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MUBI homenageia o surrealista Luís Buñuel

O especial Objetos Obscuros de Desejo chega à plataforma durante o mês de janeiro com três filmes do cineasta, além de estreias e lançamentos

O ano  começou e a MUBI – serviço global de streaming, produtora e distribuidora de filmes -,  já está com a programação recheada de clássicos e novas revelações. Durante o mês de janeiro, é a vez de um dos mestres surrealistas na sétima arte invadir o catálogo da plataforma. O especial Objetos Obscuros de Desejo: Os Filmes de Luís Buñuel conta com 3 filmes. 

Seu primeiro filme, A Idade do Ouro, de 1930, já está disponível na plataforma, chegam respectivamente, nos dias 16 e 23/1, os clássicos O Discreto Charme da Burguesia e Esse Obscuro Objeto do Desejo.

Buñuel foi um dos principais expoentes do surrealismo, junto de nomes como Man Ray, Salvador Dalí e Paul Éluard. Conforme o Manual do Surrealismo de André Breton, lançado em 1924, o movimento consistia em retratar o pensamento e os sonhos sem o controle da razão, contrapondo conceitos de comportamento social, dogmas católicos e sexualidade. 

Confira a sinopse dos longas selecionados:

Foto: divulgação

Inspirado num romance do Marquês de Sade e co-desenvolvido por Salvador Dalí, o filme marca a estreia de Buñuel no cinema. Um homem e uma mulher completamente apaixonados um pelo outro tentam consumar seu amor, mas as tentativas são frustradas por suas famílias, pela Igreja e pela sociedade burguesa. 

Foto: divulgação

Nesta comédia, seis pessoas de classe alta sentam-se para um jantar luxuoso, que é continuamente adiado por eventos reais e imaginários – de ataques terroristas a aparições fantasmagóricas. A linha entre a realidade e  sonhos torna-se incerta e o banquete, um inferno. No elenco, Bulle Ogier (A Terceira Geração), Fernando Rey (Don Quixote) e Jean Pierre Cassel (Mulheres Diabólicas).

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Estrelado por Fernando Rey, Carole Bouquet (007 – Somente Para Seus Olhos) e Ángela Molina (Abraços Partidos), o longa segue Mathieu, um rico francês de meia-idade que apaixona-se por sua camareira de 19 anos, Conchita. Assim, começa um jogo de poder: ele tenta conquistar o afeto da garota enquanto ela manipula seus desejos carnais. 

Filmes de estreia de grandes diretores e lançamentos

Foto: divulgação

Além dos filmes do mestre surrealista, a programação de janeiro ainda conta com muitas estreias de grandes diretores e lançamentos. Confira os títulos e as datas da programação no mês de janeiro: 

  • Stereo, de David Cronenberg (1/12)
  • Short Sharp Shock, de Fatih Akın (2/12)
  • Identification Marks: None, de Jerzy Skolimowski (3/12)
  • Kinetta, de Yorgos Lanthimos (4/12)
  • A Idade do Ouro, de Luis Buñuel (5/12)
  • Aftersun, de Charlotte Wells (6/12)
  • Os Donos da Noite, de James Gray (7/12)
  • Sweetie, de Jane Campion (8/12)
  • Pi (1998), de Darren Aronofsky (9/12)
  • Nossa Senhora dos Assassinos, de Barbet Schroeder (10/12)
  • A Última Etapa, de Wanda Jakubowska (11/12)
  • Elemento de Um Crime, de Lars von Trier (12/12)
  • Festa de Família, de Thomas Vinterberg (13/12)
  • Minhas Mães e Meu Pai, de Lisa Cholodenko (14/12)
  • Cães de Aluguel, de Quentin Tarantino (15/12)
  • O Discreto Charme da Burguesia, de Luis Buñuel (16/12)
  • The World After Us, de Louda Ben Salah (17/12)
  • Actual People, de Kit Zauhar (18/12)
  • Epidemic, de Lars von Trier (19/12)
  • Night Moves, de Kelly Reichardt (20/12)
  • Mil Vezes Boa Noite, de Erik Poppe (21/12)
  • Sem Evidências, de Atom Egoyan (22/12)
  • Esse Obscuro Objeto do Desejo, de Luis Buñuel (23/12)
  • Aos Nossos Amores, de Maurice Pialat (24/12)
  • Tornar-se um Homem na Idade Média, de Pedro Neves Marques (25/12)
  • Ainda Resta uma Esperança, de John Schlesinger (26/12)
  • Potiche – Minha Rica Mulherzinha, de François Ozon (27/12)
  • The Future, de Miranda July (28/12)
  • O Garoto da Bicicleta, de Jean-Pierre Dardenne, Luc Dardenne (29/12)
  • A Human Position, de Anders Emblem (30/12)
  • Tuesday, de Charlotte Wells (31/12)

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Eventos Música Notícias

The Town, o Musical: organização do festival anuncia espetáculo inédito

Dos mesmos criadores do Rock in Rio, a organização do The Town lança mais uma produção Originals

 

A organização do The Town, irmão mais novo do Rock in Rio, anunciou o espetáculo The Town, o Musical visando a ampliar a experiência do público no megaevento, que já nasce oferecendo conteúdos para além da música. 

A produção inédita, concebida exclusivamente pelo time criativo do festival, tomará conta de um enorme domo de 50 metros de diâmetro na Cidade da Música. A criação é de Roberto Medina, a direção musical, de Zé Ricardo e roteiro e direção artística, de Charles Möeller.  

Assim como no Rock in Rio, The Town extrapolará as fronteiras da música, oferecendo diversas experiências imperdíveis para o público. Esperamos que os fãs que assistam ao musical se identifiquem de alguma forma com a história que estamos produzindo. Digo isto, pois São Paulo é esta gigante cidade catalisadora de sonhos, o lugar perfeito para torná-los realidade, e é essa história que vamos contar no espetáculo“, comenta Roberto Medina, criador e presidente do The Town e do Rock in Rio.

Com um time de 30 bailarinos, o público verá de perto a história de um músico do interior de São Paulo que, ao ver na TV o anúncio de um novo festival, decide fazer as malas e embarcar em uma jornada pessoal, cultural e artística que o leva pelos diferentes bairros, ruas e cenários da capital, explorando cada recanto e cada ritmo que formam a diversidade cultural paulistana. 

Nessa jornada, o personagem será confrontado com os desafios do processo criativo para a composição de uma canção e conhecerá várias pessoas que se tornarão importantes para alcançar seu objetivo. Movido pelo sonho e pela capacidade de concretização, o músico busca chegar ao palco do maior festival de música, arte e cultura de São Paulo: The Town.

The Town vai além da música, e abraça a cultura e a arte para si. São Paulo é uma cidade que dita o comportamento das pessoas, que lança muitas tendências, e está sempre aberta para receber todos que passam por aqui. Ela é multicultural, vibrante e intensa e tudo é resultado de uma saudável mistura de diferentes culturas. É essa a essência que traremos nesse espetáculo, com uma produção gigante para este espetáculo, que entregará uma atração potente e emocionante para todos que estiverem presentes na Cidade da Música. Será algo inédito e totalmente inovador, especialmente se estivermos falando em produções de grandes festivais”, garante o diretor musical Zé Ricardo. 

Lembrando que o festival realizará sua primeira edição no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 2, 3, 7, 9 e 10 de setembro de 2023 e já tem Iza e Criolo como atrações confirmadas, além de um momento mágico que entrará para a história do festival, com um espetáculo de luz, música, fogos de artifício e transmissão ao vivo nos telões.  Com previsão para receber cerca de 500 mil pessoas em mais de 235 horas de música, a Cidade da Música contará com cinco palcos, onde o público poderá imergir em novas e inesquecíveis experiências.

Estão ansioses para esse espetáculo e para o festival? Conta para a gente nas redes sociais do Entretê — Insta, Twitter e Face — e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento.

 

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Cinema Notícias

6 filmes de terror que estreiam em 2023

Confira os filmes horripilantes que chegam aos cinemas neste ano

Depois da estreia horripilante de Terrifier 2, spin-off de All Hallows’ Eve, os fãs de filmes de terror devem estar se perguntando o que vem por aí. Podem ficar tranquilos, pois o ano de 2023 promete em relação a longa metragens assustadores e em todos os subgêneros do terror. Terá reboot de clássicos, novos mistérios, continuações de sucessos de bilheteria, as caras (ou máscaras) já conhecidas e, o mais importante: muito susto, ansiedade ou risadas (para os mais corajosos). 

Confira os 6 filmes de terror que estreiam em 2023: 

13 Exorcismos

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Não é só de Hollywood que vive a sétima arte. O filme espanhol de terror sobrenatural 13 Exorcismos foi dirigido por Jacobo Martínez e baseado em casos reais de exorcismos que ocorreram na Espanha. Foi lançado este ano, mas só aparecerá nas telonas brasileiras em fevereiro de 2023. 

A trama gira em torno de uma adolescente que começa a ter comportamentos estranhos depois de brincar com o oculto em uma noite de Todos os Santos. Quando descobre que está sendo possuída, um exorcista do Vaticano é convocado para lidar com a situação. Vários acontecimentos demoníacos acontecem a partir de então. 

O elenco é composto por José Sacristán, María Romanillos, Cristina Castaño, Urko Olazabal, Ruth Díaz, Silma López, Daniel Arias, Uri Guitart, Pablo Revuelta e Alícia Falcó

Confira o trailer de 13 Exorcismos: 

O filme estreia no dia 23 de fevereiro.

Pânico VI

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E o clássico slasher está de volta! Com um salto temporal de 10 anos, a pequena cidade de Woodsboro estava tranquila, mas tudo que é bom dura pouco. Depois de ter deixado um rastro de assassinatos, Ghostface retorna para apavorar a cidade. 

Depois de todos os traumas causados pelos ataques, Sidney Prescott escreveu um livro para expurgar esses acontecimentos de alguma forma e contar sua história de sobrevivência. Quando ela decide voltar a Woodsboro em uma turnê de divulgação do livro, reencontrando Gale Weathers e o Xerife Dewey, um antigo mal acaba retornando também para aterrorizar os personagens novamente. 

O elenco contará com a queridinha do momento e indicada ao Globo de Ouro  Jenna Ortega, a atriz Courtney Cox (que faz parte do elenco original dos filmes), Hayden Panettiere, Melissa Barrera, Mason Gooding e Jasmin Savoy Brown

Confira o trailer de Pânico VI:

A sequência da saga continua no dia 10 de março. 

A Morte do Demônio: A Ascensão 

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Derivado do clássico trash dos anos 80, A Morte do Demônio: A Ascensão é a continuação do primeiro filme dirigido por Fede Alvarez. O filme seria lançado pelo HBO Max, mas com a instabilidade da plataforma, que fará uma fusão entre Warner Bros e Discovery, o filme será lançado nos cinemas. 

Com a faixa etária elevada por excesso de violência, horror sangrento e linguagem inapropriada, a trama seguirá duas irmãs distantes que têm seu reencontro interrompido por atividades demoníacas. A partir daí, será uma batalha pela sobrevivência e questões morais vão ser postas à prova. 

O elenco do remake é composto por Alyssa Sutherland, Lily Sullivan, Gabrielle Echols, Mia Challis, Nell Fisher, Morgan Davies e Jayden Daniels. Os produtores do longa são o diretor Sam Raimi e o astro Bruce Campbell, da trilogia original. 

O trailer ainda não está disponível, e a data de estreia é 20 de abril. 

Sobrenatural 5 

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O sucesso de bilheteria está de volta para seu quinto filme! Sobrenatural 5 ganhou data de estreia para o ano que vem. Com um intervalo de 5 anos, sendo o primeiro filme lançado em 2010, o segundo em 2013, o terceiro em 2015 e o último lançado em 2018, o próximo capítulo será lançado em julho deste ano. 

10 anos após os acontecimentos do segundo capítulo, Josh (Patrick Wilson) faz uma viagem para levar seu filho (Ty Simpkins) à faculdade. O que não contavam é que o sonho de ter seu filho indo para a faculdade acabaria em um pesadelo, pois demônios, até então adormecidos, aparecem novamente para assombrá-los. 

O elenco conta com Patrick Wilson, Rose Byrne e Ty Simpkins de volta como Josh, Renai e Dalton Lambert, respectivamente

A estreia da quinta parte está marcada para 6 de julho. 

Freira 2

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O segundo filme do spin-off de Invocação do Mal, baseado nas desventuras sobrenaturais de Ed e Lorraine Warren, já tem data de estreia para o ano que vem. O longa tem a direção de Michael Chaves, e Taissa Farmiga está de volta para interpretar a freira noviça Irene

Com a mesma premissa do primeiro filme, a sequência acompanhará a história que se passa em 1950. Os mistérios serão descobertos e mais uma vez a força demoníaca que se passa por freira estará à espreita. 

O elenco é composto por Taissa Farmiga irmã mais nova de Vera Farmiga, que faz parte do elenco de Invocação do Mal , Bonnie Aarons e Storm Reid. Já o roteiro fica nas mãos de Akela Cooper

O segundo filme tem sua estreia marcada para 7 de setembro. 

O Exorcista

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O prequel do filme mais infame da história do cinema está com data marcada para estrear nas telonas no ano que vem. O primeiro filme fará parte de uma nova trilogia concebida por David Gordon Green e pela Universal Pictures, que pagou em torno de R$ 400 milhões para garantir os direitos da nova trilogia. 

Na trama, que é uma sequência direta do clássico de 1973, o pai em desespero procura Chris MacNeil, mãe da menina Regan (Linda Blair) que fica possuída no filme original , para lidar com uma presença demoníaca, assim como em seu passado. 

Por enquanto, os únicos atores confirmados para o elenco são Ellen Burstyn, que volta para interpretar o mesmo papel de Chris MacNeil, e Leslie Odom Jr

A primeira parte da trilogia estreia em 12 de setembro. 

Preparem os terços! Já sentimos os sustos desde já! Qual filme vocês estão mais ansioses para assistir? Conta para a gente nas nossas redes sociais — Insta, Twitter e Face — e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento.

 

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Notícias Séries

Retrospectiva: séries que se destacaram em 2022

Relembre os melhores momentos das séries que marcaram este ano

O ano já está quase acabando, mas antes que acabe, nada melhor do que uma retrospectiva para lembrar todo o caminho percorrido até aqui. Foi um ano de muitas produções, tanto de séries quanto de longas-metragens, chegando nos principais streamings do mundo. Entre estreias aguardadas por anos, mistérios que ainda não tínhamos desvendado e novas revelações, teve algumas séries que ficaram em nossos corações, nos emocionaram, nos fizeram refletir, ditaram tendências de moda e comportamento e quebraram a internet com todo o engajamento que o mundo digital, sempre atento, deu para essas produções. 

Pensando nisso, o Entretê listou 5 das séries mais marcantes deste ano. Confira: 

Stranger Things

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Um dos destaques do ano foi a tão aguardada quarta temporada de Stranger Things, que desde o começo chamou atenção pela sua trama bem construída, desenvolvimento de personagens, referências de clássicos do terror/suspense dos anos 80 e trilha sonora, que apresentou muitas músicas para a nova geração. Uma delas foi Running Up That Hill, da cantora inglesa Kate Bush, que ficou no topo das paradas de música depois de décadas. 

Quase chegando aos momentos finais dessa história de ficção científica que cativou uma multidão, os roteiristas já começaram a amarrar algumas pontas soltas, focaram em questões que passaram batidas nas outras temporadas mas que fizeram toda a diferença para entender os mistérios de Hawkings. Além disso, apresentou novos personagens que foram fundamentais para a trama e cativantes para o público, como o Eddie Munson (Joseph Quinn), para logo depois partir nossos corações completando a narrativa do herói com um sacrifício pelo bem maior e, claro, a série teve um tom bem mais sombrio do que as outras temporadas. Quem não tomou susto com os ataques do Vecna que atire a primeira pedra. 

As quatro temporadas estão disponíveis na Netflix.

Euphoria

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Cada geração tem uma série de adolescentes problemáticos que nos marcam e refletem os problemas sociais e culturais da sociedade. A bola da vez é Euphoria, trazendo sempre assuntos desconfortáveis, mas necessários, de uma forma crua, com muito glitter e cenas bem construídas visualmente. E, claro, com ótimas referências de filmes como Diários de Um Adolescente (1995), Kids (1995), Taxi Driver (1976), A Origem (2010), Enter the Void (2009), Cisne Negro (2010), Midsommar (2019), entre outros. 

Em sua segunda temporada, alguns personagens ficaram apagados para que outros pudessem ter seu momento no spotlight. Rue (Zendaya) continuou na sua luta contra seus demônios internos e os vícios, e acabou se envolvendo em um triângulo amoroso. Maddy (Alexa Demie) teve seus momentos de dominância, mas o verdadeiro destaque foi Cassie (Sydney Sweeney). Na primeira temporada, a personagem teve destaque, mas foi só com o conflito entre melhores amigas por causa de Nate (Noah de Elordi), que desvendamos o que tinha por trás de sua personalidade romântica. 

Entendemos sua dependência emocional, sua raiva e suas motivações. Tudo que era escondido por trás de um sorriso, de uma necessidade de agradar as pessoas e seus looks que traziam a fantasia de menina doce e comportada. 

Outra personagem que teve sua vez foi Lexi, interpretada por Maude Apatow, que sempre estava na sombra de sua irmã e resolveu usar as vantagens da timidez – como a observação atenta de tudo que estava acontecendo ao seu redor -, para construir uma peça autobiográfica, além de protagonizar um dos momentos mais leves da série cantando Stand By Me, clássico dos anos 60, com Fezco, interpretado pelo ator Angus Cloud

Quer relembrar todos esses momentos? A primeira e segunda temporada estão disponíveis na HBO Max. 

A Casa do Dragão

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Desde o final de Guerra dos Tronos, série que quebrou os recordes de visualização e mudou a forma de se fazer séries na televisão, a fan base estava com um gosto amargo na boca. Uma das características mais marcantes da série, além das mortes de personagens favoritos, era o desenvolvimento dos personagens, e para os fãs o arco narrativo de Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) foi mudado nos últimos episódios de uma forma brusca. Foi feita até uma petição para que a HBO apresentasse um final alternativo. 

Havia muitos rumores sobre spin-offs após o final do fenômeno televisivo, mas nenhum saiu da sala de roteiro. Alguns estão em desenvolvimento, outros foram descartados já no episódio piloto. Nessa pilha de tentativas sobre o universo fantástico de Westeros, apenas um deles se destacou. Adaptado do livro Fogo e Sangue, de George R.R. Martin, o spin-off A Casa do Dragão se passa 200 anos antes dos acontecimentos da série original, e traz a história da dinastia Targaryen em sua glória em um período que vai do reinado de Viserys I, interpretado por Paddy Considine,  até a Dança dos Dragões, episódio que culminou em um massacre, tanto de pessoas, quanto dos dragões que arrancam suspiros dos espectadores. 

A luta constante pelo poder e pelo privilégio de sentar no Trono de Ferro continua, mas dessa vez a briga é entre os cabelos platinados, sem profecias de fim de mundo, nem gigantes, nem libertação de povos escravizados. A série segue os mesmos padrões da produção anterior, tanto em roteiro quanto em técnicas de filmagem. A primeira temporada teve diversas reviravoltas, saltos temporais, apresentação de personagens marcantes como Rhaenyra (Milly Alcock, Emma D’Arc) e Daemon Targaryen (Matt Smith), polêmicas, intrigas, mentiras, mortes, e claro, muitos dragões.

Quem aí também estava com saudade de ouvir um ‘’Dracarys’’ nas telas? Só resta aguardar a segunda temporada agora, mas enquanto isso, a primeira temporada está disponível no HBO Max, junto com todas as temporadas de Guerra dos Tronos

Dahmer: Um Canibal Americano

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A Netflix está cada vez mais entregando conteúdos sobre serial killers da vida real, seja em documentários ou séries baseadas em histórias reais, pois, sim, tem um público que adora assistir e entender as motivações por trás das crueldades cometidas por um assassino. 

Com toda a polêmica envolvida em sua estreia, a série Dahmer: Um Canibal Americano, criada por Ryan Murphy, trouxe a história de Jeffrey Dahmer, um serial killer responsável por 17 assassinatos entre 1978 e 1991. Misturando realidade e ficção, a produção foca na perspectiva das vítimas do assassino. Dahmer logo se tornou uma das séries mais assistidas da plataforma, e só recentemente teve a sua quantidade de visualizações superadas. 

Mesmo com o clima pesado das cenas e conteúdo, o que não faltou foi conteúdo humorístico (os famosos memes) com a cena que Dahmer força a vítima a assistir algo na TV. 

A série está disponível na Netflix. 

Wandinha

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Essa já pode entrar para as melhores, apesar de ter sido lançada recentemente. Até Lady Gaga já entrou na tendência e fez a dança de Wandinha ao som de Bloody Mary, música do seu álbum Born This Way (2011). Nessa nova empreitada de Tim Burton, Wandinha Addams é interpretada por Jenna Ortega, que recentemente foi indicada ao Globo de Ouro 2023 pela atuação na série. 

Depois de um ataque a seus colegas de escola, para defender seu irmão do bullying, a nossa malvada favorita é levada para o internato Nevermore, lugar para os desajustados e excluídos da sociedade. A trama explora a adolescência da jovem, o conflito com sua mãe Mortícia e o desenvolvimento das suas habilidades paranormais enquanto investiga uma série de assassinatos pela cidade de Jericó. 

Se engana quem acha que já conhece a história de cor pois, apesar de introduzir alguns elementos fantásticos na narrativa, Tim Burton quis trazer os personagens para a vida real e mostrar um lado que nunca foi mostrado antes, nem na série original dos anos 60 e nem nos filmes que nos acompanharam durante nossa infância, aprofundando a narrativa da personagem e dando um novo tom ao preto e branco do clássico. 

Para abraçar a nostalgia, o elenco conta com a nossa Wandinha original, Christina Ricci, que dessa vez interpreta a Professora Thornhill

A primeira temporada está disponível na Netflix. 

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Música Notícias

As principais músicas de Natal do Rock n’ Roll

Confira os clássicos de Natal do rock ‘n roll e suas histórias 

A música sempre teve a mágica de unir pessoas, não importa a cor, o credo, a orientação sexual ou classe social. Em épocas como o Natal, em que a união é celebrada, a música também tem um espaço especial entre as famílias de todo mundo. As músicas natalinas são uma tradição da cultura pop que passam de geração para geração, mas não é só de Mariah Carey com All I Want For Christmas Is You que as festas são movidas. O rock n’ roll também tem clássicos que são cantados até hoje, em versões originais ou em releituras, e até já foram parar em filmes queridinhos como Meninas Malvadas

Confira a seleção que o Entretê fez das principais músicas natalinas no rock n’ roll: 

Jingle Bell Rock

Bobby Helms teve que correr para que Lindsay Lohan pudesse andar e cantar Jingle Bell Rock em uma apresentação escolar em um dos filmes mais populares e queridos da cultura pop. A música foi lançada próximo ao Natal e trazia referências de outro sucesso natalino chamado Rock Around the Clock, escrita por Max C. Freedman e James E. Myers no começo dos anos 50. 

A canção, que flertava com o rockabilly, foi gravada por Helms, mais conhecido por cantar country e jazz, em 1957. Desde lá, Jingle Bell Rock já teve várias versões em gêneros variados da música, por artistas como Bill Haley & His Comets, Brenda Lee, Girls Aloud, Hilary Duff e finalmente Lindsay Lohan

Happy Xmas (War is Over)

Originalmente criada para ser uma música de protesto, John Lennon e sua Plastic Ono Band lançaram o single em 1971 pela Apple Records – mesmo ano em que lançou Imagine – em meio aos conflitos dos Estados Unidos contra o Vietnã. Essa guerra se acirrou principalmente por questões ideológicas que ainda estavam acontecendo no globo por causa da polarização dos Estados Unidos com o capitalismo e União Soviética com o socialismo. 

A letra da música foi baseada em uma campanha publicitária com o logo de ‘’War is Over… If you want it’’ feita em 1969, onde John e Yoko espalharam a mensagem em outdoors pelas maiores cidades do mundo, como New York, Los Angeles e Toronto. Com o objetivo de chamar atenção e reforçar a mensagem de que esse massacre não precisava continuar, a música trazia essa mensagem clamando pelo cessar fogo, não só pelo mundo, mas também pelas famílias que tinham perdido seus entes queridos nesse conflito. E, claro, para conscientizar as pessoas de uma forma mais leve nessa época festiva. 

Lennon era engajado na luta por direitos civis e pelo fim das guerras, defensor ferrenho da paz de todos os povos, além de um dos principais nomes quando lembramos do movimento hippie, que pregava a paz, a liberdade e a quebra de padrões de uma sociedade conservadora, que matava em troca de poder quando tudo que precisávamos era amor. 

Somente depois da morte do cantor em 1981, a música ganhou um outro tom e foi adicionado o Happy Xmas em seu título. E assim virou umas das canções de Natal mais famosas de todos os tempos. 

Thank God It’s Christmas

A canção de Natal da banda Queen é uma composição de Freddie Mercury, inspirada em um texto do romancista John Irving chamado The Hotel New Hampshire e foi lançada como single em 1984. O Queen até foi cogitado para compor a trilha sonora da adaptação para o cinema do romance, mas o projeto não saiu do papel. 

O livro carrega uma forte mensagem sobre continuar apesar de tudo e sobre a prevenção ao suicídio, portanto a letra da música não fala somente do Natal, mas também sobre esperança. A época de final de ano é uma das mais difíceis para quem passa por algum problema psicológico, pois, com as brigas em família e o recesso dos profissionais, este se torna um período solitário. 

O Entretê deseja toda a força para quem esteja passando por essas lutas internas. Caso esteja passando por um período difícil durante a época de Natal e Ano Novo, o Centro de Valorização da Vida estará disponível 24h por dia no número 188. Tudo vai dar certo! 

Merry Christmas (I Don’t Want to Fight Tonight)

Já com a música de Joey Ramone e cia, a situação é um pouco mais complicada. Nascido em uma família judia, mas com muito apreço pelo Natal, o vocalista dos Ramones sempre lutou contra as condições de sua saúde mental e despejou isso em suas músicas. 

Apesar do reconhecimento por outras bandas que se inspiraram nos jovens nova iorquinos, os Ramones nunca foram valorizados em seu país naquela época e nunca alcançaram o mainstream. Foi nesse contexto de tentativas falhas de alavancar a banda a um novo patamar, que era merecido pelo tempo que já estavam na estrada, que surgiu o álbum Brain Drain, gravado em 1989, que depois traria esse reconhecimento tão esperado por causa da música Pet Sematary feita para o clássico de terror Cemitério Maldito.  

Lembrando que nem sempre as famílias são unidas, a música Merry Christmas (I Don’t Want to Fight Tonight) encerra o álbum Brain Drain falando conflito familiar e o quanto isso pode ser escondido pela fachada da data festiva, além de fazer um apelo para que não haja brigas pois não é hora para partir o coração um do outro. É Natal, afinal. 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Cinema Notícias

Lifetime: Confira a programação de fim de ano do canal

Comédia Divina, Natal Sob as Estrelas, Surpresas de Amor no Natal, e muito mais! 

O Lifetime, canal e plataforma de serviço on-demand, já está em clima de ano novo e preparou uma programação especial do dia  26 até 1º de janeiro. Com um único filme saindo do tema natalino, o canal focou em uma programação temática das festas de fim de ano. Além de ter um espaço especial para filmes latinos com a coleção especial Amor no Natal

Confira a programação de fim do ano do canal: 

  • 26/12 – A Comédia Divina 
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Baseada no conto A Igreja do Diabo, de Machado de Assis, o longa-metragem A Comédia Divina (2017) segue uma jornalista em ascensão que se une com o Diabo, interpretado por Murilo Rosa, quando o mesmo vem à Terra para fundar sua igreja diabólica. 

A ambiciosa repórter Raquel (Monica Iozzi) está sempre em busca por maior reconhecimento na profissão e, então, vê na empreitada do “coisa ruim” a oportunidade perfeita para alavancar sua carreira.  

O elenco também conta com a atriz e cantora Zezé Motta, no papel de Deus.

O filme será exibido no Lifetime às 21h20.

  • 28/12 – Natal Sob as Estrelas 
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Continuando a programação natalina, o destaque da faixa Lifetime Movies é o longa Natal Sob as Estrelas (2018). Na trama, a diretora de escola Eve (LeAnn Rimes) tem de cortar despesas e é forçada a excluir do currículo escolar as aulas de Arte, conduzidas pelo professor de música Liam (Tyler Hynes), seu vizinho.

Com a intenção de salvar o programa, o namorado de sua melhor amiga tem uma ideia para tentar reverter a situação: criar um site de doações, que será lançado logo após a apresentação dos alunos de Liam na inauguração da árvore de Natal. 

O filme será exibido no Lifetime às 21h20. 

  • 29/12 – Surpresa de Amor no Natal
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Holly (Melissa Joan Hart) é a coordenadora de eventos de um resort familiar e está organizando uma festa de Natal inesquecível para os seus hóspedes. Mas, quando seu namorado do ensino médio Kevin (Ricardo Chavira), viúvo e com dois filhos pequenos, se hospeda justamente onde Holly trabalha, ela descobre que tem as suas próprias reservas sobre a vida e o amor.

O filme será exibido no Lifetime às 21h20.

  • 30/12 – Um Natal Inesperado
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Na trama, Heather (Tatyana Ali) odeia o Natal porque, como administradora das lojas do centro comercial, ela se transforma em um Grinch que todos detestam.

Mas este ano, sua sobrinha Molly, de oito anos, pede ao Papai Noel do shopping para que a tia arrume um namorado. 

O filme será exibido no Lifetime às 23h. 

  • 31/12 – Especial Amor no Natal
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Neste sábado, o Lifetime apresenta sua primeira produção original latino-americana de Natal, parte da bem-sucedida franquia Lifetime Christmas Movies: a coleção de filmes intitulada Amor no Natal.

O especial conta com os filmes O Melhor do Natal, Um Natal para Relembrar, Delicioso Natal e Um Pai para o Natal. As quatro produções são protagonizadas por um elenco internacional, que reúne atores do México, Colômbia, Venezuela, Argentina e Chile

  • 1/1 – Desfile de Natal
Foto: divulgação

Na trama da comédia Desfile de Natal (2014), Hailee Anderson (AnnaLynne McCord) é uma famosa apresentadora de talk show, que está preparando seu especial de Natal na TV. Seu espírito natalino é destruído quando ela descobre ao vivo que o seu noivo Jason (Drew Scott) a está traindo. Desiludida, ela provoca um acidente e é forçada a prestar serviços comunitários. No local, Hailee conhece Logan (Jefferson Brown) e o ajuda na preparação para o desfile anual de Natal de sua cidade, a fim de  salvar o centro de arte da comunidade. Enquanto Hailee se relaciona com os habitantes locais e as crianças do centro de arte, ela se aproxima de Logan e acaba recuperando o amor e o espírito natalino.

O filme será exibido no Lifetime às 21h25.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Lifetime

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Cinema Notícias Telecine

Globo de Ouro 2023: confira os filmes indicados à premiação no Telecine

Das 21 indicações, nove estão confirmadas para chegar ao catálogo do Telecine a partir desta semana

A temporada de premiações do cinema já foi iniciada! Com o anúncio dos indicados ao Globo de Ouro 2023, as expectativas por parte dos entusiastas da sétima arte estão altas. Com isso em mente, o Telecine preparou uma seleção com nove filmes indicados à premiação, disponíveis a partir de 22 de dezembro. 

Além de Top Gun: Maverick, os destaques são Babilônia, de Damien Chazelle, e Os Fabelmans, de Steven Spielberg, que concorrem a cinco troféus cada um. Das 27 categorias da 80ª edição do Globo de Ouro, 14 são dedicadas aos filmes, e o Telecine figura em 12, liderando com 21 indicações. 

Margot Robbie, protagonista de Babilônia, rouba a cena como Nellie LeRoy e disputa como Melhor Atriz em Filme de Comédia ou Musical. A produção é cotada, ainda, nas categorias Melhor Filme de Comédia ou Musical, Melhor Gravação Original em Filme, Melhor Ator em Filme de Comédia ou Musical (Diego Calva) e Melhor Ator Coadjuvante em Filme (Brad Pitt)

Já com Os Fabelmans, Spielberg está entre os cineastas indicados a Melhor Direção. O filme também pode levar os prêmios de Melhor Filme de Drama, Melhor Gravação Original em Filme, Melhor Roteiro e Melhor Atriz em Filme de Drama pela performance de Michelle Williams.

 O fenômeno de bilheteria Top Gun: Maverick aparece nas categorias Melhor Filme de Drama e Melhor Canção Original em Filme com Hold My Hand, de Lady Gaga e BloodPop. Além de chegar ao catálogo online do Telecine na próxima semana, o blockbuster estrelado por Tom Cruise é a superestreia do Telecine Premium, no dia 24, às 22h.

Em breve, os fãs de cinema também vão poder curtir no Telecine: Tár (Melhor Filme de Drama, Melhor Roteiro e Melhor Atriz em Filme de Drama — Cate Blanchett); Entre Mulheres (Melhor Roteiro e Melhor Gravação Original em Filme); Boa Sorte, Leo Grande (Melhor Atriz em Filme de Comédia ou Musical — Emma Thompson); Ela Disse (Melhor Atriz Coadjuvante em Filme — Carey Mulligan); Gato de Botas 2:  O Último Pedido (Melhor Filme de Animação); e Sra. Harris Vai a Paris (Melhor Atriz em Filme de Comédia ou Musical — Lesley Manville).

A cerimônia do Globo de Ouro acontece no dia 10 de janeiro de 2023.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Telecine

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Cinema Notícias

Eu, Um Outro: Documentário estreia nas plataformas digitais

Com Luca Scarpelli, de Queer Eye Brasil, o documentário é um retrato da vida de homens trans no Brasil

O documentário Eu, Um Outro, que conta com o participante de Queer Eye Brasil Luca Scarpelli, estreia hoje (15) nas principais plataformas digitais de aluguel do país. A produção é dirigida pela mineira Silvia Godinho e tem distribuição da O2 Play. 

A trama apresenta Luca, Thalles e Raul, que compartilham um elemento comum: nasceram como mulheres biológicas. Luca deixou sua cidade natal há 12 anos e, apesar disso, ainda mantém vínculos com o local e as pessoas. Desta vez, ele decidiu ir atrás de Ana, seu primeiro amor, que não via desde que tinha transicionado. Na jornada em busca de si, ele cruza o caminho com outros dois homens trans. Raul é um estudante de filosofia, mas quer ser professor, e Thalles é um segurança que odeia seu trabalho e enfrenta burocracia e preconceito para registrar seu nome masculino. O que todos têm em comum é a urgência de viver uma vida que acabou de começar.

Confira o trailer de Eu, Um Outro: 

O documentário é resultado da curiosidade de Silvia Godinho em retratar pessoas trans no Brasil, o país que mais mata a população LGBTQIA+ no mundo. Segundo a diretora, o homem trans é o mais invisibilizado da sigla e a intenção do documentário é registrar as vivências deles e naturalizar a existência de corpos trans na vida em comunidade.

Espero que o filme consiga proporcionar uma experiência de alteridade e faça o público refletir sobre quão diferentes somos uns dos outros e, ao mesmo tempo, como todos atravessamos experiências semelhantes, que nos conectam enquanto seres humanos. Ou seja, como o exercício da empatia pode nos tornar pessoas melhores, com um olhar mais amoroso sobre o outro e o mundo“, declara a cineasta.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Música Notícias

Letícia Almeida: influencer estreia carreira solo com o single Camomila

Com composição de Tiê Castro e Daniel Ferrera, a faixa  marca o ínicio da carreira solo da atriz e influenciadora  

A influenciadora, atriz e cantora  Letícia Almeida, que acumula milhões de seguidores nas redes sociais, está comemorando a estreia de sua carreira solo na música. Seu primeiro single Camomila já está disponível em todas as plataformas digitais. 

Transmitindo um sentimento jovem e apaixonante, a letra fala sobre o amor e o lado leve da paixão. “Eu fiquei encantada com Camomila porque o que a letra passa, a ideia e a sensação, são realmente o que eu gosto de ouvir e quero passar para as pessoas. O single fala muito sobre leveza e o amor e paixão, que é o que eu vivo. Essa canção é muito sobre mim também”, comenta Letícia. 

A canção também ganhou um delicado e especial videoclipe, que conta com direção de Catherine Beranger, e já está disponível no canal do Youtube da artista. “Foi um trabalho simples, de uma maneira técnica e geral de se falar, mas foi muito lindo. É meu primeiro clipe solo. Teve a minha alma como artista, que estava ali sentindo e às vezes falava sugeria alguma coisa, teve da Catherine como diretora, teve  de todo mundo. Foi muito especial. Foi um momento de super leveza”, complementa Letícia. 

Confira o videoclipe de Camomila:

Já a sonoridade, mescla o pop com a MPB, trazendo instrumentos que lembram o Brasil e o verão. Para Letícia, a faixa carrega bastante versatilidade. “Acho que é uma música para a galera ouvir no carro, com amigos e ao mesmo tempo ouvir em uma festa”, afirma. 

A artista iniciou sua carreira musical com o lançamento do single Se Você Ficar, em parceria com Yago Vidal e já tem planos para um novo EP, previsto para 2023.  

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Música

Roger Waters lança The Lockdown Sessions

Mesclando canções dos tempos de Pink Floyd e de sua carreira solo, o álbum foi produzido durante a pandemia e já está disponível nas plataformas

Novidades para os fãs saudosos, ou nem tanto, do rock clássico! Roger Waters, músico e fundador do Pink Floyd, lançou o disco The Lockdown Sessions nesta sexta (9) em todas as plataformas digitais. Produzido por Roger Waters e Gus Seyffert, o conjunto de músicas foi gravado e filmado em casa durante a pandemia da Covid- 19, entre os anos de 2020 e 2021. 

O álbum é composto de 5 faixas seminais, do tempo de Waters com o Pink Floyd mescladas a canções de sua carreira solo: as clássicas Mother e Vera, do The Wall; Two Suns In The Sunset e The Gunner’s Dream, do último disco que Waters gravou com a banda e The Bravery of Being Out Of Range, de seu aclamado álbum solo Amused To Death. Além disso, a nova versão de Comfortably Numb, música clássica do Pink Floyd, aparece como faixa de encerramento.   

Nossa turnê Us and Them durou três anos. Em cada show, nós fazíamos um bis após o encerramento do show principal com Comfortably Numb. O bis era sempre Mother. Não consigo me lembrar por que decidi começar a fazer outras músicas. De qualquer forma, em algum momento, após o fim da turnê, eu comecei a pensar: poderia fazer um álbum interessante, todos aqueles bis’’, começa Roger Waters. 

O músico também fala sobre o momento que começou o lockdown e sobre o projeto no qual  estava trabalhando naquele momento. ‘’Então, eu estava na Inglaterra fazendo o show de homenagem a Ginger Baker em uma noite de terça-feira, no Hammersmith Odeon, com Eric Clapton e, no sábado seguinte, marchando da Embaixada Australiana para a Praça do Parlamento para fazer um discurso em apoio a Julian Assange, quando chegou a Covid. Para mim, era sexta-feira, 13 de março de 2020. Lockdown! Também para o projeto Encores. A não ser que…”.  Ele completa: “Colocamos ´C. Numb´ no final da coleção, como um ponto de exclamação apropriado para fechar esse círculo de amor”. 

Nas gravações, estão o artista nos vocais, guitarra e piano; Gus Seyffert, no baixo, violoncelos e vocais; Joey Waronker, na bateria e percussão; Dave Kilminster, na guitarra e guitarra rítmica; Jonathan Wilson, na guitarra e nos vocais; Jon Carin, nos teclados e vocais, Lucius (Jess Wolfe e Holly Laessig), nos vocais; Bo Koster, no órgão Hammond (em todas as faixas, exceto Mother) e Ian Ritchie, no saxofone (Two Suns In The Sunset). O álbum já pode ser ouvido clicando nesse link

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