O Grande Lebowski, A Noite, Central do Brasil, entre outros, fazem parte da programação
Sem planos para o final de semana e querendo dar um descanso para o corpo (e a mente) depois do Carnaval?
O Festival de Cinema de Berlim chega ao fim neste domingo (26) depois de mais uma edição. Para marcar a data, o Telecine Cult exibe, a partir das 16h, uma maratona com filmes que foram destaque no festival em anos anteriores.
O evento é o primeiro grande festival do ano do circuito europeu, abrindo a caminhada para uma temporada de filmes que se encerra no ano seguinte, com a premiação do Oscar.
O Grande Lebowski, dirigido pelos irmãos Coen, abre a programação, que conta ainda com Uma Mulher é uma Mulher, de Jean-Luc Godard, entre outros clássicos do cinema.
Confira os filmes que fazem parte da Maratona Festival de Berlim:
O Grande Lebowski (1998)
Na comédia que traz o anti-herói mais amado da cultura pop, Jeffrey Lebowski descobre que a esposa de um ricaço com o mesmo nome que o seu foi raptada. Com medo, o homem decide contratá-lo para entregar o dinheiro do resgate.
No Telecine Cult, dia 25, às 16h. No catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras.
Uma Mulher é uma Mulher (1961)
A dançarina de cabaré Angela luta para convencer o namorado Émile a ter um filho, sem sucesso. Determinada, ela busca a ajuda de Alfred, amigo de Émile, para realizar seu desejo. O filme conta com Anna Karina e Jean-Paul Belmondo, principais atores dos filmes de Godard.
No Telecine Cult, dia 25, às 18h10. No catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras.
A Noite (1961)
Segundo filme da trilogia da incomunicabilidade de Antonioni, o clássico traz a história de Giovanni Pontano e Lidia, que sentem o peso de um relacionamento desgastado. Durante uma festa na mansão de um amigo, tudo se intensifica, e eles buscam nos outros a solução dos próprios problemas.
No Telecine Cult, dia 25, às 19h45. No catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras.
Central do Brasil (1998)
Claro que ia ter uma parte para exaltar o nosso cinema brasileiro. O filme, que já foi indicado ao Oscar, conta a história de Dora (Fernanda Montenegro), uma mulher que escreve cartas para analfabetos na estação Central do Brasil. Após um incidente próximo ao local, ela se aproxima do menino Josué, e acaba embarcando numa viagem para ajudá-lo a encontrar o pai.
No Telecine Cult, dia 25, às 22h. No catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras.
Vento Seco (2020)
Para fechar a seleção, o Telecine vai transmitir o drama de Daniel Nolasco. A trama segue Sandro, que leva uma vida monótona no interior de Goiás. Quando um rapaz misterioso aparece na cidade e começa a flertar com seu parceiro sexual, Sandro começa a sentir um crescente ciúme que mudará sua vida.
No Telecine Cult, dia 25, à 0h. No catálogo do Telecine, disponível dentro do Globoplay e via operadoras.
Já prepararam a pipoca pra assistirem à essa maratona imperdível? Conta pra gente no Insta, Twitter e Facebook do Entretetizei, além de ficar por dentro de outras notícias do cinema e do entretenimento.
A produção, inédita na América Latina e que estreia junto com a montagem de sucesso do West End, conta com proposta sensorial e um Ford – V8 original
Bang, bang! A história de amor bandido mais famosa de todos os tempos ganhará palco brasileiro com uma montagem inédita. Bonnie & Clyde estreia pela primeira vez na América Latina dia 10 de março no 033 RooftopdoTeatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi, em São Paulo. A peça ainda conta com uma surpresa: uma réplica do clássico Ford V8 no palco.
Baseado na audácia dos célebres gângsteres, a história originou o filme Bonnie & Clyde – Uma Rajada de Balas, dirigido por Arthur Penn em 1967, com Faye Dunaway e Warren Beatty, no qual foi inspirada a obra teatral com músicas de Frank Wildhorn (Jekyll & Hyde), letras de Don Black (Sunset Boulevard) e libreto de Ivan Menchell.
A adaptação estreou em San Diego em 2009, chegando à Broadway em 2011, e conquistou duas indicações ao Tony Awards, além de três ao Outer Critics Circle Awards e cinco ao Drama Desk Awards, ambos incluindo Melhor Novo Musical. Em 2022 contou com uma temporada de ingressos esgotados no West End de Londres, onde reestreia em março, quase que simultaneamente com a montagem brasileira que terá direção de João Fonseca, direção musical de Thiago Gimenes e a coreografia de Keila Bueno.
Movidos por paixão, ambição e adrenalina, as vidas de Bonnie Parker e Clyde Barrow se cruzam pela primeira vez em uma lanchonete, onde a garçonete conhece o delinquente de berço, por quem se vê seduzida a embarcar em um mundo de viagens e crimes, entre fugas e prisões, carros roubados, armas e charutos, assaltos a postos de gasolina, pequenos comerciantes e grandes bancos, sem imaginar que, pouco tempo depois, tornariam-se um retrato histórico da Grande Depressão, período marcado pela crise econômica e social americana, que levou muitas pessoas a cometerem delitos em função do desespero e revolta, e a enxergar a dupla como figuras heróicas.
Enquanto Bonnie, vivida por Eline Porto, almeja alcançar o sucesso como artista e poetisa, Clyde, vivido por Beto Sargentelli, é um fissurado por carros que sonha viver sem se preocupar com dinheiro. Juntos eles somam forças em uma luta declarada contra o sistema, e instigados por um desejo de vingança, caem na estrada sem rumo, mas mantendo sempre o contato com parte da Gangue Barrow, formada também pelo irmão bandoleiro de Clyde, Buck, vivido por Claudio Lins, e a cunhada Blanche, vivida por Adriana Del Claro – que faz deste o seu retorno aos holofotes.
O elenco se completa com um time talentoso, que mescla nomes já conhecidos dos palcos com novos rostos que despontam na cena teatral: Aline Cunha (Eleanore), Aurora Dias (Cumie Barrow), Bruna Estevam (jovem Bonnie), Davi Novaes (John), Elá Marinho (Governadora Ferguson), Gui Giannetto (Pastor), Lara Suleiman (Mary), Mariana Gallindo (Emma Parker), Oscar Fabião (Xerife Schmidt), Pedro Navarro (Ted), Rafael de Castro (Henry Barrow), Thiago Perticarrari (Delegado Johnson)e Yudchi Taniguti (jovem Clyde).
Com uma equipe de criativos renomada e conhecida das grandes premiações do gênero, os figurinos levam a assinatura de João Pimenta, o design de som de Tocko Michelazzo e o design de luz de Paulo Cesar Medeiros. Já a cenografia é de Cesar Costa e o visagismo de Marcos Padilha. A produção conta ainda com versões assinadas pelo indicado ao Prêmio Bibi Ferreira 2022, Rafael Oliveira, responsável por traduzir o texto e as 22 canções, repletas de elementos do country, western, blues e pop da Broadway.
O musical é produzido pela Del Claro Produções e H Produções Culturais, e apresentado pelo Ministério da Cultura, com patrocínio de Esfera e Santander Seguros e Previdência. Para mais informações sobre a peça acesse o Instagram.
Os ingressos já estão à venda pelo site da Sympla e na bilheteria física do Teatro Santander, e estão na faixa de valor de R$75 até R$250. Clientes Santander possuem 15% de desconto nas compras no bar do 033 Rooftop, aliás.
Turnê celebra o lançamento do último e tão aguardado álbum duplo da banda norte-americana, vencedora do Grammy
Falta pouco para a banda Imagine Dragons desembarcar na Barra da Tijuca com a sua Mercury World Tour e a organização do evento divulgou um esquema especial de mobilidade para receber o público. O show será no próximo sábado (4), na Jeunesse Arena.
Para facilitar o deslocamento sem aquela dor de cabeça, o público terá opções próximas de estacionamento, como o Riocentro (venda antecipada e na hora) e o Shopping Metropolitano. Quem estiver com ingresso comprado também terá direito a 40% de desconto na hospedagem do Lagune Barra Hotel, usando o cupom IMAGINE40.
A apresentação, produzida pela Live Nation, será na área externa da arena multiúso. Com um esquema similar ao do Rock in Rio, ônibus exclusivos de Primeira Classe estarão disponíveis para transportar o público com conforto e segurança em cinco pontos de embarque e desembarque – Botafogo, Copacabana, Tijuca, Niterói e Barra – deixando os fãs a poucos metros do show. Quem preferir ir de carro, contará com os dois estacionamentos seguros, sem risco de multa ou reboque.
O show celebra o lançamento do último disco da banda, o álbum duplo Mercury – Acts 1 & 2, com paradas na Colômbia, Argentina e Brasil. Com o disco épico de 32 faixas, o grupo faz a declaração artística mais ousada de sua carreira até agora. Com produção executiva de Rick Rubin, o álbum duplo inclui os singles de sucesso Enemy, Bones e Sharks e se expande em Mercury -Act 1 de 2021.
E, é claro, várias faixas do disco duplo foram para o topo das paradas. Até agora, Bones reuniu mais de 331 milhões de streams e o videoclipe que o acompanha marcou mais de 31 milhões de visualizações no YouTube. A música também atingiu o Billboard Hot 100 e atraiu muitos elogios. Seu single anterior, o sucesso global Enemy, acumulou 4,6 bilhões de streams combinados em duas versões.
Os ingressos para as apresentações no Brasil estão disponíveis no site.
Rihanna se apresentou neste último final de semana, mas a tradição de shows marcantes no intervalo do campeonato já é de longa data; confira
No último domingo (12), aconteceu o Super Bowl LVII, final do campeonato da liga esportiva National Football League (NFL), com a disputa entre Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles. Mas o verdadeiro destaque foi o show de intervalo que ficou a cargo de nada mais, nada menos, que a nossa BadGal Riri. A cantora se apresentou depois de 5 anos longe dos palcos, e teve hit atrás de hit, remix de um DJ brasileiro para a música Rude Boy, revelações bombásticas e merchant de sua marca de maquiagens Fenty Beauty. A internet, claro, foi a loucura. Todos os outros assuntos pararam para dar espaço para os comentários do tão esperado show.
Aproveitando esse gancho, o Entretê selecionou as apresentações mais marcantes da final do campeonato NFL.
Confira as 4 apresentações mais marcantes:
Beyoncé (2016)
Ok, ladies, now let’s get in formation! Faz anos, e essa apresentação ainda não foi esquecida. Queen B fez um verdadeiro protesto em rede nacional, fazendo referência ao Partido dos Panteras Negras na música Formation, tanto nos looks, na formação em X – uma alusão a Malcolm X, um dos principais nomes na luta por direitos civis no EUA -, quanto nos punhos levantados e cerrados.
A apresentação contou com uma superprodução, coreografias, looks e muitos hits. E, na verdade, era uma apresentação conjunta com Bruno Mars e Chris Martin, do Coldplay. Mas, é claro, o destaque foi para a diva do pop. E não foi só isso! Além da iconografia, a diva ainda cutucou a ferida da violência policial contra pessoas negras. Foi uma afirmação e tanto! Um século antes, Nina Simone falou sobre a necessidade de um artista refletir os seus tempos e foi exatamente isso que Beyoncé fez.
Já que estamos falando sobre a realeza do pop, não poderia faltar o maior de todos: Michael Jackson. Com sua jaqueta e seu óculos aviador, o cantor entrou no palco e teve dois minutos só de silêncio para o público absorver sua grandeza. O repertório contou um medley dos maiores sucessos da carreira do astro, como Billy Jean, Black And White, entre outras. E por exigência do mesmo, o encerramento foi com a música Heal the World, que fazia parte de seu álbum mais recente Dangerous. A organização do evento permitiu, e ainda promoveu e fez doações generosas para a fundação de mesmo nome.
Michael foi a primeira superestrela a se apresentar na final do campeonato, abrindo caminho para o que vemos nas apresentações atuais.
O que dificultou o jogo do Indianapolis Colts contra Chicago Bears, foi o adereço de cenário perfeito para a apresentação de Prince no Super Bowl. Nem se tivessem combinado, seria tão perfeito. Em vez de focar nos seus sucessos, o astro preferiu homenagear artistas como Queen, Creedence Clearwater Revival, Bob Dylan e até Foo Fighters. Tocou mais algumas faixas como Let’s Go Crazy e Baby I’m a Star, mas o verdadeiro destaque foi o final do show que contou com um dos seus maiores sucessos: a música Purple Rain, enquanto uma tempestade caia no estádio e ainda teve solos de guitarra que tornaram tudo mais icônico. De arrepiar!
Ainda com a ferida dos atentados de 11 de setembro aberta, a apresentação de U2 foi uma homenagem aos familiares e aos que faleceram nos ataques. O repertório contou com Beautiful Day, MLK, Where The Streets Have No Name, entre outras. Bono fez questão de exibir o forro de sua jaqueta que tinha a bandeira dos Estados Unidos e andar entre o público, tornando toda a performance mais especial.
Outras apresentações de destaque foram as de Paul McCartney, Madonna e Lady Gaga.
Relembrar é viver! O que acharam da apresentação da Rihanna? E dessas apresentações que o Entretê selecionou? Conta para gente no Insta, Twitter e Facebook.
O Entretê selecionou os principais blocos que vão dominar as ruas de SP pelos próximos dias
Em fevereiro, em fevereiro tem carnaval! Tem carnaval! As ruas de São Paulo, a cidade que conta com a maior concentração de blocos de rua, estão sendo invadidas por marchinhas e milhões de foliões depois de todo o tempo de pandemia da Covid-19. A festa já começou há alguns dias e irá continuar até o final de semana que vem.
Tem bloco para todo tipo de público para ninguém ficar de fora, desde os tradicionais como o Minhoqueens, reconhecido por acolher o público LGBTQIA+, até blocos de rock n’roll como o Bloco Emo, que já contou com os principais expoentes do movimento no Brasil como o Lucas Silveira, vocalista da Fresno; o Bloco 77 para a galera que curte punk rock, mas não perde a oportunidade de uma festança; o bloco Quilombo Lab que terá participações de Emicida, Rael, entre outros e também os blocos com as principais artistas pop do momento: Gloria Groove e Pabllo Vittar.
Vem conferir os principais blocos selecionados pelo Entretê:
QuilomboLAB com Emicida, Rael e mais, em Santana (13h)
Bloco da Pabllo, no Ibirapuera (13h)
20/2- Segunda
Vou de Táxi, no Ibirapuera (11h)
Bloco Filhos de Gil, na Vila Olímpia (11h)
Bloco Tereza, Barra Funda (12h)
Bloco Emo, em Santana (13h)
Terça 21/2
Galo da Madrugada, no Ibirapuera (9h)
Bloco Pagu, na Avenida Ipiranga (11h)
Skaravana, na Bela Vista (12h)
CarNaFest, em Guarulhos (14h)
Sábado 25/2
Bloco Siga Bem Caminhoneira, no Centro (12h)
Navio Pirata com BaianaSystem, no Ibirapuera (13h)
Heavy Bloco, em Pinheiros (13h)
Meu Santo é Pop, no Largo do Arouche (13h)
Kaya na Gandaia, na 24 de maio (14h)
Domingo 26/2
Pipoca da Rainha com Daniela Mercury, na Rua da Consolação (14h)
Os trajetos e horários podem ser modificados, para mais informações sigam a página @blocosderuasp no Instagram. Curtam bastante, mas com moderação!
Já prepararam as fantasias para curtir os bloquinhos? Conta para gente no Insta, Twitter e Facebook e fique por dentro de todas as notícias do entretenimento.
* Crédito da foto de destaque: Reprodução/ Revista Quem
Música faz parte do recém lançado álbum Noitada, com muitos feats e hits
É Vittar, mainha! A cantora drag Pabllo Vittar deixou uma chave para abrir o cadeado de seu coração em novo single, que já está no Spotify e faz parte do recém lançado álbum Noitada. A música era a única que ainda não havia sido desbloqueada nas plataformas, e anteontem (12) foi liberada para que todos pudessem ouvir.
A faixa, lançada próximo ao carnaval, fala sobre a indecisão de um amor platônico (ou não), a defensiva para não se magoar mesmo querendo o crush por perto e contempla aqueles que estão naquela sofrência que só o amor pode proporcionar. Cadeado foi escrita por Pabllo, Gorky, Zebu, Maffalda, Number Teddie e Bibi. Já falando de seu novo álbum, que é o quinto de estúdio, os números de streams não param de subir e a cantora continua sendo um dos maiores destaques em relação ao pop br.
“Cadeado é uma das minhas músicas favoritas do álbum e é tudo que a gente precisava para terminar de lançar este projeto que tem tudo a ver comigo. Noitada tem muito da Pabllo, e tenho certeza que o público vai se identificar demais com as histórias. Estava ansiosa para este lançamento, então aproveitem, Vittarlovers”, disse Pabllo.
No dia 30 de janeiro, os usuários do mundo todo puderam fazer o pré-save de Noitada no Spotify por meio da Pre-release Page Experience, uma funcionalidade disponível pela primeira vez na América Latina exclusivamente para este lançamento, na qual o usuário tem acesso a conteúdos exclusivos, agora já disponível diretamente na página do álbum na plataforma.
“O Spotify está sempre buscando inovar e oferecer aos artistas novas maneiras de se conectar com seus fãs e promover seus lançamentos. A Pabllo Vittar é uma grande parceira nossa, tendo participado de diversos projetos do Spotify como, por exemplo, os recentes Glow e Atemporais e está sempre disposta a testar novos formatos, como a ferramenta Storylines em 2019. Para nós também foi um prazer oferecer esta experiência aos fãs da artista, que são tão engajados”, diz Carolina Alzuguir, líder de parcerias com artistas e gravadoras do Spotify no Brasil.
Com 11 faixas, o Noitada conta com feats de artistas como Anitta, Gloria Groove, O Kannalha, MC Carol, entre outros. No projeto, é possível entender que a artista narra toda uma história contando dos diversos momentos e fases de uma noitada.
“O lançamento da faixa Cadeado fez parte de uma estratégia em que unimos forças ao Spotify para trazer um case inovador ao mercado. Por meio de um plano que envolveu diferentes plataformas de divulgação, geramos buzz em todas as etapas deste projeto e, mais uma vez, levamos a Pabllo Vittar para o lugar que ela merece: o topo!”, diz Maria Clara Guimarães, Diretora de Estratégias Digitais da Sony Music Brasil.
O projeto, com apenas dois dias de lançamento, atingiu 3.78M de streams em menos de 24h. Atualmente o álbum conta com mais de 37M de streams.
Confira a tracklist de Noitada:
1 – Noitada INTRO
2 – AMEIANOITE (Feat Gloria Groove)
3 – Descontrolada (Feat MC Carol)
4 – Calma Amiga INTERLUDE (Feat Anitta & DJ Ramemes)
5 – Balinha de Coração (Feat Anitta)
6 – Cadeado
7 – Derretida
8 – Penetra (Feat O Kannalha)
9 – Apetitosa (Feat Tchelinho & DJ Tonias)
10 – Culpa do Cupido
11 – After
Já ouviram o novo álbum? Cadeado vai ser hit de carnaval sim ou sim? Conta para gente no Insta, Twitter e Facebook.
* Crédito da foto de destaque: divulgação/ Spotify
O lote extra para garantir presença no dia em que Blink-182, Tame Impala e Jane’s Addiction se apresentam abre no dia 14 de fevereiro
A décima edição do Lollapalooza Brasil acontece nos dias 24, 25 e 26 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Com o line up recheado de nomes de peso da música internacional, o dia mais disputado foi sábado, que teve os seus ingressos esgotados em menos de 12 horas. Pensando nisso, a organização do festival vai disponibilizar um lote extra amanhã (14), às 12h.
Os fãs agora terão mais uma chance de presenciar o comeback do Blink-182 e a primeira vinda da banda ao Brasil, após uma espera de mais de 30 anos, e com sua formação original (Mark Hoppus, Tom DeLonge e Travis Barker), além de conferir os shows de Tame Impala, Jane’s Addiction, The 1975, Jamie XX, LUDMILLA, Filipe Ret, Pitty e Medulla.
Com ingressos Lolla Pass, que dão acesso aos três dias de evento, esgotados, os fãs de música poderão adquirir tíquetes nas modalidades: Lolla Day, ingresso diário do festival; e Lolla Comfort by next, ingresso que dá acesso à área que estreou em 2022 e foi um grande sucesso, garantindo um espaço em que o conforto vem em primeiro lugar, com área de descanso, lockers e food trucks exclusivos, entre outras facilidades.
Além deles, haverá a opção de Lolla Lounge by Vivo, ingresso para aqueles que procuram uma experiência premium dentro do festival, área VIP com open bar e food, after party, vista para 2 palcos, ativações de marcas exclusivas, meeting point, translado de ida e volta e um telão com transmissão.
Produzido por Perry Farrell, TIME FOR FUN e C3 Presents, o Lollapalooza Brasil 2023 conta com patrocínio master de Bradesco, Budweiser, Chevrolet, Adidas, Johnnie Walker e Vivo, e apoio de Tanqueray, Sadia, Mike’s, next, Braskem e Red Bull. O Instagram é a rede social oficial. Globo, Multishow, 89 FM – A Rádio Rock, Mix FM e Eletromídia são media partners.
Os ingressos podem ser adquiridos clicando neste link e na bilheteria oficial.
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* Crédito da foto de destaque: divulgação/ Lollapalooza
A plataforma exibirá a final do campeonato com a disputa entre Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles neste domingo (12)
A plataforma Star+, serviço de streaming de entretenimento geral e esportes, exibirá a final do Super Bowl LVII neste domingo (12). A final do campeonato acontecerá no estádio University of Phoenix, no Arizona. Com Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles na disputa, o título de uma das ligas mais prestigiadas do mundo será decidido a partir das 20h, com exibição ao vivo no Star+ e canais ESPN.
Contando com a narração de Fernando Nardini e comentários de Paulo Antunes, Antony Curti, Weinny Eirado, Deivis Chiodini, Ari Aguiar e Matheus Pinheiro, além do grande jogo, o destaque da noite será o show da diva do pop Rihanna, após cinco anos afastada dos palcos. A sua apresentação será comentada por MariMoon, fazendo uma participação especial para as plataformas Disney.
Pensando nesse grande evento, a plataforma preparou uma coleção especial com produções exclusivas de futebol americano disponíveis em seu catálogo, incluindo Man In The Arena, série que tem como protagonista o multicampeão do campeonato e ex-marido de Gisele Bündchen, Tom Brady e O.J. Made In America, documentário vencedor do Oscar em 2017. Além dos citados acima, a coleção contará com todos os títulos de futebol americano, as produções jornalísticas ao vivo do programa ESPN League e todas as produções da faixa ESPN 30 for 30.
Ansioses para a final do campeonato? Ou só estão esperando o show (tão aguardado) da Rihanna? Conta para gente no Insta, Twitter e Facebook.
O Entretê conferiu as duas exposições e separou alguns destaques imperdíveis para conferir
As exposições imersivas estão dominando o mundo da arte e dando espaço para outras sensações. Talvez pela segurança e preservação das obras originais, talvez pela facilidade de locomoção, talvez pelo baixo custo, patrocínios e compartilhamento em redes sociais, ou também, sendo otimista, pela acessibilidade. Apesar das críticas, essa opção modernizada adentra no digital, é mais interativa, atiça todos os sentidos do espectador, além de possibilitar o acesso a arte do mundo todo.
Ano passado, o Brasil já recebeu a exposição de Beyond Van Gogh e Monet à Beira D’Água, que foram megahits. Agora é vez de uma exposição em dose dupla, dois dos maiores sucessos pelo mundo: Frida Kahlo – A vida de um Ícone e The Art of Banksy: Without Limits.
A tentativa de imersão no coração de Frida
Frida Kahlo virou um produto de merchandising desde que sua arte foi reconhecida nesse século e perdeu um pouco a essência de tudo que era quando ainda era viva. As mesmas coisas que criticava no mundo da arte, no capitalismo e a sua dedicação à militância comunista, foram deixadas de lado para dar espaço para a fama. Seu rosto passou a estampar camisetas, canecas e bolsas. Mas isso é assunto para uma crítica mais aprofundada. O foco aqui é nos destaques da exposição.
Após o sucesso no mundo afora, a exposição desembarcou em São Paulo e traz tudo aquilo que já vimos e que fez Kahlo ser reconhecida: seus costumes, figurinos, seu acidente e suas dores. É claro, a mise en scene da artista é bem vasta para se mostrar em apenas dez salas, mas dá para ter uma ideia e pesquisar mais a fundo depois de sair de lá. A exposição, no geral, é bem elaborada, visualmente estimulante, mas a imersão no coração de uma surrealista não cabe em apenas uma tenda, tudo parece superficial perto de sua imensidão.
As suas cores e sensibilidade visceral, seu surrealismo de coisas cotidianas, a cultura mexicana, os estilhaços que o acidente causou em seu corpo, painéis explicativos com um pouco de sua história. Sua inspiração, que era ela mesma e seus arredores, também estão presentes quando adentramos nas instalações.
Confira os três maiores destaque de Frida Kahlo – A vida de um Ícone:
1- A cultura mexicana
Frida tinha uma paixão profunda por seu país e isso respingou em toda a sua obra. Os sombreros, as músicas típicas, as caveiras e catrinas, o Día de Los Muertos, a aridez e os cactos. E é claro, isso não ficou de fora da mostra. Nesta sala, foi criado um verdadeiro altar mexicano, que leva no centro uma fotografia da artista.
2- A sala de projeção
A sala de imersão tem telões em todos os cantos e uma das montagens mais sensíveis e viscerais, tal qual sua obra, é a que toca a música La Llorona e passa uma montagem digital de Frida chorando, fazendo referência ao filme de 2002, que foi interpretada por Salma Hayek. E também por sua amizade com a cantora Chavela Vargas.
3- Óculos de realidade virtual
A melhor parte da exposição não está dentro da tenda, e sim fora. Assim que saímos de um pátio tipicamente mexicano, cheio de bandeirinhas, e com desenhos para pintar, podemos ver as cadeiras e os óculos de realidade virtual. Começando com uma catrina masculina dedilhando uma música melancólica, a ativação nos leva à cama de Frida, na Casa Azul. Passa pelas ruas do México, e nos leva às alturas em um céu cheio de frutas. Para tudo findar novamente na catrina tocando violoncelo, fechando o ciclo. Como uma mensagem de que tudo finda.
As afrontas de Banksy ao sistema
A arte deveria confortar os perturbados e perturbar os confortáveis. É com esse sentimento que a exposição do britânico começa. A arte sempre teve o dever de despertar sentimentos, sejam eles quais forem, e o artista utiliza disso para expor e questionar as mazelas do mundo, o capitalismo, as guerras e a própria forma de se fazer arte.
Banksy é um dos artistas mais misteriosos e polêmicos deste século, isso é fato, e essa exposição foi um grande sucesso por todo lugar que passou. Logo na entrada passamos por um detector da polícia, como em um aeroporto, só para adentrar cortinas com projeções e no final ter um policial beijando outro, colocando o sal na ferida da masculinidade tóxica dessas instituições. Até as reproduções de suas obras mais conhecidas, para tudo acabar em um porão cheio de grafites, que parecia ter saído dos bares underground dos anos 80 em Nova York, com um espelho em uma pintura de máscara de gás.
Logo no pré-lançamento, um dos quadros recebeu uma intervenção feita pelo artista NEGRO M.I.A. A intervenção fazia um apelo para que o mercado artístico não trate a arte de rua como um simples produto, e é exatamente essa contradição que permeia as obras de Banksy.
Confira os maiores destaques de The Art of Banksy: Without Limits:
1- Trabalhos mais conhecidos
Dentre diversas gravuras, fotos, litografias, esculturas e murais, as artes que Banksy fez em estêncil pelas ruas como Ballon Girl e Flower Thrower – trabalhos que deram reconhecimento ao artista – não ficaram de fora.
2 – A sala de guerra
Apesar de todas as críticas, ainda passamos por guerras visando a dominação de países. Focada na guerra da Ucrânia, essa sala foi adicionada recentemente na mostra e, definitivamente, é um dos maiores destaques. Com sons de bombas caindo, entramos em uma instalação cheia de escombros, com um míssil caído, pinturas nas paredes e com a mensagem ao final que sempre há esperança. Ao lado, é transmitido um vídeo sobre a situação dramática dos refugiados ucranianos. A plataforma VVolunteer fechou uma parceria com a exposição para arrecadar fundos para os refugiados da guerra e QR Codes foram espalhados para as doações pela mostra inteira.
3 – O porão
A sala final é um verdadeiro bar underground saído dos anos 80, cheio de grafites, pichações, com um espelho nos olhos de uma pintura de uma pessoa com máscara de gás e com um fusca estacionado na garagem. Aliás, a instalação conta com um bar de verdade, com barmans distribuindo a cerveja Tiger.
Ambas as exposições estão acontecendo no estacionamento do Shopping Eldorado, até o dia 30 de abril. Os ingressos estão na faixa de R$45 a R$170 e podem ser adquiridos clicando neste link para a exposição da Frida e neste link para a exposição do Banksy.
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* Crédito da foto de destaque: Camila Pazini/ Entretetizei
Em sua turnê de despedida, o trio trouxe todo seu carisma e energia para o palco do Terra SP
Na madrugada de sábado (28), a nostalgia tomou conta da casa de shows Terra SP, no bairro de Campo Grande. Com uma repaginada em sua estrutura, a casa recebeu em torno de 3 mil pessoas. O show da vez foi Information Society, referência da cena new wave/electro pop/dance music oitentista, com sua formação original. Além do show principal, a banda de abertura Technique e a discotecagem dos DJ ‘s não deixaram ninguém parado.
A estética do Terra São Paulo parecia saída do filme Matrix: as paredes pretas, os letreiros de neon, os candelabros gigantes e a estrutura de grades de ferro dos camarotes casavam perfeitamente com a sonoridade. Os bares estavam bem distribuídos pelo espaço e pelo tamanho a casa era bem arejada. O isolamento da casa foi um dos destaques, o som saia bem limpo e não tinha sobreposição. Chegava uniforme para todas as partes, desde a área vip, os três andares do camarote, até a pista comum.
Com um sentimento de um grande reencontro de amigos, o público era mais maduro e mesmo assim, dançavam a todas as músicas, fazendo performances e trazendo os passos que aprenderam em seus tempos de discoteca. Mulheres, homens, sem distinção, dançavam sozinhos, com seus amigos ou em grupos, onde testaram se ainda tinham aquele gingado de outrora.
E como tinham! Entre movimentos mais despojados até os mais elaborados, tinha até professor de dança reconhecido chamando atenção de quem estava por perto e fazendo um flashmob no meio da pista. Os mais corajosos tentavam acompanhar os passos ritmados em meio às batidas eletrônicas, outros só olhavam curiosos. Mas o importante mesmo era dançar e relembrar os velhos tempos
A banda de abertura e a discotecagem eletrizante
Abrindo a noite, a banda de synthpop Technique fez uma ótima apresentação com seu repertório próprio, surpresas e covers indispensáveis. Composto por Alex Tibaldi (vocalista/tecladista), Robert Tibaldi (tecladista) e Marcio Vaez (bateria eletrônica, percussão), o Technique abusa dos sintetizadores para criar suas batidas e suas principais influências são Kraftwerk, New Order e Depeche Mode.
O vocalista do INSOC surpreendeu todos e apareceu no palco quando os músicos estavam fazendo um cover da música True Faith, do New Order. Claro, o público foi à loucura e cantaram em coro. Para fechar a apresentação, tocaram nada mais, nada menos que Enjoy the Silence, do Depeche Mode. Antes de começar o show mais esperado da noite, a discotecagem rolou solta com os melhores hits da época, como Respect, Psycho Killer, Sweet Dreams e Pump Up The Jam, mais conhecida como a música do poperô.
Information Society e a energia pura
Pontualmente, o trio americano que é composto por Kurt Harland nos vocais, Paul Robb e James Cassidy nos teclados/sintetizadores, entraram no palco para assumir seus lugares e logo dominaram a atenção do público. O palco era o playground de Kurt, isso não tem como contestar. O cantor soube utilizar muito bem o espaço, era enérgico e não parava um minuto. Pulava, ia de um lado para o outro e fez questão de se gabar de sua vitalidade do alto de seus 60 anos. Arriscava seu português entre os espaços de uma música a outra, e disse até que o Brasil era um dos países que mais gostava.
É importante frisar que o Information têm uma base de fãs muito grande no país, e os integrantes sempre dão uma passada por aqui. Ano passado, Kurt chegou a discotecar no Madame, uma das maiores casas de São Paulo dedicada ao gênero pós-punk. Mas o frontman não era o único com esse vigor todo: com suas roupas metalizadas, Paul e James também estavam se divertindo nos pads e sintetizadores.
O repertório contou com seus maiores sucessos, músicas mais lentas e românticas e um cover surpreendente. O ponto alto do show foi com os hits que embalaram toda uma geração: Running, Something in the Air, Walking Away, Crybaby, What’s on Your Mind (Pure Energy) e Repetition. Harland chegou a descer rapidamente do palco entre os sortudos que estavam na área vip durante uma das músicas.
Tocaram três músicas de seu disco mais recente Oldfellows, lançado em 2021: Extraordinary Popular Delusions and the Madness of Crowds, The Mymble’s Daughter, Room 1904. E completaram o set list com Run Away, Running, Going, Going, Gone, Peace & Love, Inc, Think, Come With Me, Mirrorshades e ainda teve um cover de Dominion, do Sisters of Mercy.
Se despediram com a bandeira do Brasil no telão e erguendo uma camiseta do Pelé, mostrando todo o carinho especial que eles têm pelos seus fãs brasileiros e sendo ovacionados pelas milhares de pessoas que estavam na casa. Após o término do show, a festa continuou madrugada adentro mostrando que não existe idade para se divertir como se não houvesse o amanhã.
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