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Entrevista | Estefanía Villarreal conta sobre carreira, suas experiências em Rebelde e relembra o Mia’s Club

Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, a eterna Celina, de Rebelde, nos conta detalhes sobre a nova versão e relembra momentos icônicos da novela mexicana

Estefanía Villarreal ficou conhecida em toda a América Latina pelo papel icônico de Celina, em Rebelde México, projeto que fez um imenso sucesso no Brasil e apresentou um fenômeno ao público latino. Na novela, Estefanía interpretou a inesquecível Celina Ferrer, melhor amiga da Mia Colucci (Anahi) e que chegou a fazer parte da banda – na novela – antes de Mia entrar oficialmente como vocalista.

A foto mostra as personagens Mia Colucci, Vick e Celina na novela Rebelde México
Foto: Divulgação

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A personagem de Estefanía trouxe diversos temas polêmicos para discussão já que, como se tratava de uma novela dos anos 2000, assuntos como gordofobia, preconceito, bullying e machismo passavam despercebidos pelo público. O fato é que Celina foi importantíssima para a trama, já que abriu discussões importantes envolvendo também o corpo feminino, amizades tóxicas e a gravidez na adolescência.

Em entrevista exclusiva para o Entretetizei, Estefanía Villarreal conversou com a gente sobre a importância de Rebelde em sua vida: ”É um projeto que marcou minha adolescência, minha juventude… e bom, com tudo o que trouxe depois, que é isso do amor de todas as pessoas de tantos países e tantos lugares tão distantes… Significa amor. Sei que soa super batido e que muita gente já disse, mas realmente, para mim, Rebelde é amor, disse.

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Além disso, não podíamos deixar de citar Rebelde Netflix, que acaba de estrear e é um sucesso, principalmente no Brasil. Na nova fase, Estefanía volta, após muitos anos, como Celina e, de quebra, é a diretora girlboss do Elite Way School. Os anos passaram, mas o brilho nos olhos continua o mesmo. Durante a entrevista, ela comenta sobre como foi se preparar para a nova fase de Celina Ferrer:

Foto: divulgação | Netflix

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Para esse novo personagem teve uma preparação quase de um ano e dois meses, eu acho, porque, bom, estivemos parados um pouco, por problemas da pandemia e a série não andava, a série não andava… e todos estávamos muito desesperados, então acredito que houve muito tempo para poder preparar este personagem. Então, evidentemente, já haviam passado por esse personagem, 16, 17 anos, que são muitíssimos anos na vida de qualquer um. Em 17 anos acontecem muitíssimas coisas, né?”,disse.

Foto: divulgação | Netflix

Para conferir a entrevista completa, que inclui temas como o Mia’s Club, Anahi, casais de Rebelde e o que podemos esperar da segunda temporada de Rebelde Netflix, veja a entrevista completa a seguir:

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*Crédito da foto de destaque: divulgação / Netflix

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Entrevista | Maria Casadevall fala sobre Garota da Moto, Coisa Mais Linda, a carreira e luta feminina

Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, Maria Casadevall apresenta seus novos projetos e fala sobre carreira 

Maria Casadevall é uma atriz brasileira de prestígio e começou sua carreira na TV em  2011, na TV Globo, no papel de Tininha na minissérie Lara com Z. Após isso, Maria entrou para o elenco da novela Amor À Vida, como a inteligente e atraente Patrícia, que, na trama, inicia um romance (muito shippado na época) com o personagem de Caio Castro.

A foto mostra Maria Casadevall e Caio Castro em um elevador, numa cena de Amor à Vida
Foto: divulgação | Purepeople

Amor à Vida foi apenas o início de longa carreira de sucesso, que conta também com a novela I Love Paraisópolis, de 2017 e uma lista de séries, como Lili, a Ex, do GNT – atuando como protagonista –, Os Dias Eram Assim como Rimena, uma médica chilena, Ilha de Ferro no papel de Júlia, uma engenheira de petróleo que contracena ao lado de Cauã Reymond, e a indiscutível e exitosa série da Netflix Brasil, Coisa Mais Linda, que traz a história da Bossa Nova e da mulher nos anos 50, no papel de Malú.

A foto mostra Maria Casadevall num fundo bege e blazer bege
Foto: divulgação | Pupin+Deleu

De fato, Maria Casadevall traz consigo uma carreira e uma força que inspiram, principalmente, a mulher brasileira e, recentemente, vem se dedicando às suas lutas, como seu Instagram, dedicado a divulgar o trabalho de mulheres, e à novas estreias, como é o caso do filme Garota da Moto, da Amazon Prime com uma protagonista empoderada – Joana – que trabalha em prol da liberdade feminina e faz de tudo para sustentar seu filho como mãe solo.

+ Confira os detalhes de Garota da Moto, o novo filme de Maria Casadevall

Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, Maria Casadevall nos contou sobre suas inspirações para interpretar sua personagem, que representa diversas mães brasileiras: “minhas inspirações foram, sobretudo, mulheres comuns do dia a dia, trabalhadoras, mães solos, autônomas, precarizadas, justamente porque vi que Joana poderia representar metaforicamente, através de sua luta marcial, a força pra luta “simbólica” diária que essas mulheres enfrentam todos os dias pra criar suas familias, colocar comida no prato e garantir dignidade de sobrevivência para suas comunidades”, disse.

Além disso, Maria também nos contou sobre como foi enfrentar a pandemia da Covid-19. Segundo ela, ver as consequências de estarmos passando por uma pandemia sob um governo sem interesse na saúde foi o maior desafio. “Um governo omisso, sem a menor condição nem interesse em relação à situação de extrema vulnerabilidade a que a maioria da população estava, e continua sendo, submetida, completou.

A foto mostra Maria Casadevall num fundo bege e blazer bege
Foto: divulgação | Pupin+Deleu

Para finalizar, para quem é fã de Coisa Mais Linda e acompanha a carreira de Maria Casadevall, também é possível conferir algumas considerações sobre a série, que não chegou ao seu fim e seus projetos futuros – vem muito aí!

Quer saber mais? Leia a seguir a entrevista completa com a atriz Maria Casadevall:

Maria, gostaria de começar esta entrevista agradecendo por ser quem você é. Lá em 2013, assisti a uma novela – Amor À Vida – com uma personagem que me chamou a atenção e que foi (e é) uma referência para mim como mulher. Essa personagem se chamava Patrícia, interpretada por você. Como foi estrear numa novela do horário nobre?

Foi uma experiência desafiadora de muitos aprendizados e enorme responsabilidade, principalmente para uma jovem atriz como eu, que vinha do teatro paulistano e que, até aquele momento, nunca tinha experimentado tanta visibilidade. 

 

E já que estamos falando dessa época… o que mudou, de lá para cá, em sua carreira e em sua vida? 

Desde aquele momento tenho tido o privilégio de me manter financeiramente com os frutos do meu trabalho, investindo meu tempo em vivências de aprendizado, reciclando saberes sobre meu fazer como atriz e amadurecendo meu olhar sobre mim e o mundo. Hoje me reconheço como uma artista criadora, mulher, lésbica, feminista, antirracista, vegana e anti-capitalista disposta a construir com outres (através do corpo, imagem, voz ou escrita)  novas narrativas decoloniais possíveis que tenham potencial de  trans-forma-ação da realidade.

 

Ainda em 2013, após sua primeira novela na Globo, você, de cara, já foi eleita como Mulher do Ano pela revista GQ Brasil, mostrando como você já era gigante, mesmo que muitas pessoas ainda estivessem conhecendo quem era a Maria Casadevall. Os anos se passaram, você participou de outras novelas/produções, vimos você amadurecer e o carinho e identificação do público aumentou mais ainda. Do ponto de vista da Maria, como foi seu processo de amadurecimento ao longo dos anos?

Aos poucos fui amadurecendo a cada trabalho e, podendo fazer escolhas a partir deste lugar, tenho buscado construir uma carreira alinhada com valores éticos e cada vez mais consciente da responsabilidade artística, social e política que é ser reconhecida pelo meu trabalho e consequentemente trazer visibilidade para histórias, temas e discussões que muitas vezes estão invisibilizados pelos grandes meios de comunicação. 

 

Falando um pouco sobre cinema e entretenimento: a pandemia da Covid-19 afetou drasticamente os artistas e profissionais do entretenimento, assim como o Cinema Nacional, que já vinha sofrendo com a falta de apoio por parte do Governo. Ao mesmo tempo, vimos o cinema se reinventar, com o crescimento dos streamings e o público assistindo às novas produções de casa. Como foi gravar e lançar um filme – Garota da Moto – durante a pandemia? E como foi, como artista, sobreviver a esse período de isolamento?

O filme Garota da Moto foi filmado poucas semanas antes do isolamento começar aqui no Brasil e o maior desafio deste período foi ver as consequências de estarmos passando por uma pandemia sob um governo omisso, sem a menor condição nem interesse, em relação a situação de extrema vulnerabilidade a que a maioria da população estava, e continua sendo, submetida. 

 

Uma das coisas que me chamou a atenção e que me inspirou na pandemia, foi seu projeto no Instagram, de transformar sua conta pessoal em um grande espaço para falar e divulgar os trabalhos de várias mulheres. Pessoalmente, sendo responsável por um portal feminino, com mais de 40 mulheres, sei da luta que é trabalhar online e fazer o público entender a importância dos projetos em prol da liberdade feminina. Pode nos contar um pouco sobre como surgiu esse projeto e o que podemos esperar do “EspaçA Coletiva” para 2022?

A espaçA Coletiva nasceu, e ainda está nascendo, de uma reflexão antiga sobre como ocupar de forma responsável e representativa aquele espaço com alto potencial de visibilidade, assim, com a chegada da pandemia e a relevância ainda maior que receberam os espaços virtuais, me pareceu ainda mais absurda a ideia de ocupar aquele espaço sozinha. Naquele momento de isolamento, de maior vulnerabilidade sobretudo para mulheres artistas e/ou autônomas, a artista Larissa Nunes e eu, partindo de um ponto de reflexões em comum sobre essas questões, começamos a gestar a ideia de partilhar com outras mulheres este capital simbólico (a visibilidade) de um milhão e trezentos mil seguidores. 

Fizemos os chamamentos e montamos juntas este grupo. Hoje somos 21 mulheres, na sua maioria mulheres não brancas, de diversas origens e realidades sociais/profissionais que se apropriam desta visibilidade, se identificando nas postagens e trazendo seus conteúdos de forma independente. A ideia ainda está germinando de forma orgânica, respeitando o tempo de cada uma e visionando (quem sabe) a consolidação de uma Coletiva que dê conta da diversidade de mulheridades, suas diferentes lutas, demandas e que possam, em algum momento, se organizar juntas num mesmo espaço com propósitos comuns. 

 

Você ainda vê as redes sociais como um meio de propagação de boas ideias que podem mudar o futuro da nossa sociedade? Ainda vale “lutar” pelo espaço online?

Sem dúvida, acredito que ainda estamos engatinhando no uso dessas tecnologias tão recentemente desenvolvidas e que existem forças importantes, e capitalistas, que se apropriaram de forma avassaladora deste bem que deveria ser comum e servir à todes, mas sei que superaremos essa forma narcisista/individualista de se relacionar com as redes e digo isso porque já tem bastante gente maravilhosa fazendo isso de maneira muito eficiente, trazendo visibilidade para pautas urgentes, compartilhando saberes e disputando narrativas. Este é o caminho.

 

Voltando ao assunto Garota da Moto, o filme traz uma protagonista empoderada, que arrisca sua vida para salvar o filho. Joana é uma personagem da ficção, que sabe as dificuldades de ser uma mãe solo e que vive em prol da liberdade feminina, mas poderia ser uma mulher da vida real. Como foi a preparação para essa personagem e o que ela representa para você?

Sim, minhas inspirações foram, sobretudo, mulheres comuns do dia a dia, trabalhadoras, mães solos, autônomas, precarizadas, justamente porque vi que Joana poderia representar metaforicamente, através de sua luta marcial, a força pra luta “simbólica” diária que essas mulheres enfrentam todos os dias pra criar suas familias, colocar comida no prato e garantir dignidade de sobrevivência para suas comunidades. Para que isso fosse possível e crível, tivemos uma rotina prévia de aproximadamente dois meses de treinamentos, exercícios físicos e ensaio de coreografias com o treinador e preparador Renan Medeiros.

 

Sobre o tema “Luta Feminina”, diversas personagens que você interpretou são exemplos perfeitos da história da mulher brasileira, entre elas, a Malu, de Coisa Mais Linda, personagem – e série – que não podemos deixar de citar já que toda sua história conquistou o público e abriu espaço para novas discussões. Você pode compartilhar conosco um pouco da experiência de estar nessa produção?

Foi uma experiência profunda de encontros e aprendizados, estar em cena com mulheres que admiro muito, tanto humana quanto artisticamente, e ainda por cima abordando discussões tão importantes e urgentes para o mundo atual em que vivemos.

+ Autora de Coisa Mais linda confirma cancelamento da série e fãs se mobilizam para salvar a produção

 

Em 2021, foi confirmado que Coisa Mais Linda foi cancelada, o que abalou muita gente Brasil afora, ainda mais porque era uma série que, do ponto de vista do público, tinha um grande potencial para se tornar, talvez, a maior série da Netflix Brasil. Para que o público possa matar um pouco a saudade dessa belíssima produção, que final veríamos para Malu e as demais personagens e o que você gostaria de ver no desfecho dessa história?

Difícil dizer qual seria o final que estava na cabeça das roteiristas e roteiristas mas o que eu, pessoalmente, gostaria é que essas mulheres estivessem ainda mais unidas, fortalecidas e por consequência aprofundando a consciência política, que entrassem em contato com a efervescência social e revolucionária daquele final dos anos 60, com as lutas dos movimentos negros, feministas, antirracistas, dos trabalhadores, pelos direitos humanos e que o o clube fosse um centro de arte e resistência com música, debates, encontros entre mulheres e até sessões de cinema.

 

Em 2022, veremos Maria Casadevall de volta às telas, em Ilha de Ferro 2. Pode nos contar um pouco sobre a série e o que podemos esperar da temporada 2?

A série acompanha a vida de Dante e Julia dentro da PLT137, com a minha personagem se tornando gerente de plataforma e tendo que mostrar que está totalmente apta a assumir, porém por ser uma mulher inserida neste contexto masculinizado, além de todos os desafios profissionais, é obrigada a lidar cotidianamente com o machismo instituído neste meio para garantir o espaço de atuação que lhe é de direito.

A segunda temporada da série Ilha de Ferro se aprofunda na vida pessoal de cada personagem, explorando mais suas vidas e relações fora da plataforma.

 

E o que podemos esperar de você, no próximo ano? Veremos Maria em outras produções? 

Estarei na série Rio Connection, uma parceria entre a Globo e a Sony toda falada em inglês que conta a história real de três estrangeiros que chegaram no Brasil na década de 70 para implantar no país um esquema de tráfico de drogas internacional, mas a série ainda não tem previsão de estreia.

 

Para finalizar, como dito no início dessa entrevista, você é um dos grandes nomes e exemplos do feminismo no Brasil hoje em dia. Quando penso em luta feminina jovem, de cara, penso em Maria Casadevall. Sendo assim, qual recado você gostaria de deixar para as mulheres desse Brasil e a todes que vão ler esse bate-papo?

Mente firmada, corpo presente e espírito livre.

 

O que nós, mulheres, podemos fazer para garantir um futuro melhor para nós e para as futuras gerações?

Resgatar antigos saberes que estão adormecidos no nosso dna, recebendo e honrando os ensinamentos das nossas mais velhas, vamos aos poucos restaurando e invocando essa linhagem materna ancestral para que estejamos fortalecidas no presente, amando e ocupando nossos corpos com nossas ideias, caminhando cada vez mais juntas umas com as outras visionando outros mundos possíveis, que muito provavelmente não estaremos mais aqui para ver e viver mas que, com certeza, teremos feito parte dessa construção.

 

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*Crédito da foto de destaque: Entretetizei

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Entrevista | Franco Masini fala sobre Rebelde Netflix, Mia Colucci e carreira

O queridinho de Rebelde Netflix, que interpreta o personagem Luka Colucci, deu uma entrevista exclusiva para o Entretetizei

Franco Masini nasceu na Argentina e começou sua carreira de ator no teatro, em 2006. Já fez parte de projetos diversos em seu país, entre eles, a novela Esperanza Mía, que tinha, como protagonista, a estrela Lali Espósito. Além disso, já participou de alguns musicais e chegou a fazer uma participação especial em Violetta, novela de grande sucesso na América Latina.

Hoje, com 27 anos, Franco Masini estreou na série Rebelde Netflix, e faz parte da nova geração desse projeto que foi um verdadeiro fenômeno pelo mundo. Seu personagem, Luka Colucci é, ninguém mais, ninguém menos, que o primo da icônica e inesquecível Mia Colucci, interpretada, na novela mexicana, por Anahí. O fato é que Rebelde Netflix é um sucesso e trouxe uma nova geração de apaixonados pela cultura e pela música latina, além de levantar pautas essenciais para a nossa sociedade. 

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Foto: divulgação | Netflix

Sendo assim, o Entretê teve o prazer de entrevistar o ambicioso e autêntico Luka Colucci, que tem, por trás desse personagem, um ator dedicado, carinhoso e apaixonado pelo Brasil. Durante a entrevista, nossa equipe conversou sobre sua carreira e o sucesso da produção, “eu acho que todos nos sentimos muito felizes e muito realizados com o trabalho que fizemos, e felizes de que o público nos acompanhe, principalmente”.

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Além disso, Franco também comentou sobre o carinho dos fãs brasileiros, que vêm apoiando, diariamente, seu trabalho na série: “No Brasil, me escrevem de várias partes do país, recebo muito carinho, então não estou mais que agradecido a todas as pessoas, o público do Brasil é incrível, são o máximo, são os que mais comentam, os que mais sabem do personagem, os que mais postam fotos, os que mais fazem reels, fazem de tudo… Realmente é um público ao qual estou mega agradecido e feliz de ter encontrado, porque a partir de hoje, me acompanham em todos os meus próximos trabalhos também”, disse.

Rebelde Netflix: segunda temporada chega com surpresas e muita música

Apesar de precisar manter as novidades da segunda temporada de Rebelde Netflix em segredo por questões de contrato, Franco Masini nos adiantou que a segunda temporada chega com mais novidades e, claro, muita música: “Tem música também, covers…. Tem um montão de coisas que ainda não podemos adiantar, mas vamos seguir trazendo surpresas para todos e acho que isso é o importante”, disse.

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Foto: divulgação | Netflix

Ao passo que o elenco comemora a segunda temporada, eles também celebram o sucesso das canções lançadas na primeira temporada, que contam com músicas autorais e covers espetaculares, provando a potência vocal de cada uma dos integrantes. “Agora temos o primeiro álbum que está incrível, também tivemos muitas respostas no Spotify e um montão de plataformas, de que a música está sendo super escutada, toca nas rádios, nas festas e tudo mais”, completou Franco.

Para conferir todo esse bate-papo, que conta também com outros assuntos sobre Rebelde Netflix e carreira, veja o vídeo a seguir:

 

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Entretetizei

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Festival de Berlim: único curta brasileiro lança vaquinha online. Saiba como ajudar

Cineasta de Petrópolis/RJ é a produtora executiva de Manhã de Domingo, único curta metragem brasileiro que concorre ao Urso de Ouro no Festival de Berlim

Manhã de Domingo, único curta metragem brasileiro selecionado para concorrer ao Urso de Ouro na 72ª edição do Festival de Berlim, tem a produção executiva da petropolitana Laís Diel, que começou os passos no audiovisual em 2011, no Ensino Médio Vocacional Profissionalizante em Produção de Áudio e Vídeo (EMI-AV) no Colégio Estadual Dom Pedro II. Com oito anos dedicados à produção de cinema, com foco no segmento de projetos audiovisuais, no qual realiza a produção executiva, formou-se pela Universidade Federal Fluminense em 2020.

A foto mostra uma mulher morena, com cabelo castanho amarrado
Foto: Divulgação

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O filme tem a produção e distribuição da Reduto Filmes, produtora em que a jovem atua ao lado de Adler Costa, Bruno Ribeiro e Tuanny Medeiros e foi filmado em 2019 no Rio de Janeiro e Magé.

Recebemos a notícia da seleção com muita alegria. Trabalhamos muito nesse projeto que terá, agora, finalmente sua estreia internacional. Será a nossa primeira participação na Berlinale e também é o momento em que anunciamos a criação da nossa produtora. Para nós, esse reconhecimento é motivo de celebração, um indicativo de que fizemos um bom trabalho e mais um incentivo para continuarmos produzindo”, explica Laís.

A foto mostra uma mulher negra sentada em um piano, olhando para trás
Foto: Divulgação

Vaquinha on-line: a luta pelo cinema independente

A jovem ressaltou as dificuldades enfrentadas pelos realizadores de cinema independente brasileiro. Com isso, o grupo busca apoio para conseguir custear os valores necessários para a viagem. Quem quiser colaborar pode fazer as doações pelo site: http://vaka.me/2635846.

A expectativa é grande para representar o curta em Berlim, circular pelo festival, conhecer outras produções e saber como o filme que realizamos com muita dedicação e carinho será recebido pelo público”, pontua.

A foto mostra uma menina andando por uma rua sem asfalto
Foto: Divulgação

A seleção conta com 21 curtas-metragens selecionados dentre os 3.600 inscritos. O Festival de Berlim acontece nos dias 10 e 20 de fevereiro de 2022. Para mais informações sobre Manhã de Domingo, acesse o site da Vaquinha online.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação 

 

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Esperança na Fronteira: conheça o novo documentário sobre imigrantes haitianos

Esperança na Fronteira, nova produção original do A&E, aborda o fenômeno da imigração haitiana no México, por meio de relatos emocionantes

O A&E apresenta a sua primeira produção original de 2022: Esperança na Fronteira (Esperanza en la Frontera), documentário que narra a travessia de milhares de imigrantes haitianos em busca de uma vida melhor fora de seu país.

Em sua passagem pelo México, os imigrantes haitianos compartilham suas histórias. Por meio de suas vozes, se desenha sua travessia por diferentes países, o pesadelo de atravessar a floresta da região de Darien (entre a Colômbia e o Panamá), as caravanas e a sombra da deportação. Diante de um futuro incerto, a esperança de uma vida melhor os encoraja a cruzar a fronteira para os Estados Unidos.

Foto: Divulgação | A&E

Filmado em Tapachula, Chiapas, cidade fronteiriça ao sul do México, e em Tijuana, Baixa Califórnia, localizada ao norte do México, o documentário de uma hora de duração conta com a direção criativa do reconhecido produtor, diretor e fotógrafo Carlos Perez Osorio (Las tres muertes de Marisela Escobedo; Septiembre: Relatos de un Sismo, Las crónicas del Taco) e direção de Guinduri Arroyo.

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Além disso, a grande produção original do A&E, foi gravada e editada em tempo recorde, durante os meses de outubro e novembro de 2021, resultando em um documentário atual sobre a situação dos imigrantes haitianos. A narração é do ator Julio Bracho e a produção da Cromatica.

Foto: Divulgação | A&E

Sobre a imigração haitiana na América Latina

Em 2016, cerca de 3.400 haitianos chegaram à cidade fronteiriça de Tijuana, no México. Mais da metade regularizou sua situação para poder trabalhar e fazer suas vidas lá. Em setembro de 2021, estima-se que mais de 30 mil imigrantes cruzaram a cidade de Del Rio, no Texas. Milhares foram repatriados para o Haiti.

A imigração haitiana é composta, em sua maioria, por famílias que saíram do Haiti depois do terremoto devastador de 7.3 graus em Porto Príncipe, em 12 de janeiro de 2010, que deixou cerca de 200 mil mortos e mais de 300 mil feridos. Depois de anos vivendo no Chile e no Brasil, com a chegada de Biden, a imigração massiva para os Estados Unidos se acelerou, sendo o México a última parte da travessia.

Foto: Divulgação | A&E

Após cruzar o território mexicano, os imigrantes enfrentam uma dura realidade na fronteira norte. Sem documentos que regularizem sua situação imigratória, não podem ter empregos formais e, às vezes, não conseguem sacar o dinheiro que seus parentes mandam dos Estados Unidos. A sobrevivência nas fronteiras do México não é simples.

A partir de uma investigação com especialistas e coordenadores de albergues para imigrantes localizados nas fronteiras sul e norte do México, o A&E selecionou três histórias que representam o fenómeno da imigração haitiana no México, as de Ismaye, Dudu e Marcelin.

Veja a seguir:

ISMAYE – 15 anos

Ismaye é filha de Valancia e enteada de Raynold (“Ray”). Ela deixou o Haiti com sua família e recebeu asilo humanitário no Chile. Após vários anos de residência, decidiram tentar imigrar para os Estados Unidos, estabelecendo-se por um longo período em Tapachula, Chiapas (fronteira sul do México).

Quando sua mãe e sua tia saem de casa, ela toma conta de suas priminhas Juh e Susu. Ela passa o dia conversando em seu celular com amigos e familiares no Haiti. Às vezes ajuda a limpar a casa. Diz que tem medo de sair na rua porque sabe que duas mulheres haitianas foram assassinadas. Ismaye quer ir para a escola, e teria que fazer a revalidação de seus estudos para entrar no 1º ano do ensino médio.

Foto: Divulgação | A&E

A casa onde vivem tem alguns móveis, mas não há água do serviço público. Eles pagam 5 mil pesos mexicanos de aluguel por mês. As meninas só têm um jogo de chá para brincar. Há uma loja e um parque infantil com jogos infantis perto de sua casa.

Ele tem uma tia-avó nos Estados Unidos.  E seu avô materno está a caminho de Tapachula. Agora ele está no Panamá.

MARCELIN – 50 anos

Ele viaja sozinho. Haitiano. Ele veio do Brasil, onde morou por quase dois anos. Ele trabalhava na construção. No Haiti trabalhou no campo… e gosta muito mais da agricultura.

Chegou ao México em 9 de agosto de 2021. Para chegar lá, viajou por mais de um mês por nove países. A parte mais difícil foi a viagem entre Colômbia e Panamá, onde  teve que andar na selva sem comer por três dias.

Em Tapachula ele vende água e refrigerante com carrinho de mão. Começa às 5h30 ou 6h para ir comprar gelo. Vende fora do cartório do COMAR, do escritório de Regulação do INM ou no mercado.

Foto: Divulgação | A&E

Ele mora com dois amigos e os três pagam 2 mil pesos por mês de aluguel. Ele gosta de Tapachula porque se sente em casa. Marcelin quer trabalhar para ter sua residência e poder trazer seus quatro filhos do Haiti (26, 21, 18 e 16 anos, respectivamente).

DUDU – 42 anos

Ele deixou o Haiti após o terremoto de 2010. Viveu vários anos na Venezuela e de lá imigrou para o Chile, onde aprendeu espanhol. Mais tarde, viajou com visto de turista para o México e se estabeleceu em Tijuana, Baixa Califórnia (fronteira norte do México). Sua esposa e filho ainda permanecem no Chile.

Atualmente trabalha no Abrigo Border Line Crisis Center. Seu objetivo é, no futuro, obter os documentos para sua permanência legal nos Estados Unidos. 

Sobre Carlos Pérez Osório

Carlos Pérez Osorio é diretor, produtor e fotógrafo. Fundador da produtora Scopio, especializada na produção de formatos documentais. É formado em Comunicação pelo Tecnológico de Monterrey e diplomado em dramaturgia e roteiro documental pela Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de los Baños, Cuba.

Sobre Guinduri Arroyo

Guinduri Arroyo é um cineasta formado em Comunicação pela Universidade Ibero-Americana, com mais de 20 anos de atuação em cinema, teatro e televisão. Dentre seus trabalhos audiovisuais, ele se caracteriza por sua atuação na área documental. Suas produções independentes foram premiadas em diversos festivais ao redor do mundo, como DocsDF, Ecofilm Festival, Equador Bajo Tierra, entre outros.

Coletiva de imprensa: lançamento de Esperança na Fronteira

O Entretetizei teve o prazer de participar da coletiva de imprensa oficial da produção com a presença dos produtores, diretores e a imprensa latina. Durante o evento online, ouvimos as declarações de cada convidado, que contaram sobre como foi produzir esse documentário, as dificuldades, aprendizados e muito mais.

Ao final da coletiva, o A&E nos proporcionou fazer uma pergunta e escolhemos o Dudu, que deixou o Haiti após o terremoto de 2010 e atualmente vive no Abrigo Border Line Crisis Center.

Foto: Divulgação | A&E

Nossa convidada especial, a psicóloga Mariana Figueiredo, parceira do Entretetizei e que trabalha com refugiados no Brasil, perguntou sobre como foi a diferença de recepção entre o Brasil e outros países latinoamericanos em que ele esteve. Dudu respondeu que, depois de passar pela Venezuela e ser bem recebido pelo governo de Chávez, veio ao Brasil e não teve nenhum problema em encontrar um trabalho.

Porém, quando foi para o Chile, apesar de receber bem trabalhando, relatou que teve problemas de discriminação e racismo. “Quando a coisa é mudada pelos imigrantes, eles sempre falam mal dos haitianos. Eles nos disseram para deixar seu país. Eu não me senti bem lá. então vim para México em 6 de outubro. Cheguei com Daniel e Judith. Estou no abrigo, não tenho dificuldade. Eu me sinto bem agora”, completou.

Foto: Divulgação | A&E

Esperança na Fronteira estreia em 23 de fevereiro, às 21h50, exclusivamente no A&E.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/ A&E

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Amigos Con Derechos: clipe emocionante de Dulce María com Marília Mendonça já está disponível

“Amigos Con Derechos faz parte da essência de tudo o que ela [Marília] escrevia, na valorização da mulher, em merecermos mais, não aceitarmos ser o plano B e entendermos a nossa grandeza”

Dulce María lança hoje (17), o clipe da primeira música em espanhol de Marília Mendonça. O maior nome feminino da música sertaneja deixou gravado o seu primeiro single em outro idioma, chamado Amigos Con Derechos. O single é uma regravação da faixa originalmente lançada no álbum Origen, de Dulce María e o videoclipe, emocionante, já está disponível no canal do Youtube da mexicana, composto por imagens da cantora no estúdio e registros de Marília Mendonça.

Depois que a Marília gravou, eu voltei no estúdio para regravar a minha parte, porque ela tem um poder e uma energia gigante cantando. Precisei voltar a gravar para estar na mesma energia que ela estava e fazer como ela fez.” conta Dulce María.

A imagem mostra uma take do clipe de Amigos Con Derechos, com Dulce María e Marília Mendonça
Foto: divulgação | Ari Prensa

Em seu Instagram, o assessor de Dulce, Ariel Quirino, que é brasileiro, declarou a emoção que sentiu ao participar do projeto: “Nenhum projeto na minha vida mexeu tanto comigo como esse. Cada passo que nos trouxe até o dia de hoje foi movido a emoção, desde a confirmação do feat até aqui, tudo foi sobre sentimentos. Marília me fez e nos fez sentir todos os sentimentos possíveis. Vibrei de felicidade quando tivemos sua confirmação, pulava de felicidade ao escutar suas guias gravadas, e chorava com sua perda, e de Henrique, como se fossem amigos próximos“, comentou.

https://www.instagram.com/p/CXjVy39pteg/

A escolha dessa música foi pensando no empoderamento da Marília. Acredito que o que cantamos em Amigos Con Derechos faz parte da essência de tudo o que ela escrevia, na valorização da mulher, em merecermos mais, não aceitarmos ser o plano B e entendermos a nossa grandeza” explica Dulce María.

A imagem mostra Marilia Mendonça, com os dizeres "En Memoria de Marilia Mendonça 1995 - 2021"
Foto: divulgação | Ari Prensa

O lançamento marca uma realização para Marília Mendonça, que além de cantar pela primeira vez em outro idioma, também era fã de Dulce María e do RBD.

É emocionante poder acompanhar esse lançamento, depois da perda de Marília, que tanto marcou os corações brasileiros. Ver seu sonho se realizar, através da bravura de outra mulher – Dulce María – é inspirador, mesmo com a dor da perda.

Confira a seguir o videoclipe de Amigos Con Derechos:

 

Letra completa:

Suena mi teléfono

Un mensaje tuyo otra vez

Sabes que estrategia usar

Para que yo vuelva a caer

Me quieres manipular

Como si fuera de papel

¿A quién quieres engañar?

Te reciclas sobre mi piel

No seré

Un capricho tuyo esta vez

Un antojo, un simple plan B

Tu salida de emergencia

Yo jugué

A fingir que todo iba bien

Dije que no me enamoré

Fui tu amiga con derechos

Sin derecho al amor

Tantas noches esperé

Esta historia un nuevo final

Y por más que imaginé

Me despierta la realidad

Me quieres manipular

Como si fuera de papel

¿A quién quieres engañar?

Te reciclas sobre mi piel

No seré

Un capricho tuyo esta vez

Un antojo, un simple plan B

Tu salida de emergencia

Yo jugué

A fingir que todo iba bien

Dije que no me enamoré

Fui tu amiga con derechos

Sin derecho al amor

No seré

Un capricho tuyo esta vez

Un antojo, un simple plan B

Tu salida de emergencia

Yo jugué

A fingir que todo iba bien

Dije que no me enamoré

Fui tu amiga con derechos

Sin derecho al amor

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Ari Prensa

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Mulheres que cantam em espanhol mais Ouvidas na América Latina em 2021

Em parceria com o Spotify Brasil, trouxemos os 11 nomes femininos mais escutados na América Latina

O momento é da música latina, não temos dúvidas. Os ritmos que contagiam e fazem os ouvintes vibrarem, em todos os cantos do mundo. Na América Latina, a mistura de culturas e sons agitam nosso dia a dia e nos apresentam, a todo o tempo, novos – e antigos – artistas, que se reinventam com singles, clipes – e dancinhas do TikTok.

Para celebrar a música latina, o Entretetizei, em parceria com o Spotify Brasil, trouxe a lista oficial das Mulheres com ascendência  Latina mais ouvidas na América Latina em 2021. Quer saber um pouco sobre cada artista, seus números no Spotify e as cidades que mais as escutam? A seguir, você confere essa lista, de acordo com os *streams globais, em ordem crescente:

1 – Karol G

Carolina Giraldo Navarro (KAROL G), é colombiana e a número 1 dessa lista. A cantora e compositora é conhecida, principalmente, por cantar reggaeton, pop e trap latino, mas também podemos encontrar sua voz em outros gêneros, como o reggae e o R&B.

Karol G aparece com o cabelo azul, boné branco e está olhando para a câmera
Foto: divulgação

Karol G já gravou parcerias de grande sucesso, como é o caso do single Tusa, com Nicki Minaj, que até hoje, é uma das músicas latinas mais populares no Spotify. No streaming de música, a artista conta com mais de 20.150.000 seguidores, mais de 33.550.000 ouvintes mensais e se destaca, principalmente, nas cidades: Cidade do México (México), Santiago (Chile), Lima (Perú), Buenos Aires (Argentina) e Guadalajara (México). Karol é a artista de posição número #60 no mundo.

2 – Selena Gomez

O número 2 da nossa lista é Selena Gomez, já conhecida no mundo pop e, principalmente, para os fãs da Disney 00’s. Selena Marie Gomez, ou apenas Selena Gomez, é americana, com origem mexicana – seu pai é mexicano. Apesar de focar, por muitos anos, no pop internacional, em 2021, vimos uma Selena de volta às suas origens e cantando em espanhol, no EP Revelación.

+ Clipe de Selena Gomez tem cenário cearense e foi dirigido por brasileiro

Selena Gomez aparece com um arco de flores e camisa rosa claro
Foto: divulgação

+ 999: Selena Gomez lança música em espanhol, em parceria com Camilo

Nessa fase, acompanhamos Selena ao lado de nomes como Rauw Alejandro, Myke Towers e DJ Snake. No Spotify, a artista conta com mais de 31.629.000 seguidores, mais de  35.956.000 ouvintes mensais, e se destaca, principalmente, nas cidades: Cidade do México (México), Santiago (Chile), Jakarta (Indonésia), Los Angeles (EUA) e São Paulo (Brasil). Em nível mundial, Selena Gomez encontra-se na posição número #47.

3 – Shakira

Shakira Isabel Mebarak Ripoll, ou apenas Shakira, é a terceira colocada e não é de espantar, afinal, estamos falando de uma das pioneiras na música latina pelo mundo. Colombiana, ela é cantora, compositora, empresária, atriz, modelo, filantropa, embaixadora da Boa Vontade da UNICEF – e mãe de dois lindos meninos, além de ser casada com o jogador Piqué.

Shakira aparece m um take, cantando, com objetos em seu cabelo
Foto: divulgação | Rolling Stone Brasil

Sim, A Rainha Latina, como é conhecida, é um exemplo de força feminina e já gravou canções de sucesso – e que não envelhecem. Recentemente, nomes como Black Eyed Peas, Maluma, Anuel AA, Pedro Capó e Camilo são alguns dos muitos nomes que a artista lançou colaborações – e ela segue ativa na carreira. 

No Spotify, a artista conta com mais de 22.743.000 seguidores, mais de 31.785.000 ouvintes mensais, e se destaca, principalmente, nas cidades: Cidade do México (México), Santiago (Chile), Guadalajara (México), Lima (Peru) e Buenos Aires (Argentina). Em nível mundial, Shakira encontra-se na posição número #65.

4 – Camila Cabello

A princesinha (nossa Cinderela latina) Camila Cabello é a quarta da lista. A cantora, compositora e atriz cubana ficou famosa, internacionalmente, na girlband Fifth Harmony e, depois que se lançou na carreira solo, seu sucesso só aumentou. Hoje em dia, Camila segue gravando novas canções e, recentemente, foi protagonista do filme Cinderela, numa versão moderna – e latina. 

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Camila Cabello aparece jogando um beijo e as mãos no queixo
Foto: divulgação | Pitchfork

No Spotify, a artista conta com mais de 24.487.000 seguidores, mais de 38.219.000 ouvintes mensais, e se destaca, principalmente, nas cidades: Cidade do México (México), Santiago (Chile), Guadalajara (México), Lima (Peru) e Buenos Aires (Argentina). Em nível mundial, Camila encontra-se na posição número #40.

5 – Maria Becerra

María de los Ángeles Becerra, ou somente Maria Becerra, é uma artista e criadora de conteúdo argentina, que ficou conhecida por meio do seu canal no Youtube, no qual publicava vídeos de música e comédia. A artista foi o grande destaque de 2021 e seu sucesso foi tão grande, que foi indicada ao Grammy Latino na categoria Artista Revelação, o qual disputou junto à brasileira Giulia Be. 

Maria Becerra aparece na foto, com rosto sério e uma roupa laranja, com acessórios de pérola
Foto: divulgação | Billboard

+ 8 artistas argentinas que você precisa conhecer

O ponto alto de Maria neste ano foi a música Miénteme, parceria com Tini, também da Argentina e que estourou pela América Latina, aparecendo como uma das músicas mais ouvidas de 2021.

No Spotify, a artista conta com mais de 1.645.000 seguidores, mais de 18.060.000 ouvintes mensais, e se destaca, principalmente, nas cidades: Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile), Cidade do México (México), Lima (Peru) e Madri (Espanha). Em nível mundial, Maria Becerra encontra-se na posição número #213.

6 – Kali Uchis

Karly-Marina Loaiza (Kali Uchis), é uma cantora, compositora, produtora musical e designer de moda americana, filha de pais colombianos. Kali já gravou com Juanes, Daniel Caesar e, em fevereiro de 2021, lançou o single Telepatía, que chegou ao topo da Billboard Hot 100. Sua colaboração com Juanes, El Ratico, rendeu à artista uma indicação ao Grammy Awards e uma ao Grammy Latino.

Kali Uchis aparece com uma roupa estampada, colar e cabelo ruivo
Foto: divulgação | Getty

No Spotify, a artista conta com mais de 2.355.000 seguidores, mais de 26.248.000 ouvintes mensais, e se destaca, principalmente, nas cidades: Cidade do México (México), Los Angeles (EUA), Santiago (Chile), Nova York (EUA) e Chicago (EUA). Em nível mundial, Kali Uchis encontra-se na posição número #97.

7- Marília Mendonça

Marília Mendonça foi uma das maiores artistas sertanejas contemporâneas que tivemos. Nascida no interior de Goiás, Marília usava seu dom para o canto como forma de ajudar a família, cantando em bares e botecos em troca de alimento. Marília garantiu a tripla platina pelo lançamento do DVD Marília Mendonça – Ao Vivo e a canção Infiel, de 2016, tornou-se uma das canções mais tocadas no Brasil. A jovem cantora sertaneja certamente fez uma revolução na história do gênero e, infelizmente, nos deixou muito cedo.

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Marília Mendonça aparece cantando no palco, de roupa preta e brilhosa, apontando para o público
Foto: divulgação | G1

Além disso, Marília foi indicada ao Grammy Latino, em 2017, na  categoria Melhor Álbum de Música Sertaneja, pelo álbum Realidade e novamente em 2019, dessa vez saindo vitoriosa, com o álbum Todos os Cantos. Em 2021, o álbum Patroas 35%, gravado em parceria com Maiara e Maraísa, foi indicado ao Grammy Latino, na categoria Melhor álbum de Música Sertaneja.

No Spotify, a artista conta com mais de 21.870.000 seguidores, mais de 11.663.000 ouvintes mensais, e se destaca, principalmente, nas cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre. Em nível mundial, Marília Mendonça encontra-se na posição número #420.

8 – Becky G

Rebecca ou Becky G, é uma artista norte-americana com origem mexicana e iniciou a carreira gravando covers de músicas na internet, que logo viralizam. Na carreira, já gravou com Cher Lloyd, Cody Simpson, J Balvin, Pitbull, Natti Natasha e muitos outros. Além da música, Becky também já atuou no filme Power Rangers, de 2016 e foi jurada/mentora do programa La Voz (The Voice) argentino.

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Becky G aparece com batom vinho e maquiagem em tons marrons, num fundo vinho
Foto: divulgação | Tribun Wiki

No Spotify, a artista conta com mais de 21.870.000 seguidores, mais de 10.740.000 ouvintes mensais, e se destaca, principalmente, nas cidades: Santiago (Chile), Cidade do México (México), Buenos Aires (Argentina), Lima (Peru) e Madri (Espanha). Em nível mundial, Becky G encontra-se na posição número #131.

9 – ROSALÍA

Rosalía é uma cantora espanhola de grande sucesso e conhecida por interpretar canções modernas do flamenco. Ela possui 3 álbuns de estúdio e já foi indicada ao Grammy Awards, em duas categorias, no ano de 2020: Best New Artist e Best Latin Rock, Urban or Alternative Album, essa última, saindo como vencedora. 

Rosalía aparece com semblante sério e roupa colorida, num fundo laranja
Foto: divulgação

No Spotify, a artista conta com mais de 21.870.000 seguidores, mais de 4.920.000 ouvintes mensais, e se destaca, principalmente, nas cidades: Cidade do México (México), Santiago (Chile), Madri (Espanha), Barcelona (Espanha) e Lima (Peru). Em nível mundial, Rosalía encontra-se na posição número #111.

10 – Natti Natasha

Natalia Alexandra Gutiérrez Batista, ou apenas Natti Natasha, é uma cantora e compositora da República Dominicana. Já gravou com nomes latinos como Maluma, Becky G, Ozuna, Cazzu, Anuel AA, Farina, Rauw Alejandro, CNCO e Sebastian Yatra.

Natti Natasha aparece com uma roupa preto e carão para a foto
Foto: divulgação

No Spotify, a artista conta com mais de 6.949.000 seguidores, mais de 17.429.000 ouvintes mensais, e se destaca, principalmente, nas cidades: Santiago (Chile), Cidade do México (México), Lima (Peru), Buenos Aires (Argentina) e Madri (Espanha). Em nível mundial, Natti Natasha encontra-se na posição número #228.

11 – Anitta

Larissa de Macedo Machado, nossa Anitta, é cantora, compositora, atriz, dançarina, empresária e apresentadora brasileira. Nascida na periferia do Rio, Anitta começou no funk e, hoje, é uma das maiores artistas brasileiras e latinas. Conhecida por sua cara de pau e jeito para negócios, a menina carioca quebrou barreiras e levou o funk para o mundo inteiro.

+ K-pop e Anitta lideraram listas de menções no Twitter no Brasil em 2021

Anitta aparece com uma vestido preto e branco e batom alaranjado
Foto: divulgação

No Spotify, a artista conta com mais de 10.958.000 seguidores, mais de 17.559.000 ouvintes mensais, e se destaca, principalmente, nas cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Santiago (Chile), Cidade do México (México) e Belo Horizonte. Em nível mundial, Anitta encontra-se na posição número #225.

O Entretetizei sente-se honrado em ver duas grandes artistas brasileiras nessa lista Anitta e Marília Mendonça – e de poder celebrar o poder de todas essas mulheres na música e na cultura latina.

*Dados oficiais do Spotify com números atualizados em 09/12/2021

 

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TBT |10 clipes que marcaram os anos 2010

 

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* Crédito da foto de destaque: divulgação / Entretetizei

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Rebelde Netflix: veja o trailer oficial da nova geração Rebelde

Rebelde Netflix chega com uma nova geração de alunos, a volta da famosa Seita “logia” e antigos personagens com participação especial

A Netflix acaba de liberar o trailer oficial do remake de Rebelde, que chegará no streaming em janeiro de 2022. Enquanto uma sociedade secreta – que aparentemente desapareceu por 18 anos – retorna para atrapalhar os sonhos e ambições musicais dos novos alunos, eles tentarão encontrar o melhor entre os melhores para formar suas próprias bandas.

Foto: divulgação | Netflix

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No vídeo, conhecemos os novos integrantes das bandas, que inclui o egocêntrico Luka Colucci (sim, teremos um Colucci!), a famosa pop star Jana Cohen, o talentoso compositor Esteban, o confiante baterista Andi, o amigável rapper Dixon, e a alegre, mas ingênua, MJ – junto com as outras bandas, eles serão julgados por Sebastián Langarica e Emilia, dois dos mais ilustres alunos da escola.

Foto: divulgação | Netflix
Foto: divulgação | Netflix

Além disso, também podemos ver a volta da famosa Seita, a “logia”, que já perturbava os antigos bolsistas da primeira geração do EWS. Na internet, fãs já estão morrendo de curiosidade para saber o que vai acontecer com os alunos nos dias atuais.

+ Em live exclusiva, Pedro Damián fala sobre os RBD’s e a nova versão de Rebelde

Foto: divulgação | Netflix

A primeira temporada de Rebelde inclui as participações especiais de Estefanía Villarreal (Celina), Leonardo de Lozanne, Karla Sofia Gazcón, Pamela Almanza, Dominika Paleta, e Karla Cossío retornando ao papel de Pilar Gandía, uma estudante formada pela Elite Way School.

Rebelde Netflix chega no dia 5 de janeiro no streaming. Veja o trailer completo a seguir:

 

Confira a seguir mais algumas imagens oficiais de Rebelde Netflix:

Foto: divulgação | Netflix
Foto: divulgação | Netflix
Foto: divulgação | Netflix
Foto: divulgação | Netflix

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Netflix Brasil

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Just Look Up: Ariana Grande e Kid Cudi apresentam nova música para comédia da Netflix

 Just Look Up já está disponível em todas as plataformas de música. A canção está no novo filme de comédia da Netflix, que chega no Natal

Ariana Grande e Kid Cudi estão confirmados na trilha sonora do novo filme da Netflix, Don’t Look Up. A música Just Look Up já está disponível em todas as plataformas de música e a trilha sonora completa será lançada em 10 de dezembro, com a participação da banda Bon Iver, duas vezes vencedora do Grammy. O longa, que conta com Leonardo DiCaprio, Meryl Streep, Cate Blanchett e Jennifer Lawrence no elenco, chega na véspera de Natal no streaming.

A imagem traz Ariana Grande e Kid Cudi cantando juntos em um palco, com luzes nas cores azul e rosa
Foto: divulgação | Universal Music Brasil

Just Look Up foi co-escrito por Ariana Grande, Kid Cudi, pelo compositor Nicholas Britell, duas vezes indicado ao Oscar e vencedor do Emmy, e pela compositora indicada ao Oscar Taura Stinson. Britell (Moonlight, If Beale Street Could Talk, Succession) também produziu a trilha sonora, compôs e co-escreveu Second Nature.

+ 6 vezes que Ariana Grande nos deixou de boca aberta

A imagem tem os dizeres: "Just Look Up", "Ariana Grande & Kid Gudi", "From the Netflix Film Don't Look Up"
Foto: divulgação

Foi um privilégio colaborar com Ariana Grande, Kid Cudi e Taura Stinson em Just Look Up, uma canção de amor que se transforma em um grito de guerra, assim como com Justin Vernon, na canção original de Bon Iver, Second Nature. Minha partitura vai desde uma absurda big band jazz até uma profunda e íntima música orquestral. Muitos dos projetos em que trabalhei com Adam McKay são, à sua maneira, explorações do tom como um tópico central – são todas uma mistura única de seriedade e absurdo com Don’t Look Up capturando uma sensação de espanto cada vez maior de como as coisas realmente são loucas”, diz Nicholas Britell.

Sobre o filme 

Escrito e dirigido pelo vencedor do Oscar Adam McKay (The Big Short, Vice), Don’t Look Up segue Kate Dibiasky (Jennifer Lawrence) e Dr. Randall Mindy (Leonardo DiCaprio), dois astrônomos de nível inferior que fazem a descoberta espantosa de um cometa em órbita dentro do sistema solar. O problema: ele está em rota de colisão direta com a Terra. O outro problema? Ninguém parece realmente se importar. Acontece que alertar a humanidade sobre um assassino do planeta do tamanho do Monte Everest é um fato inconveniente para se lidar.

A imagem traz o cartaz de divulgação do filme Não Olhe Para Cima, da Netflix
Cartaz oficial de Não Olhe Para Cima | divulgação: Netflix

+ Nova temporada de Vidrados no Natal, da Netflix, é uma competição natalina entre sopradores de vidro

Com a ajuda de Dr. Oglethorpe (Rob Morgan), Kate e Randall embarcam em uma turnê pela mídia que os leva do escritório da indiferente Presidente Orlean (Meryl Streep) e seu filho bajulador e Chefe de Gabinete, Jason (Jonah Hill), para as ondas do rádio no The Daily Rip, um show matinal apresentado por Brie (Cate Blanchett) e Jack (Tyler Perry). 

Com apenas seis meses até que o cometa cause impacto, gerenciar o ciclo de notícias 24 horas e ganhar a atenção do público obcecado pelas mídias sociais antes que seja tarde demais prova-se extremamente cômico – o que será preciso para que o mundo just look up (olhe para cima)?!

A imagem traz dois homens e duas mulheres, andando e conversando
Divulgação: Netflix

Don’t Look Up também é estrelado por Mark Rylance, Ron Perlman, Timothée Chalamet, Ariana Grande, Scott Mescudi (também conhecido como Kid Cudi), Himesh Patel, Melanie Lynskey, Michael Chiklis e Tomer Sisley e será lançado na Netflix, no dia 24 de dezembro.

Assista ao trailer a seguir:

 

Don’t Look Up (Trilha Sonora do filme da Netflix):

1          Just Look Up – Ariana Grande and Kid Cudi

2          Discovery – Nicholas Britell

3          Ephemeris – Nicholas Britell

4          On Hold – Nicholas Britell

5          The Call – Nicholas Britell

6          C-5 Galaxy – Nicholas Britell

7          Don’t Look Up – Main Title Theme – Nicholas Britell

8          BASH Corporate Ident – “Liif” – Nicholas Britell

9          Hyperobject Approaches – Nicholas Britell

10       My Boyfriend Broke Up With Me – Nicholas Britell

11       The Arrest – Nicholas Britell

12       It’s A Strange Glorious World – Nicholas Britell

13       The Launch – Nicholas Britell

14       The BASH Presentation – Nicholas Britell

15       Kate Goes Home – Nicholas Britell

16       FEMA-BASH Commercial – Nicholas Britell

17       Arrival At The Hangar – Nicholas Britell

18       There Is A Comet – Nicholas Britell

19       The Comet Appears – Nicholas Britell

20       The Prayer For Stuff – Nicholas Britell

21       The BASH Launch – Nicholas Britell

22       Twenty-Four Drones Is Enough – Nicholas Britell

23       It All Comes Down To This – Nicholas Britell

24       Thanksgiving (Overture To Logic And Knowledge) – Nicholas Britell

25       The End? – Nicholas Britell

26       Memento Mori – Nicholas Britell

27       Don’t Look Up – End Credits Suite – Nicholas Britell

28       Logic Waltz In B Major (Bonus Track) – Nicholas Britell

29       Don’t Look Up – Main Title Suite (Bonus Track) – Nicholas Britell

30       Ode To Science (Bonus Track) – Nicholas Britell

31       Second Nature – Bon Iver

 

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Leia também: Entrevista | Igor Faria: o dançarino brasileiro na turnê de Ariana Grande

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação / Universal Music Brasil

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Mexe a Cabeça: conheça a nova parceria de Ivete Sangalo e Carlinhos Brown

Nova música, ao som de tambores, foi produzida durante as gravações da série documental ONDA BOA COM IVETE, que será lançada no início de 2022 pela HBO Max

Ivete Sangalo e Carlinhos Brown lançam hoje (3) a música Mexe a Cabeça, já disponível em todas as plataformas de música. A canção será apresentada ao vivo no Prêmio Multishow, que acontece no próximo dia 8.

Foi uma alegria imensa ter Carlinhos comigo nesse projeto, ainda mais nessa música tão especial. Uma canção pra cima, animada e otimista, tudo que também representa meu amigo.”, comentou Ivete.

+ Rock in Rio 2022 anuncia Iza, Ivete Sangalo e atrações para o Dia do Metal

A canção foi gravada esse ano para o projeto ONDA BOA COM IVETE, da HBO Max, no interior de São Paulo, e vem acompanhada de um videoclipe, já disponível na HBO Max. O clipe estará disponível no youtube de Ivete Sangalo amanhã (4), às 12h. A série documental foi produzida pela Delicatessen para a HBO Max e tem estreia prevista para o início de 2022.

https://www.instagram.com/p/CXBR6G1DmAX/

Tenho muitos encontros marcantes com Ivete, entre eles dois muito especiais: um, no início de sua carreira ela visitando o Candeal, e outro, quando a convidei para participar de um Carnaval na Espanha, em Valência, e fiquei emocionado quando ela contou que seus pais eram oriundos dali. A pouco fiz um mapeamento do meu DNA, e tive uma grata surpresa, pois além de confirmar que sou 81% africano, o teste trouxe também 11,4% de origem britânica, 6,2% basco, e isso me alegra muito, porque, dentro da miscigenação, o Brasil é sempre uma surpresa. E estou dizendo tudo isso porque Mexe a Cabeça tem a simplicidade linguística de fazer carnaval, com um português que já se abrasileirou, e melódicas que trazem a extrema consistência da mistura, mas com nuances da cultura Ibero-Americana que nos rememora de quantas notas é feita a Música Popular Brasileira. Essa música composta por Ivete Sangalo, Gigi, Ramon Cruz, Radamés Venâncio e Samir Trindade, e que fui convidado a fazer parte, celebra tudo isso, e me mostra que esse trabalho que busco fazer das linguagens, se aprimora e se fortalece em novos e grandes compositores que a Bahia apresenta. Estou muito feliz.“, comentou Carlinhos Brown.

Ivete Sangalo aparece com um vestido vermelho e Carlinhos Brown com uma roupa branca, na divulgação da música Mexe a Cabeça
Capa de Mexe a Cabeça | Foto: divulgação

Mexe a Cabeça é uma composição de Ivete Sangalo, em parceria com Gigi, Ramon Cruz, Radamés Venâncio e Samir Trindade. A canção é a primeira lançada pelo Iessi Music, selo da cantora, em sociedade com seu empresário, Fabio Almeida, e sua irmã Cynthia Sangalo.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação 

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