Romance policial é o maior sucesso no mercado editorial da Inglaterra desde Harry Potter
O Clube do Crime das Quintas-Feiras, livro lançado em junho no Brasil, conta história de quatro idosos (Joyce, Ibrahim, Ron e Elizabeth) que se reúnem toda quinta-feira na sala de reunião de um retiro para discutir casos policiais antigosque não foram solucionados, com a esperança de poderem resolvê-los, trazendo paz para as vítimas ao descobrir os culpados para cada crime.
O enredo principal começa quando os detetives idosos têm a oportunidade de investigar um caso atual: um empreiteiro local, com projetos suspeitos, aparece morto. Utilizando habilidades questionáveis – porém eficazes – e uma ajuda clandestina da polícia, os quatro embarcam em uma aventura surpreendente, cheia de mistério, humor, segredos antigos e consequências perigosas.
Disputado por dez editoras britânicas, o best-seller tem um segundo livro confirmado para setembro, O Homem Que Morreu Duas Vezes, a ser publicado simultaneamente em setembro no Brasil, pela editora Intrínseca.
A empresa de Steven Spielberg, Amblin Entertainment, adquiriu os direitos cinematográficos da obra depois de uma disputa com 14 estúdios e irá lançar o longa-metragem, que conta com a direção de Ol Parker (O Exótico Hotel Marigold e Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo), a produção de Jennifer Todd (Alice no País das Maravilhas) e a produção-executiva do próprio autordo livro, Richard Osman.
Primeiro livro de Richard Osman, produtor e apresentador na TV britânica,O Clube do Crime das Quinta-feiras já vendeu mais de 1,5 milhões de exemplares e conquistou a crítica, recebendo elogios da revista People e de jornais britânicos como o The Times e o Daily Mirror.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Intrínseca
O álbum Sour, de Olivia Rodrigo, permanece em primeiro lugar desde o seu lançamento em maio
Assim que pensamos em números e recordes nesses últimos meses os nomes de Olivia Rodrigo, Dua Lipa e The Weeknd com certeza aparecem na cabeça da maioria das pessoas. A lista, que conta com álbuns pop, rock, rap e até kpop, foi feita de acordo com os dados apurados pelo Spotify na semana do dia 21 até 27 de maio.
Bora conferir a lista de álbuns mais ouvidosdo mundo na semana segundo a plataforma?
SOUR – Olivia Rodrigo
A nova queridinha do mundo pop está no topo da lista desde o lançamento do álbum, que aconteceu dia 27 de maio deste ano. Com várias músicas que viraram trend no tik tok, Sour já é o segundo álbum mais vendido do ano nos Estados Unidos e recentemente recebeu o disco de ouro.
Saiba mais sobre os recordes e números de Sour clicando aqui.
Future Nostalgia (The Moonlight Edition) – Dua Lipa
Lançada no começo de fevereiro deste ano, a edição deluxe de Future Nostalgia permanece no segundo lugar da lista desde o lançamento de Sour. O lançamento da primeira edição do álbum aconteceu em 2020 e Dua Lipa continua no topo das paradas, se consagrando uma das artistas mais ouvidas do mundo no Spotify.
Saiba mais sobre os destaques do primeiro ano do lançamento de Fulture Nostalgia clicando aqui.
The Off Season – J. Cole
O álbum de rap mais ouvido do mundo atualmente, The Off Season, é considerado por muitos fãs de J. Cole um dos melhores trabalhos do cantor. Lançado em 14 de maio deste ano e cheio de flow, o álbum já esteve no topo das paradas da Billboard, ultrapassando Sour.
Justice – Justin Bieber
O sexto álbum de Justin Bieber já foi o álbum mais escutado do mundo e continua na lista após dois meses de lançamento, ocupando o quarto lugar. O segundo artista mais escutado do Spotify conseguiu debutar nas paradas com todas as músicas de Justice, entrando para a história.
Confira uma resenha do álbum Justice clicando aqui.
Scaled And Icy – Twenty One Pilots
O mais novo lançamento da dupla que compõe o Twenty One Pilots, Scaled And Icy é diferente de qualquer outro lançamento da banda, que conta com músicas animadas e nostálgicas. Choker, Scaled And Icy e Shy Way são três faixas do álbum que alcançaram o topo da parada alternativa.
BE – BTS
BE é o quinto álbum de estúdio da boyband coreana e entrou para Billboard em seu debut como top 1 álbuns reproduzidos em todo o mundo. O single Butter também é um dos mais escutados, contando com 161 milhões de reproduções no Spotify.
After Hours – The Weeknd
Completando um ano de lançamento com muitos prêmios, After Hours quebrou recordes em 2020 e continua sendo um dos álbuns mais ouvidos. O disco que consagrou o cantor foi o segundo álbum mais reproduzido de 2020, ficando atrás apenas de Future Nostalgia.
El Último Tour Del Mundo – Bad Bunny
Lançado no final do ano de 2020, El Último Tour Del Mundo fez história ao ser o primeiro álbum espanhol a debutar em primeiro no top da Billboard. Bad Bunny foi considerado o artista mais ouvido do Spotify após o lançamento: foram nove faixas desse mesmo álbum no top 10 músicas mais ouvidas do mundo.
Teatro D’ira – Maneskin
A banda romana revelada no XFactor Itália estreou o seu terceiro álbum no final de maio e garantiu o disco de platina uma semana após o lançamento. As faixas têm influência de diferentes tipos de rock, como alternativo e heavy metal.
Shoot For The Stars Aim For The Moon – Pop Smoke
O álbum póstumo do rapper Pop Smoke, morto no início de 2020, ocupa o décimo lugar e é o primeiro do cantor. Foi um dos álbuns de rap mais ouvidos do ano passado e, com quase um ano de lançamento, continua no topo das paradas.
Curtiu a lista de álbuns mais ouvidos? Qual é o seu favorito, aquele que você não para de ouvir todas as faixas? Ficou surpreso com alguma posição? Conta pra gente lá no Insta, Twitter ou Facebook do Entretetizei.
Nova temporada da série produzida pela Netflix é marcada pela proximidade com a mitologia nórdica
[Contém spoilers]
A segunda temporada de Ragnarok estreou dia 27 de maio e é uma das dez produções da Netflix mais vistas no Brasil atualmente. Enquanto a primeira temporada é um tanto apática, tímida em relação à mitologia nórdica e traz poucos elementos relacionados, a segunda temporada de Ragnarok vem com tudo, aplicando a mitologia de forma moderna (e um tanto nojenta).
O final da primeira temporada é marcado pelo embate entre Vidar (Gísli Örn Garðarsson) e Magne (David Stakston), quando se descobre que o menino reencarnado por Thor consegue manipular o relâmpago e consequentemente está quase atingindo o seu poder total. Após o embate, o gigante Vidar Jutul desafia Magne a uma batalha na lua nova, o que dá início a trama principal da temporada: enquanto o Deus vai atrás de novos aliados e de Mjölnir, o martelo de Thor, Vidar convoca sua família e treina com armas antigas que podem ferir Magne. Porém, na preparação para a batalha, ambos têm que lidar com crises familiares, e aqui aparece o personagem principal da temporada: Laurits Seier (Jonas Strand Gravli), a reencarnação de Loki.
Sem dúvidas, Laurits Seier protagonizou cenas importantes e bem relacionadas com a mitologia nórdica. Na primeira temporada, o personagem já era bem construído e tinha falas incisivas, mas na segunda, depois que descobre seu verdadeiro pai, Laurits se torna protagonista e sua narrativa é essencial para o desenrolar da trama.
A cena em que o garoto “dá à luz” a Jormungand, conhecida como a serpente de Midgard e inimiga mortal de Thor, é um tanto curiosa e nojenta. Vale ressaltar também a forma como a série trouxe o pacto de sangue entre Loki e Odin de forma criativa e o menos clichê possível. A relação com seu irmão, Magne, é igual a relação entre Thor e Loki: instável e sujeita a traição por ambos os lados.
Outro ponto bom para ressaltar são os novos Deuses que aparecem: Iman (Danu Sunth), Harry (Benjamin Helstad)e Wotan (Bjørn Sundquist) se tornam a reencarnação de Freya, Týr e Odin, respectivamente. Apesar de serem personagens que não foram muito explorados (com exceção de Iman), a série consegue fazer com que eles tenham seu protagonismo em certo momento e uma personalidade marcante e divertida. Eles são o alívio cômico da temporada e importantes para a narrativa de Magne em busca do martelo.
Já a subtrama da família Jutul é um tanto entediante; o casal Gry (Emma Bones) e Fjor (Herman Tømmeraas) não cativa e a crise ambiental que a empresa da família causa é a subtrama mais chata da série. Com certeza é o ponto negativo dessa temporada. Nem a morte de um dos gigantes e suas consequências deixa a família mais interessante de se assistir.
Em geral, a segunda temporada de Ragnarok é do tipo que você maratona em um dia pela curiosidade de saber como as coisas vão se desenrolar e, apesar de ter algumas partes entediantes e arrastadas, vale a pena assistir. O último episódio é um pouco decepcionante, mas a última cena da temporada cria expectativas e faz com que o telespectador fique com vontade de assistir a próxima temporada, que ainda não tem confirmação da Netflix.
O que você achou dessa segunda temporada de Ragnarok? Como está a ansiedade para a terceira? Conta sua opinião para gente no Insta, Face e Twitter do Entretetizei.
*Crédito da foto de destaque: Christian Geisnaes/Netflix
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