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Profissionais do audiovisual poderão solicitar benefício do fundo Amazon Studios e Prime Video

Criado pelo Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros (ICAB), os profissionais poderão se inscrever a partir de hoje (23)

A galera do audiovisual já pode comemorar! A Amazon Prime Video e o Amazon Studios anunciaram a abertura das inscrições para solicitar o benefício do Fundo Amazon Studios e Prime Video, projeto gerido pelo Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros (ICAB) e voltado para apoiar os profissionais do setor audiovisual que tiveram sua renda comprometida devido à pandemia da COVID-19.

Os profissionais precisam seguir os critérios de elegibilidade, descritos abaixo, para solicitar o benefício sob forma de doação em um único depósito. É importante ressaltar que esse apoio não demanda qualquer vínculo, associação ou envolvimento profissional com o ICAB, com o Amazon Studios e/ou com o Amazon Prime Video, assim como também não caracteriza qualquer tipo de acordo contratual.

 

As inscrições se iniciam hoje (23) e permanecerão abertas por, no máximo, quatro meses, ou até que os recursos estejam esgotados. Para se inscrever, basta acessar o site neste link.

Quem pode solicitar

Os beneficiários devem ser pessoas físicas que reúnam todas as características abaixo:

Brasileiros natos ou residentes permanentes em território brasileiro;

Atuem na área de produção brasileira cinematográfica e televisiva independente, excluindo produção publicitária, e que estejam incluídos na relação de funções elegíveis para o benefício;

Comprovem o exercício na função declarada e elegível no período a partir de janeiro de 2019 até esta data;

Possam comprovar que têm na produção audiovisual a principal fonte de renda desde janeiro de 2019 até fevereiro de 2021;

Que antes de janeiro de 2020 recebia de forma semanal, quinzenal ou mensal uma remuneração pelo exercício da função declarada e que deixou de receber essa remuneração periódica – entre janeiro de 2020 e fevereiro de 2021 – em virtude da pandemia da COVID-19;

Cuja remuneração total antes da pandemia não excedia R$8.000,00 mensais, desde janeiro de 2019 até janeiro de 2020, isto é, o período anterior à pandemia.

 
Quem não pode solicitar

Como o objetivo do fundo é apoiar os profissionais da produção cinematográfica e televisiva brasileira não publicitária, ficam inelegíveis a solicitar o fundo:

Profissionais exclusivos de outros segmentos da produção audiovisual, como produção publicitária, teatral, espetáculos de música, festivais, mostras, transmissão de eventos e competições ao vivo, conteúdo jornalístico, religioso, institucional ou corporativo, campanhas políticas e transmissões de sessões legislativas e/ou judiciárias, ou que não possam apresentar comprovação de atuação profissional em atividades de produção para cinema, televisão ou plataformas de vídeo on demand;

Aqueles cuja remuneração mensal média antes da pandemia (entre janeiro de 2019 e janeiro de 2020) seja superior a R$8.000,00;

Profissionais com vínculos empregatícios, contratos de prestação de serviços vigentes ou que estejam recebendo uma remuneração constante desde janeiro de 2020;

Não serão aceitos contratos de trabalho nos quais o contratado também seja sócio ou representante legal da empresa contratante.

Tem algum profissional do audiovisual aí? Gostou da novidade? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conta para a gente o que achou dessa medida.

*Crédito da imagem de destaque: Reprodução

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Entretenimento Entrevistas

Entrevista | Rob Van der Loo fala sobre novo álbum do Epica, Ωmega

Oitavo álbum da banda holandesa Epica já está disponível em todas as plataformas digitais

 

Nasceu! Após cinco anos de espera, a banda holandesa de metal sinfônico Epica lançou no dia 26 de fevereiro seu oitavo álbum de estúdio, Ωmega. Com o desafio de criar músicas em meio à pandemia do novo Coronavírus, o sexteto não se deixou abalar e fez o que pôde para presentear os fãs com mais uma obra-prima.

Com três componentes do grupo morando na Holanda, um na Alemanha, um na Bélgica e um na Itália, a banda enfrentou desafios para se organizar e compor todas as doze faixas do disco principal e quatro do disco acústico. O álbum foi lançado pela Nuclear Blast e originalmente gravado no Sandlane Studios, na Holanda, terra natal da banda. Ωmega recebeu uma enxurrada de boas críticas, sendo aclamado por revistas e grandes nomes da música mundial.

Foto: Divulgação

Em adição aos elementos que os fãs estão acostumados a ouvir – como a imponente presença de orquestras grandiosas, trechos em latim e música clássica, por exemplo – a banda inova com elementos diferentes e poderosos, que elevam o nível de complexidade e deixam o ouvinte encantado. Entre eles, os que mais se destacam é o coral de crianças em músicas como Rivers, o tom mágico dos sonhos e pesadelos de The Skeleton Key – inclusive, essa música foi eleita a melhor do álbum por unanimidade -, as inscrições em árabe em Code of Life (cantadas por Zaher Zorgati, vocalista da banda tunisiense Myrath), a orquestra em Omega – Sovereign of the Sun Spheres, além de duas ilustres versões: Rivers – acapella – e o refrão em espanhol em El Código Vital, adicionadas ao Omegacoustic – versão acústica do Ωmega

Com letras, em sua maioria, compostas pela vocalista Simone Simons e pelo guitarrista Mark Jansen, o álbum apresenta quatro videoclipes até o momento, expondo o momento mais versátil e criativo da vocalista. Além do canto lírico, que é uma de suas especialidades, Simons se destaca por suas interpretações teatrais, cheias de mistério e técnica admiráveis, sem, no entanto, perder sua doçura e elegância. 

A sonoridade do álbum também é algo a se admirar. Ponto forte em toda a discografia do Epica, os corais e orquestra ganharam ainda mais força e destaque nesse álbum. Sob supervisão do tecladista e pianista Coen Janssen, as músicas ganharam mais estrutura, ficando mais elaboradas, além de  influências instrumentais mais modernas, pianos e violinos mais evidentes, potentes guturais e guitarras mais vibrantes. Entre as canções mais elogiadas, duas foram compostas pelo baixista Rob Van der Loo: Rivers e The Skeleton Key. A aclamada música Kingdom of Heaven também esteve em evidência, pois fecha o ciclo de três partes da mesma história, iniciada no álbum Design Your Universe

O álbum ficou em #1 no Deezer durante os últimos sete dias, sendo considerado o melhor álbum de Metal da semana na plataforma, além de garantir o #1 nos charts do iTunes em países como Suíça, Colômbia e República Tcheca. No Brasil, ocupa a segunda posição, entre todos os ritmos executados. Entram no chart em posições de #3 a #9 México, Canadá, Rússia, Holanda, Polônia, Bélgica, Espanha, Itália, Turquia, Austrália, França Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido.

Foto: Reprodução

Day and night, we hunt for answers hiding deep inside

Omega explora a teoria Ponto Ômega, que descreve o último nível da consciência humana. Segundo Mark Jansen (guitarrista e dono dos guturais), a ideia é falar sobre “a visão científica e espiritual de que as pessoas vivem em uma espiral em direção a um ponto de unificação divina.”.*

Investindo na divulgação de Ωmega, a banda gravou diversos vlogs, lançados em seu canal no Youtube e divulgados em todas as redes sociais, onde mostra o processo de gravação e alguns spoilers do álbum que ainda estava por vir.  Em diversos vídeos e partes das músicas, é possível notar uma mensagem de união, principalmente em tempos como esses. No episódio 14, Jansen fala que “um dos temas do álbum é sobre como a humanidade está se dividindo por conta de uma competição. E, no entanto, florescemos quando trabalhamos juntos.”

Composta por Simone Simons nos vocais, Mark Jansen nos guturais e guitarra, Rob Van der Loo no baixo, Coen Janssen no teclado e piano, Ariën Van Weesenbeek na bateria e Isaac Delahaye na guitarra, a banda Epica marcou uma tour brasileira de divulgação do novo álbum, com cinco shows entre os dias 7 e 12 de dezembro. 

* trecho retirado do Omegavlog e traduzido de forma literal pela redatora

Become one with imagination, no more fairytales…

Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, Rob Van der Loo, baixista do Epica, explica sobre as inspirações e processo criativo para o novo álbum, os desafios de gravar em meio à pandemia e muito mais.

Entretetizei: Primeiramente, eu gostaria de dizer – de novo – que o álbum está perfeito, bem mais poderoso que os outros. Parabéns e muito obrigada por essa obra-prima! 

Vocês começaram o processo de escrita antes da pandemia e gravaram no ano passado. Existe alguma música que foi deixada para trás, adicionada ou alterada devido a esse período triste que estamos vivendo? 

Rob Van der Loo: Quando chegamos ao estúdio, tínhamos claramente em nossa mente quais músicas acabariam dentro do álbum. O prazo final era bem rígido, então não tinha muito espaço para escrever ou gravar um novo material. Acho que o que tínhamos em mente nos ajudou a trabalhar de uma forma mais direta. Até as gravações do coral, o Covid não era um problema tão sério por aqui. Tirando  o fato de que Simone e Mark tiveram que gravar os vocais à distância, a situação toda não teve muita influência. 

Ainda temos algumas letras de quando estávamos escrevendo o álbum, mas essas são músicas incompletas. 

E: Ωmega é um álbum mais pesado e tem letras mais profundas, com vários conselhos sobre como devemos lidar com nossas próprias vidas. Tem alguma frase em especial que você considera o melhor conselho para tempos como esses, onde as pessoas estão preocupadas ou com medo da pandemia?


RVL: Não especificamente. O que eu posso dizer agora é que nós provavelmente vamos viver nossas vidas um dia após o outro e precisamos tomar conta uns dos outros bem mais do que antes. Claro, e continuar positivo e esperançoso. Eu recomendaria às pessoas a não verem TV ou lerem notícias negativas o máximo que elas puderem. Todas essas “notícias negativas” podem ser bem venenosas para nossa mente, então tentem ficar longe dessa negatividade. Cuidem de sua saúde física e mental!

Foto: Divulgação

 

E: Você escreveu The Skeleton Key, considerada uma das melhores músicas do álbum. Como foi o processo? Digo, para mim, me lembrou de um mix de circo dos horrores e O Estranho Mundo de Jack, mas para alguns amigos não é nada parecido com isso…

RVL: Minha abordagem para esse álbum foi criar ideias que fossem simples, mas muito eficientes. Escrever uma boa, simples e cativante música pode ser muito mais difícil do que escrever uma música mais complexa. Eu prefiro pensar em sentimentos e cores do que realmente pensar em um gênero específico ou estilo. Músicas como The Skeleton Key e Rivers foram todas sobre sentimentos

Para esse álbum, eu ouvi muito a trilha sonora do filme A Origem (filme dirigido por Christopher Nolan e com música de Hans Zimmer), que também explica porque o título de The Skeleton Key ficaria A Origem. Simone escolheu essa temática perfeitamente quando sentamos juntos. Eu comecei a ter ideias para os vocais, mas primeiro eu queria ver o que ela iria desenvolver para que pudéssemos escolher os conceitos mais legais ou simplesmente mesclá-los. Fiquei bastante satisfeito com o resultado. 

E: Vocês incluíram novos elementos como as inscrições em Árabe, um coral de crianças e a versão de Rivers a capella. Gostaria de saber quem teve essa ideia e se vamos ver uma nova versão do Epica em futuros álbuns.

RVL: Essa foi, definitivamente, ideia do Coen (tecladista e pianista). Apesar de estarmos com os arranjos prontos durante a pré-produção, mais do que qualquer álbum anterior, ele ainda conseguiu pensar em ideias para fazer com que ficasse ainda mais especial. Quando ele surgiu com a ideia de ter um coral de crianças, nós nos animamos na hora. Com certeza deixou as músicas muito mais elaboradas.

Foto: Reprodução

E: Eu notei que antigamente o Epica falava mais sobre religião e política e, nos últimos dois álbuns, escolheram não falar sobre isso. O que mudou? Podemos esperar mais músicas com esses dois temas?

RVL: Eu acho que é bom manter as coisas novas e não falar sobre os mesmos tópicos o tempo todo.

The Quantum Enigma, The Holographic  Principle e Ωmega são uma trilogia,  e a história foi contada e agora pode considerar fechada. Vamos ver o que o futuro nos espera. O tempo dirá!

E: Muito obrigada por responder às minha perguntas, você é muito gentil! Mal posso esperar para vê-los em dezembro. Pode deixar uma mensagem para os seus fãs brasileiros?

RVL: Obrigado a todos pelo imenso suporte e paciência. Nós todos sabemos que levou mais tempo do que esperávamos para lançar o Ωmega, mas estamos muito felizes e emocionados com o entusiasmo de vocês. Mal podemos esperar para voltar aos palcos de novo e tocar todas as novas músicas para vocês. Fiquem firmes, saudáveis, positivos e tomem conta uns dos outros! 

 

Algum fã de Epica por aqui? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conta para a gente qual sua música favorita do novo álbum.

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Entretenimento Entrevistas

Entrevista | Rodrigo Suricato lança novo single, A Dois

Cantor e compositor Rodrigo Suricato fala sobre novo single, inspirações e projetos futuros

“Diga, você que conduz essa dança, me avisa se eu faço um café ou se eu faço a mudança”. Se você nunca ouviu falar de Rodrigo Suricato, essa é a oportunidade perfeita para conhecê-lo. Com cinco álbuns de estúdio e participação em grandes festivais como Rock in Rio e Lollapalooza, Rodrigo Suricato conquistou fãs no Brasil inteiro com seu som tranqüilo, gostoso de ouvir e letras apaixonantes. No último dia 5, ele lançou o single A Dois – uma releitura da música da banda carioca Tem Amor –, com participação especial de Vitor Kley.  

Foto: Divulgação

A música ganhou um videoclipe exclusivo, com imagens gravadas no Rio de Janeiro e em Santa Catarina. Produzido por Gabs Hand e com roteiro do próprio Suricato, o vídeo mostra bem a vibe sol, praia e mar que Suricato e Kley têm, além de mostrar paisagens lindíssimas.

Além de cantor, Rodrigo Suricato também é compositor, multi-instrumentista e produtor e já possui mais de dez anos de carreira. Com sua banda, Suricato, ele participou do programa Superstar da Globo, sendo um dos finalistas, e ainda garantiu um Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock com Sol-te. 

Em 2020, em meio à pandemia, lançou três discos, Suricateando e One Man Band volumes 1 e 2. Os últimos tendo como grande diferencial o fato de ter sido todo composto, arranjado, tocado, interpretado e produzido por ele. Uma banda de um homem só, com certeza. Com 11 faixas, o álbum envolve letras com algumas percepções do cantor sobre si mesmo e o momento em que vive o mundo. One Man Band ainda ganhou um mini DVD no Youtube, com imagens de um show ao vivo no Rio de Janeiro.

E você pensa que para por aí? Em 2017, ele aceitou o posto de vocalista em uma das maiores e mais famosas bandas de rock do Brasil: o Barão Vermelho. Substituindo Frejat como frontman, Rodrigo viajou o país cantando sucessos da banda. Em 2019, lançou o primeiro álbum com o Barão, Viva, com nove canções inéditas e compostas por todos os integrantes.

Em entrevista exclusiva para o Entretetizei, Rodrigo Suricato fala do lançamento de A Dois, suas maiores inspirações e ainda canta um pedacinho do single. Confere aí:

Entretetizei: Eu soube que você gravou A Dois depois de ouvir a música sendo tocada pela banda Tem Amor. Pode contar pra gente como você conheceu a banda e como foi o processo de gravação? 

Rodrigo Suricato: A banda Tem Amor é uma banda que eu gosto bastante aqui no Rio de Janeiro. Eu produzi o primeiro EP deles e na turnê do meu disco Na Mão As Flores, que foi interrompido pela pandemia, eu chamava artistas independentes e deixava espaço de abertura aberto para que eles se apresentassem. Às vezes, seis artistas, em vez de ser só um. Cada um ia chamando o outro. Cada um tocava duas músicas e tal e  flertava com o outro, um cantava no show do outro, tocava violão no show do outro e assim fazia realmente um intercâmbio porque esse é realmente o meu objetivo, ficar junto de bandas independentes. E a banda Tem Amor foi uma dessas bandas que eu chamei pra abrir meu show aqui no Rio de Janeiro e, quando eu escutei essa canção, foi amor à primeira vista. Eu passei um tempo muito imerso no meu próprio repertório e na minha própria maneira de desenvolver a minha linguagem artística. Então, eu gravei todos os instrumentos do meu disco Na Mão As Flores, eu produzi esse álbum compondo todas as minhas músicas. Esse universo é muito individual, mas quando o trabalho é seu, não é um lugar egoísta. É um lugar realmente de experimentação, um laboratório. Aí [sic] eu consegui realizar as coisas que eu queria realizar e falei “Ufa! Deixa eu dar uma olhada pro lado e ver o que está acontecendo” e vi que essa música é uma música maravilhosa, de uma banda independente que eu curto e quando eu escutei a primeira vez, eu falei cara taí [sic]. Talvez eu fique amarradão de gravar. Taí uma música que eu gostaria de ter feito. Aí eu falei “Po, cara acho que vou gravar essa música” e pedi pro Ramon pra gravar. Seria muito fácil fazer. Eu tenho muitas outras canções na fila, mas eu acho que ele celebra um pouco desse meu desejo de estar com outras pessoas, potencializado pela pandemia, a gente não aguenta mais ficar em casa. Quer encontrar o público. Então, deixa eu cantar a música de outras pessoas. Deixa eu prestigiar artistas contemporâneos, independentes, sabe? Que não têm esse holofote todo. Seria muito fácil eu pegar a galera que já escreve, já tá bombada e tudo, então acaba que a gente faz um lindo dar as mãos nesse momento porque o Vitor é um artista de mainstream, dando a mão para um artista de midstream e esse artista de midstream dando a mão para um artista independente. Então, eu acho que eu queria fazer mais círculos como esse. Essa foi a minha ideia e a música é uma delícia, eu adoro! 

Foto: Reprodução

E: A Dois é uma música linda, que fala de amor e carinho, com clipe incrível. Como você acha que as suas canções impactam o seu público, principalmente em tempos tão sombrios? O que você espera da reação deles? 

RS: Eu faço canções realmente para me curar das minhas próprias questões, sabe? Eu não faço como uma encomenda de um jingle para as pessoas ficarem felizes e se sentirem assim ou assado. Como somos todos humanos, acaba que o que eu vivo, todo mundo vive também. Então, o que eu escuto muito em relação às minhas canções é gente que tava deprimida, que passou por depressão e por momentos delicadíssimos da vida e a minha música, em algum momento, fez sentido pra elas se reerguerem em um momento em que elas estavam precisando. E isso não tem preço! Não tem dinheiro que pague uma sensação dessas, pro artista. Então, isso é o que eu ouço muito. Eu ouço muito também sobre a minha canção ser Good Vibe, ter um astral solar e, realmente, as minhas canções têm essa pegada meio good vibes, não que eu seja feliz o tempo todo, não que eu seja um cara radiante, que esteja alienado do que vem acontecendo com a gente, mas ser good vibes é quase ser um protesto ao que vem acontecendo com a gente. Então, eu falei “cara, vou ser bom só de sacanagem, sabe? Como é ser positivo só de sacanagem com tudo isso que está acontecendo com a gente?” Porque tudo que está acontecendo com a gente pode levar a gente pra um lugar muito pessimista das coisas, mas acho que dentro de todo esse pessimismo, dentro de tudo aquilo que acontece com a gente e a gente se corta e fica ferido, acaba que, na minha vitamina, acaba saindo uma mensagem bacana pras pessoas. Porque é o que eu tento fazer dentro de mim. Ninguém consegue viver num estado emocional denso a vida toda, isso consome muito. Então, a minha maneira de colocar pro mundo essas questões que as pessoas chamam de good vibe e eu aceito de boa, eu adoro! 

E: É meio que bater de frente com o sistema, né? Já que tá todo mundo triste, vamos levar um pouquinho de luz…

RS: Apesar de que a tristeza vende um pouco mais, em termos marketeiros. Existe realmente esse interesse, a sofrência, meio que um povo gótico. Nós somos, basicamente, alcoólatras e cornos. É um povo muito triste, muito pesado. Mas enfim, cada um na sua. Eu tento realmente tirar alguma lição das coisas que eu vivo e dar alguma luz pras pessoas. É quase uma medicação. Eu uso uma expressão que é sob efeito de música. A gente tá o tempo todo sob efeito de música porque ela provoca reações químicas muito sérias na gente. A gente consegue ficar feliz com uma música. Outros conseguem entrar em uma emoção profunda, lembrar de algo lá de trás só porque você escutou uma melodia que tem a ver com alguma coisa que você viveu na sua vida, então é uma droga poderosa, sabe? As pessoas que, se quiserem pegar meu medicamento pra determinadas coisas, tem. Tem medicamento pra ficar triste, pra ficar feliz, só pra relaxar… tem tudo isso na minha farmácia!

E: Você tem vários feats ao longo da sua carreira, como o Melim, em Astronauta e a regravação de Um Certo Alguém com o Lulu Santos. Agora você escolheu um queridinho da galera, que é o Vitor Kley. Com quem mais você gostaria de fazer um feat? 

RS: Eu quero fazer feat agora com todo mundo, cara. De verdade. Eu recebo bem os estilos nossos diferentes. Porque eu comecei a minha carreira acompanhando artistas. Então, eu tinha que tocar o repertório que vinha pra mim, no meu trabalho. Então, eu aprendi a escutar música de uma forma apartidária. Isso foi muito bom pra mim. Cara, eu adoraria fazer coisa com o Lenine, com a galera do rap, que realmente eles representam o rock hoje em dia. Eu queria flertar com essa galera. Agora eu tô mais aberto ao outro, sabe? Eu to mais seguro. Eu sou muito tímido, eu tenho, às vezes, complexo de inferioridade com algumas músicas. Eu fico com medo de mandar pra alguns artistas e ver se eles gostam ou não. Mas não se iluda, a galera que me vê. Eu já mandei música pra muita gente tentando fazer feat e as pessoas não toparam fazer, não se identificaram naquilo. Então, eu tomo com a porta na cara também de vez em quando. 

Foto: Reprodução

E: Eu vi que você fez um post de inspirações femininas pro dia das mulheres, achei muito legal. Muitas artistas ali eu não conhecia. Musicalmente, você tem uma bagagem mais conectada ao pop e tal. Lá atrás, quem te influenciou como compositor e como instrumentista? 

RS: Eu fui inspirado muito pelo blues, pelo rock clássico, né? Então, lá de fora Led Zeppelin também, tudo que -, Beatles, tudo isso me colocou -, Van Halen também, tudo isso me colocou no faro da guitarra, e aqui no Brasil, é… as minhas referências são Roberto Frejat, do Barão, e o Herbert Vianna, então pra mim foi um dos melhores guitarristas. É… depois eu fiquei atento às fichas técnicas dos discos né, os guitarristas que gravavam os discos que eu gostava, então eu olhava a ficha técnica… Então muita gente foi minha referência nesse sentido.

E: Ah, legal.  Bom que você pegou uma galera do rock lá de trás né. Pouca gente conhece – quer dizer, ‘pouca gente conhece né’, todo mundo conhece os Beatles, mas pouca gente não pega, eu acho que não pega essa referência do rock lá de trás, estão sempre pegando um pouco mais pra perto né…

RS: É, é. Eu acho que as pessoas não tem mais aquela cronologia, por exemplo, eu sei cada disco dos Beatles, o que que veio antes, o que que veio depois. Alguém mais novo sabe das músicas meio… então o negócio é meio louco assim, essa cronologia pras pessoas. Tem gente inclusive que me pergunta se o Cazuza foi do Barão Vermelho! Então, a história tá meio misturada pra uma galera que tem lá seus 25 anos, a gente acha que eles tem tudo – não, não tem, eles não sabem, eles conhecem as canções, mas eles não amarram o fio né.

Foto: Divulgação

E: Pegando esse gancho, o que mudou do Rodrigo do Superstar pro Rodrigo de hoje? 

RS: Pô, profissionalismo. O máximo possível, eu aprendi na porrada… é… a… a proteger o meu business de pessoas que eu não quero tá perto, proteger meu projeto Suricato, é… de mim mesmo né, das minhas vontades, por exemplo, o que que eu digo de proteger o projeto do Suricato, eu decidi – eu percebi que o Suricato é o núcleo criativo, quero ter a liberdade de fazer de cada disco um lugar diferente pra mim. Então não posso casar com quatro pessoas dentro da banda se eu tenho vontades diferentes né, a não ser que eu tenha/ queira realmente estar com aquelas pessoas o tempo todo, mas se de repente eu não quiser mais, ou se o relacionamento tiver ruim, de briga, eu não sou obrigado a tá com pessoas que eu brigo, carregando o meu projeto. Que eu acho uma infelicidade viajar com pessoas que você não gosta, sabe?

E: Sim, claro…

RS: Cara, Lorraine, a gente escolhe o caminho mais difícil que é o da arte. Fazer arte num país como o nosso. E po, a gente escolhe ainda ser infeliz? Então não dá, então realmente, eu moldei o meu business de forma que eu me sinto orgulhoso. Ultimamente, é, eu tenho estudado muito sobre gestão de carreira, sabe? Anita Carvalho – coordenadora do Music Rio Academy – me influenciou tanto quanto o Van Halen cara (risos). Sabe? Então, eu Rodrigo, preciso prestar contas ao Suricato, entendeu? O Suricato precisa andar pra lugares, e o Rodrigo precisa trabalhar pra empresa, e pra esses lugares são onde eu quero que ela esteja. Então pra mim foi muito importante começar a estudar sobre gestão artística. Eu recomendo a todos os artistas, até cinco anos atrás, esses assuntos, eles não tinham bibliografia, você não tinha nada! Na verdade, você nem tem muita bibliografia sobre isso. Você tem alguns cursos de pessoas que estão começando a falar sobre os assuntos. Era tudo mato! Eu queria ter começado a fazer música sabendo o que eu sei hoje, no sentido não da… da porrada, da experiência, é de montar uma planilha do Excel. 

E: Toda a burocracia por trás, né?!

RS: O mínimo possível, sabe? Então, tirar a música do lugar de informalidade, que ela não merece estar, sabe? Pô, isso gera dinheiro, isso gera… isso trabalha com nossos sonhos, nossas angústias sabe, então tem que levar o negócio à sério. Eu passei muito tempo estudando sobre isso, e agora eu quero voltar, ter o empresário um pouquinho de lado, pouca coisa, pra começar a compor pro disco que eu quero lançar agora até o final do ano.    

Foto: Reprodução

E: E, pra finalizar, pode deixar uma mensagem para os seus fãs que acessam o Entretetizei? 

RS: Galera, eu tô muito feliz de dar entrevista prum [sic] site novo, né, com essa iniciativa de ser só de mulher porreta [sic] mesmo, trazendo essa sensibilidade. Geralmente, quando mulher me entrevista, eu já fico muito ligado que mulher sabe muito das coisas. Eu sempre tomo uma banda com perguntas que são muito bem feitas, muito bem elaboradas. Então, prestigiem esses veículos, né, esses canais feitos por mulheres. A gente precisa ser entusiasta dos lugares que a gente quer ver mais por aí. Tem que ser entusiasta da música que a gente gosta e tem que ser entusiasta e prestigiar os sites e os portais que a gente gosta. Então, prestigiem! 

E: Obrigada, Rodrigo! E, mais uma vez, parabéns pelo sucesso! 

E não se esqueçam, sábado, dia 13, teremos uma Live com o Rodrigo Suricato no Instagram oficial do Entretetizei. Separe suas perguntas e manda para a gente pelo Insta, Twitter ou Face!

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Música Notícias

Madonna: três hits da cantora ganham clipe em HD

Material Girl, Badtime Story e Nothing Really Matters foram adicionados em seu canal oficial no Youtube em alta definição

 

Que a Madonna é a rainha do pop, todo mundo já sabe. Que é idolatrada por todos os fãs, também. Agora, eles podem comemorar: três novos clipes em HD de hits icônicos da cantora foram adicionados ao seu canal do Youtube. 

Foto: Reprodução

You know that we are living in a material world and I am a material girl

Lançada em 1984, composta por Peter Brown e Robert Rans e produzida por Nile Rodgers, a canção foi retirada do segundo álbum de estúdio de Madonna, Like a Virgin. Hoje, a versão original de Material Girl ultrapassa a marca de 66 milhões de visualizações totais.

 

How could they explain how I feel?

Badtime Story é uma produção assinada pela própria Madonna, em parceria com a Hooper e está no sexto álbum de estúdio da cantora. Ela é uma composição de Björk, NELLEE Hooper e Marius DeVries e foi lançada, originalmente, em 1994.

 

Nothing really matters, love is all we need!

Nothing Really Matters foi lançada em 1998 é original do oitavo álbum da artista, Ray of Light e foi composta por Patrick Leonard, em parceria com William Orbit e Marius Vries.

 

When you call my name, it’s like a little prayer

E as surpresas não param por aí. Ainda celebrando o quarto álbum de estúdio da Rainha do Pop, ela lançou o Like a Prayer – Maxi Single. O projeto contém dez remixes da música original e já está disponível em todas as plataformas digitais.

Os fãs já podem comemorar porque The Queen is back, babies

 

Gostou da novidade? Entre nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e Twitter – e conte para a gente qual é a sua música favorita da Madonna.

*Crédito da foto em destaque: Reprodução

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Música Notícias

Jack Harlow: rapper é indicado ao Grammy

O rapper Jack Harlow foi indicado à premiação, que acontece neste domingo, dia 14 de março, a partir das 21h

 

“And the Grammy goes to…” O rapper norte-americano Jack Harlow foi indicado ao Grammy, um dos maiores prêmios de excelência do mundo da música. O hit What’s Poppin, indicado na categoria Melhor Performance de Rap, foi lançado em 2020 e o remix tem parceria com ninguém mais ninguém menos que Lil Wayne, DaBaby e Tory Lanez. Com mais de 1 bilhão de streams desde o seu lançamento, o single ocupou, por 13 semanas seguidas, o top 10 da Billboad Hot 100, chegando a ocupar a segunda posição.

Além do single, Jack Harlow também lançou seu álbum de estreia That’s What They All Say, com 15 faixas inéditas. O disco conta com a participação de ilustres nomes da música como Adam Levine, Lil Baby, Chris Brown, Static Major, Lil Wayne, DaBaby, Bryson Tiller, Est Gee, entre outros.

Met last week and they already best friends…

Atualmente, Jack Harllow acumula mais de 2 bilhões de streams globais, mais de 275 milhões de views nos clipes disponíveis no Youtube e mais de 20 milhões de streams só no Brasil. As músicas misturam o estilo old school do Hip Hop com letras viciantes,  fazendo muito sucesso entre seu público. Apesar de ter dois mixtapes independentes – 18, em 2016 e Gazebo, em 2017 -, o cantor conquistou a todos com Loose, lançado em 2018, garantindo, assim, a sua primeira indicação ao BET Hip Hop Awards 2019, na categoria Melhor Mixtape.

E você acha que as indicações acabaram? Em 2019, Jack Harlow, comde apenas 22 anos, lançou o álbum Confetti. Com ele, recebeu elogios de publicações como Rolling Stone, Billboard e Forbes,  e garantindou, no ano seguinte, indicações para o MTV VMA, o BET Hip Hop Awards e o People’s Choice Awards.

 

E aí, quem vai assistir a premiação e torcer pelo rapper? Entre nas redes sociais do EntretetizeiFace, Insta e Twitter – e conte-nos suas apostas.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Música Notícias

Ágatha: cantora divulga Notificação, novo single com clipe

Faixa e videoclipe estão disponíveis em todas as plataformas digitais

 

“Cê tá online mas pra mim cê nunca ta!” A cantora e atriz Ágatha lançou na última sexta (5) seu mais novo single, Notificação. A faixa já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhada de um videoclipe, que mostra toda a personalidade da cantora, além de carregar referências sonoras e visuais de duas dos suas maiores ídolas, Sabrina Carpenter e Manu Gavassi.

Foto: Reprodução

Foi uma experiência incrível, senti como se eu tivesse em um outro mundo, cheio de diversão e magia, sabe? E ter minhas amigas comigo fez com que eu sentisse algo ainda mais especial. Confesso que ainda não consigo colocar minhas sensações em palavras, foi muito diferente de tudo que eu já fiz. Era uma mistura de ansiedade, tensão, alegria, muita intensidade envolvida! Além de ter muito sorvete né, aí eu fiquei muito feliz mesmo ahahahah” explica Ágatha.

Confira o clipe de Notificação:


“A música nasceu num camping virtual que a gente fez, criando juntos a música. Participaram como compositores Ágatha, Bruno Camurati, Tállia, Bian e U.GOT. A produção musical é do BÜM. A música sai pelo selo Milk Music“, completa.

Carreira 

E quem pensa que a cantora teen começou sua carreira artística agora, está muito enganado. Ágatha subiu nos palcos do teatro pela primeira vez aos 9 anos de idade e, em seu primeiro espetáculo, contracenou com as estrelas globais Eva Wilma e Nathalia Timberg. Além do teatro, ela também participou de novelas como A Força do Querer e O Sétimo Guardião, dividindo a telinha com Bruno Gagliasso e Marina Rui Barbosa.

Sua experiência como atriz e cantora a levaram a estrelar o clássico A Noviça Rebelde, dividindo o palco com Gabriel Braga Nunes e Larissa Manoela, uma de suas maiores inspirações. Em 2021, ela decidiu investir na carreira musical e tem planos de  lançamentos e feats. Vamos ficar de olho!


Cante com a gente: 

Eu não vou te procurar
Mas se eu procurar
Entende
Digo que não vou falar
Mas o seu olhar
Me prende

Finjo não ligar, não me importar
Com esse jogo que você criou
Mas fico acordada, pra poder sonhar
Que tudo mudou

Cê tá online mas pra mim cê nunca tá
O meu bom dia só responde depois do jantar
ce visualiza e finge que nao ve
É melhor eu bloquear
E apagar toda memória de você

Cê tá online mas pra mim cê nunca tá
O meu bom dia só responde depois do jantar
ce visualiza e finge que nao ve
É melhor eu bloquear
E apagar toda memória de você

Não te peço nada
Além de atenção
Mas meu celular
Nenhuma notificação
Ninguém é ocupado assim
Não vem não
O dia inteiro e nem um emoji de coração

Cê tá online mas pra mim cê nunca tá
O meu bom dia só responde depois do jantar
ce visualiza e finge que nao ve
É melhor eu bloquear
E apagar toda memória de você

Cê tá online mas pra mim cê nunca tá
O meu bom dia só responde depois do jantar
ce visualiza e finge que nao ve
É melhor eu bloquear
E apagar toda memória de você

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*Crédito para foto de destaque: Divulgação

 

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Warner Music Group: artistas lançam seus novos singles

Confira os lançamentos da Warner Music para este mês

 

A Warner Music divulgou hoje (5), a lista de novos singles disponíveis na plataforma. A gravadora, que é uma das mais famosas do mundo, já lançou artistas como Ed Sheeran, Madonna, J Balvin e Camila Cabello.

Dá uma olhadinha nessa lista de artistas incríveis:

 

Evanescence

Foto: Divulgação

A banda americana de rock Evanescence, formada em 1995, lançou hoje (5) seu mais novo single Better Without You em todas as plataformas digitais. A faixa foi composta pela própria banda e produzida por Nick Raskulinecz, e entrega uma mensagem sobre a independência e libertação que ocorre logo após enfrentar uma situação tóxica. O quinto álbum de estúdio da banda, The Bitter Truth, será lançado no dia 26 de março de 2021. 

 

Kylie Minogue

Foto: Divulgação

Kylie se juntou à cantora britânica Dua Lipa para um remix inédito. Real Groove (Studio 2054 Initial Talk Remix) já está disponível em todas as plataformas digitais. 

A artista já vendeu mais de 80 milhões de álbuns no mundo todo e chegou a mais de meio bilhão de streams. Kylie ainda ganhou diversos prêmios, incluindo o BRIT Awards, dois MTV Music Awards e um Grammy. Seu show no Glastonbury Festival em 2019, na Inglaterra, foi o mais assististido de toda a história do festival. A cantora ainda fez história em 2020 quando se tornou a primeira mulher a ficar no #1 por cinco décadas consecutivas no Reino Unido.

 

Van Morrison

Foto: Divulgação

Sir George Ivan “Van” Morrison lançou seu mais novo single, Latest Record Project. A faixa é a abertura de seu próximo álbum de estúdio, Lastest Record Project Vol.1, o 42º da carreira do cantor britânico. O disco traz a clássica e atemporal qualidade do blues, mas com uma nova proposta. O baixo indescritível, backing vocals vibrantes e uma melodia de órgão faz com que os ouvintes se encantem e se confortem. Vale a pena conferir!

 

Ladyhawke

Foto: Divulgação

Em parceria com Georgia Nott, vocalista do duo BROODS, cantora lança seu mais novo single, Guilty Love. A artista, que fez parte dos hits My Delirium e Paris is Burning, está de volta com uma música solo sobre encontrar o amor onde menos se espera. “Nós escrevemos a música depois de perceber que todos nós crescemos em um ambiente católico, e conversamos sobre como esse fato nos afetou em diferentes formas, como por exemplo sendo ensinadas que ser gay era errado” diz Ladyhawke

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Kings of Leon: banda lança novo álbum, When You See Yourself

Oitavo álbum de estúdio do grupo já está disponível em todas as plataformas digitais

 

A banda de rock estadunidense Kings of Leon lançou hoje (5), seu mais novo álbum de estúdio, When you See Yourself , e divulgaram um novo videoclipe para a faixa Stormy Weather ao mesmo tempo.

Gravado no Blackbird Studios, na cidade de Nashville – EUA, e produzido por Markus Dravs, o álbum recebeu muitos elogios por parte da crítica.

A revista norte-americana Rolling Stone revelou que “o oitavo álbum da banda é uma arena rock da mente”, que “ataca e se eleva com solos de guitarra ondulantes em cascata por alguns dos riffs mais obscenos que a banda colocou em um disco desde o New South-meet-neo-Strokes garage moves, de seus dois primeiros álbuns … este álbum pode surpreendê-lo”. Em outras palavras, um álbum para ficar de olho!

Foto: Divulgação

No início desta semana, a banda fez o anúncio de lançamento da coleção NFT Yourself . Eles estão desenvolvendo o NFT pela primeira vez de um jeito que coincida com o lançamento de um álbum.

A coleção de arte digital terá até vinte e cinco peças exclusivas, incluindo duas ofertass cujos lucros irão, em sua totalidade, para o Live Nation’s Crew Nation Fund. O lançamento aconteceu hoje, às 14h (horário de Brasília), e incluiu experiências únicas. A coleção será disponibilizada pela YellowHeart, em parceria com a Night After Night. 

 

Escute o álbum completo aqui:

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Rock in Rio: festival decide adiar datas para 2022

O Rock in Rio 2021 foi adiado para o ano que vem, devido à pandemia do novo coronavírus

 

Bateram o martelo! O Rock in Rio divulgou um comunicado ontem (4), explicando que iria adiar o festival em um ano. Os shows aconteceriam em setembro e outubro deste ano, mas a pandemia do novo coronavírus não permitiu e, com isso, os shows vão acontecer nos dias 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro de 2022

As vendas dos ingressos, programadas para o próximo dia 9, não vão mais acontecer e eles afirmam que em breve irão informar sobre a data de venda do Rock in Rio Card 2022 e as atrações que estarão no lineup.

O comunicado também informa que adiar o evento é apenas para preservar a saúde do público, artistas e equipe. Assim que toda essa loucura de pandemia acabar, todos poderão se reencontrar e curtir o festival com tranqüilidade e segurança.

Foto: Reprodução

Confira o comunicado na íntegra:

A primavera de 2021 será diferente da que estamos acostumados. Nesse momento, iniciaríamos a montagem de toda a estrutura que dá vida à Cidade do Rock. Porém, acompanhando todos os acontecimentos recentes, e com base nas indefinições do cenário mundial atual devido à pandemia de Covid-19, comunicamos que o próximo Rock in Rio acontecerá em setembro de 2022.

Essa mudança tem um único objetivo: preservar a saúde do nosso público, artistas e equipes que atuam na Cidade do Rock.

Para nós, a realização do festival é um momento de alegria e festa. Continuamos trabalhando a todo vapor para realizar o melhor Rock in Rio de todos os tempos, repleto de experiências inesquecíveis e performances históricas. Por isso, já podem anotar na agenda as novas datas oficiais: 2, 3, 4, 8, 9, 10 e 11 de setembro de 2022.

Um agradecimento a todos que se juntam a nós na esperança, na construção de um Mundo Melhor e na ansiedade pelo próximo encontro.

As vendas programadas para o dia 09/03 não irão mais acontecer e, em breve, traremos novas informações sobre a venda do Rock in Rio Card para 2022 e as atrações que estarão presentes no line-up!

Foto: Reprodução

O que achou da decisão de Roberto Medina, um dos organizadores do evento? Entre nas redes sociais do EntretetizeiFace, Insta e Twitter – e conta para a gente.

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The Baggios: banda lança clipe de Mantrayam

Mantrayam, música lançada em 2020, ganha vídeo psicodélico

A banda sergipana The Baggios lançou ontem (3), o clipe de Mantrayam, single de seu quinto álbum de estúdio, lançado ano passado. 

Foto: Divulgação

O videoclipe foi gravado no Teatro Atheneu (palco do show de dez anos da banda, em 2014), em Aracaju, e possui a mesma dinâmica lisérgica e cativante do conceito da música em si. A música é dividida em três atos: o nascimento, o encantamento e o caos. Para que fosse filmada assim como na letra, os três rapazes – Júlio Andrade, Gabriel Perninha e Rafael Ramo – mergulharam em uma imensidão do vazio, em uma escuridão que só quem conhece, sabe. A ideia era falar sobre os sentimentos, reconexões com o próprio eu e a busca de sentidos para continuar vivendo.

O clipe de Mantrayam é o mais psicodélico da carreira da banda. “Oo vídeo  “brinca com a ideia de sombras e luz e este jogo é posto entre momentos trevosos, explosivos, caóticos e também de equilíbrio.”  diz Júlio.

Assista ao videoclipe de Mantrayam aqui:

 

Novo disco

A banda revelou que está em processo de gravação de seu quinto disco de estúdio, classificado como um “álbum solar”. Diferente dos anteriores, o álbum está sendo gravado no Rio de Janeiro, no Toca do Bandido, e sendo produzido pelo próprio vocalista Júlio, tendo Fabrício Rossini como engenheiro de som.

 

E você? Gostou do novo clipe do The Baggios? Entre nas redes sociais do EntretetizeiFace, Insta e Twitter – e conte para a gente.

*Crédito para foto de destaque: Divulgação

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