ele fala sobre Uma Nova Mulher e uma possível terceira temporada no Brasil e deixa um recado especial para os brasileiros:
Entretetizei: Olá Umut. Espero que esteja bem. Sua carreira é cheia de experiências. Antes de perguntar sobre projetos, diga-nos por que escolheu atuar e o que mais te inspira.
Umut Kurt: Comecei os cursos de teatro muito jovem e depois que entrei no palco sempre quis fazer esse trabalho, foi uma jornada difícil. É um caminho onde você tem que trabalhar duro, ser bom, ter talento e ter sorte. Hoje estou muito feliz por ter escolhido esse caminho, estou feliz por fazer esse trabalho, acho que é o melhor trabalho do mundo.
E: Você atuou em muitas séries de TV e filmes. Quais projetos mais te marcaram na vida?
UK: Todas as obras que faço me emocionam muito e, claro, todas têm seu lugar. Zeytin Ağacı tem um lugar muito especial porque nos ajudou a atingir um público muito grande. Novamente, participar de filmes como Beynelmilel, İstemım Var, Kavşak, Hayat, ser exibido em festivais e receber prêmios é uma grande fonte de orgulho. São obras de sucesso das quais colecionei lindas memórias. Cada uma é muito importante para mim.
E: Quais são os maiores desafios de ser ator na Turquia? O que te faz mais feliz nesta profissão?
UK: Ser ator na Turquia é mais fácil do que ser ator em muitos países, pelo menos para começar a atuar. Estar nos sets da Netflix é um dos melhores pontos que você pode alcançar neste meio. Tenho sorte, trabalho em um ambiente feliz para mim e tento tornar o trabalho dos meus colegas o mais fácil possível.
E: Você faz parte do elenco da série da Netflix Zeytin Ağacı (Uma Nova Mulher), um grande sucesso. Como é interpretar Erdem e como são os dias no set? (o elenco parece muito amigável).
UK: Interpretar Erdem é muito divertido, com um lado triste. Por um lado, ele faz grandes injustiças e vitimiza aqueles ao seu redor, mas, por outro lado, ele sofre grandes injustiças e se torna uma vítima. Ele não criou realmente a pessoa que se tornou, ele se transformou neste homem para se proteger daquela vida. É por isso que eu o vejo escorregar, cair e se levantar novamente com um pouco de tristeza e um pouco de risada, enquanto tenta sair do buraco em que caiu com boas intenções, sem ficar com raiva dele.
Umut Kurt (à direita) com o elenco de Uma Nova Mulher, no evento de estreia da segunda temporada | Foto: Reprodução | @netflixturkiye
E: Erdem é um homem que cometeu muitos erros, mas os corrigiu e se tornou um pai e marido melhor. O que você mais aprendeu com esse personagem?
UK: Quando você conhece Erdem, já pode ver que ele é um bom homem. O tempo fez isso depois de seus dias longe da família e na prisão. Com o efeito da constelação familiar, deixar para trás a vida ruim que o seguiu em seu passado e as más decisões que tomou e saber como começar do zero, o transformou de um homem rejeitado em um marido e pai admirável.
E: Gostaríamos de ver mais da história de Erdem e Leyla na série, que aborda muitos temas como espiritualidade, amizade e os tipos de amor. Se for confirmada, o que podemos esperar da próxima temporada?
UK: Não sei o que a próxima temporada trará. Mas acho que não seria errado dizer que um amor engraçado, divertido e apaixonado nos espera.
E: Zeytin Ağacı (Uma Nova Mulher) é muito famosa no Brasil e na América Latina. Como é ter um personagem que alcança tantos países?
UK: Acho que o fato de termos crescido assistindo a séries brasileiras tem um grande impacto nisso. Acho que falamos a mesma língua, somos um pouco como os latinos dessa geografia.
E: Você sabe alguma coisa sobre o Brasil? Gostaria de nos visitar algum dia?
UK: Vocês parecem ser um país muito bonito, com famílias grandes e calorosas, boa música, bons esportes, boas séries de TV e definitivamente sabem como se divertir. Quero ver vocês o mais rápido possível, andar pelas ruas e comer comidas deliciosas.
Créditos: Reprodução/@anilanik
E: Recomende-nos um filme ou série que você realmente goste.
UK: Ultimamente estou assistindo The Bear (2022), mas também estou assistindo The Crown (2016), Succession (2018), The Office (2005) e Modern Family (2009).
E: Você é ator e também escritor. O que podemos esperar de você nos próximos meses?
UK: Os programas que fizemos recentemente continuarão sendo exibidos em diferentes plataformas.
E: Por fim, o que você gostaria de dizer ao público brasileiro? Deixe-nos uma mensagem.
UK: Nós amamos vocês, muito obrigado por nos assistirem. Nós nos reuniremos para assistir a terceira temporada o mais breve possível. Quem sabe, talvez assistamos a terceira temporada no Brasil.
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