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Resenha | Um Amor de Cinema – Um K-drama que vai além do romance clichê

Com um enredo envolvente e personagens cativantes desde o primeiro episódio, Um Amor de Cinema estreou em 14 de fevereiro na Netflix e já está conquistando os corações dos fãs do gênero

[Contém spoiler]

Ao longo de 10 episódios – Com cerca de uma hora de duração, parecendo pequenos filmes –, acompanhamos a trajetória de Ko Gyeom (Choi Woo-shik, de Nosso Eterno Verão), um jovem apaixonado por cinema que cresceu assistindo a filmes do mundo todo. Ele mora com seu irmão mais velho, Ko Jun (Kim Jae-wook, de Her Private Life), nos fundos de uma locadora de vídeos.

Foto: reprodução/Pinterest

Com a partida repentina dos pais, Jun, então com apenas 20 anos, tornou-se a única família de Gyeom. Assumiu o papel de irmão mais velho, pai e mentor, abraçando responsabilidades cedo demais.

Além de dócil, paciente e um grande companheiro, Jun foi o maior incentivador do sonho de Gyeom de atuar na área do cinema.

Os grandes amigos de infância de Gyeom, Hong Si-jun (Lee Jun-young, de Amor com Fetiche), que sonhava em ser um compositor de sucesso, e Son Ju-ah (Jeon So-nee, de Quando meu Amor Floresce), aspirante a roteirista, sempre o apoiaram em tudo. O trio, apresentado no primeiro episódio, compartilha sonhos e desafios ao longo da vida.

Foto: reprodução/Pinterest

Apaixonado pelo mundo do cinema e fascinado por atuações, Gyeom decide, aos 20 anos, tentar a sorte como ator. Ele consegue uma audição para um filme do renomado diretor Ma Sung-woo (Go Chang-suk), atuando como figurante.

Foto: reprodução/Pinterest

No primeiro dia no set de filmagens, entre uma cena e outra, Gyeom conhece Kim Mubee (Park Bo-young, de Desgraça ao seu Dispor), uma estudante de cinema prestativa e reservada que trabalha como assistente de direção do filme. Ele se apaixona à primeira vista por ela, mas as circunstâncias da vida os separam. Cinco anos depois, o destino os reúne novamente: ela, já formada, construindo sua carreira como diretora; ele, agora crítico de cinema.

Foto: reprodução/Pinterest

Além de acompanharmos a história dos protagonistas, seus conflitos e paixões, também conhecemos mais de perto, ao longo dos episódios, a trajetória de Ju-ah e Si-jun. O casal, cujo relacionamento foi rompido, volta a se reencontrar em uma situação que coloca à prova os sentimentos não resolvidos entre eles.

🎬 Assista ao trailer

Por que Um Amor de Cinema é mais do que um simples romance?

Embora siga a fórmula encantadora dos romances que conhecemos hoje, Um Amor de Cinema vai além, trazendo reflexões profundas sobre temas como perdão, sonhos e o valor dos laços afetivos.

  • Perdão
Foto: reprodução/Netflix Korea

O tema do perdão permeia toda a trama, especialmente na história de Mubee. Filha de um diretor de cinema, ela cresceu ressentida pelo pai, que, sempre ocupado com suas produções, tentava compensar a ausência fazendo visitas rápidas. Ao longo do tempo, ela desenvolveu um ódio silencioso, chegando a renegar seu próprio nome – uma referência direta a movies (filmes), na pronúncia coreana. Após a morte do pai, Mubee carrega o peso do arrependimento, algo que a atormenta durante sua carreira.

O drama nos ensina que perdoar exige tempo e amadurecimento. Às vezes, a cura vem de forma inesperada, e, quando menos esperamos, o sentimento de alívio toma conta, abrindo espaço para um novo começo.

  • Nunca desista dos seus sonhos
Foto: reprodução/Pinterest

Si-jun pode não ser o protagonista, mas sua trajetória é uma das mais inspiradoras. Sempre apaixonado por música, sonhava em se tornar um compositor famoso. No entanto, por insegurança, duvidava do próprio talento, mesmo com o apoio incondicional de Ju-ah.

Quantas vezes esse sentimento atrapalha a vida adulta? Para muitas mulheres, isso tem nome: Síndrome da Impostora, aquela voz interior que faz duvidar da própria capacidade. Si-jun precisou de tempo para se reencontrar e, no fim, tomou coragem para seguir seu sonho. Sua história é um lembrete de que obstáculos sempre existirão, mas o importante é não deixar os desafios impedirem os sonhos.

  • Você não está sozinho(a)
Foto: reprodução/Pinterest

Outro aspecto marcante do drama é a maneira delicada de abordar o luto, especialmente na jornada de Gyeom, afetado pela perda inesperada do irmão.

Por ser um assunto bem delicado, a série conseguiu transmitir de forma profunda e leve, trazendo uma sensação de conforto e alento no coração em quem assiste.

Foto: reprodução/Pinterest

O apoio das pessoas é um dos pilares mais bonitos da série. Seja nos pequenos gestos dos amigos ou no carinho de Mubee, esse suporte foi essencial para ele superar a perda. A lição que fica é a de sempre prezar por boas companhias que realmente se importam com o seu bem-estar, porque elas são peças raras na vida.

E, para fechar com chave de ouro, tem uma frase, dita pela protagonista, que resume todo esse tópico:

Eu não sei o que é o amor, mas eu sei que todos precisam dele. – Kim Mubee

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Leia também: Crítica | A Menina dos Meus Olhos – uma doce viagem ao primeiro amor 

 

Texto revisado por Larissa Suellen

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Cinema Cultura Notícias

Esquenta para o Oscar com maratona de filmes de Fernanda Torres e Walter Salles

No dia do Oscar, domingo (2), o Canal Brasil preparou uma maratona de filmes feitos pela atriz para o público conhecer outros longas feitos por ela

Para entrar no clima da mais aguardada premiação do cinema, na qual o filme Ainda Estou Aqui (2024) está concorrendo em duas categorias, o Canal Brasil exibirá no dia 1º de março filmes que concorreram anteriormente ao Oscar. No dia 2 de março, a programação é toda de Fernanda Torres e, dia 3 de março, serão exibidas tramas dirigidas por Walter Salles.

Para você ficar por dentro de tudo, preparamos uma lista com os principais:

Maratona totalmente indicados (1 de março)
  • Central do Brasil (1998), às 20h
Foto: reprodução

Sinopse

Dora (Fernanda Montenegro) é uma ex-professora que trabalhava escrevendo cartas para analfabetos, na Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. A vida dela vira de cabeça para baixo quando uma de suas clientes morre em um acidente de ônibus, deixando o filho, Josué (Vinícius de Oliveira), de apenas nove anos, sozinho.

Meio a contragosto, Dora acaba ajudando o menino a encontrar seu pai no Nordeste, e os dois embarcam numa jornada cheia de descobertas e emoções que transforma a vida de ambos.

  • Cidade de Deus (2002), às 21h50
Foto: reprodução/Cinemateca Brasileira

Sinopse

Buscapé (Alexandre Rodrigues) é um garoto negro e sensível que cresce na Cidade de Deus, uma das favelas mais violentas do Rio de Janeiro. Com medo de acabar virando bandido como muitos ao seu redor, ele encontra uma saída na fotografia. É atrás da câmera que ele começa a enxergar a realidade da favela e registrar o cotidiano marcado pela violência.

A fotografia não só salva o protagonista de um destino trágico, como também é uma porta de entrada para um futuro melhor.

Maratona Fernanda Torres (2 de março)
  • Inocência (1983), às 14h 
Foto: reprodução

Sinopse

No século 19, Cirino (Edson Celulari) é um médico viajante que, durante suas andanças pelo interior do Brasil, conhece Inocência (Fernanda Torres), uma jovem com malária. Ele decide tratá-la e acaba ficando alguns dias em sua casa.

Conforme o tempo passa, o clima de romance surge entre eles, mas isso é interrompido, porque o pai da moça já a havia prometido em casamento para um fazendeiro rico da região e não mudaria de ideia, o que obrigou os apaixonados a lutarem contra essa tradição rígida.

Baseado na literatura romancista de Visconde de Taunay, de mesmo nome.

  • O Que é Isso, Companheiro? (1997), às 16h
Foto: reprodução

Sinopse

O filme conta a história, baseada em fatos reais, do sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick (Alan Arkin), que aconteceu em setembro de 1969, no Brasil, pelos jovens Paulo (Pedro Cardoso), Maria (Fernanda Torres), Marcão (Luiz Fernando Guimarães) e Renée (Cláudia Abreu), integrantes do MR-8 e da ALN.

Esses dois grupos, que lutavam contra a Ditadura Militar, planejaram chamar a atenção do regime autoritário, exigindo a libertação de presos políticos, inclusive do amigo deles, Oswaldo (Selton Mello), em troca da vida do embaixador. É um relato tenso e cheio de reviravoltas sobre um dos episódios mais marcantes da história política do Brasil.

  • Saneamento Básico, o Filme (2007), às 17h55 
Foto: reprodução/Acervo Globo Filmes

Sinopse

Numa vila de descendentes de italianos na serra gaúcha, o povo estava cansado de esperar pela construção de uma fossa para tratar o esgoto, um problema antigo que as autoridades sempre ignoravam.

Quando os amigos Marina (Fernanda Torres), Joaquim (Wagner Moura), Silene (Camila Pitanga), Fabrício (Tonico Pereira), Zico (Lázaro Ramos), Marcela (Janaina Kremer) e Otaviano (Paulo José) decidiram ir atrás de verba na subprefeitura, descobriram que não havia dinheiro para saneamento básico, somente para a produção cinematográfica.

Unindo o útil ao agradável, tiveram uma ideia maluca: fazer um filme sobre o esgoto para tentar conseguir a obra, mesmo não tendo experiência no ramo. O que começa como uma gambiarra acaba virando uma produção super divertida, com todo mundo da vila se envolvendo.

  • Os Normais: O Filme (2003), às 19h50
Foto: reprodução/Acervo Globo Filmes

Sinopse

Um spin-off da série Os Normais (2001), o filme conta como foi o primeiro encontro entre os protagonistas Rui (Luiz Fernando Guimarães) e Vani (Fernanda Torres), mostrando o momento em que estão seguindo suas vidas e estão prestes a se casar.

Ela com Sérgio (Evandro Mesquita), em uma cerimônia às 18h, e ele com Marta (Marisa Orth), às 20h. Os dois casamentos estão marcados na mesma igreja, na sacristia em que Rui e Vani se conheceram.

Depois do casamento, ocorre uma coincidência: os casais tornam-se vizinhos e acabam se aproximando cada vez mais, passando juntos por situações e soluções nem um pouco convencionais, com muito humor.

Sessão Especial Walter Salles (3 de março)

Além da reexibição do filme Central do Brasil, às 20h, terá esses outros dois produzidos pelo famoso diretor:

  • Terra Estrangeira (1995), às 21h50
Foto: reprodução

Sinopse

O longa, cheio de tensão e emoção, que retrata a solidão dos imigrantes, conta a história de Paco (Fernando Alves Pinto), um jovem brasileiro que sonhava em conhecer a terra da sua falecida mãe, na Espanha.

Depois de perder todo o dinheiro no confisco do Governo Collor, ele aceita levar um pacote clandestino e misterioso para Portugal, em troca de uma passagem. O que não imaginava era perder o objeto e acabar cruzando o caminho de Alex (Fernanda Torres), uma garçonete brasileira que morava em Portugal com Miguel (Alexandre Borges).

Paco e Alex se metem numa fuga intensa para Espanha, sendo perseguidos por bandidos que estavam em busca do pacote perdido.

  • O Primeiro Dia (1998), às 23h30
Foto: reprodução

Sinopse

A trama se passa em 31 de dezembro de 1999 e acompanhamos a história de Maria (Fernanda Torres), uma professora deprimida exilada no apartamento do presidiário João (Luiz Carlos Vasconcelos), que a conhece quando foge da prisão na mesma data.

Todo o enredo é focado na relação dos dois nesse último dia do ano antes de chegar os anos 2000.

 

E aí, você vai maratonar algum desses filmes? Conta pra gente nas redes do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!

Leia também: Além de Ainda Estou Aqui: relembre outras apostas nacionais ao Oscar  

Texto revisado por Larissa Suellen

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Cinema Especiais Notícias TBT

Especial | As vilãs mais amadas do cinema

Confira algumas vilãs do cinema que marcaram a história da indústria cinematográfica e até hoje são lembradas pelo público

Já estamos em 2025, mas, ao longo da história, tivemos antagonistas manipuladoras, assustadoras e estilosas que roubaram a cena nas telonas e marcaram o público para sempre. 

Bom, sem enrolação, vamos relembrar algumas divas malvadas do cinema.

Gif: reprodução/Giphy
Estampando o mal… literalmente

Talvez você fique em dúvida, mas eu estou falando da icônica Cruella De Vil (Glenn Close), dos filmes 101 Dálmatas (1996) e 102 Dálmatas (2000). Nos dois longas, ela é a excêntrica estilista de moda que costumava criar casacos chiquérrimos com peles de animais.

Além disso, como estava investindo em uma nova linha, queria usar uma pelagem mais macia e leve, sendo do mesmo tipo dos vira-latas. Como Anitta (Joely Richardson), sua funcionária, junto com o seu marido Roger (Jeff Daniels), eram donos de 101 dálmatas, ela ofereceu uma boa quantia em troca dos doguinhos, mas os tutores negaram, o que a fez partir para o plano B: roubar os pets.

A partir disso, começa a corrida de Anitta e Roger para resgatarem seus bichinhos e vencerem a vilã glamourosa.

Cruella, vilã dos filmes 101 e 102 Dálmatas, da Disney
Imagem: reprodução/The Independent

Essa personagem clássica não só dá medo em quem assiste até hoje, mas também entrega muito estilo em suas roupas chiques. Por fim, não posso deixar de falar da atuação da atriz Glenn, que interpreta com primor esse papel que exige muita personalidade e frieza.

Elegância, poder e zero paciência

Essa vilã está mais presente no nosso dia a dia do que imaginamos… Eu estou falando da Miranda Priestly (Meryl Streep), do filme O Diabo Veste Prada (2006). Editora da revista de moda Runway e considerada uma das vozes mais poderosas desse ramo, como pessoa era extremamente arrogante, prepotente e impaciente, fazendo da vida de suas assistentes, inclusive da principal, Andy (Anne Hathaway), um inferno. 

Foto: reprodução

Para mim, Miranda é a representação de muitos chefes reais que não têm o mínimo de consideração pelos funcionários, são abusivos na forma de tratar as pessoas e causam uma barreira psicológica tremenda no ambiente de trabalho, tornando a convivência diária insuportável.

Mas, apesar dessas características ruins, admito que a Meryl interpreta muito bem esse papel, se entregando totalmente ao personagem e nos dando uma vilã real e que marca presença por onde passa, sendo sempre lembrada no nosso cotidiano.

O show é dela – e ponto final

Alguns a consideram uma vilã juvenil, outros a veem como uma estrela incompreendida do teatro. Mas uma coisa é certa: ela arrasa com suas roupas extravagantes e brilhantes, enquanto divide opiniões do público… Adivinhou quem é?

Eu tô falando da Sharpay Evans (Ashley Tisdale), da trilogia High School Musical (2006-2008) que, junto com o seu irmão Ryan Evans (Lucas Grabeel), sonhava em fazer parte da peça do colégio, se preparando arduamente para o papel principal .

Por originarem de família rica, Sharpay é uma personagem bem esnobe, que se acha a melhor em tudo, e odeia a personagem principal, Gabriella (Vanessa Hudgens), por ter começado a namorar o Troy (Zac Efron), menino mais desejado do Ensino Médio (seu crush), além de  ter conseguido a posição de protagonista da peça.

Vamos combinar: Sharpay não é uma vilã maléfica como as dos grandes filmes. Mas sua determinação, competitividade e gênio forte fazem com que a nomeiem assim.

Foto: reprodução/disney

Há alguns fãs que até se identificam com a personagem, por ser “fora dos padrões” e mais comum, defendendo-a com unhas e dentes. Você concordando ou não, é fato que ela sozinha arrasa, tanto é que ganhou um espaço para seu próprio filme A Fabulosa Aventura de Sharpay (2011), que narra sua busca pelo estrelato solo.

O terror em forma de salto alto

Por fim, mas não menos importante, temos essa que é bem famosa e toda quarta só usa rosa. Sabe quem é? É a queridíssima Regina George (Rachel McAdams), do filme Meninas Malvadas (2004), um grande sucesso que várias vezes passa nas telinhas da TV Globo.

Regina é definida por ser aquela típica líder do grupinho popular que é influente, bonita, manipuladora e intimidadora, levando suas amigas a falarem mal das pessoas pelas costas, a serem arrogantes, frias e orgulhosas como ela. 

Gif: reprodução/giphy

Arrisco dizer até que essa personagem não está muito longe da nossa realidade também, pois basta olharmos dentro dos cenários escolares, acadêmicos e de trabalho para vermos que lá sempre tem uma Regina George que de alguma forma quer te boicotar, o que reafirma a boa atuação da atriz Rachel nesse papel realista e cômico ao mesmo tempo.

 

E aí, qual é a sua vilã favorita? Conta pra gente nas redes do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!

Leia também: Amamos odiar: 5 vilãs de novelas que marcaram época – Entretetizei

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Cinema Notícias

Filme Presença ganha novo trailer

Com estreia marcada para 3 de abril de 2025, o filme Presença acaba de ganhar um novo trailer – e já temos pistas do que vem por aí!

Nesta segunda (17), a Diamond Films lançou o segundo trailer oficial de Presença, novo suspense feito pelo diretor Steven Soderbergh, o mesmo que produziu o filme Onze Homens e um Segredo (2001). Nesta segunda prévia, são reveladas novas cenas do longa, com detalhes sobre a misteriosa entidade, que, por sua vez, assume o papel de protagonista. Como resultado, a curiosidade dos fãs de terror fica ainda mais aguçada.

Foto: reprodução/Diamond Films

A trama conta a história da família Payne, composta por Rebecca (Lucy Liu), Chris (Chris Sullivan) e seus filhos, Chloe (Callina Liang) e Tyler (Eddy Maday). Eles passaram por uma recente perda e decidiram recomeçar a vida morando numa casa nova. O que eles não imaginavam é a residência estar ocupada por uma entidade – de mesmo nome do filme. Ela acompanha os passos deles e os conflitos familiares, fazendo-os, psicologicamente, de reféns, além de perturbar a vida de Chloe.

Vem ver o novo trailer:

Roteirizado por David Koepp, Presença não é um simples terror. É um daqueles thrillers que fazem você ficar alerta a todo instante, tendo a sensação de fazer parte da história, além de causar muita perturbação (clássico desse gênero), te surpreendendo no fim.

Ficaram ansiosos com essa novidade? Conta pra gente nas redes do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!

Leia também: Como Vender uma Casa Assombrada: o novo terror de Grady Hendrix

 

Texto revisado por Larissa Suellen

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