O show estreia em 25 de maio e será disponibilizado no streaming
A cantora, compositora e atriz Lady Gaga divulgou em sua página do Instagram um especial da Chromatica Ball, sua sétima e última turnê mundial. O show estará disponível no streaming Max, após estrear na HBO em 25 de maio.
O espetáculo, gravado no Dodger Stadium de Los Angeles, conta com performances de seus maiores sucessos como Poker Face, Bad Romance, Telephone e Just Dance, além de também incluir algumas faixas do álbum Chromatica (2020), que deu origem à turnê.
O trailer oficial do evento mostra Gaga usando pirotecnia e uma estética futurista, características comuns nas apresentações exuberantes da artista.
Em uma coletiva de imprensa para o lançamento do especial, Nina Rosenstein, vice-presidente executiva da HBO Entertainment, afirmou que o show evidencia todos os talentos de Gaga, e que a rede televisiva está entusiasmada pela parceria com esse especial de tirar o fôlego.
Já tá contando os dias pro especial? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!
Com 40 anos de carreira, a estrela mostra porquê se consagrou como rainha
No último sábado, dia 4, Madonna subiu ao palco na praia de Copacabana, para um público de 1,6 milhão de pessoas. Em um show gratuito, promovido pelo banco Itaú, a artista reviveu o melhor que existe na música pop e mostrou que, no auge dos seus 65 anos de idade, ainda possui o mesmo brilho e vigor da jovem que estrelou no VMA de 1984 com Like a Virgin.
O espetáculo foi trazido pelo banco Itaú, além de ter patrocínio da Heinekene apoio do governo estadual e da prefeitura do Rio de Janeiro. Próxima ao Cristo Redentor, a Rainha do Pop reuniu fãs de todo o país, inclusive estrangeiros, que vieram especialmente para prestigiar o show que encerrou a turnê mundial The Celebration Tour: vigésima turnê da artista que celebra seus 40 anos de uma carreira consolidada e repleta de êxitos – e escândalos.
Show fez parte da comemoração centenária do Itaú
A parceria entre o banco e a artista não se deu apenas pela certeza do sucesso, mas também pela longevidade vitoriosa que ambos representam. Eduardo Tracanella, CMO do Itaú Unibanco, explica, em nota no site oficial, que Madonna é uma das protagonistas da campanha de 100 anos, e também representa uma característica de pessoas e empresas atemporais, cujo legado impacta positivamente na vida de milhões de pessoas.
Evento chamou atenção de todos, de boomers à Gen-Z
A apresentação da artista também reacendeu as chamas de uma música pop que parecia estar apagada. Ver Madonna performar em cima de um palco com tanto afinco traz uma sensação nostálgica até mesmo para quem está a vendo fazer isso pela primeira vez. Nesse sentido, a magia de encantar – e chocar – um público que vai de adolescentes a idosos, com batidas que ultrapassam décadas, é algo surpreendente, e tal feito só poderia ser alcançado pela própria.
Desse modo, é inegável que a história de Madonna transcende gerações. Com uma carreira marcada pela quebra de estereótipos, a artista foi pioneira em tudo: na música, na liberdade de expressão, na luta pela emancipação da sexualidade e gênero; mas acima de tudo, por aqueles que se sentem representados por sua figura irreverente e poderosa.
Cantora simboliza quebra de estigmas e representa comunidade queer
Madonna é por si só uma transgressora em prol de sua própria soberania. Em uma sociedade que emana machismo e etarismo, a artista ainda sobe ao palco e sensualiza. Como dito pela própria artista na premiação Billboard Women in Music de 2016, “envelhecer é um pecado” – e este, assim como vários outros, aparenta ser um do qual a artista não tem medo de cometer.
Afinal, com 40 anos de carreira, é fácil dizer que Madonna pavimentou o caminho não apenas para as futuras cantoras do pop, mas também para todas as mulheres que a sucederam. E aqui, é necessário reiterar: não apenas mulheres. A comunidade LGBTQIA+ soma grande parte da legião de fãs da artista, e não à toa.
Artista foi uma das primeiras a lutar contra a desinformação sobre HIV
A Rainha do Pop é considerada uma das primeiras musicistas a apoiar abertamente vítimas da AIDS, em uma época onde a doença era considerada um castigo divino à homossexualidade. Nesse sentido, a intérprete de Live to Tell é a voz para aqueles que se sentem à margem da sociedade — e muito antes da homofobia e transfobia serem temas livremente debatidos em público.
Hits da estrela foram baseados na vivência de minorias nos EUA
Entretanto, a contribuição da performer para a comunidade queersupera a filantropia e a representação: esta é fonte de inspiração para seu trabalho. Seja em sua última turnê, onde trouxe o convidado especial Bob the Drag Queen – também conhecido como Caldwell Tidicue –, seja na origem de seu grande hit, Vogue.
A canção, considerada um dos marcos na carreira da performer, trata-se de um estilo de dança marcado por poses, mas além disso, é um movimento de identidade de gênero, de raça e de sexualidade. Originado nas comunidades LGBTQIA+, negras, latinas e periféricas dos Estados Unidos, ele surgiu dentro da Cultura Ballroom – uma forma de manifestação para pessoas trans afro-latinas que não se viam incluídas nos concursos drag da época.
Vogue furou a bolha na década de 90, quando, em meio à crise da AIDS, Madonna abraçou o movimento e se mostrou, de fato, engajada na luta contra o preconceito sofrido pelos portadores do vírus. Em sua última turnê, a artista performou a canção representando tal movimento, trazendo suas filhas Stella e Estere para brilhar no palco e celebrar a cultura ballroom, em um misto de baile, desfile e concurso.
Madonna deixa sua marca permanente na cultura da música pop
Dessa maneira, seja na sua versatilidade como artista, ou nas suas atitudes revolucionáriasem busca do respeito pela igualdade de gênero e pela diversidade sexual, Madonna se faz imortal: suas músicas serão tocadas por mais inúmeras gerações e suas conquistas continuarão sendo usufruídas por todos aqueles que vierem depois.
Portanto, o legado de Madonna se consolida como símbolo da liberdade e do talento de alguém que permaneceu emplacando hits década após década, e que não apenas conseguiu se adaptar brilhantemente às mudanças na sociedade e na indústria musical, mas que também foi um dos grandes motivos para que elas acontecessem.
Qual momento do show você curtiu mais? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro de mais novidades da diva!
Artistas indie, Tumblr, The Vampire Diaries, e uma série de ícones da cultura popular que marcaram toda uma geração na década passada
Basta passar alguns minutos navegando no TikTok para se deparar com diversas publicações que ressaltam a era 2014 no mundo virtual: o saudosismo vai da música à estética, dos filmes às plataformas digitais.
Nas redes, adolescentes da atualidade idealizam o que imaginam ter sido a adolescência na época. Afinal, foi o ano quando Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1 se tornou a segunda maior bilheteria da América do Norte, e Rihanna, Katy Perry, Kesha e Iggy Azalea dominavam o topo da Billboard Hot 100.
É como se estivéssemos falando dos anos 80 ou 90 e, embora dez anos não seja tanto tempo, muita coisa mudou e moldou a cultura pop atual.
Por isso, o Entretê listou algumas das tendências mais famosas da época para você voltar no tempo e aproveitar um período quando One Direction, Little Mix e Fifth Harmony eram as bandas teens mais populares do momento:
1. Grandes sucessos do cinema:
Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1
Com uma bilheteria de US$755 milhões, o filme de aventura e ficção científica baseado no livro A Esperança (2010), de Suzanne Collins, conclui a série Jogos Vorazes, protagonizada por Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson e Liam Hemsworth.
Na produção, Lawrence interpreta Katniss Everdeen, cujas habilidades a fizeram sobreviver duas vezes à arena dos Jogos Vorazes. É dentro desse contexto que a coragem e força de Everdeen contribuem para uma revolução contra a Capital.
Assim, a jovem deve escolher entre salvar a si mesma ou salvar seu povo.
A Culpa É Das Estrelas
Com uma arrecadação mundial de US$307 milhões, o romance foi um fenômeno tanto nas telonas quanto nas redes sociais. Baseado no livro homônimo de John Green, o filme foi estrelado por Shailene Woodley e Ansel Elgort.
A obra retrata Hazel Grace Lancaster, uma paciente de 16 anos com câncer. Apesar do drama que enfrenta, Hazel vivencia o amor junto a Augustus Waters, outro adolescente que sofreu com um câncer, interpretado por Elgort.
2. Artistas Indie:
Lana Del Rey
Embora o talento e sucesso de Del Rey, já a tenham consolidado como uma artista do mainstream, na década passada ela ainda era considerada uma artista indie.
Em 2014, a cantora lançava seu terceiro álbum de estúdio, Ultraviolence, que recebeu críticas positivas pelo lirismo, produção e vocais da cantora.
Trazendo os hits West Coast, Shades of Cool e Brooklyn Baby, ele debutou como número um em 11 países, incluindo os Estados Unidos.
Marina and the Diamonds
MARINA, na época com o nome artístico “Marina and the Diamonds”, teve grande influência na estética de redes sociais, como o Tumblr.
O conceito, criado em seu álbum Electra Heart (2012), de retratar várias facetas da feminilidade contemporânea impactou a forma de representação das mulheres nas redes sociais.
Nesse sentido, a cantora trabalhou várias representações: Primadonna (a musa sexy inspirada em socialites), Teen Idle (a adolescente ociosa, como diz o próprio título da música) e The State of Dreaming (a jovem que sonha em se tornar uma grande estrela).
Arctic Monkeys
A banda de rock inglesa formada em Sheffield em 2002, ganhou grande notoriedade em 2014, impactando também a estética da época.
Foi em maio daquele ano que o grupo teve um dos seus maiores shows até os dias atuais, tocando para aproximadamente 80 mil pessoas.
Além disso, Arctic Monkeys foi indicado ao Grammy por melhor performance de rock com o sucesso Do I Wanna Know?.
Lorde
A cantora e compositora da Nova Zelândia obteve grande êxito na indústria musical por seu estilo inconvencional de estilo pop, e por uma composição introspectiva.
Debutou com o single Royals (2013), incluído no seu EP The Love Club EP (2012), que conseguiu um enorme sucesso comercial e entre a crítica especializada, ajudando a cantora a ganhar notoriedade.
A canção vendeu mais de dez milhões de unidades no mundo todo, atingindo o número um na Billboard Hot 100 e tornando Lorde a artista mais jovem a conseguir o feito nos Estados Unidos desde a década de 80.
Em 2014, performou em vários festivais, como o Lollapalooza, nas edições do Chile, Argentina e Brasil, e no Coachella, na Califórnia.
Sky Ferreira
A cantora, compositora, modelo e atriz americana de ascendência portuguesa e brasileira, possui um estilo musical de synthpop, com elementos de dance-pop e eletropop. Também foi pupila do Rei do Pop, Michael Jackson, que era amigo de sua família.
A canção Everything Is Embarrassing, lançada posteriormente como single em 2013, foi considerada com uma das melhores músicas 2012 pelas publicações do Pitchfork Media, The Guardian, Los Angeles Times, Spin e da New York Magazine.
The 1975
A banda de rock inglesa The 1975 – cujo nome foi inspirado por uma página de rabiscos do vocalista Matty Healy – foi formada em Wilmslow, em 2002.
Em abril de 2014, o grupo performou pela primeira vez em um dos maiores festivais de música do mundo: o Coachella.
O legado de The 1975 se dá pelo impacto geracional trazido pela banda, que, segundo a revista Rolling Stone, está à frente do pop rock moderno.
3. Tendências das redes sociais:
Tumblr
A rede social Tumblr é uma plataforma de blogging que disponibiliza publicações em formatos de texto, imagem, vídeo, link, citação, áudio e “diálogos”.
A interface e os tipos de publicações a caracterizam em uma categoria intermediária entre blogs de formato convencional e o microblog X (antigo Twitter).
Na década passada, o Tumblr teve um impacto gigantesco no meio digital, com cerca de 207 milhões de blogs e 18 milhões de usuários.
Além da utilização da plataforma por fandoms (grupo de fãs de determinados artistas e celebridades), a rede social também era palco para posts sobre a vida pessoal dos usuários.
Starbucks
A rede de cafeterias foi um fenômeno no ano de 2014, principalmente dentro das redes sociais. Tirar foto com os copos da marca era uma trend muito comum, que atraia desde famosos a pessoas comuns.
Culturalmente falando, o consumo das bebidas estava muito mais relacionado à influência de uma tendência criada nas plataformas digitais.
Além das fotos das bebidas, o hábito de estar em uma rede do Starbucks para estudar ou trabalhar, enquanto aprecia o cardápio, também se tornou muito popular entre os internautas da época.
4. Hits de 2014:
Iggy Azalea – Fancy ft. Charli XCX
A música da rapper australiana Iggy Azalea, com participação da cantora britânica Charli XCX, foi lançada em 17 de fevereiro de 2014.
Fancy alcançou o número um na Billboard Hot 100, e permaneceu no topo por sete semanas consecutivas.
Devido ao evidente sucesso, Fancy foi considerada a música de verão da Billboard em 2014, além de ter sido a música mais tocada na plataforma de streaming Spotify e o vídeo mais assistido no canal Vevo, no YouTube naquele ano.
A faixa ainda foi indicada à gravação do ano e melhor performance pop de dupla/grupo na 57º edição do Grammy Awards.
Ariana Grande – Problem ft. Iggy Azalea
A canção da cantora americana Ariana Grande com a participação da rapper australiana Iggy Azalea foi lançada pela Republic Record em 28 de abril de 2014.
Denominada pelo Pitchfork como Nova Melhor Faixa, recebeu os prêmios de melhor música pela MTV Europe Music Awards, melhor vídeo de música pop pela MTV Video Music Awards e Melhor Vídeo Feminino pela MTV Video Music Awards Japan.
Nicki Minaj – Anaconda
A canção da rapper Nicki Minaj foi gravada para o seu terceiro álbum de estúdio, The Pinkprint (2014).
Anaconda alcançou a posição número dois na Billboard Hot 100, tornando-se a música mais alta de Minaj nos charts dos Estados Unidos até hoje. Também passou oito semanas consecutivas no top dez da Hot 100, atingindo ainda o pico dentro do top dez na Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Reino Unido.
Taylor Swift – Shake it Off
Single da cantora e compositora estadunidense Taylor Swift, a música foi o principal single de seu quinto álbum de estúdio, 1989 (2014) e retrata a postura de Swift perante comentários negativos sobre sua imagem.
Shake it Off debutou em número um no topo da Billboard Hot 100 americana, onde permaneceu por duas semanas consecutivas. Caiu para a segunda posição logo após, onde se manteve por mais oito semanas consecutivas.
Além da conquista nos charts, também foi indicada em três categorias do Grammy Awards: gravação do ano, canção do ano e melhor performance pop solo.
Tove Lo – Habits (Stay High)
Habits (Stay High) é uma canção gravada pela cantora sueca Tove Lo para seu álbum de estúdio de estreia, Queen of the Clouds (2014).
Foi bem recebida pela maioria dos críticos e atingiu a terceira posição na Billboard Hot 100, nos Estados Unidos, tornando-se a música de posição mais alta nos charts de um artista sueco, desde os anos 90.
Além do sucesso nas paradas, também vendeu cerca de 2.6 milhões de cópias no país, e alcançou o topo dos gráficos na Áustria, Canadá, França e Suíça.
5. Séries do momento:
The Vampire Diaries (2009-2017)
Diários de um Vampiro é uma série estadunidense de televisão de drama sobrenatural e fantasia, que foi baseada na série literária homônima de L. J. Smith.
A obra tem como palco a cidade fictícia de Mystic Falls, que é repleta por histórias sobrenaturais. A protagonista é Elena Gilbert (Nina Dobrev), uma adolescente que, após perder os pais em um acidente de carro, se apaixona por um vampiro de 161 anos, chamado Stefan Salvatore, e que ela acredita ser um ser humano comum.
Com uma história de fantasia e romance, a série fez muito sucesso entre os adolescentes da época, trazendo como grande destaque seus atores principais: Nina Dobrev, Ian Somerhalder e Paul Wesley.
Teen Wolf (2011 – 2017)
A série americana de drama adolescente sobrenatural foi desenvolvida por Jeff Davis para a MTV. É baseada no filme de mesmo nome de 1985.
Na obra, Scott Gregorio Howard McCall, interpretado por Tyler Posey, é mordido por um lobisomem em uma noite enquanto procurava um corpo junto de seu melhor amigo, em uma floresta na cidade de Beacon Hills, Califórnia.
Após o acontecimento, o jovem se descobre lidando com novas mudanças e desafios.
Glee (2009 – 2015)
Glee é uma série de televisão criada e produzida por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan. Já foi exibida em mais de 60 países entre 2009 e 2015, com altos índices de audiência desde a sua estreia.
O impacto de Glee foi gigantesco, tornando-se um fenômeno mundial em pouco tempo. Com boas críticas e uma imensa base de fãs, a produção se consagrou com inúmeros prêmios, incluindo três Globos de Ouro e quatro Emmy Awards.
A obra conta a história de adolescentes ambiciosos e apaixonados por música, que levam uma vida comum no colégio fictício William McKinley High School, onde vivenciam clichês e dramas adolescentes.
Skins UK (2007 – 2013)
Skins é uma série adolescente de comédia e drama que apresenta as vidas de um grupo de adolescentes em Bristol, na Inglaterra.
A obra retrata lares disfuncionais, problemas psicológicos, abuso de substâncias, sexualidade e bullying, despida de qualquer sentimentalismo.
Se hoje os adolescentes assistem Euphoria (2019), na época a série que mais destacava as inquietudes da adolescência era Skins. A estética da produção também foi um enorme sucesso, principalmente na rede social Tumblr.
Qual tendência de 2014 você gostaria que voltasse? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro de mais lembranças nostálgicas!
Intitulada Eat the World, a coletânea será lançada oficialmente no dia 29 de outubro
A cantora e compositora MARINA, conhecida também pelo antigo nome artístico Marina and the Diamonds, publicou nesta terça (2), em sua página do Instagram, o anúncio de uma coleção de poemas chamada Eat the World (Coma o Mundo, em tradução livre).
O livro será lançado pela editora americana Penguin Random House. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
No post, a artista de origem galesa escreveu que está muito ansiosa para que todos segurem a coletânea nas mãos: “Escrever esse livro dentro de um ano foi mágico, um processo divertidamente obscuro que me libertou em diversas formas que eu não poderia ter antecipado.”
A voz do hit “Primadonna” ainda revelou: “Eu estou, com certeza, um pouco aterrorizada por publicar todo o conteúdo do meu cérebro e da minha vida. Mas estou igualmente ansiosa para que isso seja compartilhado com o mundo. Esse livro é precioso para mim.”
Além do anúncio na rede social, a cantora também concedeu uma entrevista exclusiva para a Rolling Stone para falar sobre o lançamento.
Para a revista, MARINA conta que encontrou uma “nova forma mágica de expressão” através da poesia: “A poesia, na verdade, fez com que eu me sentisse livre, porque é escrever sobre coisas que, sendo muito honesta, eu preferiria que as pessoas não soubessem”.
Ainda na entrevista, também publicada nesta terça (2), a cantora conta que o processo criativo para a escrita se iniciou quando experimentou cogumelos mágicos: “Foi uma sensação estranha. De repente eu pensei, ‘Eu acho que isso são poemas, na verdade.’ Assim que eu aceitei isso, comecei a escrever poesia todo dia. Por um verão inteiro, isso acontecia todas as manhãs.”
Na publicação da artista, ela também compartilha alguns de seus poemas. Confira abaixo com tradução livre:
“Apagador de dor: As coisas que eu preciso escrever são sobre as coisas que eu tenho medo, caso elas explodam minha vida e tudo o que eu tentei tanto para guardar, consertar, enterrar, curar.”
“Eu era uma bulímica que não terminou a faculdade, sem nenhuma família.”
“Você é um bom fazedor de perguntas, efervescente como meu pai. Mas eu me protejo agora como se eu fosse minha própria filha”
Além da nova publicação da coletânea, MARINA também já conquistou Disco de Ouro com o álbum Electra Heart (2012), e ainda levou diversos prêmios ao decorrer de sua carreira pela sua contribuição na indústria musical.
Ela também passou pelo Brasil pela última vez em 2022, para divulgar seu último disco, Ancient Dreams in a Modern Land (2021), no festival Lollapalooza.
E aí, tá ansiose para adquirir seu livro? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro de mais novidades da diva!
Obras turcas conquistam milhares de fãs e também apresentam uma cultura milenar para o mundo
É inegável que as telenovelas são uma das grandes paixões dos brasileiros, mas para além das produções latinas e norte-americanas, uma outra nacionalidade tem tomado o coração de muitos telespectadores: os folhetins e as séries da Turquia.
Com enredos repletos de paixão, drama e vingança, e contando ainda com um leque na variedade de gêneros, como romance, suspense, guerra, ação e drama, as produções conquistaram espaço nas telinhas não apenas em terras tupiniquins, mas no mundo todo.
Nesse sentido, muitas delas receberam edição especial no Brasil, para que haja maior identificação do público com a obra. Em outros países, o sucesso é o mesmo, já que as novelas e séries turcas são um dos grandes ativos do país euro-asiático.
Segundo Şekib Avdagiç, chefe da Câmara de Comércio de Istambul (İTO), as produções exportadas faturaram mais de US$ 600 milhões até o final de 2022, como foi publicado pelo jornal turco Hürriyet Daily News.
Além disso, cerca de 100 séries turcas estão sendo transmitidas atualmente em pelo menos 150 países do mundo. Para qualificar ainda mais o fenômeno, a trama Yargi: Segredos de Família ganhou o Emmy, maior prêmio internacional da TV, na categoria telenovela.
É dentro desse contexto que as obras de época se fazem tão relevantes. Isso porque, ao serem exportadas, essas produções compartilham com o mundo o retrato de uma cultura milenar, de um país que recebe influências tanto europeias quanto asiáticas, dada a sua localização.
Assim, os folhetins que abordam décadas passadas ajudam a resgatar a história da Turquia, sendo também uma forma de manifesto, ao apresentar para o público particularidades de um país rico em tradições e costumes.
Por isso, o Entretê elencou oito produções turcas de época que não podem faltar na sua lista:
1. The Club (Külüp) – 2021
A obra, lançada no serviço de streaming Netflix, apresenta Matilda Aseo (Gökçe Bahadır), uma mulher que já esteve presa e trabalha em um dos clubes noturnos mais proeminentes de Istambul, na década de 50. Enquanto tenta criar um bom relacionamento com a filha, Raşel, Aseo luta para mantê-la longe de problemas. Além disso, a trama também mostra Matilda buscando se impor contra seu chefe Orhan, o gerente do clube Çelebi e o artista Selim.
2. Kurt Seyit ve Şura – 2014
A produção traz as aventuras de duas pessoas apaixonadas que são forçadas a deixar suas vidas e famílias para trás e, assim, escapar de Istambul durante a Revolução Russa. Nesse sentido, a jornada de Kurt Seyit Eminof (Kıvanç Tatlıtuğ), um tenente da Crimea, e Şura (Farah Zeynep Abdullah), filha de uma nobre família russa, mostra os dias de esplendores em Petrograd – conhecida atualmente como São Petersburgo, no período pós-revolução.
3. Aziz – 2021
Nessa trama, Aziz Payidar (Murat Yıldırım), filho da família Payidar, a maior e única fabricante de tapetes em Antáquia, leva uma vida luxuosa. Porém, seu destino muda após uma tragédia. Ele é forçado, então, a deixar tudo para trás: sua terra natal e seu único amor.
Após dois anos, ele volta de forma inesperada e nada mais é o mesmo. Aziz percebe que perdeu tudo, e a cidade de Antakya – então ocupada pelos franceses – está pior do que quando ele havia partido. Além disso, seu primeiro amor, Dilruba (Damla Sönmez) está noiva, e Aziz se dá conta de que precisará renascer das cinzas para lutar por uma nova vida.
4. Vatanım Sensin – 2016
O drama tem como cenário os últimos anos do Império Otomano e a Guerra de Independência da Turquia. Assim, o personagem principal Cevdet é baseado na vida de Mustafa Mümin Aksoy – que se disfarçou como inimigo do Império durante o conflito.
Dessa forma, durante a ocupação da cidade de Esmirna pelos gregos, Cevdet começa a trabalhar para seu rival. E embora não esteja realmente do seu lado, ele deve manter o segredo para não perder sua família.
5. Çalıkuşu – 2013
Quando Feride fica órfã, ainda jovem, é enviada para um internato. Durante as férias, ela visita a tia. Seus tios, então, começam a criá-la junto com seus próprios filhos, Kamran e Necmiye.
Após anos se passarem, ela se apaixona pelo primo Kamran, e assim inicia sua jornada de amor.
6. Yesilçam – 2021
A trama retrata a história da sobrevivência de um produtor durante os anos dourados do cinema turco, conhecido como Yeşilçam. Nesse cenário, Semih Ates é um jovem e ambicioso produtor de cinema, dono da Ates Film. Ao ser traído por seu sócio Vehbi, Semih é forçado a deixar tudo para trás e começar uma trajetória do zero.
7. Hay Sultan – 2023
Abdulkadir Geylani e Ashraf se encontram durante uma viagem e partem juntos para Bagdá. Ao retornar da reclusão, Abdul vê o caos na cidade e entra na luta por direitos. A obra mostra diversos conflitos e a perseverança do protagonista em sua busca por justiça.
8. Love 101 – 2020
A produção, disponível no serviço de streaming Netflix, mostra um grupo de adolescentes que se unem para fazer sua professora se apaixonar por um treinador de basquete. Assim, ela teria um motivo para ficar na cidade com eles. Ao longo desse desafio, os jovens encontram amizade, amor e coragem para serem eles mesmos.
Qual dessas produções te chamou mais a atenção? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro de outros clássicos das dizis!
Proclamado pela ONU, a data é uma homenagem às vítimas do Massacre de Shaperville
O dia 21 de março simboliza a luta pelo fim da discriminação racial e, embora não seja tão emblemático como o Dia da Consciência Negra (20 de novembro), também deve ser lembrado continuamente, para que a memória daqueles que lutaram não seja esquecida.
Isso porque trata-se de uma homenagem às 69 pessoas mortas no Massacre de Shaperville,em Joanesburgo, que protestavam contra a Lei do Passe, cujo objetivo era segregar negros e brancos, em 21 de março de 1960.
Nesse sentido, a tragédia chamou a atenção para o apartheid – sistema de segregação das populações negra e branca, que integrava a política oficial da República da África do Sul entre 1948 e 1991.
Assim, a Organização das Nações Unidas declarou a data como uma homenagem à memória daqueles que pediam por direitos e justiça, mas foram covardemente mortos por quem os via como inferiores.
Vale lembrar que, no Brasil, a Constituição de 1988 tornou a prática do racismo como crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão. Apesar da lei, a discriminação racial ainda acontece de forma direta e velada, sendo fundamental que a luta ainda persista, para uma sociedade mais justa e igualitária.
Por isso, para manter aceso o debate sobre o tema, o Entretê listou alguns dos maiores clássicos do cinema sobre a luta antirracista. Confira:
1. 12 Anos de Escravidão (2013)
Vencedor de três Oscars, inclusive na categoria de Melhor Filme, o longa mostra o drama vivido por Solomon Northup, um violinista que vivia em Nova Iorque com sua família. Mas, após um sequestro, ele acorda acorrentado.
O filme contém cenas fortes de violência, porém necessárias para chocar o espectador e, assim, criar um sentimento de identificação com o personagem.
Além de ter sido bem recebido pela crítica, foi também graças à obra que Steve McQueen se tornou o primeiro cineasta negro a receber o prêmio mais importante de Hollywood.
2. Cidade de Deus (2002)
A produção brasileira ganhou destaque na mídia internacional por receber o prêmio BAFTA de melhor edição, além de quatro indicações ao Oscar de 2004: Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Montagem e Melhor Fotografia.
Cidade de Deus mostra o crescimento do crime organizado na favela de mesmo nome, no Rio de Janeiro, que começou a ser construída na década de 60, se tornando, consequentemente, um dos lugares mais perigosos do estado.
Desse modo, a obra retrata todo o ciclo dos indivíduos no tráfico: desde crianças a adultos. Com cenas impactantes, ela consegue transmitir mensagens sobre o papel do Estado nas comunidades, assim como a construção social do indivíduo.
3. Moonlight – Sob a Luz do Luar (2016)
Ganhando na categoria de Melhor Filme no Oscar de 2017, a produção levou para casa um total de três estatuetas, incluindo Melhor Ator Coadjuvante para Mahershala Ali e Melhor Roteiro Adaptado. Além dos prêmios, se tornou o primeiro filme com um elenco todo de negros.
Também aclamado pela crítica especializada, o longa mostra três fases na vida de Chiron, personagem principal, e explora suas complicações no processo de reconhecimento identitário e sexual.
Assim, a obra ultrapassa o rótulo da temática da homossexualidade. Ela contrasta o contexto social hostil com a sensibilidade trazida na produção, que correlaciona descobertas pessoais com as primeiras paixões.
4. Histórias Cruzadas (2011)
Uma das principais obras no que diz respeito ao assunto, o filme é baseado no livro de mesmo nome, de Kathryn Stockett. A história gira em torno de duas empregadas domésticas que trabalham para famílias brancas de elite, nos Estados Unidos.
Vivenciando atos racistas diariamente no trabalho, Minny Jackson e Aibileen Clark recebem ajuda de Skeeter, interpretada por Emma Stone.
Dessa forma, a produção traz inspiração para a coragem de ultrapassar limites socialmente estabelecidos e para a conscientização sobre atitudes que podem ser tidas como banais.
5. Selma: Uma Luta pela Igualdade (2014)
O filme retrata a luta que antecedeu a conquista do direito ao voto para a população negra nos Estados Unidos. Desse modo, há um recorte específico nas marchas de Selma a Montgomery liderada por James Bevel, Hosea Williams, Martin Luther King Jr. e John Lewis, em 1965.
Nesse sentido, a produção aborda que a busca por direitos igualitários entre afro-americanos e brancos tinha consequências violentas para o povo negro.
Além de ter sido bem recebido pela crítica, Selma recebeu indicações ao Globo de Ouro nas seguintes categorias: Melhor Filme Dramático, Melhor Realização e Melhor Ator em Filme Dramático, vencendo apenas o prêmio de Melhor Canção Original. Foi também indicado ao Oscar em 2015 como Melhor Filme.
E aí, qual desses filmes você gosta mais? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e não deixe de nos seguir para ficar por dentro de outros clássicos do cinema!
Confira quais enredos criados pelo gigante da dramaturgia foram os mais queridos e odiados pelo público
Hoje, no dia 14 de março, há 91 anos, nascia o escritor, diretor e produtor brasileiro, que mais tarde ficaria conhecido pelo país inteiro como Maneco. Manoel Carlos Gonçalves de Almeida se consagrou nas telinhas brasileiras ao criar tramas que se tornaram célebres por retratar a classe média alta carioca contemporânea na TV Globo.
Além de, muitas vezes, colocar o bairro Leblon no Rio de Janeiro como palco para suas obras, também foi responsável por criar diversas Helenas: todas protagonizando suas histórias como personagens fortes e independentes, baseadas na admiração do autor pela história mitológica de Helena de Troia.
E para homenagear esse autor consagrado, o Entretê listou quais novelas de Maneco foram as mais apreciadas pelo público e quais não obtiveram tanto êxito em cativar a audiência, confira:
1. Páginas da Vida (2006)
A novela de maior audiência do autor, Páginas da Vida (2006), abordava temas como capacitismo, racismo, gravidez não planejada e transtornos alimentares. Foi exibida entre 2006 e 2007, e contou com algumas polêmicas nos bastidores, como a saída do ator Antonio Calloni, que vivia Gustavo na trama. De acordo com notícias da época, o ator estava insatisfeito com o atraso na entrega dos textos.
Apesar dos problemas internos, o folhetim obteve um sucesso estrondoso: foi a maior média de público, se comparado a outros sucessos de sua carreira. Páginas da Vida teve média de 47 pontos na Grande São Paulo, de acordo com dados do Ibope, um recorde para o autor.
No entanto, a obra nunca foi reprisada pela TV Globo, apenas sendo reexibida em 2021, pelo canal pago Viva, de domínio do Grupo Globo.
2. Mulheres Apaixonadas (2003)
O clássico de Maneco foi ao ar em 2003 e comoveu o país, com uma média de 46 pontos de audiência. O elenco principal é composto por Helena (Cristiane Torloni), César (José Mayer) e Luciana (Camila Pitanga) que formam o mais emblemático triângulo amoroso da telenovela, em meio a segredos e dramas familiares.
A produção já foi reexibida algumas vezes, tanto no canal Viva, como no Vale a Pena Ver de Novo – sua última reexibição ocorreu em 2023, como uma homenagem aos 20 anos da estreia da telenovela e ao aniversário de 90 anos de Manoel Carlos.
Além disso, o sucesso da obra foi tanto que o disco de primeiro volume da trilha sonora foi o mais vendido de 2003 no Brasil, com mais de 1 milhão de cópias.
Nesse sentido, Mulheres Apaixonadas foi bem recebida pelos críticos e conquistou uma série de prêmios.
3. Laços de Família (2000)
A telenovela, transmitida entre os anos 2000 e 2001, apresenta como núcleo principal Helena (Vera Fischer), empresária de uma clínica de estética, que se apaixona por Edu (Reynaldo Gianecchini), um médico recém-formado. No desenrolar da trama, Camila (Carolina Dieckmann), filha de Helena, acaba também se apaixonando pelo doutor.
Sem dúvidas, a cena mais emblemática do folhetim foi a de Camila raspando seus próprios cabelos devido ao tratamento contra a leucemia, algo que comoveu o público e ocasionou um grande aumento de doações de medula na época.
4. Viver a Vida (2009)
A volta de Maneco às telinhas não foi tão aclamada quanto suas obras anteriores. Rejeitada pelo público, a produção obteve um recorde negativo de audiência.
Foi nesta obra que o autor criou uma Helena com características diferentes de suas antecessoras. A protagonista era uma modelo negra e jovem, interpretada por Taís Araújo.
No entanto, apesar do grande talento da atriz, foi sua coadjuvante que roubou a cena: Luciana (Alinne Moraes), uma das filhas de Marcos Ribeiro (José Mayer), com quem Helena tem um caso amoroso, é vítima de um acidente de ônibus e acaba tetraplégica.
De fato, os desafios superados por Luciana se tornaram o ponto principal da obra, ofuscando a personagem de Araújo.
5. Em Família (2014)
Exibida na década passada, a obra marcou o encerramento de um ciclo: a última Helena do autor foi interpretada por Júlia Lemmertz, filha de Lilian Lemmertz, que protagonizou a primeira Helena de Maneco, na telenovela Baila Comigo de 1981.
Assim, o enredo apresenta duas famílias ligadas por laços sanguíneos e afetivos, com suas vidas entrelaçadas. Porém, obteve pouca repercussão, fazendo com que o casal Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller), fosse o único destaque da trama.
Por fim, a produção terminou com a pior audiência para um final de novela da Globo, com apenas 34,8 pontos, segundo o Ibope na Grande São Paulo.
Qual dessas é a sua favorita? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei – Instagram, Facebook, Twitter – para mais conteúdos sobre cinema e entretenimento.
Fenômeno no México, a obra se tornou extremamente popular em outros países devido ao sucesso da banda RBD
A segunda temporada do sucesso mexicano Rebelde estará disponível no Globoplay a partir desta quinta-feira, dia 07. Até então, o serviço de streaming contava apenas com a primeira temporada da novela, que estreou em 16 de novembro do ano passado. Além de dar continuidade ao enredo, a plataforma também disponibiliza a opção de som original e sem cortes.
A novela, que é um remake da trama argentina Rebelde Way (2002), foi exibida originalmente entre outubro de 2004 e janeiro de 2006 no México pela emissora Televisa, tendo 440 capítulos, divididos em três temporadas. No entanto, ainda não há uma data definida para a exibição de sua terceira e última temporada.
Recebida com muito entusiasmo pelos fãs, a aquisição no catálogo da emissora aconteceu no dia 4 de outubro de 2023 – coincidindo com o Dia Mundial do RBD, celebrado pelos RBDmaníacos por ser a data de estreia da novela em sua primeira exibição. Antes disso, a obra já havia sido adquirida por outro serviço de streaming, a Netflix, além de também ter sido televisionada pelo SBT e sendo reprisada por diversas vezes desde então.
Na primeira temporada, um grupo de jovens adolescentes de diferentes classes sociais se encontram estudando em um semi-internato de prestígio, o Elite Way School. Ao desenrolar da trama, eles descobrem que algo os une: a paixão pela música, e daí nasce o RBD. Nas temporadas seguintes, os personagens principais: Mia Colucci, Miguel Arango, Roberta Pardo, Diego Bustamante, Lupita Fernández e Giovanni López se deparam com diversos desafios que serão enfrentados juntos, seja no amor ou na amizade.
Já marcou a data para maratonar a novela? Nos conte por meio das redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e não deixe de nos seguir para acompanhar os próximos lançamentos!
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Acesse nossa política de privacidade atualizada e nossos termos de usoe qualquer dúvida fique à vontade para nos perguntar!