Estrelado por Shailene Woodley e Ben Mendelsohn, filme estreia em maio nos cinemas
A Diamond Filmes acaba de lançar o trailer do aguardado suspense policial Sede Assassina (To Catch a Killer). Estrelado por Shailene Woodley e Ben Mendelsohn, o filme tem direção de Damián Szifron (Relatos Selvagens) e chega aos cinemas brasileiros em 25 de maio.
Com muita ação e suspense, em Sede Assassina a polícia e o FBI precisam correr contra o tempo para identificar e capturar um enigmático assassino em massa que está aterrorizando a população. O trailer mostra como a policial Eleanor (Shailene Woodley) e o investigador-chefe do FBI (Ben Mendelsohn) se unem nesta eletrizante caçada.
Em Sede Assassina, Eleanor é uma jovem investigadora que luta contra os demônios do seu passado, quando é chamada à cena de um crime brutal cometido por um assassino em massa. A cada tentativa de capturar o criminoso, a polícia e o FBI são frustrados por seu comportamento sem precedentes. Mesmo inexperiente, Eleanor é recrutada para o caso, uma vez que ela e seus colegas percebem que pode ser a única capaz de entender a mente desse assassino.
Foto: Divulgacao/Diamond Filmes
E vocês, ansioses para esse mega lançamento? Quem mais mal pode esperar para assistir a Sede Assassina nos cinemas? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!
O catálogo traz títulos como Marighella, Ana. Sem Título, Deslembrado e Terra em Transe
No dia 31 de março, completa-se 59 anos da instauração da Ditadura Civil-Militar de 1964. Um marco triste na história do país, mas que deve ser revisado para que os horrores praticados naquele tempo não se repitam.
O Telecine reúne em seu catálogo no Globoplay e nas plataformas de streaming das operadoras sete filmes que ilustram como foram os anos de chumbo.
Em Ana. Sem título (2020), Lúcia Murat e Stella Rabelo empreendem uma pesquisa sobre uma artista plástica negra, chamada Ana, que desapareceu durante o governo militar. O filme, que mistura elementos de ficção e documentário, foi exibido na Mostra de São Paulo, em 2020, e indicado ao prêmio de melhor roteiro adaptado no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Exibido no Festival de Veneza e consagrado com três primos do Festival do Rio de 2018, Deslembro (2018) é centrado em Joana, uma adolescente filha de exilados políticos. Ela viveu a maior parte da sua vida em Paris, e em 1979 precisava retornar ao Brasil, após o decreto da anistia. Ela, que saiu do país ainda criança, tem que se adaptar a uma nova realidade.
Estrelado por Andrea Beltrão,Hebe – A estrela do Brasil (2019) conta a história de Hebe, uma das maiores comunicadoras da história da televisão brasileira. O longa é ambientado nos anos 1980, período final da ditadura civil-militar, e revela como a apresentadora enfrentou a censura oficial e o moralismo da época.
Marighella (2019), cinebiografia dirigida por Wagner Moura, resgata a história de um dos mais importantes militantes contra a ditadura civil-militar brasileira, Carlos Marighella. Protagonizado por Seu Jorge, o filme foi exibido no Festival de Berlim e tem um elenco de peso com nomes como Adriana Esteves, Humberto Carrão e Bruno Gagliasso.
Foto:Seu Jorge em cena de Marighella/Divulgação/Telecine
No contexto da redemocratização, O paciente – O caso de Tancredo Neves (2018) representa o momento em que Tancredo é hospitalizado, dias antes de sua posse como presidente do Brasil. O longa, dirigido por Sérgio Rezende e protagonizado por Othon Bastos, leva para as telas o drama vivido pelo país naquele momento crítico.
Rasga coração (2018), por sua vez, lança luz sobre o choque geracional. No drama, assinado por Jorge Furtado, Marco Ricca dá vida a Manguari, um ex-militante comunista que se vive sendo acusado de reacionarismo por seu filho Luca, interpretado por Chay Suede. O protagonista, que lutou contra o governo militar, passa a se questionar se não estaria reproduzindo o comportamento do seu pai.
Premiado em Cannes e exibido em Locarno, Terra em Transe (1967), é um clássico do Cinema Novo. Dirigido por Glauber Rocha, O filme é uma alegoria da realidade vivida pelo Brasil e outros países da América Latina, que na época também eram determinados por ditaduras fardadas. O longa é marcado pelo tom crítico, não só ao populismo e aos políticos de direita, mas também à atuação das esquerdas naquele período.
Foto:Glauce Rocha, José Marinho e Jardel Filho em cena de Terra em Transe/Divulgação/Telecine
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Uma parceria cheia de influências da discoteca italiana para garantir a excelência da pista de dança e letras emocionantes
Dois pilares da música disco e do funk, atualmente, Purple Disco Machine e o astro francês Kungs, se unem para seu mais novo lançamento Substitution. Iniciando o ano com esta surpreendente colaboração, os dois produtores aclamados internacionalmente provam que são o par perfeito para começar a festa com uma música que está destinada a ser uma das favoritas das pistas de dança.
A relação dos dois artistas floresceu em encontros de vários festivais de música, e Substitution incorpora aquela excitação e energia que só é encontrada nas baladas mais bombadas.
Combinando suas habilidades inatas para criar o clima de festa para as pessoas, os dois se uniram e trabalharam juntos no estúdio de Purple Disco Machine, em Dresden, na Alemanha, para criar a música, em vez de apenas enviar arquivos de um lado para o outro, garantindo um autêntico sucesso disco.
Foto: Reprodução/Google
Substitution é o primeiro single de Purple Disco Machine, desde que ganhou o Grammy 2023 de Melhor Performance de Remix por It’s About Damn Time de Lizzo, dando continuidade à sua carreira de sucesso como talento da música eletrônica.
O prestigiado produtor ganhou a reputação de estar no topo das paradas com suas colaborações com Sophie and the Giants em Hypnotized e In The Dark,ao mesmo tempo em que trouxe um catálogo de sucessos em 2021 com seu segundo álbum, Exotica. Enquanto isso, Kungs se tornou líder da revolução eletrônica francesa com seu álbum de 2022 Club Azur provando seu talento para fazer as pessoas dançarem com sucessos nas paradas, como Clap Your Hands e Never Going Home. Ele incorpora esse sabor das pistas de dança em Substitution, complementando o talento de PurpleDisco Machine com batidas carregadas de groove.
Foto: Reprodução/Instagram
Representando bem os dois artistas, o single começa com acordes de piano encantadores e uma linha de baixo inspirada pelo funk. Sampleando o icônico hit de 1984 Big in Japan da banda Alphaville,Substitution traz uma sensação de equilíbrio e classe dentro da produção, enquanto os dois artistas simultaneamente exalam um carisma despreocupado que une disco-heat e soulful-pop com letras que vão envolver você. No entanto, quando estiver cantando junto, você sentirá que as raízes dos dois artistas vêm da experiência humana na pista de dança, o que fica bem evidente em toda a música.
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That’s Not How This Works segue o lançamento do terceiro álbum de estúdio do artista, CHARLIE
Cantor, compositor e produtor indicado ao Grammy, Charlie Puth, une forças com a dupla multi-platina Dan + Shay para a nova faixa That’s Not How This Works, já disponível pela Atlantic Records, uma distribuição nacional via Warner Music Brasil.
Conhecido por compartilhar vislumbres e insights do processo criativo para os mais de 21 milhões de seguidores no TikTok, anteriormente, Puth, deu um gostinho da faixa com vinhetas do curta-metragem com Sabrina Carpenter, lançado no início desta semana, enquanto os fãs especularam sobre os colaboradores do novo single.
Foto: divulgação/Warner Music Brasil
Produzido e escrito por Puth e co-escrito com Dan Smyers, That’s Not How This Works começa com vocais solo suaves, apresenta Puth acompanhado apenas pelo piano e narrando o vaivém de um relacionamento. A faixa continua com o ritmo suave ao integrar os vocais emocionantes e harmoniosos da dupla country Dan + Shay.
A nova faixa segue o lançamento do terceiro álbum de estúdio de Puth, CHARLIE, o mais pessoal até agora. Mesmo antes do tão esperado lançamento, CHARLIE ultrapassou dois bilhões de streams globais com as canções I Don’t Think That I Like Her, Smells LikeMe, That’s Hilarious, Light Switch e “Left and Right“. (feat. Jung Kook do BTS), que conquistou mais de um bilhão de streams sozinha e se destaca como a estreia de maior sucesso de Puth nas paradas até hoje.
Foto:Carianne Older
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VOID chega logo após apresentação do artista no Lollapalooza Brasil
Prestes a lançar um novo álbum Portals, previsto para sexta-feira, 31 de março, Melanie Martinez apresentou a faixa Void, que dá sequência a Death, e conta com clipe cinematográfico dirigido, concebido e desenhado pela própria artista multiplatina.
O vídeo ainda está em primeiro lugar no YouTube para a música e já conquistou mais de 6 milhões de visualizações em apenas um fim de semana após o lançamento. A novidade chegou logo após a apresentação da cantora com mais de 12 bilhões de estrelas no Lollapalooza Brasil no último sábado(25).
O álbum Portals marca o primeiro lançamento completo da cantora compositora e cineasta nova-iorquina de 27 anos em quase quatro anos após a estreia segundo projeto, K-12, em 2019, que estreou na lista Billboard 200 em #3 – A colocação mais alta de Martinez nas paradas até agora – com mais estreias em #1 na parada de álbuns alternativos e #1 no ranking de álbuns de trilha sonora.
Foto: divulgação/Warner Music Brasil
Melanie Martinez realmente estabeleceu que provou ser uma jornada criativa notável com o álbum de estreia de 2015, Cry Baby, que ganhou uma segunda via impressionantes 2020, quando Play Date explodiu com milhões de vídeos gerados por usuários do Tik Tok.
Agora, com mais de 1 bilhão de streams em todo mundo, juntamente com 2x certificação RIAA Platina, Play Date impulsionou Cry Baby de volta a metade superior da lista Billboard 200 mais de cinco anos após o lançamento.
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*Crédito da foto de destaque: Foto: divulgação/Warner Music Brasil
As novas artes do live-action apresentam os personagens Peter Pan, Wendy Darling, Capitão Gancho e Sininho
O Disney+lançou os pôsteres dos personagens do live-action Peter Pan & Wendy,queestreiaexclusivamente no Disney+ em 28 de abril de 2023.
Com direção de David Lowery (A Lenda do Cavaleiro Verde; Meu Amigo, o Dragão), a releitura em live-action apresenta o romance de J.M. Barrie e da clássica animação de 1953.
Peter Pan & Wendy apresenta Wendy Darling (Ever Anderson), uma jovem com medo de deixar seu lar de infância para trás, que conhece Peter Pan (Alexander Molony), um menino que se recusa a crescer. Com seus irmãos e a fada Sininho (Yara Shahidi), ela viaja com Peter para o mundo mágico da Terra do Nunca. Lá, ela encontra o pirata perverso, Capitão Gancho (Jude Law), e embarca em uma aventura emocionante que vai mudar sua vida para sempre.
Foto: Divulgação/Disney+
O filme é estrelado porJude Law(Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore), Alexander Molony (The Reluctant Landlord), Ever Anderson (Resident Evil 6: O Capítulo Final), Yara Shahidi (Grown-ish), Alyssa Wapanatâhk, Joshua Pickering (A Descoberta das Bruxas), Jacobi Jupe, Molly Parker (House of Cards), Alan Tudyk(Rogue One: Uma História Star Wars) e Jim Gaffigan (The Jim Gaffigan Show).
Foto: Divulgação/Disney+
Peter Pan & Wendy é dirigido por David Lowery a partir de um roteiro de David Lowery e Toby Halbrooks(A Lenda do Cavaleiro Verde), baseado no romance deJ.M.Barrie e na animação Peter Pan. A produção do longa-metragem é de Jim Whitaker (Meu Amigo, o Dragão) com Adam Borba (Uma Dobra no Tempo), Thomas M. Hammel (Thor: Ragnarok) e Toby Halbrooks como produtores executivos.
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Inspirado em acontecimentos reais, suspense conta a história de uma mãe que faz o impossível para encontrar sua filha desaparecida
Neste domingo (26), às 21h15, a faixa Lifetime Movies estreia o filme A Garota no Quarto 13 (2022), protagonizado por Anne Heche (Sete Dias, Sete Noites (1998), Donnie Brasco (1997)), falecida em agosto de 2022.
A produção original Lifetime foi a última gravada pela atriz. Na trama, uma mãe corre contra o relógio em uma busca desesperada por sua filha, que desapareceu de forma inexplicável.
Foto: divulgação/ Lifetime Filmes
Sinopse
A Garota no Quarto 13 é inspirado em acontecimentos reais e conta a história de Grace (Larissa Dias), uma jovem que, depois de três anos em reabilitação por consumo de opióides, decide refazer sua vida. Porém, um encontro com seu ex-namorado – traficante de drogas – a devolve ao inferno. Ela acaba sequestrada e vendida como escrava sexual. Sua mãe, Janie (Anne Heche), começa a procurá-la, mas os antecedentes do vício de sua filha não a ajudarão em nada.
A jovem, que tornou-se dependente dos opiáceos que consumia como tratamento para uma lesão esportiva, estava finalmente encontrando seu caminho. No entanto, ao se reaproximar de Richie (Max Montesi), cai em uma armadilha, Grace é sequestrada e mantida em um quarto de motel, onde é drogada e agredida.
Enquanto isso, todos que a conheciam relacionam seu desaparecimento com um retorno ao uso de drogas. Mas, Janie, sua mãe, está convencida de que aconteceu algo terrível e briga com a polícia e até mesmo com seu marido, insistindo para que procurem por Grace. A cada dia, Janie se torna mais furiosa e frenética. Ela não vai parar até encontrar sua filha.
Foto: divulgação/ Lifetime Filmes
Dirigido pela atriz de televisão Elisabeth Röhm, conhecida por seus papéis nas séries Law & Order (1990 –) e Angel (1999 – 2004), além de atuar em diversos Lifetime Movies, este filme é um drama que, sem rodeios, aborda o tráfico sexual nos Estados Unidos.
Anne Heche faleceu em agosto de 2022, em consequência de um acidente de carro. A Garota no Quarto 13 estreou nos Estados Unidos em setembro. Segundo a diretora, Elisabeth Röhm, em entrevista à TV Insider, Anne Heche estava comprometida com as questões do filme: a missão do Lifetime na luta pelo fim da violência contra a mulher e chamar a atenção para o tema do tráfico humano.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/ Lifetime Filmes
Uma abertura cheia de significados e diferentes tipos de amor
A abertura da novela Amor Perfeito é embalada pela voz da cantora Sandy, que regravou a canção tema O Amor é um Ato Revolucionário, uma composição de Chico César.
“Fiquei muito feliz com o convite para cantar o tema de abertura da nova novela das seis, Amor Perfeito. Foi uma honra fazer a releitura da música de Chico César. Eu e Lucas trabalhamos nessa música com muito carinho! Espero que todos gostem e aproveitem muito a novela”, revela a cantora.
Além da voz de Sandy, a canção O Amor é um Ato Revolucionário tem a produção assinada por Lucas Lima. Em 1998, quando ainda dividia os palcos com o seu irmão Junior, ao lado de Toquinho, eles cantaram Era uma Vez, tema da abertura da telenovela com o mesmo nome.
Foto: divulgação/Brunno Rangel
Amor Perfeito é criada e escrita por Duca Rachid e Júlio Fischer, com direção artística de André Câmara. A obra é escrita com Elisio Lopes Jr., com a colaboração de Dora Castellar, Duba Elia e Mariani Ferreira. A direção é de Alexandre Macedo, Lúcio Tavares, Joana Antonaccio e Larissa Fernandes. A produção é de Isabel Ribeiro e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.
Foto: reprodução/Globo/João Miguel Júnior
Extrapolando o conceito de romantismo, a abertura mostra os vários tipos de amor: incondicional, divino, fraternal, de amizade, familiar, pelos animais, pela natureza, entre outros.
A representação é feita a partir de fotos produzidas especialmente para a abertura, que, na tela, são dispostas sobre grafismos inspirados no universo das telas e artes dos pintores brasileiros Tarsila do Amaral e Heitor dos Prazeres. Os talentos fotografados conferem a pluralidade que a novela bem retrata, compondo uma espécie de mural de retratos essencialmente brasileiros.
E aí, o que acharam da música de abertura? Conta pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
*Crédito da foto de destaque: reprodução/Brunno Rangel
Com mais de 2 milhões de visualizações, o canal Na Estrada Films lança documentário sobre a cantora canadense
O canal Na Estrada Films, fundado pelo jornalista amazonense Kevin Moraes, lança The Couch, série documental de quatro episódios sobre a vida da cantora canadense Alanis Morissette.
A obra levou dois anos para ficar pronta e foi o trabalho de conclusão de Kevin no curso de jornalismo da Universidade Federal do Amazonas, obtendo nota máxima.
A ideia de fazer The Couch nasceu justamente para ser um projeto de conclusão de curso da universidade.
“O documentário foi construído como se fosse uma conversa, às vezes dela com o telespectador ou com si mesma. Partindo da mesma premissa, as canções da canadense também são parte da narrativa. Em certos trechos, na perspectiva do olhar de Alanis ou dos fãs“, disse Kevin.
A orientação do TCC ficou por conta das professoras Dras. Cristiane de Lima Barbosa e Ivânia Maria Carneiro Vieira.
O título do documentário é uma referência às composições autobiográficas de Alanis, que parece estar sempre em um divã no estúdio e no palco. The Couch é também o nome de uma faixa que ela lançou em 1998.
Foto: divulgação/Na Estrada Filmes
“A série funciona como um grande recorte, sendo contada por meio da voz da própria Alanis. Isso inclui, em sua maioria, arquivos e depoimentos que não tiveram grande repercussão na internet. O Lado B da carreira. Pontos essenciais para entender o discurso da artista, especialmente tudo o que veio após o auge do sucesso“, completa o diretor.
Sem fins lucrativos, a versão estendida só com depoimentos que Alanis concedeu ao longo da carreira está agora disponível no canal Na Estrada Films no YouTube, com legendas em português. Os episódios trazem momentos de várias fases da carreira. Os shows no Brasil e imagens das gravações dos álbuns aparecem no material. Os capítulos detalham a trajetória de Alanis, quem ela é como performer e o processo criativo dos discos, destacando o potencial da Música como um meio de comunicar mensagens ao público.
E aí, o que achou do documentário? Já conhecia Alanis Morissette? Conta pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
Senna, produção de seis episódios baseada na vida de Ayrton, está sendo realizada em parceria com a Senna Brands e a família do piloto, que celebraria 63 anos hoje
Acabou o mistério! Será de Gabriel Leone o papel de Ayrton Senna da Silva (1960-1994) em Senna, minissérie da Netflix que vai mostrar, pela primeira vez, a história de aventura e superação do homem que se tornou herói nacional dentro e fora das pistas de Fórmula 1 e conquistou o mundo. Ele faria 63 anos hoje, dia 21 de março.
A obra, produzida pela Gullane, tem participação ativa da família do piloto e do cineasta brasileiro Vicente Amorim como showrunner e diretor, papel que também é compartilhado com JúliaRezende.
“É uma honra poder interpretar um dos maiores ídolos nacionais, não só do esporte, mas um ícone que inspirou o nosso povo e os amantes de velocidade do mundo todo”, afirma Leone.
“Contar essa história para milhões de pessoas, de vários países, com a Netflix, é uma grande responsabilidade e será, sem dúvida, um dos maiores desafios da minha carreira até então”, finaliza o ator.
Foto: divulgação/Netflix
“Gabriel Leone tem o carisma, a intensidade e a doçura do Senna”, diz Amorim.
“Ficamos emocionados com o teste dele, em como ele trouxe vida para o Ayrton. É um ator brasileiro que desponta como estrela internacional”, completa o produtor Fabiano Gullane.
“Ele tem muito potencial para transmitir com fidelidade a personalidade única do Ayrton, principalmente daquele que a gente como família conheceu, fora das pistas”, celebra a irmã do piloto, Viviane Senna.
Foto: reprodução/Angelo Orsi
Ao longo de seis episódios, Senna mostra a trajetória de superação, desencontros, alegrias e tristezas do tricampeão de Fórmula 1, desbravando sua personalidade e suas relações pessoais. O ponto de partida será o começo da carreira automobilística de Ayrton, quando se muda para a Inglaterra para competir na Fórmula Ford, terminando no trágico acidente em Ímola, na Itália, durante o Grande Prêmio de San Marino.
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/Norio Koike/Instituto Ayrton Senna
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