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Autor:Anna Mellado
27 anos, jornalista e apaixonada por Entretenimento e Culturas em geral. Criei o Entretetizei como forma de juntar mulheres incríveis, num espaço inclusivo, colaborativo e repleto de amor. Seja bem-vinde!
A dupla recebeu a indicação pelo álbum N, na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa
Nesta terça-feira (29), foram anunciados os indicados ao Grammy Latino 2020 e o duo Anavitória se destaca mais uma vez, na lista de indicados. As amigas concorrem com o projeto N, na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa. No total, seus três álbuns lançados até hoje foram nomeados na premiação.
Nesse terceiro álbum da carreira da dupla, Ana e Vitória cantam releituras de sucessos do cantor Nando Reis, com destaque à N, que concorre como Melhor Álbum de Pop Contemporânea em Língua Portuguesa. As canções encantaram Brasil afora com delicadeza e melodias que são a cara da dupla.
“Escolhemos fazer o N numa ânsia de nos redescobrir dentro do estúdio. Nos levamos pouco a sério no processo todo e foi tão mais divertido e libertador! A nossa melhor experiência de criação até aquele momento. A primeira vez que assino uma produção! Nos apropriamos muito de quem somos depois desse disco. Que foda receber essa indicação sabendo e sentindo tudo isso!” – conta Ana.
Anavitória possui um histórico grandioso no Grammy Latino. Foi no ano de 2017 que a dupla conquistou seu primeiro troféu na categoria de Melhor composição em língua portuguesa com o hit Trevo, além de serem indicadas na categoria Melhor álbum pop em língua portuguesa com o álbum Anavitória. Mas foi em 2018 que levaram o prêmio nessa mesma categoria com o segundo álbum da carreira, O Tempo é Agora.
Para saber a lista completa dos indicados ao Grammy Latino 2020, clique AQUI.
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Brasil se destaca com mais de 10 artistas entre os indicados
Uma das maiores premiações da música latina anunciou hoje seus indicados: o Grammy Latino. Foram avaliadas as gravações feitas de junho de 2019 a maio de 2020 e, neste ano, o evento acontecerá em formato remoto no dia 19 de novembro.
Entre os indicados, estão os brasileiros Anitta, Anavitória, Elza Soares, Melim, Zeca Pagodinho, Letrux, Pabllo Vittar, As Baías, Marcelo Jeneci, Céu, Emicida, Maria Bethânia, Ney Matogrosso, Rapadura e Suricato.
Segundo a Academia Latina, novas categorias, votadas e aprovadas no início de 2020, incluindo Melhor Música Pop / Rock, Melhor Performance de Reggaeton e Melhor Música de Rap / Hip-Hop, receberam um número esmagador de inscrições. Além disso, as categorias Melhor Álbum Merengue / Bachata, Melhor Álbum de Flamenco e Melhor Composição Clássica Contemporânea estão retornando após atender aos requisitos mínimos de inscrição.
Artistas como o colombiano J Balvin e os porto-riquenhos Ozuna e Bad Bunny lideram as categorias do Grammy Latino, num total de 13 indicações, entre elas, Melhor Álbum do Ano.
É importante ressaltar que a academia Latina é composta por compositores, produtores e profissionais da música em geral. Nas categorias de língua portuguesa, quem votam são brasileiros – sem nomes divulgados.
Confira os indicados:
Record Of The Year
“China” — Anuel AA, Daddy Yankee, Karol G Featuring Ozuna & J Balvin
“Cuando Estés Aquí” — Pablo Alborán
“Vete” — Bad Bunny
“Solari Yacumenza” — Bajofondo Featuring Cuareim 1080
“Rojo” — J Balvin
“Tutu” — Camilo Featuring Pedro Capó
“Lo Que En Ti Veo” — Kany García & Nahuel Pennisi
“Tusa” — Karol G & Nicki Minaj
“René” — Residente
“Contigo” — Alejandro Sanz
Album Of The Year
YHLQMDLG — Bad Bunny
Oasis — J Balvin & Bad Bunny
Colores — J Balvin
Por Primera Vez — Camilo
Mesa para Dos — Kany García
Aire (Versión Día) — Jesse & Joy
Un Canto Por México, Vol. 1 — Natalia Lafourcade
Pausa — Ricky Martin
La Conquista del Espacio — Fito Páez
Cumbiana— Carlos Vives
Song Of The Year
“ADMV” — Vicente Barco, Edgar Barrera, Maluma & Stiven Rojas, songwriters (Maluma)
“Bonita” — Juanes, Mauricio Rengifo, Andrés Torres & Sebastián Yatra, songwriters (Juanes & Sebastián Yatra)
“Codo Con Codo” — Jorge Drexler, songwriter (Jorge Drexler)
“El Mismo Aire” — Edgar Barrera, Camilo, Jon Leone, Richi López & Juan Morelli, songwriters (Camilo)
“For Sale” — Alejandro Sanz & Carlos Vives, songwriters (Alejandro Sanz & Carlos Vives)
“#ELMUNDOFUERA (Improvisación)” — Alejandro Sanz, songwriter (Alejandro Sanz)
“Lo Que En Ti Veo” — Kany García, songwriter (Kany García & Nahuel Pennisi)
“René” — Residente, songwriter (Residente)
“Tiburones” — Oscar Hernández & Pablo Preciado, songwriters (Ricky Martin)
“Tusa” — Kevyn Mauricio Cruz Moreno, Karol G, Nicki Minaj & Daniel Oviedo Echavarría, songwriters (Karol G & Nicki Minaj)
“Tutu” — Camilo, Jon Leone & Richi López, songwriters (Camilo Featuring Pedro Capó)
Best New Artist
Anuel AA
Rauw Alejandro
Mike Bahía
Cazzu
Conociendo Rusia
Soy Emilia
Kurt
Nicki Nicole
Nathy Peluso
Pitizion
Wos
Best Pop Vocal Album Spoiler — Aitana Prisma — Beret Por Primera Vez — Camilo Más Futuro Que Pasado — Juanes Pausa — Ricky Martin
Best Reggaeton Performance (New Category)
“Yo Perreo Sola” — Bad Bunny
“Morado”— J Balvin
“Loco Contigo” — Dj Snake & J Balvin Featuring Tyga
“Porfa” — Feid & Justin Quiles
“Chicharrón” — Guaynaa Featuring Cauty
“Te Soñé de Nuevo”— Ozuna
“Si Te Vas” — Sech & Ozuna
Best Contemporary/Tropical Fusion Album Energía Para Regalar — El Caribefunk Mi Derriengue — Riccie Oriach Mariposas — Omara Portuondo Alter Ego — Prince Royce Cumbiana — Carlos Vives
Best Urban Song ADICTO – Tainy, Anuel AA y Ozuna MUCHACHA – Gente De Zona y Becky G
RAVE DE FAVELA – MC Lan, Anitta, BEAM e Major Lazer
ROJO – J Balvin
YO X TI, TU X MI – Rosalía
Categorias com músicas em português:
Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa
N – AnaVitória
ENQUANTO ESTAMOS DISTANTES – As Baías
APKÁ! – Céu
GUAIA – Marcelo Jeneci
EU feat. Você – Melim
Melhor Álbum de Música Popular Brasileira
O AMOR NO CAOS VOLUME 2 – Zeca Baleiro
BELO HORIZONTE – Toninho Horta & Orquestra Fantasma
BLOCO NA RUA (DELUXE) – Ney Matogrosso
PLANETA FOME – Elza Soares
CAETANO VELOSO & IVAN SACERDOTE – Caetano Veloso & Ivan Sacerdote
Melhor Álbum de Música Sertaneja
#ISSO É CHURRASCO (AO VIVO) [DELUXE] – Fernando & Sorocaba
ORIGENS [AO VIVO EM SETE LAGOAS, BRAZIL / 2019] – Paula Fernandes
LIVRE – VOL. 1 – Lauana Prado
CHURRASCO DO TELÓ VOL. 2 – Michel Teló
POR MAIS BEIJOS AO VIVO (AO VIVO) – Zé Neto & Cristiano
Melhor Canção em Língua Portuguesa
A TAL CANÇÃO PRA LUA (MICROFONADO) – Vitor Kley & Samuel Rosa
ABRICÓ-DE-MACACO – João Bosco
AMARELO (SAMPLE: SUJEITO DE SORTE – BELCHIOR) – Emicida Featuring Majur & Pabllo Vittar
LIBERTAÇÃO – Elza Soares & BaianaSystem Featuring Virgínia Rodrigues
PARDO – Céu
Para conferir a lista completa do Grammy Latino, clique aqui. E para acompanhar mais novidades do mundo do entretenimento, siga a página do Entretetizei no Twitter e no Instagram.
(Com informações oficiais da The Latin Recording Academy e do site Portal POP Line)
Programação conta com mostra de cinema negro e indígena, master classes e muito mais
Começa neste sábado (26), com uma grande festa virtual, o Inffinito Film Festival, maior e mais importante festival de cinema brasileiro realizado no exterior. Nos Estados Unidos, do Alaska a Porto Rico, serão exibidas mais de 100 produções, entre longas e curtas-metragens, com destaque para a mostra indígena e mostra de cinema negro.
No Brasil, a partir de domingo (27), o público poderá assistir, gratuitamente, a uma seleção especial de filmes, incluindo mostras variadas e produções do homenageado do festival, Daniel Filho. O público também terá acesso a festas com DJs convidados, debates, lives e master classes.
Para iniciar a maratona de filmes em território brasileiro, o festival disponibiliza neste domingo, o documentário “Quero Botar Meu Bloco Na Rua”, de Adriana Dutra. O longa-metragem propõe uma jornada afetiva pela história dos blocos de rua cariocas, contando a saga dessa manifestação popular que, ao longo dos séculos, foi se adaptando a partir de transformações sociais, políticas, culturais e econômicas, legitimando-se como uma conquista do povo.
Todos os filmes poderão ser assistidos na hora que o público quiser até o último dia do festival (25 de outubro), com exceção de “Tempos de Paz”, de Daniel Filho, que tem sessão com hora marcada: 10 de outubro, às 22h, com janela de 3h de exibição.
Este ano, por conta da pandemia do Covid-19, a Inffinito vai inovar apresentando online todas as suas mostras, através da plataforma de streamingwww.inff.online. Criada exclusivamente pela produtora, a Inff.online também disponibilizará a partir de novembro, depois do festival, um catálogo de filmes brasileiros via VOD (vídeo on demand), além de outras mostras temáticas e uma curadoria diversificada.
Programação disponível para o território brasileiro:
MOSTRA HOMENAGEM DANIEL FILHO
10 filmes do ator, diretor e produtor Daniel Filho, homenageado do Festival. Todos os filmes estarão disponíveis para exibição em qualquer horário e somente um com sessão programada: “Tempos de Paz”, no dia 10 de outubro, às 22h, com janela de 3h de exibição.
A Dona da História, de Daniel Filho
Cazuza, de Walter Carvalho e Sandra Werneck
Chico Xavier, de Daniel Filho
O Beijo no Asfalto, de Bruno Barreto
O Casal, de Daniel Filho
Primo Basílio, de Daniel Filho
Romance da Empregada, de Bruno Barreto
Se Eu Fosse Você 2, de Daniel Filho
Se Eu Fosse Você, de Daniel Filho
Tempos de Paz, de Daniel Filho
MOSTRA INDÍGENA
10 filmes em longas e curtas-metragens realizados por cineastas indígenas. Todos os filmes estarão disponíveis para exibição em qualquer horário.
LONGAS-METRAGENS
Ara Pyau – Primavera Guarani, de Carlos Eduardo Magalhães
My Bloond is Red, de Guilherme Bolliger e Graciela Guarani
CURTAS-METRAGENS
Ãjãí: o jogo de cabeça dos Myky e Manoki, de André Lopes e Typju Myky
Até o fim do mundo, de Juma Gitirana Tapuya Marruá
Messages from the Earth, de Maria Pankararu
Nossa Alma não tem cor, de Alexandre Pankararu
O verbo se fez carne, de Ziel Karapotó
Os espíritos só entendem o nosso idioma, de Cileuza Jemjusi
Tecendo nossos caminhos, de Joana Brandão
Teko Haxy – Being imperfect, de Patricia Ferreira Pará Yxapy e Sophia Pinheiro
MOSTRA PANORAMA CURTAS-METRAGENS
18 curtas-metragens de produção 2018/2019 inéditos nos EUA. Todos os filmes disponíveis para exibição em qualquer horário.
A Era de Lareokotô, de Rita Carelli
Alma Bandida, de Marco Antônio Pereira
Amnestia, de Susanna Lira
Amor aos Vinte Anos, de Toti Loureiro, Felipe Poroger
Angela, de Marília Nogueira
Baile, de Cíntia Dommit Bittar
Borá, de Angelo Defanti
Caçador, de Leonardo Sette
Caranguejo Rei, de Matheus Faria e Enock Carvalho
Carvão, de Miguel Góes e Victor Vasconcellos
Copacabana – Auschwitz, de Jaiê Saavedra
Dela, de Bernard Attal
Dobras, de Cristian Borges, Pedro Nishi e Francisco Miguez
Eu, Minha Mãe e Wallace, de Eduardo Carvalho, Marcos Carvalho
Lispector & Eu, de Ricardo Chreem
Mãe não chora, de Carol Rodrigues, Vaneza Oliveira
O Véu de Amani, de Daniela Marinho
Sangro, de Tiago Minamisawa, Bruno H Castro
Lives
25 lives serão realizadas durante o Festival, sempre às 3a, 4a e 5a feiras, às 7pm. As lives contam com os atores, diretores, produtores dos filmes em competição e o homenageado do Festival, Daniel Filho.
Debates
Os debates serão realizados com a presença de mais de 70 profissionais que estão nas mostras do Festival, além de representantes do setor audiovisual brasileiro. Os debates serão sempre às 2a feiras, às 10pm. Cada debate terá um tema com foco em cada sala de exibição. São eles:
28 de setembro às 10pm
Daniel Filho e o setor audiovisual no Brasil
Ícones da TV e do cinema brasileiro debatem a realidade do setor e importância do Daniel Filho
5 de outubro às 10pm
Direção de documentários
No debate diretores da Mostra Competitiva de Documentários
12 de outubro às 9pm
A produção de filmes realizados por indígenas brasileiros
No debate diretores da Mostra Indígena
19 de outubro às 10pm
A realidade dos profissionais negros no cinema
No debate diretores, produtores e atores da Mostra Cinema Negro
26 de outubro às 10pm
Panorama de produção e realidade atual do audiovisual brasileiro
No debate diretores, produtores, atores da Mostra Panorama de Ficção e Documentário
Master Classes
– ROTEIRO PARA FILMES E SÉRIES, COM MELAINE DE MANTAS
10 de outubro das 3pm às 5pm
Como se desenvolve um roteiro? Qual a diferença entre escrever para TV e cinema? Como desvendar a estrutura de um roteiro? Aqui você aprende as técnicas e as dicas para se tornar um roteirista.
Melanie de Mantas
Roteirista. Escreveu para cinema os roteiros dos filmes “Não Quero Falar Sobre Isso Agora” (Melhor Roteiro no Festival de Gramado), “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil”, “Copacabana,” “Nome Próprio”, “Olhos Azuis”, “Maresia”, “O Escaravelho do Diabo”. Escreveu episódios das séries de TV “Cidade dos Homens”, “Filhos do Carnaval” e “Magnífica 70”. Também ministra aulas de Argumento e Roteiro na Universidade PUC-Rio.
– DIREÇÃO, COM TIZUKA YAMASAKI
17 de outubro das 3pm às 5pm
O que preciso saber para dirigir um filme?
Conheça o passo a passos para entrar no mundo mágico da direção audiovisual:
1 – Como descobrir uma história? 2 – Onde encontro meus parceiros? 3 – Que filme quero fazer? 4 – Qual o papel do diretor?
Tizuka Yamasaki
A cineasta Tizuka Yamasaki estreou em 1980 no cinema como diretora e produtora com o premiado filme “Gaijin – Caminhos da Liberdade”. Também realizou outras premiadas produções como “Parahyba Mulher Macho”, “Encantados” e o clássico “Lua de Cristal”, considerado a maior bilheteria dos anos 90. Para a TV, fez a novela “Kananga do Japão”, a minissérie “O Pagador de Promessas”, a série “As Brasileiras”, entre outras.
– PRODUÇÃO PARA CINEMA E TV, COM CLÉLIA BESSA
24 de outubro das 3pm às 5pm
Conheça o cenário e oportunidades do mercado audiovisual atual e as perspectivas de futuro com a entrada de novos “players” e os diversos modelos de negócios. Aprenda as diferentes formas de captação de recursos para produção de filmes e séries existentes no mercado, além de modelos tradicionais e as novas experiências de produção “remotas”.
Clélia Bessa
Produtora, professora da cadeira de “Produção I” do Curso de Cinema da PUC-Rio e é sócia da Raccord Produções. Suas produções: “Álbum em Família”, dirigido por Daniel Belmonte (2020), filmado e produzido remotamente durante o isolamento social; “Cedo Demais”, dirigido por José Lavigne (2020); “Pluft” (2020); “Missão Cupido” (2020); “Correndo Atrás” (2020); “Desenrola” (2011); “Cartola” (2007); “Cafuné” (2006), “Separações” (2002), “O Rap do Pequeno Príncipe Contra as Almas Sebosas” (2000) e “Como Ser Solteiro”(1998). Além de produzir conteúdo para televisão, como “”A Dona da Banca – Cine Brasil TV” (2020); “Série C “(2017), “As Canções da Minha Vida”(2017), “DOC Bis” (2013); “Desenrola Aí” (2010/2011); “Paidecendo no Paraíso (2007); entre outros. É conselheira da BRAVI – Brasil Audiovisual Independente e é da Diretoria do SICAV – Sindicato da Indústria Cinematográfica e Audiovisual.
MASTER CLASSES (BRASIL + EUA)
– O valor de cada Master Class é R$250. Cada Master Class será ao vivo, com duração de 2 horas. As aulas contam com tradução simultânea para inglês e os alunos recebem certificado de participação.
Jane the Virgin foi a minha grande companheira dessa Pandemia e foi simplesmente uma das melhores produções americanas que eu assisti nos últimos tempos.
Confesso que não foi de primeira que a série me encantou – ela estreou em 2014 e eu só assisti seis anos depois. Alguns amigos e familiares já tinham comentado: “Essa série é a sua cara, assiste!”, mas aquele título não me pegou. Eu pensava: uma série sobre uma virgem?! E olha eu aqui, toda emocionada com tudo o que assisti.
Creio que nada acontece por acaso. Fazia um tempo que eu não pegava uma série grande e americana para maratonar – tenho me interessado mais pelas séries espanholase brasileiras, talvez porque eu estava procurando algo menos “americanizado”, menos padrão. Ter começado a assistir Jane durante a quarentena me salvou, literalmente.
Inspirada numa telenovela venezuelana, a produção conta a história de Jane, uma menina de 23 anos que foi inseminada artificialmente por engano e, por vir de uma família muito católica e latina, a notícia foi um choque para todos. Ela já estava namorando com Michael (Brett Dier) e tinha inúmeros sonhos, como o de virar uma escritora. Tudo em sua vida mudou a partir daquele dia.
A série gira em torno das mulheres Villanueva – Jane (Gina Rodrigues), Alba ou Abuela (Ivonne Coll) e Xiomara (Andrea Navedo), as três atrizes porto-riquenhas simplesmente se entregaram profundamente nas personagens. Detalhe: durante toda a série, a Abuela fala só em espanhol.
Jennie Snyder (criadora da série) estruturou-a de forma que nós, latino-americanos, nos sentíssemos em casa. Sabe quando você respira aliviado por assistir algo que é a sua cara? É o acontece com Jane. Usando de forma muito inteligente a linguagem latina e o realismo mágico*, a narrativa ficou próxima à nossa realidade, com todos os clichês e exageros que uma boa telenovela latina possui, sem contar que Gina Rodriguez deu um show interpretando essa personagem tão especial.
Creio que o personagem que melhor representou todo esse exagero foi o Rogelio de La Vega (Jaime Camil). Ele é um ator renomado no México e tenta a todo custo conquistar a fama na América – o que também é uma crítica a essa famosa busca pela fama nos EUA. Para isso, Rogelio usa todo o seu talento dramático e dá um show de exageros. Cada cena dele é um sorriso no rosto. Não tem como negar que tudo é uma homenagem às telenovelas, sempre presentes na vida dos latinos.
Como uma pessoa que cresceu, literalmente, assistindo novelas, foi como ver toda a minha vida, até agora, na forma de uma série. O que dizer dos chiffhangers (reviravoltas)? Quando pensávamos que mais nada poderia acontecer, algo inesperado acontecia – para mim, o mais chocante foi a virada da temporada 4 para a 5. As reviravoltas tornaram a série ainda mais atraente e, junto à edição, apresentou uma nova forma de produzir série nos Estados Unidos.
Dar vida ao mundo ao redor dos personagens, apesar de já ser uma característica da narrativa latino-americana, é algo muito inovador para os EUA. Para mim, a parte mais fofa desse realismo mágico foram os corações, que brilhavam quando um personagem estava apaixonado. (Clichê? Sim, mas a gente ama!) – ainda mais quando vem acompanhado de um triângulo amoroso repleto de emoções.
Ao longo das temporadas, cada personagem teve sua chance de crescer. Um ponto interessante foi perceber como teve uma “quebra de padrões” entre os supostos mocinhos da história: Rafael (Justin Baldoni) começou como um galã, babaca e malhado e, após ser pai, foi aprendendo com a vida e se transformou completamente, de forma que era impossível não amar aquele personagem. O mesmo com Petra (Yael Grobglas): loira, magra, rica e mimada. Ela aprendeu tanto com a vida, que se tornou uma das personagens mais queridas da série. A forma como a vida foi aproximando-a de Jane fez com que uma nova relação surgisse, como de irmãs.
O fato é que TODO MUNDO foi o herói da história em algum momento. Cada um, com suas qualidades e defeitos, protagonizou uma bela história de vida, que, se pararmos para pensar, são como nossas histórias. Uma jovem solteira, completamente apaixonada e com sonhos de vida; uma mãe que engravidou muito cedo e teve que assumir responsabilidades antes do tempo; uma avó que migrou da Venezuela em busca de uma vida melhor para a sua família… Histórias que olhamos e nos identificamos, porque elas existem na vida real.
A forma como a história de cada personagem foi se conectando à do outro formou um novo jeito de caracterizar família, afinal, família não está apenas no sangue, mas também nas amizades, nas escolhas e encontros que vamos fazendo ao longo da vida. Essa “grande família” de Jane the Virgin conquistou nossos corações, como se eles agora fossem realmente parte da nossa família.
Representatividade
Sentir-se representado é muito importante, principalmente nos tempos de hoje – e isso inclui colocar latinos, negros e personagens LGBT como pessoas completamente normais e bem sucedidas, como realmente é ou pode acontecer na vida real. Não queremos mais ser retratados – apenas – como traficantes, pobres e sem sucesso na vida. Não é que isso não aconteça, mas é que nossa história vai muito além disso: somos diversos, somos importantes e queremos ver isso também na TV – não só na TV latina.
Ah, como foi emocionante acompanhar a história da Alba, avó da Jane, um rosto que representa todos os imigrantes latinos nos Estados Unidos. Acompanhar sua luta e todo seu processo de legalidade foi realmente tocante. Creio que muitas pessoas nem imaginam como é sair de seu país, sem dinheiro e com pouquíssimas coisas, para um país repleto de preconceito, leis imigratórias absurdas e xenofobismo. Alba passou por tudo isso com muita garra e coragem, mas sempre com uma certeza: que sua fé a sustentaria para ela ir até o fim. A cena em que ela recebe seu green card é certamente uma das que jamais vou me esquecer.
Jane The Virgin sempre será aquela série amiga que eu terei o prazer de comentar com todo mundo. É gratificante ver uma produção em que as mulheres são ensinadas a andarem juntas, em parceria e não a serem competitivas, como nós somos ensinadas. A união entre as mulheres é algo muito forte e que precisa ser reforçado. Essa série veio em um momento que o mundo precisava. Eu assisti e me apaixonei em um momento que eu precisava. E que venham mais produções assim.
Jane é uma série que fala de afeto, que enfatiza o poder do pensamento positivo e das pessoas de bom coração. É sobre histórias de amor que nem sempre acontecem da forma que nós desejamos. É sobre os conflitos da vida, das pessoas vulneráveis e do poder das amizades. É sobre respeitar e ser respeitado, não importa a raça, o gênero ou a orientação sexual. Tem tanta coisa pra gente aprender com Jane, que eu poderia ficar horas aqui listando – aliás, listas é algo que a gente vê durante a série inteira, rs.
Finalizo com uma fala da Ivonne Coll, que interpreta a Abuela, em que ela comenta sobre a questão do medo – que sempre estará presente em nossas vidas, assim como esteve na vida da Jane, mas não conseguiu impedir que ela seguisse em frente: “Está tudo bem sentir medo. O que não está bem é deixar que o medo nos impeça de viver.”
Todas as temporadas de Jane The Virgin estão disponíveis na Netflix.
*Realismo Mágico – termo usado em produções latinas e citado pela própria Jennie Urman no episódio 99. Significa dar vida a objetos inanimados e ao mundo à sua volta – como brinquedos que falam com os personagens, o coração que brilha quando apaixonado e objetos que se mexem nas cenas. Não é algo tradicional na TV americana, mas esteve presente o tempo todo em Jane The Virgin.
(Deixo aqui esse GIF só pra todos que também sofreram por esse casal perfeito aqui: #Jafael):
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A noite foi marcada por protestos, performances icônicas e muita brasilidade
O MTV Miaw 2020 aconteceu na noite de ontem (24), com apresentação de Manu Gavassi e Bruna Marquezine. Entre os artistas que se apresentaram, estão Anitta, Luísa Sonza e Vitão, Pocah e Pabllo Vittar. Além da premiação, a noite foi marcada também por protestos e homenagens.
O cantor Luan Santana se manifestou em prol do Pantanal, que vem sendo atingido por queimadas desastrosas. Ele usou uma camiseta com a frase “Save Pantanal” e uma estampa de onça nas costas. Já Djonga, ícone do rap brasileiro, optou por uma mensagem contra o racismo através das performances: Olho de Tigre, Oto Patamá e O Cara de Óculos. Seus bailarinos vestiram camisas com a frase “Parem de nos matar”.
Para completar, o MTW Miaw também fez homenagens marcantes, ao entregar o prêmio Transforma Miaw Vidas Pretas Importam, ao compositor brasileiro Noca da Portela e o prêmio Transforma Miaw Todes Juntes, à atriz Linn da Quebrada.
Anitta performa “Me Gusta” pela primeira vez no Brasil
A cantora Anitta apresentou Me Gusta pela primeira vez no Brasil, numa performance pra lá de especial, em formato à distância. O feat com Cardi B e Myke Towers já é um sucesso, com destaque para a apresentação no talk-show de Jimmy Fallow. Além de Anitta, outros cantores também se apresentaram, como MC Zaac, Ludmilla, Pedro Sampaio,Pocah e Tati Zaqui.
Confira a seguir os vencedores do MTV Miaw 2020:
Apepê do Ano: Tik Tok
Aposta MIAW: Sidoka
Beat BR: Djonga
Challenge da Vez: Roi Leticia
Clipão da P#rr@: Áudio de desculpas (Manu Gavassi)
DJ Lanso a Braba: Pedro Sampaio
Falou Tudo: Gabi Oliveira com Felipe Neto e Yuri Marçal
Fandom Real_Oficial: BTS Army (BTS)
Feat Gringo: Lady Gaga, Ariana Grande – Rain on Me
Feat Nacional: Combatchy (Anitta, Lexa, Luisa Sonza feat. MC Rebecca)
Game Do Ano: The Last of Us Part 2 (PS4)
Artista Musical: Anitta
Hino de Karaokê Em Casa: Supera (Marília Mendonça)
Hino do Ano: Amor de Que (Pabllo Vittar)
Hit Global: Rain on Me (Lady Gaga e Ariana Grande)
Ícone MIAW: Manu Gavassi
Imagina Juntos: Taís Araujo e Thelma Assis
Live das Lives #BreakTheInternet: Ivete Sangalo
Live Pra Tudo: Boca a Boca (Bianca Andrade)
Melhor Clipe Feito em Casa: Pocah – Depois da Quarentena
Melhor Participante de Reality: Rafa Vieira (De Férias com o Ex 6)
A música já está disponível nas plataformas digitais
Luis Fonsi, ganhador de cinco Grammys Latinos e recentemente adicionado à lista da Billboard das 50 Melhores Músicas Latinas de todos os tempos, acaba de lançar seu novo single, “Perfecta”, com participação de Farruko, um dos artistas de reggaeton mais reconhecidos de sua geração. A música já está disponível nas plataformas digitais. Ouça e baixe clicando aqui.
O single ganhou também um clipe, gravado em Miami, pelo diretor Fernando Lugo e será lançado no YouTube no próximo dia 23. Além da música, também foi apresentado um lyric video. Confira:
Com “Perfecta”, Fonsi está de volta!
Após ter conquistado o mundo e quebrado múltiplos recordes de vendas, streaming e visualizações com seus vários hits internacionais incluídos em seu mais recente álbum multidiamante “VIDA”, Fonsi está de volta com uma canção que traz influências do pop, rap e reggae. A faixa foi escrita por Fonsi e Farruko e contou com a produção estrelar de André Torres e Mauricio Rengifo.
De acordo com Fonsi, essa é uma colaboração muito especial, porque há anos ele queria trabalhar com o amigo Farruko, que sempre admirou artisticamente. “Estou muito feliz que chegou o dia em que todo mundo vai poder ouvir a música e dançar com ela”, celebrou Fonsi.
“Muitas pessoas estavam esperando por essa collab e eu estou muito animado que finalmente fizemos essa música. Curti muito o processo de trabalhar com o Fonsi. Tenho certeza de que as pessoas vão curtir essa música tanto quanto nós curtimos fazê-la”, contou Farruko.
Com isso, Fonsi nos dá um gostinho de um pouco do que será a sonoridade de seu décimo álbum de estúdio, com lançamento previsto para o próximo ano pela Universal Music.
Certamente muitas novidades virão por aí na carreira de Luis Fonsi e nós estamos ansiosas para saber mais!
Maior e mais importante festival brasileiro realizado no exterior exibirá nos EUA, em plataforma de streaming, mais de 100 filmes de 26 de setembro a 25 de outubro
De 26 de setembro a 25 de outubro acontece, em formato online, a 24ª edição do Inffinito Film Festival. Pioneiro na promoção e difusão do cinema brasileiro no mercado internacional, o Circuito Inffinito de Festivais é realizado há 24 anos consecutivos, em cidades como Miami, Nova Iorque, Londres, Vancouver, Roma, Milão, Frascati, Madri, Barcelona, Montevidéu, Buenos Aires e Bogotá.
Esta será a primeira vez que um festival de cinema vai exibir mais de 100 produções brasileiras nos Estados Unidos, em todo o território americano, de Porto Rico ao Alaska. A programação online reúne longas de ficção e documentários produzidos e lançados em 2019/2020, curtas-metragens, mostras de filmes de realizadores indígenas, vencedores dos festivais passados e de diretores negros ou que tenham relevância em sua temática para potencializar a presença do negro no cinema brasileiro.
“Tudo o que produzimos de audiovisual será exibido no mercado que mais consome cinema no mundo, que é o mercado americano. É um desafio, porque nós temos a questão da nossa língua – não falamos espanhol, então isso é mais um dificultador – mas isso não nos tira a certeza de que existe um grupo de milhares de pessoas que querem conhecer essa produção. O objetivo principal é ocupar esse espaço, é distribuir esse conteúdo e monetizá-lo”, disse Adriana Dutra, diretora da Inffinito.
Ao ser questionada sobre as dificuldades, Adriana comentou que o cinema brasileiro sempre se reinventou. “A gente viveu todas as dificuldades desde sempre, então esse modelo que a gente criou vem para driblar, mais uma vez, as dificuldades impostas. Nós conseguimos estruturar o festival com o apoio do governo americano, que investe em nossos festivais e com o apoio das nossas embaixadoras – Liliane Cause, Renata Garcia e Laura Fernandes – que estão com a gente nessa empreitada”, completou.
Exibição no Brasil
No Brasil, o público poderá assistir, gratuitamente, a uma seleção especial de filmes, incluindo as mostras de cinema negro, de cinema indígena e de produções do homenageadodo festival, Daniel FIlho. Os únicos eventos presenciais do 24th Inffinito Film Festival acontecerão em Miami, com um cine drive-in no dia 26 de setembro, e em Nova York, com exibições ao ar livre nos dias 24 e 25 de outubro.
Essa edição será realizada em 11 salas virtuais com 8 salas de mostras, 1 sala para debates com realizadores das mostras, 1 sala de masterclasses, 1 sala de lives, além de festas e noite de premiação nas redes sociais da Inffinito, através da plataforma de streaming www.inff.online. Criada exclusivamente pela produtora, a Inff.online disponibilizará a partir de novembro, depois do festival, um catálogo de filmes brasileiros via VOD (vídeo on demand), além de outros mostras temáticas e uma curadoria diversificada.
Um Festival feito por mulheres
O Inffinito está com uma equipe toda feminina na produção do evento. A curadoria das Mostras Competitivas e Panorama de Longas-Metragens de ficção e documentário foi realizada por Camila Morgado, Eloisa Lopez, Jal Guerreiro, Laura Fernandes e Liliana Kawase; A Mostra Panorama de Curta-Metragem tem curadoria assinada por Zita Carvalhosa, diretora do Festival de Curtas de São Paulo e a Mostra Filmes Indígenas tem curadoria de Graci Guarani.
“Eu acredito muito na força da mulher. A mulher tem esse dom de conseguir fazer mais de uma tarefa ao mesmo tempo e poder contar com a colaboração feminina é muito legal. Eu só tenho que agradecer pela força feminina nesse festival. É gratificante poder falar que 80% [aproximadamente] do festival foi feito por mulheres”, disse Viviane Spinelli, sócia da Inffinito.
Para detalhes como a programação, títulos dos filmes, mostras e dias e horários, acesse: www.inff.online.
Confira a seguir o Vídeo Promocional da Inffinito:
O longa conta a história de melhores amigas que viajam ao México
Segundo a Variety, Gina Rodriguez vai estrelar uma nova comédia ao lado de Karla Souza. “Like it Used to Be” tem roteiro de Bernardo Cubria e é centrado em quatro melhores amigas que vão para uma última viagem ao México, quando uma delas descobre notícias que mudam sua vida.
O projeto da Broken English Production já está sendo apresentado aos compradores esta semana, no Festival de Cinema de Toronto e conta com Jolene Rodriguez, presidente da Broken English Productions, como diretora e produtora, junto da I Can & I Will, produtora de Gina Rodriguez.
“O longa é uma comédia sobre amizades, força e perdão que empodera as mulheres e não só se conectará com a comunidade Latinx, mas também com o público em todo o mundo. Eu não poderia estar mais feliz de trabalhar com essas mulheres talentosas”, disse Gina.
A atriz ficou conhecida, principalmente, pelo seu trabalho em Jane The Virgin, interpretando a personagem principal e também foi escalada para o papel principal em “The Aliens Are Stealing our Weed”, da Paramount. Ela também está na comédia “Kajillionaire”, escrita e dirigida por Miranda July e foi a produtora executiva da segunda temporada de “Diary of a Future President”, da Disney Plus.
Já Karla Souza estrelou em “How to Get Away With Murder” e participou, recentemente, das produções “El Presidente”, da Amazon e “The Sleepover”, comédia da Netflix.
A comunidade latina está cada vez mais presente no cinema e no entretenimento nos Estados Unidos, com produções de altíssima qualidade e talentos de vários lugares do mundo, incluindo o Brasil.
Confira nossas dicas e aproveite o período em casa!
“O que eu vou assistir?”
Essa é uma pergunta que nos fazemos de vez em quando, não é mesmo? Nessa quarentena, a busca por uma boa série tem aumentado cada vez mais, principalmente porque estamos com mais tempo para dar espaço às maratonas.
Que tal então algumas dicas de séries? Separamos alguns títulos variados, de gêneros e origens diferentes para você assistir ainda esse ano. Então corre e prepara sua pipoca, porque chegou a hora de maratonar!
Sessão Terapia
A série original da Globoplay acompanha o dia a dia de um terapeuta e os problemas, dores e alegrias de seus pacientes. Com um elenco carregado de talentos brasileiros, como Selton Mello, que também dirige a trama, Morena Baccarin, Zé Calor Machado e Bianca Muller, Sessão Terapia é uma boa escolha para a sua quarentena.
Valeria
¡Vale! Não poderia faltar uma série espanhola em nossa lista. Valeria é uma produção moderna que conta a vida de uma menina repleta de sonhos, que vive em Madrid (Espanha). Ela é escritora e seu maior sonho é que seu livro seja publicado. Será que ela vai conseguir? Nesse tempo, ela lida com fortes emoções no amor e nas amizades – que estão sempre presentes em sua vida. A temporada 1 está disponível na Netflix e a sequência já foi confirmada.
Killing Eve
Eve (Sandra Oh) é uma agente secreta que fica obcecada em conseguir capturar uma misteriosa assassina e embarca em uma perigosa caçada, repleta de emoções. A série é um sucesso no Brasil e no mundo, e conta também com Jodie Comer, Fiona Shaw e Kim Bodnia no elenco.
Maravilhosa Sra. Maisel
A série americana conta a história de uma dona de casa, Miriam Maisel (Rachel Brosnahan), que vive em Nova York nos anos 1958 e descobre um talento especial para a comédia. Essa é uma produção que vai te recordar a vida da mulher por volta dos anos 60, em meio à uma sociedade machista e com pouca liberdade para as mulheres. Assista na Amazon Prime!
Rita
Rita Madsen (Mille Dinesen), é uma professora com muita personalidade e com talento para a profissão que escolheu. Apesar disso, sua vida fora da sala de aula é bem conturbada. Assista à série dinamarquesa na Netflix.
3%
Em um futuro não tão distante, a terra é um lugar devastado. É preciso lutar para sobreviver e em 3%, todo cidadão recebe a chance de passar por uma seleção extremamente rigorosa para chegar ao Maralto, uma região com fartura e oportunidades – mas apenas 3% consegue alcançar o sucesso. Essa é a primeira série original da Netflix Brasil.
This is Us
Em 1979, a família Pearson começou sua história, com o nascimento dos trigêmeos Jack, Kate e Randall. Ao longo dos anos, revelações sobre os pais de Jack e Rebecca vêm à tona, em momentos de felicidade, mas também de muita dor, que mudam para sempre a vida da família. Chrissy Metz, Justin Hartley, Mandy Moore e Milo Ventimiglia estão no elenco dessa emocionante história da Amazon Prime.
Coisa Mais Linda
Lídia, Malu, Adélia e Thereza são mulheres que buscam a independência nos anos 50 e lutam diariamente contra uma sociedade totalmente machista. A sérieenfatiza a importância das lutas femininas e a união entre as mulheres, essenciais para alcançar um número maior de pessoas e preparar o cenário para as próximas gerações. A sérieconta com Maria Casadevall, Pathy Dejesus, Fernanda Vasconcellos, Larissa Nunes e Mel Lisboa no elenco e você não pode perder.
Desejo Sombrio
Não pode faltar em nossa lista uma boa série de suspense.Desejo Sombrio (Oscuro Deseo, em espanhol) é uma série mexicana que vem dando o que falar. Protagonizada por Maite Perroni, a produção retrata a vida de Alma, uma mulher que suspeita estar sendo traída pelo marido. Com o objetivo de dar o troco, ela se envolve com um homem bem mais novo e vê seu mundo virar de cabeça para baixo. Além dos temas serem atuais, as atuações estão impecáveis. Assista na Netflix.
Desde sua estreia no Spotify, na última quinta (3), a discografia oficial do RBD não para de quebrar recordes, principalmente no Brasil. Nesses últimos dias, foram diversas hashtags nos trends nacionais e mundiais no Twitter, além de músicas que alcançaram as playlists mais “disputadas” no streaming de música, como As 50 virais do mundo, em que praticamente quase todas as canções predominantes são do RBD.
Outro destaque vai para Sálvame, que vem ocupando diversas playlists ao redor do mundo, inclusive nos Estados Unidos. No Global Viral 50, a canção aparece em 2º lugar, junto de títulos como WAP, da rapper Cardi B e Megan Thee Stallion. No Top Viral Brasil, RBD ocupa as 12 primeiras posições, mostrando a influência da banda mexicana em nosso país.
Falando um pouco sobre a conta oficial no Spotify, o This is RBD já ultrapassa os 433 mil seguidores e colocou o RBD entre os artistas mais tocados globalmente no Spotify – atualização de 4 de setembro – na posição numero 7. Será que vem Billboard por aí?
O fato é que todos esses dias têm sido muito nostálgicos. Além dos álbuns, os fãs também podem conferir alguns clipes oficiais no YouTube, como Sálvame, Nuestro Amor, Solo Quedate en Silencio, Inalcanzable e muito mais. Apesar de todos terem ficado apreensivos em relação à participação de Alfonso Herrera, o ator também apareceu no dia do lançamento e todos os membros da banda divulgaram as músicas – e seguem divulgando.
Não deixe de conferir, além da discografia do RBD, as discografias separadas de cada artista: This is Anahi, This is Maite Perroni, This is Dulce María, This is Christian Chávez, This is Christopher von Uckermann e This is Alfonso Herrera, no Spotify Brasil.
Que as músicas de Rebelde são um sucesso a gente já sabe, mas o que será que vem aí no mês de outubro? Certamente vamos nos emocionar bastante. Seguimos atentas!
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