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Agatha Desde Sempre: dos quadrinhos para o streaming

Entenda sobre a bruxa que criou a distorção de WandaVision e que agora vai agregar no universo de magia e bruxaria

Fãs de bruxaria, preparem-se! Agatha Desde Sempre (2024), nova produção da Marvel Studios, que promete ser o mais novo sucesso do streaming, estreia este mês. Vem com a gente saber mais sobre a personagem.

A personagem é uma figura peculiar no universo Marvel, tanto nos quadrinhos quanto no streaming. Criada por Stan Lee e Jack Kirby, ela apareceu pela primeira vez em Fantastic Four #94, em janeiro de 1970. Nos quadrinhos, é conhecida como a babá de Franklin Richards, filho de Reed Richards (o Senhor Fantástico) e Susan Storm (a Mulher Invisível) do Quarteto Fantástico. Com centenas de anos de existência, ela é uma das bruxas mais poderosas da Marvel, capaz de manipular forças mágicas, se teletransportar, projetar energia, causar ilusões e invocar entidades extra-dimensionais.

Recentemente, Agatha Harkness ganhou notoriedade ao ser introduzida no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) por meio da série WandaVision (2021), disponível no Disney+. Interpretada por Kathryn Hahn, ela inicialmente aparece como Agnes, uma vizinha aparentemente inofensiva e prestativa de Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen), em Westview. Ao longo da série, é revelado que Agnes é, na verdade, Agatha Harkness, a verdadeira manipuladora por trás dos eventos distorcidos na cidade.

Imagem do trailer de Agatha Desde Sempre.
Imagem: divulgação/Disney+

Desempenhando um papel crucial no MCU, nos quadrinhos, ela é uma mentora para Wanda Maximoff, ajudando-a a entender e controlar seus poderes mágicos. Sua conexão com os gêmeos de Wanda, Billy e Tommy, é profunda, e na série WandaVision, ela manipula vários acontecimentos, incluindo a reintrodução de Pietro (Evan Peters) e a morte do cachorro dos gêmeos, Faísca.

A introdução de Agatha no MCU não só expande o papel das bruxas no universo, mas também abre portas para futuras histórias envolvendo magia e multiversos. Com a revelação de seus verdadeiros poderes e intenções em WandaVision, Agatha se tornou uma personagem central na narrativa mágica do MCU, sugerindo que ela pode ter um papel para os próximos projetos da Marvel focados em multiversos e magia!

Na trama da sua nova série, Agatha Desde Sempre, a infame Agatha Harkness se encontra deprimida e sem seus poderes depois que um suspeito adolescente gótico a ajuda a se libertar de um feitiço distorcido. O interesse de Agatha é despertado quando o jovem implora que ela o leve para o lendário Caminho das Bruxas, um desafio mágico de provações que recompensará a bruxa sobrevivente com o que lhe falta. Juntos, Agatha e esse misterioso jovem reúnem um coven desesperado e partem para o caminho.

Agatha Desde Sempre estreia em 18 de setembro exclusivamente no Disney+.

 

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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Resenha | Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice

Depois de mais de 30 anos, eles estão de volta e a diversão ainda é a mesma

A espera foi longa, mais precisamente foram 36 anos esperando uma sequência de Os Fantasmas se Divertem, clássico de Tim Burton lançado em 1988. Mas agora finalmente estreou nos cinemas e nós do Entretê contamos o que esperar do filme. Vamos!?

Recapitulando

Neste novo filme retornamos à casa em Winter River, onde agora três gerações da família Deetz se unem após uma tragédia familiar inesperada. Interpretada novamente por Winona Ryder, já adulta, a personagem Lydia Deetz é mãe da adolescente Astrid, vivida por Jenna Ortega, que, ao descobrir a antiga maquete da cidade no sótão, abre o portal para a vida após a morte e provoca o ressurgimento de Beetlejuice, protagonizado por Michael Keaton. E quando ele entra em cena, é confusão na certa!

O passado sempre volta
Beetlejuice
Foto: reprodução/Mundo Conectado

Mesmo passado tantos anos, Lydia Deetz ainda sente medo com a possibilidade de reencontrar Beetlejuice, e ultimamente ele vem a atormentando novamente. Ela agora tem um programa de TV, onde usa suas habilidades para falar sobre o sobrenatural. Apesar do sucesso do seu show, ela não tem uma relação tão boa com a filha, que acredita que a mãe é uma fraude.

E é nessa relação conflituosa que as duas precisam voltar para Winter River após uma tragédia. Enquanto isso, Beetlejuice tem seus próprios problemas: sua ex-mulher voltou com sede de vingança, e ele vai fazer de tudo para conseguir o que quer, nem que precise usar a filha de Lydia.

Os fantasmas ainda se divertem
Beetlejuice
Foto: divulgação/Warner Pictures

Se tem uma coisa que essa sequência entrega bastante é diversão. Com o jeito Tim Burton de ser, o filme abraça suas raízes e promete agradar grande parte do público, seja pela nostalgia ou pelo entretenimento.

Mas nem tudo são flores, e o excesso de histórias paralelas faz com que o filme perca o ritmo em diversos momentos. Alguns dos novos personagens, como a ex-mulher de Beetlejuice (interpretada por Monica Bellucci), acabam sendo desperdiçados na trama. O longa abre tantos enredos, que no final muitos deles acabam tendo um desfecho sem graça ou não causam o efeito que poderiam ter.

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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É hoje! Coala Festival terá transmissão ao vivo no streaming

Serão exibidos no streaming os shows do palco principal do evento, que acontece neste final de semana (6, 7 e 8 de setembro), no Memorial da América Latina, em São Paulo

Se você não vai no festival, o festival vem até você! E hoje, a partir das 13h45, os assinantes do Disney+ de todo o país poderão assistir ao Coala Festival

Neste ano, que marca a décima edição do evento, essas apresentações serão levadas para além dos muros do Memorial da América Latina, em São Paulo, chegando às telas de milhares de pessoas em todo o Brasil via streaming e de forma exclusiva no Disney+. 

Os shows desta sexta, 6 de setembro, serão transmitidos das 13h45 às 22h; já as performances do sábado (7) e do domingo (8) serão veiculadas das 12h45 às 22h. Lulu Santos, Os Paralamas do Sucesso, Planet Hemp, Adriana Calcanhotto e Arnaldo Antunes, Xande de Pilares cantando Caetano Veloso e O Terno são alguns dos nomes confirmados no festival.

Coala Festival
Imagem: divulgação/Disney+

Durante os intervalos das apresentações, a jornalista Roberta Martinelli e o influenciador Spartakus Santiago farão entrevistas com os artistas e com o público diretamente do Memorial da América Latina, dando a oportunidade da audiência de todo o país acompanhar todos os detalhes do festival. 

LINE-UP: 

Sexta (6 de setembro)

O Terno

Adriana Calcanhotto e Arnaldo Antunes

Lenine e Suzano revivendo Olho de Peixe

Boca Livre

Silvia Machete

14 Bis com Flávio Venturini e Beto Guedes (Auditório Simón Bolívar) – sem transmissão no Disney+ 

Sábado (7 de setembro)

Lulu Santos

Os Paralamas do Sucesso

Bebé

Tulipa Ruiz com participação de Criolo

João Bosco

Sandra de Sá, Hyldon e Tássia Reis

Arthur Verocai e orquestra (Auditório Simón Bolívar) – sem transmissão no Disney+

Domingo (8 de setembro)

5 a Seco

Xande canta Caetano

Mariana Aydar e Mestrinho

Timbalada e Afrocidade

Planet Hemp

Joyce Alane

Orkestra Rumpilezz com Luedji Luna (Auditório Simón Bolívar) – sem transmissão no Disney+ 

Gostou do evento? Você ainda pode adquirir os ingressos aqui. Os valores variam de R$ 150,00 a R$ 399,00.

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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Pedágio é o melhor longa de ficção do Prêmio Grande Otelo 2024

Além de Pedágio, Sequestro do Voo 375 e Cangaço Novo foram os destaques da noite  

Nesta quarta (28), foram anunciados os vencedores do Prêmio Grande Otelo 2024, a mais importante festa do audiovisual brasileiro. Realizada anualmente pela Academia Brasileira de Cinema, a cerimônia aconteceu na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro, e teve como apresentadores Dira Paes e Toni Garrido. O evento foi transmitido ao vivo para todo o país pelo Canal Brasil e pelo YouTube da Academia Brasileira de Cinema.

Prêmio Grande Otelo 2024
Foto: divulgação/Davi Campana

O destaque foi Pedágio (2023), de Carolina Markowicz, que ganhou os prêmios de Melhor Longa-Metragem Ficção, Melhor Direção e Melhor Roteiro Original. Já o longa O Sequestro do Voo 375 (2023), de Marcus Baldini, levou o maior número de troféus Grande Otelo da noite: seis. 

Foram anunciados 30 prêmios para longas-metragens, curtas e séries brasileiras: 29 produções escolhidas por profissionais associados à Academia Brasileira de Cinema, além do prêmio de Melhor Filme pelo Júri Popular, que teve votação do público pelo site da instituição. Como é tradição, a abertura dos envelopes ocorreu ao vivo, auditada pela PwC Brasil. 

A lista de finalistas reuniu este ano mais de 200 profissionais, 39 longas-metragens brasileiros, cinco longas ibero-americanos, 15 curtas-metragens brasileiros (cinco de ficção, cinco documentários e cinco de animação); e 16 séries (quatro de animação, cinco documentários e cinco de ficção).

Prêmio Grande Otelo 2024
Foto: divulgação/Davi Campana

O Cinema Novo foi o grande homenageado da edição de 2024, quando se comemora os 60 anos do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha. Com projeções e performances musicais, a cerimônia dirigida por Batman Zavareze e com roteiro de Bebeto Abrantes levou o público a revisitar obras emblemáticas que marcaram a história do Brasil. 

A noite de celebração ao movimento que renovou a linguagem cinematográfica brasileira nos anos 1960 e 1970 teve performances musicais dos compositores e instrumentistas Pedro Luis e Yuri Queiroga, que apresentaram temas e trilhas marcantes, como a composição de Sérgio Ricardo para Deus e o Diabo na Terra do Sol e Joana Francesa, canção de Chico Buarque para o filme homônimo de Cacá Diegues. A cerimônia também contou com a performance de Toni Garrido, Pedro Luis, Ava Rocha e Caio Prado interpretando Macunaíma (1975), samba-enredo da Portela, com a intervenção da guitarra de Yuri Queiroga.

Renata Almeida Magalhães, presidente da Academia Brasileira de Cinema, falou sobre a mudança de nome da premiação, que até o ano passado se chamava Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, e celebrou a importância histórica do Cinema Novo: “Esse ano nosso Grande Prêmio do Cinema Brasileiro passou a se chamar Prêmio Grande Otelo: assim celebramos o nome do nosso troféu. Grande Otelo, nosso eterno Macunaíma, passeou das Chanchadas ao Cinema Novo, sem nenhum preconceito e sempre brilhante. E hoje a homenagem da Academia Brasileira de Cinema é ao Cinema Novo, que mudou definitivamente nosso cinema. Orgulho eterno e sempre um farol para que a gente jamais deixe de lembrar o que nosso cinema foi, é e ainda pode ser: aquele que só precisa de uma câmera na mão, uma ideia na cabeça e, claro, muita liberdade.”

Também presente, o secretário Municipal de Cultura do Rio, Marcelo Calero, esteve na cerimônia e destacou a importância do audiovisual nacional na expressão da diversidade da cultura brasileira. “O Prêmio Grande Otelo é não só um tributo aos profissionais do cinema brasileiro, mas também um símbolo de resiliência de uma indústria que não se curva diante das adversidades”, disse. 

Vencedores do Prêmio Grande Otelo 2024

Melhor Longa-Metragem Ficção

PEDÁGIO, de Carolina Markowicz.

Melhor Direção

CAROLINA MARKOWICZ por Pedágio

Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem

SILVIO GUINDANE por Mussum, o Filmis.

Melhor Ator de Longa-Metragem

AILTON GRAÇA como Mussum por Mussum, o Filmis.

Melhor Atriz de Longa-Metragem

VERA HOLTZ como Virgínia por Tia Virgínia.

Melhor Ator Coadjuvante de Longa-Metragem

JORGE PAZ como Nonato por O Sequestro do Voo 375.

Melhor Atriz Coadjuvante de Longa-Metragem

ARLETE SALLES como Vanda por Tia Virgínia.

Melhor Longa-Metragem Ibero-americano

LA SOCIEDAD DE LA NIEVE (Espanha, Uruguai, Argentina e Chile) / Ficção – Direção: J.A. Bayona. Indicação: Academia de las Artes y las Ciencias Cinematográficas de España.

Melhor Longa-Metragem Voto Popular  

PÉROLA, de Murilo Benício.

Melhor Roteiro Original

CAROLINA MARKOWICZ por Pedágio.

Melhor Roteiro Adaptado

LUSA SILVESTRE e MIKAEL DE ALBUQUERQUE – Adaptado do documentário Sequestro do Voo 375, de Constâncio Viana – por O Sequestro do Voo 375.

Melhor Longa-Metragem Infantil

TURMA DA MÔNICA JOVEM – REFLEXO DO MEDO, de Mauricio Eça.

Melhor Ator Série de Ficção para TV Aberta, TV Paga ou Streaming

JULIO ANDRADE como Betinho por Betinho – No Fio da Navalha, de Lipe Binder.

Melhor Atriz Série de Ficção para TV Aberta, TV Paga ou Streaming

ALICE CARVALHO como Dinorah por Cangaço Novo.

Melhor Série Brasileira de Ficção, de produção independente, para TV Aberta, TV Paga ou Streaming

CANGAÇO NOVO, de Fabio Mendonça e Aly Muritiba.

Melhor Curta-Metragem Ficção

A MENINA E O MAR, de Gabriel Mellin.

Melhor Longa-Metragem Animação

PERLIMPS, de Alê Abreu.

Melhor Série Brasileira de Animação, de produção independente, para TV Aberta, TV Paga ou Streaming

ESQUADRÃO DO MAR AZUL, de Rubens Belli.

Melhor Curta-Metragem Animação

MULHER VESTIDA DE SOL, de Patrícia Moreira.

Melhor Longa-Metragem Documentário

ELIS & TOM, SÓ TINHA DE SER COM VOCÊ, de Roberto de Oliveira e Jom Tob Azulay.

Melhor Série Brasileira de Documentário, de produção independente, para TV Aberta, TV Paga ou Streaming

O CASO ESCOLA BASE – Direção Geral: Paulo Henrique Fontenelle.

Melhor Curta-Metragem Documentário

THUË PIHI KUUWI – UMA MULHER PENSANDO, direção Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami.

Melhor Montagem

LUCAS GONZAGA e GUSTAVO VASCONCELOS por O Sequestro do Voo 375.

Melhor Direção de Fotografia

ADRIAN TEIJIDO, ABC, por O Rio do Desejo.

Melhor Efeito Visual

MARCELO CUNHA e JOAQUIM MORENO por O Sequestro do Voo 375.

Melhor Som

SÉRGIO SCLIAR, MIRIAM BIDERMAN, ABC e RICARDO REIS, ABC, por O Sequestro do Voo 375.

Melhor Direção de Arte

RAFAEL RONCONI por O Sequestro do Voo 375.

Melhor Maquiagem

MARI PIN e MARTÍN MACÍAS TRUJILLO por Mussum, o Filmis.

Melhor Figurino

CASSIO BRASIL por Mussum, o Filmis.

Melhor Trilha Sonora

DADO VILLA-LOBOS por Aumenta que é Rock’n Roll. 

 

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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ZEROBASEONE lança novo álbum, CINEMA PARADISE

Os gigantes da quinta geração do K-pop, ZEROBASEONE (ZB1), estão de volta com seu quarto mini álbum, CINEMA PARADISE. Confira:

Após quebrar o recorde de pré-vendas no K-pop com sua estreia e vender mais de 1 milhão de álbuns em cada uma das três obras anteriores, o grupo retorna com este novo mini álbum, apenas três meses após o terceiro, You Had Me at HELLO (2024). Todas as faixas do novo disco são inspiradas em diferentes gêneros cinematográficos. Com esse lançamento, o ZEROBASEONE busca capturar eternamente os momentos que tem desfrutado ao lado de sua fiel base de fãs, ZEROSE. 

Musicalmente, CINEMA PARADISE explora diversos gêneros, desde synth-pop eletrônico, afropop, pluggnb ao hip-hop. O grupo continua explorando temas de destino e os diferentes lados do amor, ambos assuntos recorrentes desde o álbum de estreia YOUTH IN THE SHADE (2023). Mas agora, com uma abordagem mais madura, refletindo a experiência adquirida desde seus primeiros passos como equipe.

“Estamos entusiasmados em voltar com nosso quarto mini álbum após marcar nosso primeiro aniversário de estreia. Isso nos faz sentir renovados e nos motiva a continuar trabalhando duro para mostrar a melhor versão de ZEROBASEONE e nosso crescimento também”, disse SUNG HAN BIN. “Com este álbum, mostraremos e apresentaremos algo que nunca fizemos antes, mas mais do que qualquer outra coisa, nossas músicas e performances farão você se sentir bem, então, por favor, fiquem atentos.”

ZEROBASEONE
Foto: divulgação/Wakeone

A lista de faixas consiste em sete músicas, incluindo a faixa-título, GOOD SO BAD junto com KILL THE ROMEO, 바다 (The Sea) (um remake da popular canção de verão lançada pela primeira vez em 1997 pelo grupo coreano UP), Insomnia, Road Movie, Eternity e YURA YURA (Korean Ver.), uma versão coreana de seu bem-sucedido debut japonês. 

Já a produção da faixa-título GOOD SO BAD foi liderada pela renomada produtora de K-pop KENZIE, conhecida por escrever sucessos para grupos como Girl’s Generation, EXO e NCT. A canção synth-pop eletrônico apresenta letras sinceras que retratam o sentimento agridoce de estar tão apaixonado que dói.

Enquanto se preparava para o lançamento de CINEMA PARADISE, ZEROBASEONE tem trabalhado muito para se conectar com seus fãs ao redor do mundo. No dia 25 de julho, o grupo se apresentou e encontrou os fãs no The GRAMMY Museum: Global Spin Live. Após essa aparição, os artistas subiram ao palco do KCON LA 2024, que foi transmitido na televisão pela primeira vez pela rede The CW Network. Em agosto, os rapazes se apresentaram no SUMMER SONIC 2024, o maior festival de música urbana do Japão.

Após concluir as promoções de CINEMA PARADISE, o grupo embarcará em sua primeira turnê mundial, 2024 ZEROBASEONE THE FIRST TOUR [TIMELESS WORLD], que começará em 20 de setembro em Seul, Coreia do Sul, seguido por paradas em Singapura, Tailândia, Filipinas, Indonésia, Macau e Japão.

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Leia também: A Cinderela Moderna, novo conto de fadas atual estreia em agosto

Texto revisado por Karollyne de Lima

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KILL – O Massacre no Trem estreia nos cinemas em setembro

Cercado de muita ação, filme promete tensão do começo ao fim

Apresentado em primeira mão na mostra Midnight Madness do Festival de Toronto, o longa de ação visceral KILL – O Massacre no Trem chega aos cinemas nacionais em 5 de setembro.

Com direção e roteiro de Nikhil Nagesh Bhat, o filme acompanha uma viagem de trem por Nova Deli, capital da Índia. O cenário logo se transforma em um campo de batalha quando uma dupla de soldados enfrenta um exército de bandidos invasores. Com cenas de ação frenéticas e brutais, a produção conta com os atores Lakshya, Raghav Juyal e Tanya Maniktala no elenco principal.

KILL – O Massacre no Trem
Foto: divulgação/Paris Filmes

O longa é produzido por Karan Johar e Apoorva Mehta, da Dharma Productions e Sikhya Entertainment. A distribuição nacional é da Paris Filmes.

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Leia também: Força Bruta: Sem Saída, sucesso do K-action, chega aos cinemas em setembro 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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A Cinderela Moderna, novo conto de fadas atual estreia em agosto

O novo K-drama que promete conquistar o público chega ao streaming no próximo sábado 

Nada pode superar o conforto de assistir contos de fadas e histórias de princesas, dos clássicos aos remakes mais contemporâneos, especialmente quando envolvem algumas reviravoltas interessantes, comédia e um casal principal maravilhoso, não é mesmo?!

Se você também ama um K-drama de romance, já se prepara porque o Rakuten Viki – uma das maiores plataformas de streaming de conteúdo asiático do mundo – está trazendo um novo sucesso: A Cinderela Moderna.

Shin Hyun Been, estrela de Renascendo Rico (2022), e Moon Sang Min, de Casamento Impossível (2024), serão o novo casal que a gente vai querer torcer. A série estreia neste sábado, 24 de agosto, e vai mostrar uma linda história sobre amadurecimento, romance com segundas chances e superação. Além de preencher seus dias e noites, vai incentivar você a se aconchegar, correr pro Viki e começar sua maratona de episódios o mais rápido possível!

A Cinderela Moderna
Foto: divulgação/Rakuten Viki

Responsável por cuidar do irmão menor sozinha, Ha Yun Seo (Shin Hyun Been) sempre teve que dar tudo de si. Agora, ela trabalha como gerente de marketing numa empresa de cartões de crédito, mas sua vida sofre uma reviravolta quando descobre que seu namorado, Seo Ju Won (Moon Sang Min), é o herdeiro da família dona da empresa. Quando a mãe de Ju Won descobre quem é a namorada do filho, ela oferece dinheiro a Yun Seo para dar fim ao relacionamento, e Yun Seo aceita. Entretanto, Ju Won está determinado a reconquistá-la, e nada poderá impedi-lo de seguir seu coração. Agora, os dois terão de enfrentar diversos obstáculos para terem seu amor digno de conto de fadas.

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Quando Eu Me Encontrar, drama musical chega aos cinemas em setembro

Estreia das diretoras Amanda Pontes e Michelline Helena apresenta um retrato sensível das dinâmicas familiares com narrativa sonora envolvente

Ganhador dos prêmios de Melhor Filme e Melhor Roteiro pelo Júri da Crítica no Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba em 2023, o drama musical acompanha como a partida da jovem Dayane transforma a vida da sua família. Sua mãe, Marluce (Luciana Souza), tenta de tudo para não demonstrar o choque que a despedida da filha lhe causou. Já a irmã mais nova, Mariana (Pipa), enfrenta alguns problemas na nova escola onde está estudando. Antônio (David Santos), noivo de Dayane, se vê num vazio e busca obsessivamente por respostas através da melhor amiga de Dayane, a cantora Cecília (Di Ferreira).

As cineastas buscaram trazer à tela personagens e dramas inspirados em experiências autênticas. “O filme fala de pessoas comuns, que vivem dramas cotidianos e que manejam suas vidas em meio aos percalços da vida real. Muita gente assiste e comenta conosco que se viu em algum personagem ou situação, então acreditamos que a conexão do público se dá justamente por se enxergar naqueles personagens”, concluem Amanda e Michelline.

[foto das diretoras] Amanda Pontes & Michelline Helena_Quando Eu Me Encontrar
Foto: divulgação/Sinny Comunicação
Quando Eu Me Encontrar é o primeiro longa dirigido pela dupla Amanda Pontes e Michelline Helena, que co-roteirizou o filme A Filha do Palhaço (2022) junto ao cineasta Pedro Diogenes. As duas também assinaram a direção dos curtas Do Que Se Faz de Conta (2016) e Oceano (2018), bem como do documentário Topofilia (2017).

Curiosamente, o pontapé para o projeto foi justamente uma dessas produções.“No primeiro curta que dirigimos juntas, chamado Do Que Se Faz de Conta, havia uma personagem chamada Dayane, que aparecia em apenas uma cena e dizia justamente que estava indo embora e iria deixar apenas um bilhete para sua mãe, pois não tinha coragem de se despedir. Esse elemento ficou presente no nosso imaginário e a partir daí começamos a fabular sobre isso num contexto mais amplo, dentro do viés das relações familiares e afetivas, as quais são pautas recorrentes no nosso trabalho”, contam as diretoras.

Além de sua trama envolvente, o longa é marcado por uma narrativa sonora profundamente influenciada pela música popular brasileira. O filme incorpora clássicos que não apenas complementam a história, mas também elevam as emoções dos personagens. Entre as músicas destacadas está a que inspira o título ao filme, Preciso Me Encontrar, do Cartola, que ressoa com os temas de busca e descoberta pessoal presentes na história.

Quando Eu Me Encontrar
Foto: divulgação/Sinny Comunicação

“Nosso jeito de criar sempre é permeado por canções que influenciam e inspiram de alguma forma todo o processo”, explica a dupla. “Pelo fato de termos uma personagem cantora (Cecília, a melhor amiga de Dayane), que usa também a música como comunicação dentro da mise-en-scène, essa presença musical se torna mais forte e, para nós, se faz essencial para contar a história.

Gostou da história? O filme chega aos cinemas brasileiros dia 19 de setembro, com produção da Marrevolto Filmes e distribuição da Embaúba Filmes

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Myra Ruiz e Fabi Bang são confirmadas como dubladoras em Wicked

As atrizes e cantoras Myra Ruiz e Fabi Bang, que interpretaram Glinda e Elphaba na versão brasileira do musical, repetirão a parceria no tão aguardado filme

Elas estão preparadas para desafiar a gravidade! Depois de muita especulação nas redes sociais a respeito de quem dublaria a Elphaba e a Glinda no filme Wicked (2024), finalmente a confirmação veio aí: Myra Ruiz e Fabi Bang voltaram para dar voz às personagens.

Vale lembrar que ambas fizeram muito sucesso aqui no Brasil no musical Wicked, que esteve em cartaz pela primeira vez em 2016. Na época foi um sucesso absoluto de crítica e público, tanto que, depois de alguns anos, estreou com ambas novamente em 2023. Mais uma vez, o espetáculo atraiu uma legião de fãs e mostrou a força que as duas tinham em seus papéis.

Confira o primeiro trailer dublado:

 

Wicked traz a história não contada das bruxas do livro O Maravilhoso Mágico de Oz (1900), desde o encontro de Glinda e Elphaba na Universidade de Shiz, até seus destinos como Bruxa Boa e Bruxa Má do Oeste. No longa, as duas se tornam grandes amigas, porém as suas diferenças, como o desejo de Glinda pela popularidade e poder e a determinação de Elphaba em permanecer fiel a si mesma, entram no caminho.

O longa é baseado no famoso musical da Broadway e muito aguardado pelos fãs. Dirigido por Jon M. Chu, o filme é estrelado por Ariana Grande e Cynthia Erivo, que dão vida a Glinda e Elphaba, respectivamente. O elenco também conta com figuras como Michelle Yeoh, Jonathan Bailey, Keala Settle e o ator indicado ao Tony, Ethan Slater.

Wicked estreia em 21 novembro deste ano nos cinemas brasileiros.

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Leia também: Wicked: conheça o elenco da adaptação cinematográfica

Texto revisado por Bells Pontes

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Entretenimento Música Notícias

Sam Smith se une à IZA para uma versão incrível de Lay Me Down

Versão celebra os dez anos do álbum de estreia de Sam Smith, In The Lonely Hour

Essa colaboração de milhões! Artista vencedor do GRAMMY, BRIT, Globo de Ouro e Oscar, Sam Smith compartilha hoje uma nova versão de Lay Me Down, o single principal de seu multiplatinado álbum de estreia, In The Lonely Hour, que conta com a participação especial da cantora e compositora brasileira IZA.

Após suas várias aparições em festivais no Brasil neste verão e celebrando uma década desde o lançamento de seu álbum de estreia, Sam dedica essa colaboração notável com a  poderosa ZA, aos seus fãs brasileiros, que ele carinhosamente chama de Sailors. 

Ao falar sobre a colaboração, Sam disse: “Meus fãs brasileiros são alguns dos mais apaixonados, e sempre foi uma alegria visitá-los e me apresentar para eles. Fico inspirado com a força e a paixão que IZA trouxe ao longo de sua trajetória e como ela dá voz à sua comunidade. É especial colaborar com alguém que assistiu minha primeira apresentação no Brasil e começou sua carreira cantando minhas músicas no YouTube”. 

“É muito especial ver uma ação como essa acontecer para celebrar os 10 anos de ‘In The Lonely Hour’. É uma demonstração poderosa de como a música tem o poder global de conectar as pessoas de maneiras tão diversas. Estou muito emocionada!”, disse IZA. 

Lançado em 2014, In the Lonely Hour foi a estreia de Sam na indústria musical e o primeiro de muitos marcos incríveis e sucessos globais que Sam alcançaria ao longo de sua notável carreira. O álbum vencedor do GRAMMY, agora certificado como 6x Platina pela RIAA, tornou-se o álbum de estreia mais vendido da década. O disco inclui o sucesso Stay with Me, I’m Not the Only One, Lay Me Down e as faixas: Money on My Mind e Like I Can. 

Sam também comanda a The Pink House, uma nova marca abrangente criada por Sam, que foi inspirada na casa em que cresceu. Sob o teto do espaço, Sam está em processo de criar uma fundação de caridade destinada a fornecer apoio para pessoas dentro da comunidade LGBTQIA+. 

 

Além disso, Sam lançou vários episódios de seu podcast, onde em cada um deles ouvimos Sam conversando com um elenco incrível de amigos e ícones culturais queer, incluindo Elliot Page, Laverne Cox e Gloria Estefan. The Pink House, em todas as suas formas, é projetada para ajudar a construir um mundo melhor e mais seguro para todos.

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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