Categorias
Cultura pop Entretenimento Livros Notícias

MARINA anuncia lançamento de livro de poemas

Intitulada Eat the World, a coletânea será lançada oficialmente no dia 29 de outubro

A cantora e compositora MARINA, conhecida também pelo antigo nome artístico Marina and the Diamonds, publicou nesta terça (2), em sua página do Instagram, o anúncio de uma coleção de poemas chamada Eat the World (Coma o Mundo, em tradução livre).

O livro será lançado pela editora americana Penguin Random House. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

Imagem mostra capa do livro de poemas intitulado
Foto: reprodução/Penguin Random House

No post, a artista de origem galesa escreveu que está muito ansiosa para que todos segurem a coletânea nas mãos: “Escrever esse livro dentro de um ano foi mágico, um processo divertidamente obscuro que me libertou em diversas formas que eu não poderia ter antecipado.”

A voz do hit “Primadonna” ainda revelou: “Eu estou, com certeza, um pouco aterrorizada por publicar todo o conteúdo do meu cérebro e da minha vida. Mas estou igualmente ansiosa para que isso seja compartilhado com o mundo. Esse livro é precioso para mim.”

Além do anúncio na rede social, a cantora também concedeu uma entrevista exclusiva para a Rolling Stone para falar sobre o lançamento.

Para a revista, MARINA conta que encontrou uma “nova forma mágica de expressão” através da poesia: “A poesia, na verdade, fez com que eu me sentisse livre, porque é escrever sobre coisas que, sendo muito honesta, eu preferiria que as pessoas não soubessem”.

Ainda na entrevista, também publicada nesta terça (2), a cantora conta que o processo criativo para a escrita se iniciou quando experimentou cogumelos mágicos: “Foi uma sensação estranha. De repente eu pensei, ‘Eu acho que isso são poemas, na verdade.’ Assim que eu aceitei isso, comecei a escrever poesia todo dia. Por um verão inteiro, isso acontecia todas as manhãs.” 

Na publicação da artista, ela também compartilha alguns de seus poemas. Confira abaixo com tradução livre:

A imagem mostra um poema em inglês escrito por Marina.
Foto: reprodução/Penguin Random House

“Apagador de dor: As coisas que eu preciso escrever são sobre as coisas que eu tenho medo, caso elas explodam minha vida e tudo o que eu tentei tanto para guardar, consertar, enterrar, curar.”

A imagem mostra um dos poemas do livro escrito por Marina.
Foto: reprodução/Penguin Random House

“Eu era uma bulímica que não terminou a faculdade, sem nenhuma família.”

A imagem mostra um dos poemas do livro escrito por Marina.
Foto: reprodução/Penguin Random House

“Você é um bom fazedor de perguntas, efervescente como meu pai. Mas eu me protejo agora como se eu fosse minha própria filha”

 

Além da nova publicação da coletânea, MARINA também já conquistou Disco de Ouro com o álbum Electra Heart (2012), e ainda levou diversos prêmios ao decorrer de sua carreira pela sua contribuição na indústria musical.

Ela também passou pelo Brasil pela última vez em 2022, para divulgar seu último disco, Ancient Dreams in a Modern Land (2021), no festival Lollapalooza.

 

 

E aí, tá ansiose para adquirir seu livro? Conta pra gente nas  redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro de mais novidades da diva!

Leia também: 6 escritoras brasileiras que a Literatura esqueceu

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

 

Categorias
Cinema Cultura turca Novelas Séries

Confira as melhores produções turcas de época para se aprofundar na cultura

Obras turcas conquistam milhares de fãs e também apresentam uma cultura milenar para o mundo

É inegável que as telenovelas são uma das grandes paixões dos brasileiros, mas para além das produções latinas e norte-americanas, uma outra nacionalidade tem tomado o coração de muitos telespectadores: os folhetins e as séries da Turquia

Com enredos repletos de paixão, drama e vingança, e contando ainda com um leque na variedade de gêneros, como romance, suspense, guerra, ação e drama, as produções conquistaram espaço nas telinhas não apenas em terras tupiniquins, mas no mundo todo. 

Nesse sentido, muitas delas receberam edição especial no Brasil, para que haja maior identificação do público com a obra. Em outros países, o sucesso é o mesmo, já que as novelas e séries turcas são um dos grandes ativos do país euro-asiático. 

Segundo Şekib Avdagiç, chefe da Câmara de Comércio de Istambul (İTO), as produções exportadas faturaram mais de US$ 600 milhões até o final de 2022, como foi publicado pelo jornal turco Hürriyet Daily News.

Além disso, cerca de 100 séries turcas estão sendo transmitidas atualmente em pelo menos 150 países do mundo. Para qualificar ainda mais o fenômeno, a trama Yargi: Segredos de Família ganhou o Emmy, maior prêmio internacional da TV, na categoria telenovela.

É dentro desse contexto que as obras de época se fazem tão relevantes. Isso porque, ao serem exportadas, essas produções compartilham com o mundo o retrato de uma cultura milenar, de um país que recebe influências tanto europeias quanto asiáticas, dada a sua localização.

Assim, os folhetins que abordam décadas passadas ajudam a resgatar a história da Turquia, sendo também uma forma de manifesto, ao apresentar para o público particularidades de um país rico em tradições e costumes. 

Por isso, o Entretê elencou oito produções turcas de época que não podem faltar na sua lista:

1. The Club (Külüp) – 2021
Imagem mostra protagonista da série The Club, ela está de perfil em meio a outras pessoas
Foto: reprodução/Netflix

A obra, lançada no serviço de streaming Netflix, apresenta Matilda Aseo (Gökçe Bahadır), uma mulher que já esteve presa e trabalha em um dos clubes noturnos mais proeminentes de Istambul, na década de 50. Enquanto tenta criar um bom relacionamento com a filha, Raşel, Aseo luta para mantê-la longe de problemas. Além disso, a trama também mostra Matilda buscando se impor contra seu chefe Orhan, o gerente do clube Çelebi e o artista Selim.

2. Kurt Seyit ve Şura – 2014 
Imagem mostra os protagonistas da série em um pôster de divulgação da obra.
Foto: reprodução/StarTV

A produção traz as aventuras de duas pessoas apaixonadas que são forçadas a deixar suas vidas e famílias para trás e, assim, escapar de Istambul durante a Revolução Russa. Nesse sentido, a jornada de Kurt Seyit Eminof (Kıvanç Tatlıtuğ), um tenente da Crimea, e Şura (Farah Zeynep Abdullah), filha de uma nobre família russa, mostra os dias de esplendores em Petrograd – conhecida atualmente como São Petersburgo, no período pós-revolução. 

3. Aziz – 2021
Imagem mostra protagonistas da série em um pôster de divulgação da obra
Foto: reprodução/Inter Medya

Nessa trama, Aziz Payidar (Murat Yıldırım), filho da família Payidar, a maior e única fabricante de tapetes em Antáquia, leva uma vida luxuosa. Porém, seu destino muda após uma tragédia. Ele é forçado, então, a deixar tudo para trás: sua terra natal e seu único amor. 

Após dois anos, ele volta de forma inesperada e nada mais é o mesmo. Aziz percebe que perdeu tudo, e a cidade de Antakya – então ocupada pelos franceses – está pior do que quando ele havia partido. Além disso, seu primeiro amor, Dilruba (Damla Sönmez) está noiva, e Aziz se dá conta de que precisará renascer das cinzas para lutar por uma nova vida.

4. Vatanım Sensin – 2016
Imagem mostra os protagonistas da série abraçados
Foto: reprodução/Inter Medya

O drama tem como cenário os últimos anos do Império Otomano e a Guerra de Independência da Turquia. Assim, o personagem principal Cevdet é baseado na vida de Mustafa Mümin Aksoy – que se disfarçou como inimigo do Império durante o conflito.

Dessa forma, durante a ocupação da cidade de Esmirna pelos gregos, Cevdet começa a trabalhar para seu rival. E embora não esteja realmente do seu lado, ele deve manter o segredo para não perder sua família.

5. Çalıkuşu – 2013
Imagem mostra protagonistas da série em um pôster de divulgação da obra
Foto: reprodução/Kanal D

Quando Feride fica órfã, ainda jovem, é enviada para um internato. Durante as férias, ela visita a tia. Seus tios, então, começam a criá-la junto com seus próprios filhos, Kamran e Necmiye.

Após anos se passarem, ela se apaixona pelo primo Kamran, e assim inicia sua jornada de amor.

6. Yesilçam – 2021
Imagem mostra protagonistas da série em pôster de divulgação da série
Foto: reprodução/ BluTV

A trama retrata a história da sobrevivência de um produtor durante os anos dourados do cinema turco, conhecido como Yeşilçam. Nesse cenário, Semih Ates é um jovem e ambicioso produtor de cinema, dono da Ates Film. Ao ser traído por seu sócio Vehbi, Semih é forçado a deixar tudo para trás e começar uma trajetória do zero.

7. Hay Sultan – 2023
Imagem mostra protagonista da série em um deserto segurando um cajado.
Foto: reprodução/Akli Film

Abdulkadir Geylani e Ashraf se encontram durante uma viagem e partem juntos para Bagdá. Ao retornar da reclusão, Abdul vê o caos na cidade e entra na luta por direitos. A obra mostra diversos conflitos e a perseverança do protagonista em sua busca por justiça.

8. Love 101 – 2020
Foto mostra protagonistas da série em um pôster de divulgação da obra
Foto: reprodução/Ay Yapım

A produção, disponível no serviço de streaming Netflix, mostra um grupo de adolescentes que se unem para fazer sua professora se apaixonar por um treinador de basquete. Assim, ela teria um motivo para ficar na cidade com eles. Ao longo desse desafio, os jovens encontram amizade, amor e coragem para serem eles mesmos.

Qual dessas produções te chamou mais a atenção? Conta pra gente nas  redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro de outros clássicos das dizis!

Leia também: Dicas de séries turcas para assistir no fim de semana 

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

Categorias
Cinema Cultura Notícias

Dia Internacional da Luta pela Eliminação da Discriminação Racial: veja quais clássicos do cinema abordam o tema

Proclamado pela ONU, a data é uma homenagem às vítimas do Massacre de Shaperville

O dia 21 de março simboliza a luta pelo fim da discriminação racial e, embora não seja tão emblemático como o Dia da Consciência Negra (20 de novembro), também deve ser lembrado continuamente, para que a memória daqueles que lutaram não seja esquecida. 

Isso porque trata-se de uma homenagem às 69 pessoas mortas no Massacre de Shaperville, em Joanesburgo, que protestavam contra a Lei do Passe, cujo objetivo era segregar negros e brancos, em 21 de março de 1960.

Nesse sentido, a tragédia chamou a atenção para o apartheid – sistema de segregação das populações negra e branca, que integrava a política oficial da República da África do Sul entre 1948 e 1991. 

Assim, a Organização das Nações Unidas declarou a data como uma homenagem à memória daqueles que pediam por direitos e justiça, mas foram covardemente mortos por quem os via como inferiores. 

Vale lembrar que, no Brasil, a Constituição de 1988 tornou a prática do racismo como crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão. Apesar da lei, a discriminação racial ainda acontece de forma direta e velada, sendo fundamental que a luta ainda persista, para uma sociedade mais justa e igualitária.

Por isso, para manter aceso o debate sobre o tema, o Entretê listou alguns dos maiores clássicos do cinema sobre a luta antirracista. Confira:

1. 12 Anos de Escravidão (2013)
Cena do filme
Foto: reprodução/Summit Entertainment

Vencedor de três Oscars, inclusive na categoria de Melhor Filme, o longa mostra o drama vivido por Solomon Northup, um violinista que vivia em Nova Iorque com sua família. Mas, após um sequestro, ele acorda acorrentado.

O filme contém cenas fortes de violência, porém necessárias para chocar o espectador e, assim, criar um sentimento de identificação com o personagem.

Além de ter sido bem recebido pela crítica, foi também graças à obra que Steve McQueen se tornou o primeiro cineasta negro a receber o prêmio mais importante de Hollywood.

2. Cidade de Deus (2002)
Cena do filme "Cidade de Deus", que mostra uma criança negra sem camisa segurando uma arma enquanto grita
Foto: reprodução/Miramax

A produção brasileira ganhou destaque na mídia internacional por receber o prêmio BAFTA de melhor edição, além de quatro indicações ao Oscar de 2004: Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Montagem e Melhor Fotografia.

Cidade de Deus mostra o crescimento do crime organizado na favela de mesmo nome, no Rio de Janeiro, que começou a ser construída na década de 60, se tornando, consequentemente, um dos lugares mais perigosos do estado.

Desse modo, a obra retrata todo o ciclo dos indivíduos no tráfico: desde crianças a adultos. Com cenas impactantes, ela consegue transmitir mensagens sobre o papel do Estado nas comunidades, assim como a construção social do indivíduo.  

3. Moonlight – Sob a Luz do Luar (2016)
Cena do filme
Foto: reprodução/A24

Ganhando na categoria de Melhor Filme no Oscar de 2017, a produção levou para casa um total de três estatuetas, incluindo Melhor Ator Coadjuvante para Mahershala Ali e Melhor Roteiro Adaptado. Além dos prêmios, se tornou o primeiro filme com um elenco todo de negros.

Também aclamado pela crítica especializada, o longa mostra três fases na vida de Chiron, personagem principal, e explora suas complicações no processo de reconhecimento identitário e sexual.

Assim, a obra ultrapassa o rótulo da temática da homossexualidade. Ela contrasta o contexto social hostil com a sensibilidade trazida na produção, que correlaciona descobertas pessoais com as primeiras paixões.

4. Histórias Cruzadas (2011)
Cena do filme
Foto: reprodução/DreamWorks

Uma das principais obras no que diz respeito ao assunto, o filme é baseado no livro de mesmo nome, de Kathryn Stockett. A história gira em torno de duas empregadas domésticas que trabalham para famílias brancas de elite, nos Estados Unidos.

Vivenciando atos racistas diariamente no trabalho, Minny Jackson e Aibileen Clark recebem ajuda de Skeeter, interpretada por Emma Stone.

Dessa forma, a produção traz inspiração para a coragem de ultrapassar limites socialmente estabelecidos e para a conscientização sobre atitudes que podem ser tidas como banais. 

5. Selma: Uma Luta pela Igualdade (2014)
Cena do filme
Foto: reprodução/Paramount Pictures

O filme retrata a luta que antecedeu a conquista do direito ao voto para a população negra nos Estados Unidos. Desse modo, há um recorte específico nas marchas de Selma a Montgomery liderada por James Bevel, Hosea Williams, Martin Luther King Jr. e John Lewis, em 1965.

Nesse sentido, a produção aborda que a busca por direitos igualitários entre afro-americanos e brancos tinha consequências violentas para o povo negro.

Além de ter sido bem recebido pela crítica, Selma recebeu indicações ao Globo de Ouro nas seguintes categorias: Melhor Filme Dramático, Melhor Realização e Melhor Ator em Filme Dramático, vencendo apenas o prêmio de Melhor Canção Original. Foi também indicado ao Oscar em 2015 como Melhor Filme.

E aí, qual desses filmes você gosta mais? Conta pra gente nas  redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e não deixe de nos seguir para ficar por dentro de outros clássicos do cinema!

Leia também: https://entretetizei.com.br/dez-livros-com-protagonistas-negros/ 

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

 

Categorias
Entretenimento Especiais Novelas

Especial | Aniversário: Celebrando 91 anos de Manoel Carlos confira os seus melhores e piores plots

Confira quais enredos criados pelo gigante da dramaturgia foram os mais queridos e odiados pelo público

Hoje, no dia 14 de março, há 91 anos, nascia o escritor, diretor e produtor brasileiro, que mais tarde ficaria conhecido pelo país inteiro como Maneco. Manoel Carlos Gonçalves de Almeida se consagrou nas telinhas brasileiras ao criar tramas que se tornaram célebres por retratar a classe média alta carioca contemporânea na TV Globo

Além de, muitas vezes, colocar o bairro Leblon no Rio de Janeiro como palco para suas obras, também foi responsável por criar diversas Helenas: todas protagonizando suas histórias como personagens fortes e independentes, baseadas na admiração do autor pela história mitológica de Helena de Troia

E para homenagear esse autor consagrado, o Entretê listou quais novelas de Maneco foram as mais apreciadas pelo público e quais não obtiveram tanto êxito em cativar a audiência, confira:

1. Páginas da Vida (2006)

A novela de maior audiência do autor, Páginas da Vida (2006), abordava temas como capacitismo, racismo, gravidez não planejada e transtornos alimentares. Foi exibida entre 2006 e 2007, e contou com algumas polêmicas nos bastidores, como a saída do ator Antonio Calloni, que vivia Gustavo na trama. De acordo com notícias da época, o ator estava insatisfeito com o atraso na entrega dos textos.

Apesar dos problemas internos, o folhetim obteve um sucesso estrondoso: foi a maior média de público, se comparado a outros sucessos de sua carreira. Páginas da Vida teve média de 47 pontos na Grande São Paulo, de acordo com dados do Ibope, um recorde para o autor. 

No entanto, a obra nunca foi reprisada pela TV Globo, apenas sendo reexibida em 2021, pelo canal pago Viva, de domínio do Grupo Globo.

2. Mulheres Apaixonadas (2003)

O clássico de Maneco foi ao ar em 2003 e comoveu o país, com uma média de 46 pontos de audiência. O elenco principal é composto por Helena (Cristiane Torloni), César (José Mayer) e Luciana (Camila Pitanga) que formam o mais emblemático triângulo amoroso da telenovela, em meio a segredos e dramas familiares.

A produção já foi reexibida algumas vezes, tanto no canal Viva, como no Vale a Pena Ver de Novo – sua última reexibição ocorreu em 2023, como uma homenagem aos 20 anos da estreia da telenovela e ao aniversário de 90 anos de Manoel Carlos.

Além disso, o sucesso da obra foi tanto que o disco de primeiro volume da trilha sonora foi o mais vendido de 2003 no Brasil, com mais de 1 milhão de cópias.

Nesse sentido, Mulheres Apaixonadas foi bem recebida pelos críticos e conquistou uma série de prêmios.

3. Laços de Família (2000)

A telenovela, transmitida entre os anos 2000 e 2001, apresenta como núcleo principal Helena (Vera Fischer), empresária de uma clínica de estética, que se apaixona por Edu (Reynaldo Gianecchini), um médico recém-formado. No desenrolar da trama, Camila (Carolina Dieckmann), filha de Helena, acaba também se apaixonando pelo doutor. 

Sem dúvidas, a cena mais emblemática do folhetim foi a de Camila raspando seus próprios cabelos devido ao tratamento contra a leucemia, algo que comoveu o público e ocasionou um grande aumento de doações de medula na época.

4. Viver a Vida (2009)

A volta de Maneco às telinhas não foi tão aclamada quanto suas obras anteriores. Rejeitada pelo público, a produção obteve um recorde negativo de audiência. 

Foi nesta obra que o autor criou uma Helena com características diferentes de suas antecessoras. A protagonista era uma modelo negra e jovem, interpretada por Taís Araújo.

No entanto, apesar do grande talento da atriz, foi sua coadjuvante que roubou a cena: Luciana (Alinne Moraes), uma das filhas de Marcos Ribeiro (José Mayer), com quem Helena tem um caso amoroso, é vítima de um acidente de ônibus e acaba tetraplégica.

De fato, os desafios superados por Luciana se tornaram o ponto principal da obra, ofuscando a personagem de Araújo. 

5. Em Família (2014)

Exibida na década passada, a obra marcou o encerramento de um ciclo: a última Helena do autor foi interpretada por Júlia Lemmertz, filha de Lilian Lemmertz, que protagonizou a primeira Helena de Maneco, na telenovela Baila Comigo de 1981.

Assim, o enredo apresenta duas famílias ligadas por laços sanguíneos e afetivos, com suas vidas entrelaçadas. Porém, obteve pouca repercussão, fazendo com que o casal Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller), fosse o único destaque da trama. 

Por fim, a produção terminou com a pior audiência para um final de novela da Globo, com apenas 34,8 pontos, segundo o Ibope na Grande São Paulo.

Qual dessas é a sua favorita? Conta pra gente! E siga as redes sociais do EntretetizeiInstagram, Facebook, Twitter – para mais conteúdos sobre cinema e entretenimento.

 

Leia Também: Cheias de Charme: Reprise da novela chega hoje às telinhas

 

Texto revisado por Doralice Silva

Categorias
Música Notícias Novelas

Segunda temporada de Rebelde estreia nesta quinta

Fenômeno no México, a obra se tornou extremamente popular em outros países devido ao sucesso da banda RBD

 

A segunda temporada do sucesso mexicano Rebelde estará disponível no Globoplay a partir desta quinta-feira, dia 07. Até então, o serviço de streaming contava apenas com a primeira temporada da novela, que estreou em 16 de novembro do ano passado. Além de dar continuidade ao enredo, a plataforma também disponibiliza a opção de som original e sem cortes

A novela, que é um remake da trama argentina Rebelde Way (2002), foi exibida originalmente entre outubro de 2004 e janeiro de 2006 no México pela emissora Televisa, tendo 440 capítulos, divididos em três temporadas. No entanto, ainda não há uma data definida para a exibição de sua terceira e última temporada. 

 

 

Recebida com muito entusiasmo pelos fãs, a aquisição no catálogo da emissora aconteceu no dia 4 de outubro de 2023 – coincidindo com o Dia Mundial do RBD, celebrado pelos RBDmaníacos por ser a data de estreia da novela em sua primeira exibição. Antes disso, a obra já havia sido adquirida por outro serviço de streaming, a Netflix, além de também ter sido televisionada pelo SBT e sendo reprisada por diversas vezes desde então.

Na primeira temporada, um grupo de jovens adolescentes de diferentes classes sociais se encontram estudando em um semi-internato de prestígio, o Elite Way School. Ao desenrolar da trama, eles descobrem que algo os une: a paixão pela música, e daí nasce o RBD. Nas temporadas seguintes, os personagens principais: Mia Colucci, Miguel Arango, Roberta Pardo, Diego Bustamante, Lupita Fernández e Giovanni López se deparam com diversos desafios que serão enfrentados juntos, seja no amor ou na amizade. 

Já marcou a data para maratonar a novela? Nos conte por meio das redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e não deixe de nos seguir para acompanhar os próximos lançamentos!

 

Leia também:

A ascensão da banda RBD e seu impacto cultural

 

Texto revisado por: Thais Moreira

plugins premium WordPress

Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Acesse nossa política de privacidade atualizada e nossos termos de uso e qualquer dúvida fique à vontade para nos perguntar!