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Autor:Layla
Redatora e jornalista apaixonada pela Turquia. Escreve sobre a cultura turca e entretenimento do país. Viciada em dizis tanto quanto é viciada em doce.
Série inspirada no best-seller de Taylor Jenkins Reid chega no Prime Video 3 de março
Luzes, câmera… xiiiiiis! O Prime Video divulgou hoje o trailer oficial da adaptação de Daisy Jones & The Six, série inspirada no livro best-sellerdo New York Times da autora Taylor Jenkins Reid. Daisy Jones & The Six conta a história… bem, de Daisy Jones e os The Six, que se juntaram e formaram a maior banda de rock dos anos 70. DJATS tem data marcada para estreia em 3 de março.
Confira o trailer oficial de Daisy Jones & The Six:
A série, protagonizada por Riley Keough e Sam Claflin, narra em forma de um documentário a vida das estrelas do rock e o segredo em torno do seu fim repentino. A banda fictícia também lançará suas canções, com direito ao álbum Aurora, completo nas plataformas digitais. As faixas Regret Me e o sucesso Honeycomb, disponibilizado hoje, já estão disponíveis para os fãs entrarem no aquecimento.
Além de Keough e Claflin, o elenco ainda conta com Suki Waterhouse, Camila Morrone, Will Harrison, Sebastian Chacon, Josh Whitehouse, Timothy Olyphant, Nabiyah Be e Tom Wright dando vida aos amados personagens dos livros. A série, cujos preparativos começaram ainda em 2020, vai contar com 12 episódios de muita música, amor e rock ‘n roll e está sendo muito aguardada pelos fãs.
Além do trailer oficial e do lançamento de Honeycomb, foi lançado hoje o pôster oficial da série. Olha que lindo!
Quem aqui é fã de DJATS e está morrendo de ansiedade para conferir a nova série do Prime Video? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
A cantora desembarca na capital paulista dia 3 de março para uma apresentação na Audio
Let’s keep this going all night… E promete, viu? Para a alegria dos harmonizers e laurenizers, a cantora indie pop Lauren Jauregui está com data marcada para desembarcar no Brasil. Jauregui traz sua turnê An Evening With Lauren Jauregui, para uma única apresentação em solo brasileiro: dia 3 de março na cidade de São Paulo, na Audio.
A turnê An Evening With Lauren Jauregui chega na América Latina como forma de divulgação de seu projeto mais recente, o EP PRELUDE (2021). Lauren deve apresentar hits como Expectations (2018), além das canções do seu EP, como Falling, Don’t Wanna Say e seu novo single Always Love.
Sobre seu novo single, a cantora e ativista comenta que “Always Love é um reflexo das partes belas e não tão belas do amor […] e um lembrete de que mesmo que não tenha dado certo, é Always Love*”. Garanta seu ingresso para a turnê An Evening With Lauren Jaureguinesse link.
Confira a apresentação de Always Love para a VEVO:
Lauren Jauregui ficou mundialmente conhecida ao integrar o fenômeno Fifth Harmony, girl group formada pelo reality show The X Factor em 2012. Ainda no grupo, Lauren lançou seu primeiro projeto solo em parceria com o duo Marian Hill. A canção Back To Me (2016), que tem créditos da própria Lauren na composição, foi um sucesso, e ela não parou por aí.
Com raízes cubanas, a cantora nascida em Miami ainda se aventurou pelo reggaeton com NADA (2020), música de Tainy, e Lento (2020), que tem um remix com a brasileira Pabllo Vittar. Tendo nomes como Diane Warren, Halsey, Steve Aoki e Ty Dolla $ign na lista de artistas com quem colaborou, a cantora lançou em 2021 seu primeiro EP intitulado PRELUDE, trazendo um toque mais pessoal e intimista.
Para comemorar o lançamento de Prelude na época, Lauren disponibilizou aos fãs um show virtual, com apresentações artísticas e emocionantes de cada uma das canções do EP. PRELUDE está disponível em todas as plataformas digitais, e as gravações do show estão em seu canal do YouTube.
Quem já garantiu seu ingresso para essa chance única de ver a Lauren no palco? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
Spin-off conta a história da Rainha com participação de personagens amados do universo Bridgerton
Atenção, Sua Majestade tem um anúncio a fazer! Ontem (14), Netflix e a produtora Shondaland realizaram um evento global para anunciar oficialmente a data de estreia da minissérie que conta a história da Rainha Charlotte (Golda Rosheuvel), da série de sucesso Bridgerton. Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton chega à Netflix dia 4 de maio.
Em Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton, conhecemos a jovem Charlotte (India Amarteifio) e sua jornada até se tornar a exuberante e poderosa Rainha. Ainda na minissérie, vemos vislumbres do jovem Rei George (Corey Mylchreest) e da jovem Lady Danbury (Arsema Thomas), além da própria Lady Danbury do presente (Adjoah Andoh) e a querida matriarca dos Bridgerton, Violet (Ruth Gemmell).
Durante o evento virtual, Shonda Rhimes se reuniu com o elenco do spin-off em um painel para falar um pouco sobre o processo de criação, produção e roteirização da história. Os fãs presentes ainda foram agraciados com fotos oficiais, trechos exclusivos da série e o lançamento do primeiro trailer oficial de Rainha Charlotte.
A atriz Golda Rosheuvel, nossa Rainha, também anunciou O Baile da Rainha: Uma Experiência Bridgerton, evento da Netflix e Shondaland em parceria com a Fever, para o primeiro trimestre de 2023 em Nova Iorque. O evento, que promete uma experiência imersiva nos suntuosos ballrooms de Bridgerton, já está com a lista de espera disponível para quem quiser se cadastrar para comparecer.
Com direção de Tom Verica, Rainha Charlotte é ambientada antes da série Bridgerton e retrata a ascensão da jovem à notoriedade e poder, se tornando a poderosa Rainha. Será contado com profundidade sua história de amor com o Rei George, além de explicar uma importante mudança na sociedade da época que impactou diretamente a visão da sociedade que assistimos em Bridgerton.
Confira o trailer de Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton:
Está escutando as trombetas? Quem aqui mal pode esperar para assistir a nova produção do universo Bridgerton? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
DISCLAIMER: Se você não está apaixonado, leia este artigo por sua conta e risco
[Contém spoiler]
Conhecido em boa parte do mundo como o Valentine’s Day, hoje é um dia especial para todos os apaixonados. Assim como nos Estados Unidos, a Turquia também celebra o Dia dos Namorados neste dia 14. Para celebrar essa data apaixonante, separamos uma lista com alguns casais que são os queridinhos da dizilândia e tiram nota 10 no quesito PAIXÃO.
Não é novidade pra quem já assiste dizis que os turcos são os últimos românticos, e as histórias dos pombinhos apaixonados cativam todos os gostos. Tem de tudo por lá, enemies-to-lovers, relacionamento falso, namorada de aluguel, romance de máfia, segunda-chance, amor impossível, amor de adolescência, e a lista ainda continua.
Como a alegria de shipper dura pouco, aperte os cintos para uma jornada com muito chororô e sofrimento em todas as histórias contadas abaixo. Apesar de terem suas particularidades, todos esses casais têm uma coisa em comum: um amor tão forte que nem a maior das adversidades pode separá-los.
“Eu não te deixei, eu deixei a minha vida, dei as costas à mim mesmo”
O casal principal de Siyah Beyaz Aşk protagonizou o maior mafia romance da televisão turca e eu posso provar! Aslı (Birce Akalay) é uma jovem médica com aspirações e de uma bondade singular no coração. Ferhat (İbrahim Çelikkol)é um homem destemido que luta contra demônios do passado enquanto tenta viver uma vida repleta de meias verdades.
Ferhat é o sobrinho de um poderoso chefe de máfia, leal ao seu propósito e à sua família, apesar de tudo. Quando descobre que a médica que raptaram para tratar um de seus prisioneiros viu o que não devia, ele precisa executar a moça para não expor sua família. O que ele não esperava era que o policial que está em sua cola é ninguém menos que o irmão de Aslı, com sangue nos olhos para botar as mãos em Ferhat. Com a desculpa de evitar confrontos com a polícia, Ferhat só vê uma alternativa para se safar dessa: se casar com Aslı.
Entre brigas e ameaças, a história de AsFer começa bastante conturbada, e Aslı se transforma em uma prisioneira na mansão dos Aslan. Mas Aslı não é uma mocinha indefesa e submissa, ela vai lutar para recuperar sua vida e liberdade. No começo, Ferhat tem um jeito bruto e frio de lidar com Aslı, mas, aos poucos, ela consegue passar pela muralha de pedra que Ferhat construiu ao redor de si, e o moço começa a sentir um estranho instinto de proteção para com ela.
A determinação de Ferhat para salvar Aslı e tirá-la do perigo os transformam em uma espécie de dupla imbatível, e, vemos a médica, antes assustada, se transformar em uma mulher destemida e segura de si. Aslı também arrisca sua vida inúmeras vezes para salvar Ferhat, e o homem chega a bater de frente até com sua família em defesa da moça. #AsFer protagoniza cenas de tirar o fôlego em um romance explosivo e cheio de reviravoltas.
Aslı é luz por onde passa, enquanto Ferhat é a própria escuridão. Ele se considera uma causa perdida, ela se considera a pessoa que pode salvá-lo de si. Ferhat trás o pior de Aslı, Aslı traz o melhor de Ferhat, e ao longo da trama o espectador vai percebendo que ambos não poderiam se completar mais.
“Não existe Miran sem Reyyan”
Os protagonistas de Hercai até hoje são considerados um dos casais mais apaixonados da teledramaturgia turca. Reyyan (Ebru Şahin) e Miran (Akın Akınözü) passaram por poucas e boas. Se amaram, se odiaram, juraram amor eterno, juraram nunca mais um olhar na cara do outro… Mas o único dos juramentos que se tornou uma constante no e até o fim de sua terceira e última temporada foi: eles morreriam um pelo outro. Literalmente.
Calma, não é uma death trope.
Com cenário em Midyat, cidade da tradicional e conservadora Mardin, conhecemos Reyyan, parte da família mais importante e direita da cidade. No entanto, ela não deixa seu status prendê-la de viver a vida. A jovem tem uma cabeça por si só, é destemida e rebelde.
Seu primeiro encontro com Miran acontece durante uma de suas rebeldias, e a atração é inevitável. Mas tem uma pegadinha: Miran não é quem diz ser. Ele, na verdade, busca somente uma coisa: adentrar a família Şadoğlu e se vingar daqueles que mataram seus pais. Assim como tudo que sabe sobre sua vida, o que Miran conta para Reyyan não passa de mentiras para que ela se apaixone por ele. O casamento é a etapa final de sua vingança, onde Miran planeja passar a noite com Reyyan e depois abandoná-la, humilhando ela e sua família perante toda a cidade. Todo esse plano e vingança na cabeça de Miran é alimentado por sua avó, que o aconselha a ir até o fim com o que começou.
Quando Miran percebe que se apaixonou pela filha da família que ele odeia, ele pondera se entregar à paixão. Mas Reyyan já não é a mesma após descobrir a conspiração. Ela entra em um conflito entre razão e emoção – enquanto sua cabeça o odeia por tudo que fez com ela, seu coração bate em outro ritmo. Apesar das maquinações de terceiros, Reyyan e Miran são dois imãs que sempre acabam se atraindo um para o outro.
Miran não mede esforços para conquistar e provar repetidamente seu amor por Reyyan, e na lista de “coisas que ele faria pela sua amada” incluem se jogar de uma ponte, construir um balanço no céu e levar um tiro pela sua amada (que ela mesma deu nele). O amor épico de ReyMir promete ultrapassar todas as grandes barreiras que a trama impõe em seu romance.
“Há algo muito maior entre nós. Algo que me tira o fôlego. Defne é meu interior agora”
Kiralık Aşk é a sua típica romcom com uma pitada de comédia e muitos segredos escondidos debaixo dos panos. Seus protagonistas, portanto, também vão ser peões de uma história de amor cheia de confusões, conspirações e muita paixão envolvida. Defne (Elçin Şangu) é uma jovem plebeia como nós, que trabalha de garçonete para ajudar a sustentar sua família humilde. Mesmo passando alguns sufocos, ela leva uma vida tranquila. Pelo menos antes de descobrir no que seu irmão se meteu. Ignorance is a bliss.
Ömer (Barış Arduç) é um CEO bem-sucedido de uma empresa de sapatos e que preza bastante seu trabalho e sua independência. Apesar de ser um dos solteiros mais cobiçados, ele se recusa veemente a se casar, para o desespero de sua tia. Com medo de perder a herança da família, a mulher cria um plano mirabolante para fazer com que o sobrinho se case: contratar uma mulher para se aproximar de Ömer, e fazê-lo se apaixonar por ela a ponto de se casarem.
Por conta de um mal entendido, Defne é a garota surpreendida com essa proposta absurda, mas a nega. No entanto, quando descobre que seu irmão está devendo uma grande quantia em dinheiro para agiotas, ela se vê obrigada a voltar para trás na oferta da tia metida e bocuda de Ömer para salvar sua família. Defne, então, se transforma e garante um emprego como assistente pessoal do CEO, facilitando colocar em prática seu plano de sedução.
Além de ciúme, terceiros e uma tia insuportável à tiracolo, Defne percebe que está inevitavelmente apaixonada por Ömer. Com amor verdadeiro envolvido no meio desse rolo, a ruiva começa a se preocupar com a mentira que guarda com ela e fica dividida entre contar a verdade e não querer perdê-lo. A bola de neve acaba engolindo Defne eventualmente, e ela precisa confrontar as consequências de suas decisões.
Com declarações de tirar o fôlego e muitos gestos de paixão, Ömer é o mocinho perfeito. Cavalheiro, gentil, romântico e totalmente cadelinha, ele é o tipo que vai derreter não só o coração de Defne como das espectadoras também.
“Eu olhava para o céu em busca de estrelas, mas a estrela mais brilhante está aqui na minha frente”
Sen Çal Kapımı é o enemies-to-lovers perfeito para quem busca uma trama fora do clichê dentro do clichê de romcom. Com uma química de dar inveja à Lavoisier, Eda (Hande Erçel) e Serkan (Kerem Bürsin) protagonizam uma história de amor que com certeza estava escrita nas estrelas. Eda é uma jovem estudante de paisagismo que tem sua bolsa de estudos cortada, a impedindo de terminar a universidade. Sem condições de retornar ao curso, ela culpa o renomado empresário Serkan por sua desgraça, já que a sua empresa foi a responsável por conceder o benefício.
Com uma personalidade impulsiva e decidida, Eda tem a oportunidade de confrontar o homem que destruiu seus sonhos. O que começa com uma equivocada troca de farpas termina com os dois passando um dia inteirinho algemados um ao outro.
Workaholic assumido, Serkan é o típico CEO marrento, com uma fachada de aço, zero confiança nas pessoas e sem nenhum tempo para as superficialidades (ou seja, viver). A dificuldade em expressar o que sente leva Serkan a fazer uma proposta inusitada à estudante de paisagismo.
Eda só quer finalizar seus estudos e viver os grandes planos que tem para si, mas (pasme!) uma ação impulsiva da moça a força assinar um contrato de noivado falso com o arrogante empresário. Serkan não está acostumado a ter sua autoridade desafiada, mas Eda não abaixa a cabeça, defende o que acredita e vai revirar a ArtLife (e a vida do Serkan) dos avessos.
Fechado para tudo e todos, Serkan se vê confuso e amedrontado pelo caloroso sentimento que cresce ao passo que convive com sua noiva fake Eda. Cabeça-dura e muito orgulhoso, o mocinho tenta ao máximo negar e mascarar o que sente, esperando até os 45 do segundo tempo para finalmente admitir.
Gesto a gesto, vemos Eda e Serkan se apaixonarem e removerem os inúmeros obstáculos (romcom o caramba!) de suas vidas, mostrando no caminho que amor verdadeiro sobrevive a qualquer coisa. De benfeitorias secretas, estrelas no céu a comer morangos, Serkan faz literalmente de tudo por sua amada e para que ela seja feliz. Mesmo que não seja com ele.
A construção do amor de EdSer é uma história de conforto (e um pouco de agonia, vai) aos corações apaixonados e que, assim como com Serkan e Eda, você só precisa achar a pessoa certa para colorir seu mundo cinzento.
“Eu me entreguei a você, meu amor. Isso não é apenas amor, é um amor infinito”
Há declaração de amor maior do que simplesmente declarar o amor por sua amada pela eternidade? A vencedora do Emmy, Kara Sevda, tem um lugar de honra nessa lista. A sofrida e trágica história protagonizada por Nihan (Neslihan Atagül) e Kemal (Burak Özçivit) arrancou muitas lágrimas de seus espectadores, afinal, não há nada mais épico do que morrer por amor, né?
Agora veio uma death trope.
Nihan e Kemal são dois jovens que vêm de mundos diferentes, mas se apaixonam perdidamente. Ela vem de uma família abastada da classe alta enquanto o mocinho é de classe média, impondo o primeiro obstáculo nesse amor impossível. A bela Nihan, para completar, ainda tem um pretendente pé-no-saco, o antagonista Emir, que diz amá-la desde criança e quer se casar com ela.
O casal consegue driblar alguns obstáculos no primeiro momento e ficam juntos, e vemos o quanto sua paixão transformou a vida um do outro. Porém, o mal vence: Nihan é forçada a se casar com Emir após uma armação do vilão e precisa terminar sua relação com Kemal, que vai embora de Istambul. Cinco anos depois, com uma vida melhor, Kemal retorna para enfrentar seu passado e sua amada.
O mocinho está claramente machucado com o desfecho de seu amor, mas eventualmente cede à paixão e resolve lutar por Nihan. Além das famílias, intrigas, segredos e vinganças plantam o caos e atrapalham o relacionamento dos dois.
Se você acha que com o tempo você vai ter a justiça que seu casal merece, lamento por você. O vilão consegue se dar bem até o último minuto, com uma última armação que acaba por ser fatal ao mocinho. Um amor que enfrentou mares cruéis não poderia terminar com um final feliz, poderia? Independente dos reais motivos para os tão-xingados escritores finalizarem a história sem deixar o amado casal junto, uma coisa se confirma: NihKem está com certeza no hall dos casais mais apaixonados e perseverantes da história das dizis.
Com o tanto de histórias apaixonantes poderíamos ficar aqui por dias falando dos inúmeros amores e desamores que a televisão turca já nos proporcionou. Alguns mais possíveis que outros, o amor interpretado nas telas turcas nos lembra que até na ficção as coisas que valem mais a pena não vêm fácil.
Antes de dar play em qualquer série turca, se prepare para assistir uma história que vai marcar seu coração. Não importa o CEP e nem a trope, o amor sempre vai estar no ar para os nossos queridos turquinhos!
Happy Valentine’s Day!
E aí, achou que faltou algum casal da dizilândia nessa matéria? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
A gigante da América assinou com a Inter Medya para realizar várias co-produções para a TV
Tá bom pra você? Após o imenso sucesso das dizis turcas aqui nas Américas, a gigante da televisão Telemundo, emissora norte-americana, anunciou no último dia 26 durante a conferência Content Americas a nova série Blue Cage (do turco, Mavi Sürgün) em parceria com a Inter Medya da Turquia. A dizi é a primeira de uma série de produções que as duas empresas querem realizar emconjunto.
Protagonizado por Damla Sönmez e Caner Cindoruk, estrela da série de sucesso Sadakatsiz, Blue Cage conta a história de um homem viúvo que, ao viajar ao litoral com seus dois filhos, tem seu caminho cruzado com o de uma estranha que não se lembra do seu passado. Apesar do trailer ter sido divulgado, ainda não há uma data certa para a estreia.
Confira o trailer de Blue Cage:
🎬 Blue Cage: Un drama de suspenso, actualmente en producción. Es la primera serie premium creada como parte del acuerdo de coproducción entre @Telemundo Global Studios e @InterMedya_ de Turquía.
Ali (Cindoruk) é um homem viúvo que decide se realocar no litoral com seus filhos após perder a esposa. Lá, ele conhece Defne (Sönmez) e decide acolher a moça desmemoriada até que ela se recorde quem é, enquanto precisa lidar com a resistência de seus filhos em se acostumarem com a nova vida. Porém, quando a moça se lembra do seu passado, ela fará de tudo para escondê-lo de todos.
Acontece que Defne descobre ser uma vigarista fora da lei, e precisa manter sua verdadeira identidade escondida de todos, inclusive de Ali. Por quanto tempo ela conseguirá manter a farsa? O que acontece quando o homem que a acolheu descobrir a verdade?
Uma parceria inusitada
A parceria inédita entre a emissora norte-americana e a distribuidora turca abre caminho para um futuro de bastante sucesso para as dizis no ocidente. As séries turcas tomaram proporções jamais vistas nos últimos anos, com a gritante demanda de distribuição para canais em toda a Europa e América. Na América do Norte, as dizis ficaram sob responsabilidade do canal latino Telemundo, bem estabelecido em grande parte do continente. Já aqui no Brasil, as dizis chegaram com tudo nas plataformas de streaming pagas, atraindo uma multidão de fãs recém-chegados na dizilândia.
Ainda não se tem muitas informações sobre a série, apesar dela já estar em fase de pós-produção. Blue Cage deve chegar primeiro na América Latina e posteriormente exibida na televisão turca, mas já é um dos títulos mais antecipados do ano por ser fruto da junção dos dois países.
E aí, o que achou da nova produção turco-americana que vem aí? Curtiu o trailer? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
A volta para Beacon Hills foi nostálgica, apesar de bastante previsível
[Contém spoiler]
Seis anos depois da finale que deixou uma legião de fãs aos prantos, Teen Wolf, série que foi um fenômeno da MTV, retornou às telas no formato de longa-metragem para dar um desfecho desnecessário à uma história que já havia tido seu final declarado. Com o roteiro novamente nas mãos de Jeff Davis, nós voltamos à Beacon Hills após 15 anos da morte de Allison Argent (Crystal Reed) para enfrentar um tormento bastante familiar: a volta do Nogitsune, o vilão que aterrorizou a alcatéia na terceira temporada. Scott McCall (Tyler Posey), agora sem Stiles Stilinski (Dylan O’Brien) ao seu lado, reúne alguns dos personagens mais importantes ao longo de seis temporadas para responder a um chamado sobrenatural. A volta dos mortos de Allison e um misterioso homem encapuzado prometem um enredo de bastante suspense, mas entregam um desfecho decepcionante e previsível. Com a reabertura da história, o confuso roteiro muda desfechos (para a tristeza de alguns fãs), deixa perguntas importantes sem resposta e abre espaço para a continuação da trama em um segundo filme da franquia.
O reencontro com os personagens
O filme se inicia no Japão, e logo na primeira cena reconhecemos um personagem recorrente das três últimas temporadas: o beta Liam (Dylan Sprayberry), transformado por Scott na 4ª temporada da série. Mais velho e dono de um bar, reencontramos Liam longe do seu fiel escudeiro Mason e com uma nova amiga, Hikari (Amy Lin Workman). A nova personagem introduzida logo no começo se mostra uma arma crucial para o enredo — uma poderosa kitsune e guardiã do pote que aprisiona o temível espírito do nogitsune. Já nas primeiras cenas do longa, vemos uma pseudo-‘batalha’ quando um homem encapuzado vai até o bar em busca deste pote e desperta a curiosidade do espectador. Entre essas cenas, também nos encontramos com Scott, conhecendo sua vida atual e descobrindo que alguns fantasmas de seu passado ainda o assombram.
Ainda nas primeiras cenas do filme, vemos Scott em uma conversa com Dr. Deaton (Seth Gilliam) e Chris Argent (J.R Bourne), onde chegam a uma conclusão pouco explicada que servirá como a desculpa para o roteiro trazer a personagem Allison de volta. A personagem, que saiu de cena na terceira temporada da série, aparentemente não morreu; em vez disso, ela está em um profundo limbo, entre a vida e a morte. A pergunta do espectador é a mesma que o personagem faz no filme, “porque isso só se manifestou após 15 anos?”. Por falta de maiores explicações, ficamos com nosso próprio achismo. Vemos o reencontro entre Scott, Lydia (Holland Roden) e Malia (Shelley Hennig) quando o alfa convoca as garotas para realizar um ritual, que acaba trazendo resultados inesperados. A banshee e a coiote, nessa altura, já haviam sido introduzidas no filme, cada uma levando a sua vida adulta perfeitamente mundana e nada sobrenatural.
Algumas coisas não permanecem o mesmo
Outro personagem que retorna para ser totalmente injustiçado é o alfa que anos depois ainda arranca suspiros de todes nós, Derek Hale (Tyler Hoechlin). Mas agora com uma novidade: Derek é pai. Seu filho, Eli (Vince Mattis), introduzido ainda no começo do filme, é uma cópia quase descarada dos trejeitos do nosso querido Stiles e totalmente o oposto do seu pai Derek, que se esforça para ter uma boa e saudável relação com o filho. Quanto à mãe de Eli? Outro mistério que só Jeff Davis poderia nos responder, já que a mulher não possui uma única menção no filme. Ainda no tópico Hale, vemos a volta do insofrível e convencido Peter Hale (Ian Bohen), que foi tratado como um mero coadjuvante no longa. Apesar de ainda tentar tramar como o bom anti herói que é, ele tem muito pouco tempo de tela e uma participação apagada no enredo.
Outro personagem que retorna depois de sua saída na segunda temporada é Jackson (Colton Haynes), também colocado para ser mais um coadjuvante na trama. Esperávamos muita coisa quando vimos Colton de volta ao elenco, mas as expectativas não foram minimamente atingidas. Além dele ter uma entrada pouco triunfal em cena, foi como se tivessem trazido o lobo de Londres para ser somente um alívio cômico falho entre os personagens. O pico de sua participação certamente foi quando Jackson encorajou a banshee Lydia a gritar para que Allison se lembrasse do passado, em um paralelo mais que emocionante com a cena que tirou a vida da jovem Argent na série. Apesar de ser muito bem um ser sobrenatural, a passagem de Jackson no filme não poderia ter sido mais mundana.
Já no tópico amizade, a tão aguardada reunião entre Lydia e Allison aconteceu em uma cena corrida e nada emocionante para quem esperou por anos o reencontro das besties. A forte amizade entre Lydia e Jackson foi outro tema que veio como surpresa, assim como a ruptura da dupla dinâmica Liam e Mason, que nem sequer trocaram uma palavra no filme. Quanto ao Stiles, nosso querido humano sobreviveu a lobisomens, raposas do mal e cavaleiros fantasmas, só não sobreviveu à amargura de Jeff Davis, que o ignorou quase que completamente durante todo o filme. Foi como se sua história (e cenas) tivessem sido totalmente apagadas, igual quando o personagem foi levado pelos cavaleiros fantasmas na sexta temporada. As únicas menções de Stiles aconteceram quando Lydia foi obrigada a contar o motivo do término de #Stydia e ao mencionarem o seu famoso Jeep, cujo novo dono é Eli.
Apesar do filme ter quase três horas de duração, parece que assistimos a uma grande enrolação. A vontade de reviver uma história já contada e encontrar novas razões para recontá-la colidem de uma forma quase absurda e totalmente desnecessária, o que só podemos atribuir ao fato de que todo esse rolo só aconteceu para trazer de volta um personagem: Allison Argent. Tudo girou confusamente em volta de Allison, que inicialmente estava desmemoriada e parcialmente manipulada pelo Nogitsune (mas não da forma que vimos o Stiles na série). Bastou um piscar de olhos para ela se transformar em mocinha de novo. Parece que o roteiro tentou misturar a criação de uma verdadeira antagonista tentando manter a essência da Allison que vimos na terceira temporada, e não deu muito certo. O arco pareceu incompleto, beirando ao insignificante. Com Allison de volta à personalidade de mocinha, sobrou apenas o Nogitsune. O que um dia foi o maior vilão da série retornou para um enredo reciclado e muito inferior ao que ele merecia. Bom para os personagens, né?!
Para os amantes da série, vai ser necessário relevar e *esquecer* muita coisa na hora de dar uma chance para essa nova trama dos lobinhos. Agora se você é novo na área, quiçá nem assistiu a série (tá perdendo!), pode simpatizar com a trama e aproveitar o filme, apesar da construção fraca e superficial do enredo. Desde o começo fica claro que o filme não busca dar uma razão ou explicação sólida para a história estar acontecendo (e nem honrar a linha do tempo da série). Teen Wolf: O Filme é uma história contada puramente por diversão e nostalgia, com o pretexto perfeito para explorarem um novo caminho para a trama em cima de um roteiro já conhecido.
Teen Wolf: O Filme já está disponível na plataforma de streaming Paramount+.
E você, fiel leitor, já assistiu o filme de Teen Wolf? Conta pra gente o que você achou aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
A canção, originalmente de 1985, faz parte do projeto de 40 anos da banda e já está disponível
Quatro décadas de história e contando… Roupa Nova está comemorando seus 40 anos de história na música com um projeto mais que especial. Nesta sexta-feira (27), a banda lançou seu primeiro single do projeto de 40 anos de carreira, uma nova versão da canção Corações Psicodélicos, sucesso da banda em 1985, regravada com a participação do duo ANAVITÓRIA.
Além da música, a banda disponibilizou no YouTube o clipe oficial da nova versão gravado com a dupla. Confira:
Como parte do projeto comemorativo, o grupo integrado por Cleberson Horsth, Fábio Nestares, Kiko, Nando, Ricardo Feghali e Serginho Herval também gravou um DVD especial de aniversário em junho do ano passado, no Rio de Janeiro, juntando mais de 11 mil pessoas, e com participações especiais de Daniel, Tiago Abravanel, Melim e Marcos & Belutti.
São gerações de fãs que acompanham uma das maiores bandas no cenário nacional, com quase 43 anos de atividade e sem planos de parar. Em 2020, o vocalista original da banda, Paulinho, foi uma das vítimas do coronavírus. Um ano depois, o cantor Fábio Nestares assumiu o posto de vocalista e continua até hoje.
Roupa Nova também está em turnê comemorando o projeto de 40 anos, com datas pelo Brasil e nos Estados Unidos. Confira a agenda oficial da banda no site.
Já escutou o novo single do Roupa Nova em colaboração com o duo ANAVITÓRIA? O que acharam dessa combinação? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
O tão aguardado LP da banda de rock italiana chegou às plataformas na última sexta-feira (20)
I wanna be your slave, I wanna be… A Rockstar! Estrelas do rock italiano, a banda Måneskin lançou na última sexta-feira (20) o seu terceiro álbum de estúdio, intitulado Rush!. O projeto, que alcançou o topo do iTunes em 20 países, conta com os hits THE LONELIEST, tema do casal protagonista da novela das nove na Globo, Travessia, e o single SUPERMODEL.
O tão aguardado álbum da banda formada por Damiano, Thomas, Ethan e Victoria de Angelis, que coleciona vários #1s pelo mundo, traz um groove contagiante, acordes de guitarra marcantes e uma faixa em colaboração com Tom Morello, que se tornou o novo single do grupo. Rush! conta com canções em inglês e na língua de origem do grupo, italiano.
Måneskin se tornou conhecida após ficar em segundo lugar na versão italiana do X Factor, em 2016. No entanto, os rockstars se tornaram uma sensação global após sua passagem pela competição europeia Eurovision em 2021, da onde saíram vitoriosos, emplacando hits como Zitti e Buoni e I Wanna Be Your Slave.
Em setembro do mesmo ano, estamparam todas as paradas globais com a regravação do cover da canção Beggin’, que viralizou no TikTok. O cover já estava presente em seu EP de estreia Chosen (2017).
A banda italiana se apresentou no Palco Mundo do Rock in Rio ano passado, fazendo uma apresentação energética e que dividiu opiniões dos espectadores. O grupo, conhecido por sua ousadia nas performances e roupas, está indicado ao Grammy como Best New Artist esse ano e já acumula mais de 6 bilhões de streams.
Quem aí já escutou o novo álbum do Måneskin? Qual sua faixa favorita? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
*Crédito da foto em destaque: Adriana Vieira/Rock in Rio
A cantora se apresenta na capital nesta sexta-feira, dia 27, no Espaço Unimed
A MAMA.CITA tá na área! Um dos maiores nomes do pop atualmente, Luísa Sonza chega ao Espaço Unimed em São Paulo, dia 27, para comandar um show inesquecível da sua turnê O Conto dos Dois Mundos.
Trazendo vários hits na sua setlist, a cantora se apresentará em quase duas horas de um show que não vai deixar ninguém parado.
A turnê O Conto dos Dois Mundos foi lançada em uma versão alternativa durante o Rock in Rio, que aconteceu em setembro do ano passado. Desde então, Luísa vem trazendo para os quatro cantos do país um outro formato da apresentação feita no festival, mas igualmente empolgante e emocionante.
Agora, chegou a vez da capital paulista experienciar uma apresentação única no dia 27 de janeiro, sexta-feira. Os ingressos já estão disponíveis para venda na bilheteria do Espaço Unimed ou pelo site do Ticket360. “Estou muito feliz em estar de volta a São Paulo, uma cidade que tenho imenso carinho […] e espero que os fãs curtam muito”, disse a cantora.
A hitmaker gaúcha já acumula três bilhões de streams no Spotify, sete discos de diamante e mais de um bilhão de visualizações em seu canal no YouTube. Em 2021, Luísa lançou seu segundo álbum de estúdio, Doce 22, que se tornou sucesso nas paradas. O álbum, que inclui o hit Modo Turbo, junta-se a outros hits antigos e novos lançamentos da cantora na setlist da turnê.
Quem aí vai assistir a Braba na turnê O Conto dos Dois Mundos? Vai marcar presença em SP? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
*Crédito da foto em destaque: Anne Karr/Rock in Rio
Esse é um guia detalhado sobre tudo que você encontra ao assistir as dizis turcas
Você é novo na dizilândia e sem muita dizi na sua bagagem? Ou quer chamar alguém pro lado turco da força e quer apresentar as famosas séries turcas para essa pessoa? Então já manda essa matéria pra galera e continua lendo, porque preparamos esse guia completo do ABC das dizis pra você conhecer do que as séries turcas realmente são feitas!
Aos espectadores da dizilândia, já ficou claro que as dizis são totalmente diferentes do estilo de séries que estamos acostumados a assistir por aqui, né? Seja em enredo, produção ou formato, elas diferem das séries ocidentais na estética e nos conceitos — em sua maioria resultantes de divergências culturais.
Porém, algumas coisas realmente só mudam de endereço e idioma e você pode descobrir que talvez os turcos não sejam tão diferentes assim… Afinal, quem não gosta de uma treta? Ou de um drama familiar? Ou… Tá, continua lendo e vem saber o que mais você vai encontrar nas dizis!
A
Amizade
Uma boa rede de apoio com amizades que estarão aí pro que der e vier é sempre bom, né? Graças à Allah, nas dizis, a gente tem milhares de exemplos de amizades icônicas entre os mais distintos personagens, principalmente no núcleo protagonista. E que sorte dos nossos amados personagens terem gente tão incrível com quem podem contar sempre que precisarem, seja para apoiar, desabafar, defender e até mesmo para assumir responsabilidades e ajudar os mocinhos.
De todo modo, uma coisa é certa: a gente vai querer muito ter amizades tão leais e incríveis na nossa vida, igual nossos personagens favoritos!
B
Banquete
Se tem uma coisa que os turcos entendem bem é como fazer um banquete de comida. Não precisa nem ter alguma ocasião especial, é só ligar sua tela em uma cena de café da manhã e já vai ser invadido com as imagens mais deliciosas que já viu na vida. Os turcos adoram uma mesa farta, em qualquer hora do dia, e isso é muito evidenciado na TV. Não só isso, como temos muitas cenas das personagens cozinhando durante o dia, fazendo algum aperitivo especial e diferente para a família, ou simplesmente para passar o tempo.
Uma coisa é certa, a culinária turca promete cativar os mais diversos paladares para além das mesas coloridas da televisão!
C
Ciúmes
Os ataques de ciúmes são outra constante dentro das dizis. Pode até ser normal um ciuminho ou outro, mas a gente acredita que os turcos têm uma intensidade muito maior nesse quesito, beirando quase a possessividade. Se for um ciúme de leve, cômico, ainda vai… o problema é quando o negócio acaba ficando meio obsessivo, quiçá perigoso para a mocinha! E olha que isso nem sempre vem do antagonista não, às vezes é o próprio mocinho que é o escroto da vez! Seja para se apaixonar ou querer arrancar seus olhos, pode esperar uma tonelada de ciúmes em todo plot envolvendo casal nas dizis!
D
Dança
Você piscou e tem alguém dançando na sua tela! Tá, nem sempre… Mas é bastante comum vermos as tradicionais danças turcas serem performadas na televisão, ainda mais quando são parte de costumes culturais, como o zeybek. É muito comum nas dizis ver homens fazendo uma dança entre si, ou até em seu casamento, onde andam em círculo e com as mãos levantadas – este é o zeybek. Além desse, outro exemplo comum são as danças na Noite de Henna das mulheres, noite que antecede o casamento. O ritual geralmente inclui as mulheres convidadas cantando e dançando ao redor da noiva.
E
Encrenca
Sem encrenca, metade das dizis não existiriam! É, pra ter as histórias que tanto amamos, sempre tem alguma treta envolvida no meio. Voluntariamente ou não, nossos protagonistas devem se meter em alguma encrenca pras histórias começarem. Mesmo que algumas dessas situações se resolvam rapidamente na trama, elas vão acabar acarretando outras e dando continuidade ao roteiro, que pode conquistar seu coração ou fazer você ficar com ódio mortal dos escritores.
F
Fofoca
Você nunca viu um povo tão fofoqueiro quanto os turcos! Ainda mais os personagens das dizis! Eles podem até ter o que fazer, mas vão trocar seus afazeres para ficar bisbilhotando a vida alheia em um piscar de olhos, seja na vizinhança, no trabalho, na vida da parentada… onde tiver fumaça e fogo, vai ter um bisbilhoteiro! Se esse bisbilhoteiro é perverso ou inocente, aí vai depender.
Mas calma, não tem só bisbilhotagem não. Tem fofoca das amigas, das irmãs, da mãe com a filha, tem muito cochicho e a gente te garante que cada um deles vai dar muito pano pra manga, viu?
G
Gogó
A gente sabe muito bem que as nossas protagonistas adoram cantar. Seja nas comédias românticas de verão ou nos dramas de inverno, é bastante comum sermos agraciados com apresentações das nossas personagens, que corajosamente sobem em um palco e dão um show de emoção (para nós e para os mocinhos das histórias). Você pode se perguntar, é a voz delas mesmo? A gente garante que, em pelo menos 99% das vezes, é a voz da própria atriz. É multitalentosa que fala?
L
Lágrimas
É de lei, né? Você com absolutamente toda a certeza vai precisar de lencinhos ao assistir uma dizi. Principalmente se for uma bastante dramática. Seja uma tragédia, um momento emocionante entre personagens ou até alguma situação que o espectador acaba por se sentir representado, as cenas são feitas com muita intensidade e emoção que são facilmente transmitidas além da tela.
Mas busque se recompor! Se uma tragédia é iminente, ainda há muita água pra rolar nessa história e você vai precisar ser forte para lidar com o roteiro, que muitas vezes judia de sua audiência antes de resolver a agonia dos personagens.
M
Mães
Ah, as mamães turcas… As casamenteiras e obstinadas mães turcas sempre dão o que falar nas histórias. Para nossa raiva, geralmente é no sentido ruim da coisa. Seja para atrapalhar o romance dos protagonistas, conspirar com os vilões ou até mesmo tentar mandar na vida da mocinha (tudo em nome do amor, é claro), a gente percebe que essas senhoras vão ter um grande impacto nas histórias, principalmente se for uma comédia romântica. Amando ou odiando, as mamães das dizis são um evento à parte nas tramas turcas.
N
Nicotina
É de conhecimento geral que todo mundo na Turquia é maria-chaminé, e claro que nas dizis não poderia ser diferente, né? É muito comum se deparar com cenas onde os vilões, ou os donos do pedaço, estão fazendo uma pose destemida enquanto têm uma bituquinha entre os dedos. Por isso, tanto em dizis quanto na realidade dos turcos, em todo lugar você encontra um cinzeirinho ao lado, para caso alguém precise descartar o cigarro.
Mas isso é comum, mais comum até que as bebidas alcoólicas, tanto que cigarros não são censurados na televisão (ao contrário do segundo).
P
Polêmicas
Existe alguma história sem polêmica, minha gente? Não existe! Mas as polêmicas que rolam por aí nas dizis estão em outro patamar. Se você busca confusão e gritaria da pesada, com certeza vai encontrar nos dramas. Se quer algo mais ameno, quiçá meio dramático e melancólico, aposte nas comédias românticas. Mas essa ordem não é absoluta, viu? Qualquer gênero que escolher, prepare- se para muitos desencontros, armações, porradaria e tragédia.
Mas claro, tudo vai valer a pena com a atuação de milhões dos nossos atores e atrizes favoritos!
R
Romance
A palavra das dizis com certeza é romance! Mesmo que o foco da série não seja a história de um casal, sempre vai ter uma parte do roteiro que vai focar em trazer dois pombinhos apaixonados para a trama, mesmo que não sejam os protagonistas. Se você é um entusiasta desse gênero, pode encontrar as histórias de amor mais lindas e épicas dentro das séries turcas. Muito sacrifício, luta, perseverança e um sentimento avassalador que ultrapassa qualquer barreira imposta pelo roteiro, as histórias de romance prometem derreter até os corações de gelo.
E claro, no caso das romcoms, podem te arrancar várias gargalhadas também (mas tem choro, viu?). Seja no drama ou na comédia, a sua personalidade #shipper com certeza vai achar um casal pra chamar de seu!
S
Superação
Não existe uma boa história sem ter uma superação, ou algo a ser superado pelo protagonista. Às vezes, até mais de um núcleo pode contar inspiradoras histórias em uma dizi. Seja um trauma, uma injustiça, um sonho não realizado, a luta por um amor ou autonomia para viver suas próprias escolhas, as histórias dos personagens turcos vão tocar seu coração e te fazer torcer para que o final feliz não demore a chegar.
Umas mais simples, outras mais complexas, dolorosas e até desafiadoras, muitas tramas vão te fazer refletir sobre a vida e até levar algumas lições para si. A jornada até o final feliz pode ser árdua, mas (quase) sempre vai valer a pena no fim!
T
Triângulo
Uma dizi sem triângulo amoroso é quase lenda urbana. Apesar de ter algumas exceções, a maioria das histórias sempre vai nos apresentar algum triângulo entre os mocinhos e um terceiro que só quer atrapalhar. Muita gente não curte esse tipo de história, mas se tem uma coisa que a Turquia faz bem é desenvolver um triângulo, mostrando as camadas das relações de cada um de um jeito que pode acabar até dividindo seu coração de shipper. Mesmo que exista fanservice, geralmente o casal que termina junto é aquele que torcemos desde o começo. Isso quando o romance tiver um final feliz, claro. #trauma
V
Vingança
Sempre em uma boa história turca você vai encontrar um desejo de vingança espreitando algum dos personagens. Às vezes essa vingança vem de uma injustiça cometida com o mocinho da trama, mas há vezes em que a vilania ou um mal entendido acaba criando os antagonistas mais aterrorizantes e canalhas que você vai assistir. Existe vingança de todos os tipos, mas uma coisa é comum em todas as histórias: a vingança é um prato que se come frio, então pode sentar, pegar a pipoca e esperar o desfecho, que pode levar vários episódios para se concretizar.
Não reclama, não! Se a dizi é cancelada, a trama da vingança fica sem desfecho algum e com final aberto. #choremos
Claro que uma dizi não é feita só desse abecedário, mas esses conceitos são muito comuns e bastante comentados nas séries turcas. Um fato curioso é que, através da popularização global das dizis, cada dia mais vemos os turcos investindo em histórias inovadoras” e diferentes do habitual. Vale muito ficar de olho pra ver o que está vindo por aí no futuro da televisão turca! 😉
E aí, esquecemos de alguma palavra que você gostaria de adicionar nesse glossário? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes sociais do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
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