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Com imersão nas questões femininas, IZA lança o álbum AFRODHIT

Em AFRODHIT, a cantora percorre múltiplos gêneros nas 13 faixas autorais que refletem sua intimidade com os sons que ecoam pelas ruas das cidades

IZA apresenta o aguardado AFRODHIT, o álbum — considerado pela própria cantora — mais feminino e pessoal de sua carreira. Para tanto, ela descartou músicas quase prontas ao julgar que não representavam seu momento presente e, em fevereiro deste ano, recomeçou o trabalho do zero, com uma identificação maior com temas jamais ditos e que, agora, soam naturais e nada incômodos para ela. “Eu me sinto mais confortável para ser quem eu quero e falar coisas que não disse antes”, explica. IZA chega ao novo projeto não só abraçada com sua independência feminina, como no auge de um domínio artístico impulsionado por superações emocionais conquistadas recentemente.

“Afrodite é uma deusa que volta à terra de tempos e tempos, dessa vez, ela se manifesta de forma intraterrestre e vem ao mundo para o amor. O álbum é sobre amor próprio, do inicio ao término”, comenta IZA, em coletiva de imprensa.

Capa de AFRODHIT | Divulgação/MarVin

Se a etimologia do nome Afrodite ainda é um mistério, o mesmo não se aplica a AFRODHIT, inspirado no conceito de um ser que nasceu do centro da Terra e caiu no universo urbano, passando a viver as conquistas e agruras, os desamores e recomeços. AFRODHIT aterrissa para descobrir todos os prazeres e aflições que permeiam os relacionamentos. Esse olhar para a realidade surge nas mais variadas versões — sempre fortemente orientadas para o afrobeat — que conduzem IZA a ritmos que vão de R&B, rap, lovesong até funk, extrapolando os limites da MPB, resultado de sua vivência nos palcos, nas telas e no presente. A cantora e compositora comanda todo o corre, mesmo quando é preciso se adaptar a gêneros mais inesperados; nota-se tranquilamente que percebeu as inúmeras possibilidades para a própria voz, que se reinventa e se molda à proposta.

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O álbum é, em grande parte, uma imersão nas questões femininas, para a qual a protagonista IZA convidou parceiras para lá de especiais, mulheres que crescem ombro a ombro com ela, para dividir essa caminhada repleta de descobertas. São abordadas temáticas pelas quais as mulheres se reconhecem em IZA, que, por sua vez, reconhece-se em si mesma. E, perpassando o álbum, o recado vai sendo dado: hoje, IZA já não encontra dor em deixar o passado no passado e mirar corajosamente um futuro independente — de certo, um movimento de transformação de dentro para fora, que, em AFRODHIT, irrompe em novas e audaciosas habilidades adquiridas ao longo desses anos.

Foto: divulgação/MarVin

Não significa que a cantora e compositora esteja travando uma batalha contra o sexo oposto, longe disso. Os que chegam para acrescentar são muito bem-vindos, como Arthur Verocai, na faixa de abertura, Nunca Mais; Russo Passapusso, em Mega da Virada; L7nnon, em Fiu Fiu; e Djonga, em Sintoniza. As escolhas demonstram o radar apurado de IZA e reforçam sua versatilidade, ao fazê-la embarcar em uma jornada destemida com representantes da música brasileira que reinam nas ruas de todo o Brasil.

São faixas arrebatadoras, cada uma a seu modo. Em Nunca Mais, o desabafo de IZA é contundente, porém amenizado pelo luxuoso arranjo de cordas do maestro Verocai. A festa de Mega da Virada é invocada pela cantora e endossada pelo líder do BaianaSystem, Russo Passapusso. Já Fiu Fiu traz a naturalidade com que as gerações mais jovens lidam com o sexo, desmistificando os desejos no trap classudo de L7nnon, com o toque marcante do concorrido beatmaker Papatinho. Com arranjo do premiado produtor Nave, Sintoniza é um convite melodioso cheio de malícia para o flow incisivo do rapper Djonga.

Foto: divulgação/MarVin

Mas também não deixa de ser verdade que AFRODHIT traz um coro feminista tão baseado em experiências reais que deixa as teorias no chinelo. Para a divertida Fé nas Maluca, a cantora convida MC Carol, outra líder negra, para dividir os vocais ou, melhor dizendo, para se unir e confabular sobre o poder da união entre as mulheres. A funkeira, nascida e criada nas favelas do Rio de Janeiro, é considerada uma importante voz feminista da quebrada, com suas letras de cunho pessoal e relatos de experiências sexuais. Aqui, ganha o aval de IZA, reforçando que qualquer padrão estabelecido para as mulheres é uma grande bobagem e deve ser combatido com uma boa dose de sororidade. Assumidamente fã de Tiwa SavageIZA compartilha uma faixa com a nigeriana e confortavelmente se equipara à rainha do afrobeat. Na dançante Bomzão, com a mescla de ritmos, vozes e idiomas, elas se complementam e transportam o flerte para a pista, satisfazendo o desejo dos fãs que estiveram no festival Back2Black torcendo por esse feat.

Tomando a característica cativante de Que Se Vá como referência, não se espante caso uma, duas, três faixas, ou até mesmo todas, tornem-se hits imediatos assim que AFRODHIT estiver disponível. Que Se Vá é um basta ao que não é mais tolerado no universo feminino e, nas palavras da cantora, “uma música de libertação”. Embalada por uma sonoridade irresistível, a composição é claramente um grito, um desabafo, uma virada de página — da qual IZA sai ainda mais forte e às gargalhadas.

 

Foto: divulgação/MarVin

Cantarolar não só é permitido, como um convite pessoal de IZA. Vai resistir?

Faixa a faixa por IZA

1 – NUNCA MAIS
(IZA, Carolzinha, Caio Paiva, Douglas Moda, Jenni Mosello e King)

Um R&B que comecei a criar imaginando como seria uma faixa que unisse Sade e Kali Uchis.” Ainda nas palavras da própria cantora: “é uma música a respeito da intensidade dos relacionamentos”.

2 – FÉ NAS MALUCA – FT. MC CAROL
(IZA, Carolzinha, Douglas Moda, Jenni Mosello, King, Nine, Nox e Mc Carol)

Um manifesto da união entre as mulheres, mesmo diante de situações questionáveis. “É uma mistura de irmandade e amizade. Acho que [Fé nas Maluca] descreve muito sobre nós [mulheres].”

3 – QUE SE VÁ
(IZA, Carolzinha, Douglas Moda, Jenni Mosello, Lucas Vaz e King)

Se é pra lavar roupa suja, eu tô te devolvendo até o pregador” — esta é apenas uma das frases da música que resume a ação em si: “O momento em que eu entendi que eu tinha virado página”.

4 – TÉDIO
(IZA, Jenni Mosello, Lary, King, Douglas Moda, Nox, Nine, Beasi)

Uma franca narrativa de uma convivência que chegou ao limite. “Às vezes, a gente é obrigada a acreditar que aquilo é o normal (…) mas não deveria ser.”

5 – MEGA DA VIRADA – FT. RUSSO PASSAPUSSO
(IZA, Douglas Moda, Pablo Bispo, Ruxell, Gondim, Multi, Tállia, Romeu, Klismman, André Vieira, Breder, Wallace Vianna, Russo Passapusso)

Não por acaso, é uma das faixas mais festivas do álbum. IZA sempre expressou a predileção em cantar reggae, e este vem coroado com a potência de Russo Passapusso, vocalista do BaianaSystem. Honrada com a participação, já que é admiradora da genialidade de Russo, IZA se joga como se estivesse no centro da tradicional roda da banda: “Um pagodão meio reggae que canto já imaginando como será no show“.

6 – BATUCADA
(IZA, Carolzinha, Jenni Mosello, Douglas Moda, Lucas Vaz, King)

O baixo de Jerry Barnes, do Chic, imprime um tom elegante ao batuque proposto por IZAEle mandou três linhas diferentes, e a gente construiu algo em cima disso.”

7 – BOOMBASSTIC – FT. KING
(IZA, Jenni Mosello, Lary, King, Douglas Moda, PEP)

Promessa da música nacional, a cantora King Saints também marca presença como compositora em boa parte do álbum. Em “Boombasstic”, a artista negra da baixada fluminense ganha não só o espaço, como o aval de IZA para expandir sua personalidade vibrante. “A faixa é sobre curtição, dançar… A vibe é bem Viaduto de Madureira. Remete ao hip-hop dos anos 2000. Acho que muita gente vai gostar.

8 – TERÊ
(IZA, Jenni Mosello, Lary, King, Douglas Moda, Papato)

Papatinho tem a brilhante sacada de samplear Tereza Guerreira, de Antonio Carlos & Jocafi, para potencializar a história que IZA queria contar usando como referência a música Vacilão, de Zeca Pagodinho. “Sempre quis musicar uma historinha, e escolhi minha tia Terê como personagem porque ela é muito peculiar.

9 – FIU FIU- FT. L7
(IZA, Jenni Mosello, Lary, King, Douglas Moda, Papato, L7)

A voz rouca e sensual de IZA é o fio condutor para um jogo de flerte que vai muito além, com o reforço do habitual traquejo sedutor de L7nnon: “É uma faixa quase sexual. Muito gostosa de ouvir”.

10 – SINTONIZA – FT. DJONGA
(IZA, Hodari, King, Luccas Carlos, Nave, Djonga, Cyclope, Red)

IZA abusa do poder para propor uma parceria musical que sugere segundas intenções. A consequência é um R&B repleto de insinuações calorosas. “É um som super-radiofônico, um R&B pra lá de romântico.”

11 – BOMZÃO – FT. TIWA
(IZA, Jenni Mosello, Douglas Moda, Lary, King, Twia Savage, Mystro, Jweezy, Twins)

Admiradora de Tiwa Savage de longa data, IZA nunca deixou de sonhar com a possibilidade de uma colaboração com a rainha do afrobeat. Porém, aos olhos da carioca, a parceria pareceu ficar ainda mais distante depois que a nigeriana entrou no projeto Black Is King (2020), de Beyoncé. “Ainda não acredito que rolou a parceria com a Tiwa. Foi tudo de forma orgânica e rápida. A música é sobre estar apaixonada e muito gostosa para dançar.”

12 – EXCLUSIVA
(IZA, Vitão, Carolzinha, Jenni Mosello, Douglas Moda, King)

A faixa é sobre o reencontro com o amor: “A gente fala: nunca mais vou querer me envolver sério com alguém, mas as coisas acontecem. E eu fiquei encantada com essa situação, por isso quis escrever a respeito”.

13 – UMA VIDA É POUCO PRA TE AMAR
(Pedro Baby, João Moreira, Pretinho da Serrinha, Rachel Luz)

A música escrita por Pedro Baby e Pretinho da Serrinha transporta IZA para um sarau com Os Tribalistas que, com programação e samples de Nave, faz a canção soar como uma valsa. “É uma faixa que mostra mais textura na minha voz. Além disso, tem o arranjo de cordas do Arthur Verocai. Vou falar disso para sempre porque acho o Verocai muito sofisticado”.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/MarVin

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Groover: confira as novidades na música, de artistas multiculturais

O Entretê separou uma lista de novidades musicais, de artistas multiculturais

O Entretê está sempre ligado nas novidades musicais. Artistas de vários gêneros e localidades compartilham músicas para agitar nossa semana e animar o nosso dia a dia – então é claro que não poderíamos deixar de mostrar essas novidades, de artistas independentes, que têm muito talento e diversidade em sua arte.

Grécia, Canadá, Estados Unidos, Brasil… os artistas estão prontos para mostrar o que têm de novo por aí! Confira a seguir nossa seleção:

  1. PopKanon – Bar Colombia (Noruega/EUA)

Folk/Acoustic – Hip-hop/Rap – Pop

Foto: divulgação

Ouça aqui

Bar Colombia é uma fusão de influências e gêneros que cativam os ouvintes. A música é cantada em uma mistura cativante de espanhol e inglês, inclusive já começou a ser exibida em grandes canais de rádio em todo o mundo.

Veja a seguir:

  1. Ragga Lox – Climbing (Jamaica/EUA)

Pop – Reggae – World

  1. Foto: divulgação

Ouça aqui

Lançado em 23 de julho, o LP se chama Climbing e apresenta colaborações com Revelashan e Rob Symeonn. A inspiração para o disco veio do impacto devastador da COVID-19. Climbing tem uma mistura perfeita de reggae, dancehall e até world music fundida com hip-hop. Todas as músicas foram feitas com os mais altos padrões.

Veja a seguir:

3 – Formwandla – Ei, as garotas vão ganhar a copa (Alemanha)

Pop – Eletrônico

Foto: divulgação

Ouça aqui

Como uma entusiasta do futebol feminino e admiradora da cultura brasileira, a artista eletrônica alemã Formwandla apresenta sua contribuição musical para a Copa do Mundo! Junto com a maravilhosa brasileira Geovanna Romeiro, ela criou um hino que descreve a euforia e a dedicação das jogadoras, além de combinar perfeitamente com o clima do torneio com seu som de verão. 

Veja a seguir:

4 – APE – She’s in my Head (França)

Electronic – Pop – R&B/Soul

Foto: divulgação

Ouça aqui

Em She’s in my Head, William Singe junta-se à APE e traz uma faixa nova e cativante que combina pop, electro e EDM. A canção promete ser um sucesso, com um som viciante que deve ficar em alta durante todo o verão europeu.

Veja o clipe a seguir:

5 – Diana Ezerex – (I Need You To) Feel Me (Alemanha/Nigéria)

Folk/Acoustic – Pop

Foto: divulgação

Ouça aqui 

O novo single de Diana Ezerex denuncia a fragilidade branca quando o comportamento discriminatório é apontado. A música é o segundo single do EP IDENTITY (Relationship), que será lançado ainda esse ano: o segundo de quatro EPs, que tratam sobre identidade, sentimento de pertencimento e aceitação.

Veja o clipe a seguir: 

6 – Alis – Joló (França/Israel/EUA)

Ouça aqui

Foto: divulgação

A faixa vibrante Joló, com Alis e La Crema, conta com batidas contagiantes, melodias cativantes e vibração edificante. Você pode facilmente ouvi-la enquanto dirige por uma estrada à beira-mar, relaxando na praia ou dançando em um churrasco com os amigos.

Veja o clipe a seguir:

7 –  10/16 – Oh Lo Lo (Portugal)

Pop – R&B/Soul

Foto: divulgação

Ouça aqui

A música apresenta uma vibe afro exótica, inspirada no amapiano e no R&B. Composta por dois irmãos portugueses, a letra fala de um amor obsessivo que não acontece mais nas duas direções.

Veja o clipe a seguir:

8 – John Conlin – Something About Your Face (Canadá)

Pop

Foto: divulgação

Ouça aqui

A faixa se inspira em diferentes épocas da música pop do século XX. Com sintetizadores brilhantes e guitarras pulsantes, John canta letras sobre se apaixonar por alguém com base apenas no olhar em seu rosto. É a música de verão perfeita que vai fazer você querer dançar em um vasto campo com sua melhor roupa esvoaçante.

Veja o clipe a seguir:

9 – Dacris – Addicted (Alemanha/Grécia)

Electronic – Folk/Acoustic – Pop

Foto: divulgação

Ouça Aqui

Dacris compartilha suas histórias e pensamentos através da música, com o objetivo de se conectar com os ouvintes e ajudá-los a encontrar força e esperança. Com sua música, ele espera encorajar as pessoas a acreditarem no bom karma e seguirem sempre em frente, aprendendo com o passado e vivendo de forma mais sábia.

Veja o clipe a seguir:

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Groover

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Encontro: Adri Amorim lança nova composição autoral

Encontro combina diversas influências, tanto de ritmos brasileiros, quanto da música pop internacional, com uma letra inspirada em situações da vida real

A cantora e compositora Adri Amorim lançou, nesta quinta (27), o single Encontro. A faixa, que já está disponível em todas as plataformas digitais pela Alma Music, é uma composição autoral que fala de feridas não curadas no passado, mas que se restauram com o passar do tempo. Com muita essência em sua mensagem, a faixa ressignifica o momento atual da  artista, que é ex-The Voice Brasil 2022 e continua compondo e lançando suas músicas autorais.

Com produção de Danilo Moura, Encontro oferece uma letra inspirada em situações da vida real, com muita verdade em cada estrofe. Segundo Adri, a música marca uma etapa do processo de cura, de re-emancipação e recuperação da autoestima. “A letra é bastante pessoal porque foi inspirada em duas situações que vivi (uma, inclusive, nem era um relacionamento amoroso, mas causou tanto sofrimento quanto se fosse). Não mudei uma vírgula depois que escrevi, porque era exatamente o que eu queria dizer. Foi um desabafo (risos)”, comenta.

Foto: divulgação

O processo de composição contou com duas etapas: a primeira parte da música foi feita em casa, com Danilo Moura, que produziu a base e ajudou na gravação. A segunda parte foi feita em 10 minutos, no dia de gravar no estúdio e nada da letra original foi alterado. Segundo a própria artista, a música tem um “quê” de bolero, sanfona e guitarra distorcida – com arranjos do próprio Danilo – e certamente se encaixaria numa produção de drama

Acho que Encontro caberia numa novela ou filme com a temática clássica da pessoa que é abandonada, sofre, se culpa, mas depois dá a volta por cima (faz terapia, risos), aprende a se amar, a nunca mais aceitar menos do que merece. É, inclusive, uma história comum a muitas mulheres”, complementa a cantora.

+ Sustentar: Sophia Stedile lança nova música em parceria com João Klein

Foto: divulgação / Mateus Aliano

Recentemente, Adri Amorim vem trabalhando na divulgação do single Queda Livre, que oferece uma letra sobre paixão e coragem para assumir os sentimentos. Agora, ela apresenta Encontro, que reflete o momento atual da Nova MPB, combinando diversas influências, tanto de ritmos brasileiros, quanto da música pop internacional a qual estamos todos expostos. “Como artista independente, tento não me afetar tanto pelo senso de urgência que a internet impõe. Procuro trabalhar bem cada música, pensar as letras com muito cuidado, pra sentir que realmente estou dizendo alguma coisa, e alguma coisa sincera“, afirma a artista.

Ouça “Encontro” em todas as plataformas digitais

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Lavi Comunicação & Mkt / Mateus Aliano

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Sustentar: Sophia Stedile lança nova música em parceria com João Klein

Sustentar é uma faixa Pop Lo-Fi e chega acompanhada de um videoclipe cômico, em desencontro com o tema da música, para trazer mais leveza ao tem

A cantora e compositora Sophia Stedile lança, nesta sexta (28), o single Sustentar, em parceria com o cantor pop João Klein. A faixa chega acompanhada de um videoclipe, dirigido por Breno Kruse, e uma letra carregada de sentimentos e significados.

Sustentar foi produzida pelo time de produtores da Alma Music Arthur Favero e André Primo, sob o comando do músico e CEO do selo, Antonio Eudi. A música foi escrita por Sophia e João e a inspiração veio da necessidade de falar de um relacionamento que está no fim, mas não necessariamente vivido. Ambos os artistas queriam falar de amor, tema muito presente na música de cada um. Houve então uma sincronia de temas, resultando numa música autoral, com muita personalidade em cada estrofe cantada.

Foto: divulgação

Foi mais simples do que eu imaginava. A Soph pensa muito rápido, então fizemos a música inteira em 2 horas e foi muito sucesso”, comentou João. Sophia completou dizendo que “a composição foi um processo rápido porque é um tema que os dois já abordaram”.

Sustentar é uma faixa Pop Lo-Fi, que tem como característica trazer elementos considerados como imperfeitos, transformados em trabalhos reconhecíveis e inéditos. Para Sophia, que consome músicas deste estilo, é um gênero que está em crescimento pelo país. “Alguns artistas que eu aprecio estão caminhando para esse som e tenho visto esse movimento, até porque o Lo-Fi é uma música que você consegue escutar em qualquer ambiente que você estiver”, comenta.

Foto: divulgação
João espera que as pessoas se identifiquem com a letra de Sustentar

Sophia e João se conheceram quando a artista abriu um show do cantor em 2022. Desde lá, já tinham interesse em trabalhar juntos, e essa vontade se concretizou em Sustentar. Segundo os artistas, o clipe – dirigido por Breno Kruse – chega com um ar cômico, em desencontro com o tema da música, para trazer mais leveza ao tema. As expectativas estão altas para esta parceria que promete encantar o público.

Espero que as pessoas se identifiquem. A gente quis escrever algo recorrente. As pessoas passam por relacionamentos que estão acabando e acho que no fim, esse é o impacto, que as pessoas possam consumir essa música para serem abraçadas. Tá tudo bem por um ponto final se não é saudável. Se você está num relacionamento tóxico, tá tudo bem você sair disso”, comenta João Klein.

Foto: divulgação

Eu espero que essa música entregue uma mensagem que as outras pessoas possam se identificar, até porque eu acredito que alguém já deve ter passado por algum momento na vida que teve que colocar um ponto final em alguma coisa que não estava andando mais. Às vezes pensamos que algo tem que ser para sempre e tá tudo bem ele não ser. Às vezes isso tem o período certo que precisa e a gente aprende com isso.”, comenta Sophia Stedile.

O single é assinado pela Alma Music e sucede a faixa Nunca Vai Florescer, lançada em março deste ano. Ouça agora Sustentar em todas as plataformas oficiais. Para este ano, Sophia Stedile segue compondo e lançando novas canções.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Lavi Comunicação & Mkt

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Com uma equipe 100% feminina, Lelê Azevedo conta sobre os bastidores de seu novo clipe: Droga do Amor

Com direito a coreografia, dançarinas e muito visual, Lelê Azevedo entrega um videoclipe muito bem produzido para acompanhar o single Droga do Amor

Além de trazer empoderamento feminino em todas as suas canções, desta vez a cantora carioca Lelê Azevedo traz um videoclipe inteiramente produzido por mulheres e reforça seu papel na luta pelo protagonismo delas e respeito no mercado. A faixa Droga do Amor, lançada recentemente em todas as plataformas digitais, é a que ganha seu audiovisual e chega para impressionar, marcando uma nova fase na carreira da artista e carregado de sensualidade e maturidade.

clipe do novo single da artista chegou com diferentes objetivos e propostas. Deixando claro que não queria só mais um clipe, para este trabalho Lelê estava certa de que iria surpreender.

Foto: divulgação/Dominique Eiras

+ Droga do Amor: Lelê Azevedo entrega versatilidade e sensualidade em seu novo single

A canção marca o início de uma nova era e um dos objetivos da artista para o audiovisual de Droga do Amor era que mostrasse seu lado mais sério e dark, captando também um pouco mais de sensualidade. “Queria algo bem cidade e mais escuro. E aí me veio a ideia de gravar na garagem! Além de ter toda a paleta de cores que eu estava pensando, passava bem a vibe de ‘destruído’ e cidade, concreto que eu queria”, ela afirma.

E para tornar tudo isso possível, Lelê contou com uma produção inteiramente feminina que trabalhou em perfeita sintonia em um set confortável e agradável. Acompanhada de dançarinas, um visual poderoso e um jogo de câmeras pelo olhar da filmmaker Dominique Eiras, que capturam a energia da artista nesse lançamento, Lelê Azevedo entrega talento, estética e a sensualidade que o single pede.

Foto: divulgação/Dominique Eiras

Foi muito importante pra mim ter uma equipe totalmente representada por mulheres. Construímos uma conexão surreal em pouco tempo, o que fez com que o resultado fosse muito além do que eu imaginava. Estou realmente muito feliz com cada processo desse clipe”, conta a cantora.

Representatividade no mercado

No atual cenário do mercado, a presença feminina em diferentes setores ainda enfrenta desafios, especialmente em áreas historicamente masculinizadas, como é o caso da indústria do entretenimento. Nesse contexto, Lelê destaca a importância de promover a representatividade feminina nas produções, buscando quebrar estereótipos e oferecer oportunidades para mulheres talentosas e capacitadas.

Impulsionar o trabalho de profissionais mulheres e incríveis em um mercado masculinizado é realmente essencial pra mim. O que eu prego nas minhas músicas sobre o poder feminino reflete muito na minha equipe e em quem eu quero que faça parte da minha trajetória”, aponta a artista.

Droga do Amor é a trilha sonora perfeita para os corações que já estão desacreditados do amor, mas que ainda sentem o frio na barriga com a chegada de novas paixões. Através da música, a artista traz a real mensagem de que o amor está aí para ser vivido, independente de como e com quem. Agora com o projeto visual, toda a sensualidade e maturidade, já presentes na música e em sua sonoridade R&B e pop, afloram e se tornam mais visíveis.

Confira agora a música em todas as plataformas digitais e o clipe já disponível no YouTube:

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/DD Assessoria/Dominique Eiras

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Mistério: Amanda Birchal lança nova música inspirada em Rita Lee e Daisy Jones

Com uma batida viciante, Mistério é uma música que facilmente seria parte da trilha sonora de uma produção dos anos 70, com toda potência sonora e vocal que somente Amanda Birchal pode oferecer

A cantora e compositora mineira Amanda Birchal lança nesta sexta (21) a música Mistério. A jovem artista oferece uma canção repleta de sentimentos, adquiridos através de suas experiências pessoais. A faixa já está disponível nas plataformas de música.

Mistério é uma música inspirada na canção Esse Tal de Roque Enrow, de Rita Lee, e trazida para a realidade da artista. Amanda, que é apaixonada pelos anos 70, também se inspirou em Legião Urbana e no rock antigo brasileiro, além do álbum Aurora, oriundo da série americana de drama Daisy Jones & The Six, sucesso em todo mundo e presente na vida e na carreira da artista.

 

+ Entretê Indica: A autobiografia da eterna Rita Lee

Foto: divulgação

Mistério é um balanço de sentimentos tanto bons quanto ruins, que acabam trazendo uma confusão, e não entendimento sobre o que a pessoa quer. Minhas expectativas estão bem altas”, comenta Amanda Birchal.

+ Especial Daisy Jones & The Six: As frases e trechos icônicos do livro

Produzida pelo time de produtores da Alma Music, Arthur Favero e André Primo, sob o comando do músico e CEO do selo, Antonio Eudi, e escrita por Amanda, a faixa é um pop rock instigante, com uma letra que fala de um relacionamento jovem, com vivências e paixão:

Na terça-feira somos amigos. Na quarta feira a gente brinca com perigo. Quinta feira você diz que já me esqueceu. E sexta-feira cê já entendeu. Mistério. Isso é sério. Você é o mentiroso mais sincero.”

Foto: divulgação

Com uma batida viciante, Mistério é uma música que facilmente poderia fazer parte da trilha sonora de uma produção dos anos 70, com toda potência sonora e vocal que somente Amanda Birchal pode oferecer. A artista comenta sobre a importância dessa época em sua vida:

É um período [anos 70] que tivemos a maioria dos artistas que me fizeram ser quem eu sou hoje, como por exemplo Stevie Nicks e Rita Lee… Gosto de pensar que eu sou uma mistura do atual e do antigoTrazendo o mais legal dos dois mundos”.

Este é o segundo single que a artista lança em 2023 e sucede o lançamento de Fantasia, uma encantadora canção melancólica de decepção amorosa que já ultrapassa os 31 mil plays apenas no Spotify. Ainda em 2023, Amanda segue com seus lançamentos e pretende fazer diversos shows pelo Brasil. 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Alma Music 

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Sucesso em duas temporadas, musical Os Últimos 5 Anos retorna em 2023

Estrelado por Beto Sargentelli e Eline Porto, espetáculo que conquistou público e crítica retorna em agosto para curta temporada no Teatro Nair Bello

O conceito de que toda história de amor dá certo pelo tempo em que dura é o mote de Os Últimos 5 Anos, que ganhou sua primeira montagem no circuito Off-Broadway em 2001.

Adaptada para diversos idiomas em mais de 20 países, a produção chegou oficialmente ao Brasil em 2018, produzida pela H Produções Culturais em parceria com a Lumus Entretenimento e Andarilho Filmes, que retornam com a obra de Jason Robert Brown para uma terceira temporada de sucesso, de apenas quatro semanas, a partir de 5 de agosto, no Teatro Nair Bello, localizado no Shopping Frei Caneca, em São Paulo.

Em cena, o ator Beto Sargentelli reprisa o papel de Jamie, que o sagrou Melhor Ator no Prêmio Bibi Ferreira e rendeu outras indicações, como no Prêmio Destaque Imprensa Digital, bem como a atriz Eline Porto, que volta a interpretar Cathy, quem lhe garantiu o destaque no Prêmio Melhores do Ano UOL.

Conhecidos especialmente no eixo Rio-São Paulo por diversos trabalhos em teatro musical, a dupla é responsável por encenar os dilemas atemporais retratados na versão brasileira de The Last Five Years, e encaram o desafio dobrado de não apenas protagonizar o espetáculo como também produzi-lo, repetindo o formato bem sucedido em Bonnie & Clyde e Nautopia. 

+ Entrevista | Atriz Giulia Nadruz fala sobre carreira em musicais e futuros projetos

À frente da direção está o premiado João Fonseca, que, instigado pela originalidade da proposta de encenação, aceitou o desafio de ser o responsável por conduzir os encontros e desencontros nesta versão, que conta com toques de brasilidade, a exemplo do pano de fundo, com tons e arquiteturas da cidade de São Paulo.

Beto Sargentelli e Eline Porto estrelam e produzem o espetáculo, que retorna à São Paulo para a terceira temporada.
Foto: divulgação/Gustavo Arrais

Baseado em uma história real, os cinco longos anos que transcorrem no palco em intensos 80 minutos são inspirados no relacionamento do autor do texto e músicas, Jason Robert Brown e Theresa O’Neill, com quem teve um casamento fracassado. Considerado um dos mais aclamados compositores de musicais contemporâneos dos EUA, Brown inovou ao unir dois atores em cena sem que, para isso, precisassem interagir diretamente, exceto pela lembrança do dia do casamento, quando uma das 14 músicas possibilita um cruzamento entre as duas linhas de tempo.

Foto: divulgação

Com muitas nuances, elas estão presentes também na trilha sonora, vencedora do Drama Desk Award de Melhor Música e Letra em 2002, que mescla pop, jazz, clássico, rock e folk. A direção musical é de Thiago Gimenes, as versões são de Rafael Oliveira, a direção de movimento de Keila Bueno, o design de luz de Paulo César Medeiros, design de som de Tocko Michelazzo, o visagismo de Marcos Padilha e a produção executiva de Lucas Mello

Elenco

Beto Sargentelli

É o único ator vencedor da trinca dos renomados Prêmio Bibi Ferreira, Prêmio Aplauso Brasil e Broadway World Awards na categoria de Melhor Ator e garantiu nos últimos sete anos consecutivos 11 conquistas dentre 18 indicações a prêmios e honrarias do gênero, o que o qualifica entre os principais nomes da nova geração de jovens atores do país. 

Graduado em Licenciatura e Bacharelado em Artes Cênicas/Dramáticas pela Faculdade Paulista de Artes, o ator protagonizou boa parte dos maiores espetáculos da Broadway e nacionais realizados no Brasil, dentre eles:

  • Bonnie & Clyde, como Clyde
  • West Side Story, como Tony
  • Os Últimos 5 Anos, como Jamie
  • Billy Elliot, como Tony Elliot (Ator Convidado)
  • Nautopia, como Tomás
  • We Will Rock You como Galileo
  • 2 Filhos de Francisco, como Zezé Di Camargo

No audiovisual deu vida a Carlos Madeira na telenovela do SBT, Amor e Revolução (2011), foi ator convidado do longa-metragem Verão Fantasma (2022) na pele do capitão Bernard Fokke e participou da série inglesa da Netflix, Black Mirror. Participou também dos concertos Madame Butterfly, como B. F. Pinkerton e como solista das duas edições do Disney in Concert, em 2014 e 2022.

Já em 2023 celebra 18 anos de carreira somando 30 peças, dentre elas 20 musicais, sendo que em seu 14º espetáculo da Broadway, Bonnie & Clyde, produz e interpreta o papel-título, além de retornar com a 3ª temporada de Os Últimos 5 Anos no papel que lhe garantiu o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Ator.

Eline Porto

Atriz e cantora, nasceu em Niterói e formou-se em Cinema na PUC-RJ. Além disso, sua formação inclui passagens pelo Conservatório Souza Lima, Berklee School of Music, onde estudou jazz, e Oficina de atores da Globo. Eline comandou o programa YKS na Sky por três anos. Logo depois se destacou na novela Floribella (2005) com a personagem Juju. Foi protagonista do seriado De Cabelo em Pé (2011), no Multishow, atuou como Mical no seriado Rei Davi (2012), na Record, e como Prínces no seriado Pé na Cova (2013), na Globo.

Fez a personagem Luísa, uma cantora, na novela Sete Vidas (2015) na Globo, e a personagem Janete na novela das oito A Força do Querer (2017), escrita por Glória Perez. Recentemente foi dirigida pelo inglês Owen Harris no único episódio gravado no Brasil da série Black Mirror e fez uma participação na série Coisa Mais linda (2019) da Netflix. Na publicidade foi a garota propaganda da Antarctica, a Duda, junto com Thiago Martins. 

No cinema, interpretou Isabel no longa Serra Pelada (2013) com direção de Heitor Dhalia e fez a personagem Andrea no longa Divã a 2 (2015) com direção de Paulo Fontenelle. Nos musicais, atuou em O Despertar da Primavera, Hedwig e o Centímetro Enfurecido, em que interpretou um menino e foi indicada ao prêmio Arte Qualidade Brasil, Mágico de Oz, Cássia Eller – O Musical, quando interpretou Maria Eugênia, companheira de Cássia.

Interpretou também a personagem Zilu no musical 2 Filhos de Francisco, dirigido por Breno Silveira. Participou de Beatles num Céu de Diamantes e do musical sobre a vida de Zeca Pagodinho, em que interpretou a Zumira, melhor amiga do cantor. Em 2018 produziu e atuou no aclamado musical da Broadway Os Últimos 5 Anos, uma peça de apenas dois atores que lhe rendeu uma indicação a Melhor Atriz pelo prêmio Destaque Imprensa Digital e também foi considerada no Melhores do Ano do portal UOL, como Melhor Atriz pelo mesmo trabalho.

Direção

João Fonseca

Diretor brasileiro que desenvolve um papel importante no aquecimento de cultura de musicais no Brasil. Iniciou seus estudos no centro de pesquisas teatrais de Antunes Filho. Trabalhou com diversos diretores como Paulo Autran e Antonio Abujamra, com quem co-dirigiu vários projetos para a companhia Os Fodidos Privilegiados. 

Assinou a direção de mais de 30 grandes produções teatrais, entre elas: Bonnie & Clyde, Company, Os Últimos 5 Anos, Godspell, Tim Maia, Minha Mãe é uma Peça, Cazuza, Cássia Eller e Gota D’Água. Foi indicado a diversos prêmios e foi vencedor do Prêmio Shell de Melhor Diretor pelas peças O Casamento, de Nelson Rodrigues, e Maria do Carito, além de receber o Prêmio Bibi Ferreira pelo trabalho no musical Tim Maia.

Direção musical

Thiago Gimenes

Produtor musical, compositor, pianista e cantor.  Membro de uma família de músicos, é formado em Canto Lírico e Composição e Regência, com especialização vocal em jazz, soul e blues. Assinou seu nome ao lado do Diretor Wolf Maya e Hudson Glauber no musical Rock Show. Em Bonnie & Clyde, Os Últimos 5 Anos, Alguma Coisa Podre, Barnum e Zorro o Musical, assinou a Direção Musical e Vocal.

Compôs, arranjou e dirigiu musicalmente o espetáculo Enlace – A Loja do Ourives. Destaque para o musical A Princesinha, do qual foi Diretor Geral e levou o Prêmio Arte e Qualidade Brasil de Melhor Espetáculo Musical Infantil de 2013. Arranjou as faixas Cuida de Mim, interpretada por Tânia Mara, e Xote das Meninas na voz de Alinne Rosa para a trilha da novela global, Flor do Caribe.

A convite do Diretor Jayme Monjardim, emplacou sucessos na trilha sonora da novela Em Família: Só Vejo Você, na voz de Tânia Mara, da qual é produtor musical, e Complicamos Demais, interpretada por Alinne Rosa. Sua composição Seria Tão Fácil foi trilha da novela I Love Paraisópolis na voz do cantor internacional Brian McKnight e da cantora Tânia Mara.

Indicado em 2015 ao Prêmio Bibi Ferreira na categoria Melhor Trilha Original pelo musical As Damas de Paus, de Mara Carvalho, e por suas composições para o musical Uma Luz Cor de Luar, da Fundação Lia Maria Aguiar, em 2016. Assinou a Direção Musical de Divas da Chaim Produções e arranjou o musical Alegria Alegria, onde foi indicado em 2017 ao Prêmio Bibi Ferreira por Melhor Arranjo Original. Sua composição Faltavam Seus Olhos é trilha da novela Tempo de Amar (2017), Rede Globo, na voz da cantora Zizi Possi. Atualmente assina a direção musical de Fala Sério Gente e do espetáculo Tour du Monde.

Ficha técnica

Elenco: Beto Sargentelli e Eline Porto

Direção: João Fonseca

Direção musical: Thiago Gimenes

Direção de movimento: Keila Bueno

Visagismo: Marcos Padilha

Versão brasileira: Rafael Oliveira

Designer de luz: Paulo César Medeiros

Designer de som: Tocko Michelazzo

Músicos: Leonardo Córdoba, Tiago Saul e Leandro Tenório

Assessoria de imprensa: GPress Comunicação | Grazy Pisacane

Designer gráfico: Caio Bonicontro

Mídias sociais: 1812 Comunicação

Produção executiva: Lucas Mello  

Gerente de produção: Andréa Sargentelli 

Realização: H Produçōes Culturais, Lumus Entretenimento e Andarilho Filmes

Serviço

Os Últimos 5 Anos

Sessões: 5 a 27 de agosto

Horário: sábados às 21h e domingos às 19h

Duração: 80 minutos

Classificação: 12 Anos

Local: Teatro Nair Bello – Rua Frei Caneca, n.º 569, 3º piso.

Bilheteria: (11) 3472-2414

Lotação: 200 Poltronas

Valores dos Ingressos: Inteira R$ 120 | Meia R$ 60 | Alunos da Escola de Atores Wolf Maya R$ 30

Site: www.osultimos5anosmusical.com

Instagram: www.instagram.com/osultimos5anosmusical

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/GPress Comunicação

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Entretenimento Música

Groover: novidades musicais quentinhas de artistas multiculturais

Confira nossas indicações de músicas compostas por artistas de vários locais do mundo, com gêneros dançantes e letras cativantes

Conhecer novos artistas, de diferentes gêneros musicais e localidades diversifica nosso gosto musical e melhora cada vez mais nossas playlists. Pensando sempre em nosso público, o Entretê preparou uma lista de lançamentos para você conhecer hits diferenciados e contagiantes para agitar a sua semana!

Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra… artistas vindos de culturas variadas estão prontos para compartilhar suas canções e ritmos com o mundo. Confira a seguir nossa seleção:

  1. VH DIAZZ – Vibra (Brasil)
Foto: divulgação

Ouça aqui

Vibra é o single de estreia do mais novo artista da Coliseu Records, VH Diazz. Sendo a primeira de 5 músicas que compõem o novo EP do cantor, a faixa carrega fortes características que fazem parte da essência de VH, com linhas melódicas trabalhadas, forte influência do rap e R&B e elementos da música brasileira.

Veja o lyric video a seguir:

 

  1. Melanie Gillott – summer’s in bloom (EUA)
Foto: divulgação

Ouça aqui

Melanie apresenta summer in bloom, uma canção encantadora que captura lindamente a essência de um romance de verão. Com suas melodias nostálgicas, letras ensolaradas e energia contagiante, a faixa é a escolha ideal para qualquer lista de reprodução, com sentimentos calorosos e vibrantes.

Veja o lyric video:

 

3 – Tino – If You really Want me (Alemanha)

Foto: divulgação

Ouça aqui

O cantor alemão apresenta If You Really Want Me. Você já teve uma separação que foi aliviante porque você percebeu que é melhor assim e fez tudo o que pode? É disso que se trata o lançamento, uma música pop animada, com um toque de melancolia.

Veja o clipe a seguir:

 

4 – Jasmin OMEARA – Wolves (Canadá)

Foto: divulgação

Ouça aqui

Inspirada no dark/punk, o primeiro EP de OMEARA, Desert Heart, examina a busca angustiante de navegar pelo amor no século 21, com base em sua abordagem moderna e rica em camadas da música que moldou sua vida. Enquanto a música Sleepwalker está no lado dance pop mais pesado, Wolves é mais Indie Pop ou Rock.

Veja o clipe a seguir:

 

5 – Emily Nicole Green – Wreckage (EUA)

Foto: divulgação

Ouça aqui 

A artista lança Wreckage, com nuances do jazz e do blues e letras carregadas de emoção e vocais, sobre a fúria de uma mulher desprezada. Essa é uma música para as pessoas que foram trazidas para seus joelhos pela própria pessoa que achavam que os amava de volta.

6 – Magz – Emotional Trainwreck (EUA)

Foto: divulgação

Ouça aqui 

Essa é a faixa principal do EP de estreia da cantora, Night Sweats, lançado em 21 de julho. A canção fala sobre ir embora quando você se torna um fardo. Quando um relacionamento está doendo por causa de seus comportamentos, mesmo que você ainda os ame, você os deixa ir. 

7 – Christiane VALLEJO – Gimme Your Lovin’ (França)

Foto: divulgação

Ouça aqui

Foi durante um seminário musical organizado pelo CCIM na Martinica que JOEL JACCOULET, CHRISTIANE VALLEJO & GERSHAM compuseram juntos o título GIMME YOUR LOVIN’ em colaboração com Danielle RENE-CORAIL. A cantora, que atualmente trabalha com o grupo A Envoice, tem uma paixão ardente pela música e pretende inspirar e motivar os jovens com suas palavras para cultivar e participar de atividades positivas e edificantes.

Veja o clipe a seguir:

 

8 – JmNPR – Gimme a Smile – JVENENO remix (Alemanha/Luxemburgo)

Foto: divulgação

Ouça aqui

A faixa fala sobre o mundo louco da internet em que vivemos, com pessoas que querem ser curtidas e seguidas nas redes sociais. Este remix da versão da música latina foi produzido em Londres, por Juan Contento (JVENENO) e traz um novo ângulo cativante e dançante para a faixa original.

 

Veja o clipe a seguir:

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação / Groover

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Cultura turca Entretenimento Notícias

Sen Yaşamaya Bak: sequência da Netflix com Kaan Urgancıoğlu e Melisa Aslı Pamuk inicia as gravações

No enredo da sequência de Meu Porto Seguro, da Netflix, Melisa Aslı Pamuk chega como uma arquiteta e vai entrar na vida do protagonista Sezen (Kaan) e seu filho Can (Mert Ege Ak)

O filme Sen Yaşamaya Bak iniciou as gravações nesta quinta (20), na Turquia. Com Kaan Urgancıoğlu no elenco, a produção é uma sequência do filme da Netflix Sen Büyümeye Bak (Meu Porto Seguro). Nesta continuação, Melisa Aslı Pamuk é a principal novidade do elenco. Ela interpreta uma arquiteta que vai entrar na vida do protagonista Sezen (Kaan) e seu filho Can (Mert Ege Ak).

Melisa Aslı Pamuk, Kaan Urgancıoğlu e Mert Ege Ak no primeiro dia de gravação de Sen Yaşamaya Bak com o diretor Ketche | divulgação: TAFF Pictures

O primeiro filme estreou em 2021 e conta com um enredo dramático sobre a história de Melisa (Aslı Enver), uma mãe solo com uma doença terminal. Na história, ela conhece e se apaixona por um homem encantador – Sezen (Kaan Urgancıoğlu). Por conta do destino, Melisa não sobrevive e Sezen assume a paternidade do menino.

Sen Yaşamaya Bak é o título oficial em turco da sequência. Na trama, Melisa Aslı Pamuk vai balançar o coração do protagonista, que luta para sobreviver com seu filho após a morte de Melissa Será que ele vai dar uma nova oportunidade para o amor? 

Cartaz oficial do primeiro filme, Meu Porto Seguro | divulgação: Cinema10

+ Conheça a série turca Yargı: Segredos de Família

Segundo a jornalista Birsen Altuntaş, o novo roteiro terá um salto no tempo de um ano em relação ao primeiro longa. Escrito por Hakan Bonomo e dirigido por Hakan Kırvavaç (conhecido como Ketche), o filme também conta com os atores Perihan Savaş e Çağdaş Onur Öztürk

Ainda sem nome oficial em português, o projeto da Netflix ainda não tem previsão de estreia. Nesta quinta (20), as primeiras imagens foram compartilhadas, com os protagonistas e o diretor no set. Confira a seguir:

Sinopse de Meu Porto Seguro (Sen Büyümeye Bak) – filme 1

Melisa (Asli Enver) tem cinco meses de vida, se não for sortuda, terá apenas mais um mês de vida. Para agravar a tragédia está o fato de que ela e seu filho de seis anos, Can (Mert Ege Ak), são inseparáveis. O pai do garoto está fora de cena, embora o menino guarde uma foto dos três anos atrás. Ela é uma mãe solteira em um pequeno apartamento em Istambul, dividindo um quarto com o menino, uma cortina separando suas camas. Mas Melisa precisa encarar os fatos: ela precisa ter alguém para cuidar de seu filho, e precisa achar o mais rápido possível antes que morra. Um dia, em uma fila de um café, um homem impaciente na fila atrás de Melisa e seu filho. Mais tarde, encontra o mesmo homem, e dias depois também, interpretando isso como um sinal. Ela vai atrás dele, com esperanças que eles possam se apaixonar em curto tempo, ou melhor, para que ele fique sensível quanto a situação e cuide de Can. Será que eles terão chance? Será que ele será o novo pai de Can? (Via Adoro Cinema).

Novidades sobre a sequência serão compartilhadas à medida que forem divulgadas e confirmadas. Você pode conferir Meu Porto Seguro na Netflix.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação / TAFF Pictures

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Entrevistas Música

Entrevista | LP fala sobre carreira, novo álbum e experiências no Brasil

Em entrevista ao Entretetizei, artista compartilha as expectativas para o novo álbum, Love Lines e conta como foram suas passagens pelo Brasil

Laura Pergolizzi, ou apenas LP, nasceu em Nova York, nos Estados Unidos e iniciou sua vida na arte em 2001. Além de cantar  indie rock, também  compõe e já trabalhou para grandes nomes da indústria, como Christina Aguilera, Cher e Rihanna. Sua música Lost On You, é trilha sonora da novela brasileira Terra e Paixão, no horário nobre da TV e sua carreira também conta com outros grandes sucessos, como Other People, When We’re High, Girls Go Wide e Golden.

Em 2023, LP se prepara para o lançamento de seu novo álbum, intitulado Love Lines, que será lançado em 29 de setembro. Entre as canções que compõem o álbum, está One Like You, lançada no mês do Orgulho. A canção traz sentimentos atemporais complementando a energia de Golden, que acumula mais de 2 milhões de streams, mostrando a versatilidade de LP em suas composições e interpretações.

+ LP entrega composição romântica em One Like You

Foto: divulgação

Em entrevista ao Entretetizei, artista comenta sobre as expectativas para o novo álbum: “Uma coisa que eu acho que posso te contar é que está muito legal. É um conteúdo que nos faz crescer em diferentes tipos, é normal, é real como o que estou sentindo ou como algo que esteja acontecendo. Romântico, um pouco dramático, louco, rock-up (eu acho que vai ser o meu álbum favorito)”, comenta LP.

Além disso, LP também nos conta sobre seus fãs brasileiros e experiências no Brasil: em 2021, esteve no Lollapalooza e em 2023, em show solo. Elu fala que sempre preferiu seus próprios shows a festivais, e que deseja voltar ao país. Já sobre os fãs, comenta: “Maravilhosos! Eu meio que gosto mais dos meus fãs brasileiros”.

Créditos: Ryan Jay

Para conferir o bate-papo completo, sobre carreira, experiências e muito mais, veja a entrevista a seguir:

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Ryan Jay

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