A Vida invisível é um filme brasileiro dos anos 50 no Rio de Janeiro, que nos faz refletir o quanto a igualdade de gênero avançou, porém, quando pensamos na nossa realidade atual, vemos que ainda há um caminho muito longo pela frente.
(Cartaz de divulgação | IMDb)
Baseado no livro ‘A Vida Invisível de Eurídice Gusmão’ e escrito por Martha Batalha, o longa retrata uma história envolvente e emocionante, que mostra o lindo amor entre as irmãs, Guida (Júlia Stockler) e Eurídice (Carol Duarte). Ambas foram separadas durante anos, lutando contra as frustações da vida. Cada uma seguiu um rumo diferente, porém, Eurídice se surpreende ao encontrar cartas antigas da sua irmã. A luta não é apenas pelos sonhos, mas também por encontrar um espaço em meio à uma sociedade conservadora e machista.
(As irmãs Guida e Eurídice | IMDb)
Foi muito interessante ver como duas pessoas da mesma família tiveram filhos em diferentes circunstâncias, e como suas vidas foram tão diferentes – o que acontece muito em nosso dia a dia. Cada cena é intercalada com uma narrativa das duas, mostrando a realidade de cada uma paralelamente, o que nos faz ter empatia e torcer pelo sucesso delas o tempo inteiro. Além disso, é um filme muito bonito, com um grande cuidado estético de cores e fotografia, e ainda conta com algumas paisagens únicas da Cidade Maravilhosa.
(Fernanda Montenegro interpreta Eurídice na fase mais velha da personagem | Copyright ARP Distribution)
Não podemos deixar de citar as atuações impecáveis e expressivas das atrizes que fazem a Guida e Eurídice. O público sai emocionado do cinema pela história e refletindo o quanto a realidade tratada no filme está a apenas duas gerações da nossa – jovens de 20 e pouco anos.
(Uma das apostas do Oscar, o filme surpreende pela fotografia e atuação das atrizes | IMDb)
Dirigido por Fernando Meirelles e com elenco formado por Carol Duarte, Julia Stockler, Gregório Duvivier e Bárbara Santos, o longa está na lista dos favoritos ao Oscar 2020, o que torna a obra mais importante ainda para nós. Assista “Vida Invisível’’ no cinema mais próximo!
Surpresa! Voltamos de vez e com cara nova. Gostaram?
Como aqui o nosso negócio é chegar chegando, já preparamos um post especial para vocês. Vem com a gente!
Ela já foi considerada a Mulher mais bonita do mundo pela revista People, foi nomeada a celebridade mais poderosa do mundo pela Forbes e, até hoje, é uma das mulheres mais icônicas e influentes no mundo do entretenimento. Estamos falando de ninguém mais, ninguém menos que: Angelina Jolie.
A atriz é um símbolo de empoderamento e talento. É praticamente impossível ouvir seu nome e não pensar em sucesso. Sua carreira começou há bastante tempo, mas, sua fama internacional veio em 2001, quando Jolie interpretou Lara Croft, a heroína dos jogos eletrônicos.
(Angelina como Lara Croft | Foto Divulgação: Rede Globo)
Jolie foi crescendo cada vez mais como atriz. No total, são mais de dez indicações e prêmios, entre eles, o Oscar de Melhor Atriz, em 2000 e o Globo de Ouro por três anos seguidos – 1998, 1999 e 2000. Além de ter uma carreira brilhante na TV, a atriz também é conhecida por defender causas humanitárias e ambientais, que inclui educação e direitos da mulher, a conservação do meio ambiente e a proteção dos refugiados.
Bom, que ela é poderosa, nós já sabemos. Mas, você já conhece alguns de seus trabalhos? Abaixo, listamos cinco filmes de Angelina Jolie para você incluir na sua lista. Bora maratonar?
Malévola (2014; 2019)
(Angelina no papel da vilã Malévola | Foto Divulgação: Adoro Cinema)
Como não amar essa vilã?! Baseado na história da Bela Adormecida, o filme conta a história de um casal apaixonado, Malévola e Stefan. Apaixonada, a menina mantinha os dois reinos unidos graças aos poderes que carrega desde pequena. Após ser abandonada por seu grande amor, ela decide amaldiçoar Aurora, filha de Stefan. Com o passar do tempo, a criança consegue mudar o comportamento sombrio e amargo da vilã e ambas criam um laço de amizade.
(Malévola 2 estreia hoje nos cinemas | Foto Divulgação: IMDB)
O segundo filme da saga, “Malévola – Dona do Mal”, estreia hoje, nos cinemas de todo o mundo e traz consigo a continuação da trama, com Aurora aceitando se casar com o Príncipe Phillips e, revoltada, Malévola descobre que a mãe do príncipe acolhe Aurora como filha. Assista nos cinemas mais próximos! #semspoiler
O Turista (2011)
(Angelina Jolie e Johnny Deep em O Turista | Foto Divulgação: IMDb)
Angelina Jolie interpreta Elise Clifton-Ward, uma mulher que, junto a Alexander Pearce, é procurada pela polícia por sonegar 700 milhões de libras. Ao longo da trama, Elise vai até Veneza em busca de um rapaz que tenha um porte físico parecido com o de Pearce. Ela conhece então Frank Tupelo (Johnny Depp), que logo fica encantado pela beleza da moça e a acompanha até seu hotel. O problema é que agora, Frank passará por muito sufoco ao ser confundido com Pearce. Muita confusão e talentos juntos. Quem já assistiu? #sucesso
Sr. & Sra. Smith (2005)
(Cena do filme estrelando Angelina Jolie e Brad Pitt | IMDb)
Um dos filmes mais famosos de sua carreira, Sr. & Sra. Smith conta a história de dois assassinos de aluguel, John (Brad Pitt) e Jane Smith (Angelina), que são casados, mas não sabem das atividades um do outro – sim, o trabalho é tão secreto que a rotina do casal parece supernormal.
A história é bem hilária, já que, em meio à falsa normalidade do dia a dia, os dois colocam a vida em risco a cada caso. Quando finalmente pegam um caso em comum, a história muda de rumo e os segredos são revelados. Sucesso de bilheteria #vamosverdenovo
A Troca (2009)
(Cena do filme A Troca | IMDb)
Uma história emocionante de amor entre mãe e filho que retrata a vida sofrida de Christine Collins (Angelina Jolie). A moça sai para trabalhar e, quando retorna à sua casa, percebe que seu filho desapareceu. Após meses de investigação, o caso se torna público e a polícia apresenta uma outra criança à Christine, que finge aceitar a situação, já que é pressionada e ainda tem de lidar com a repercussão na mídia. Mesmo abalada, ela não desiste de encontrar seu filho e exige uma resposta das autoridades. Angelina foi indicada ao Oscar de melhor atriz, em 2009. Já preparou o lencinho? #nãoperca
Garota Interrompida (2000)
(Sucesso dos anos 2000, o filme foi sucesso em todo o mundo| IMDb)
Filme que garantiu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante à Angelina e carrega uma história de peso: Winona Ryder é Susanna Kaysen, uma menina que é internada num hospital psiquiátrico dos anos 60 e conhece Lisa (Angelina Jolie), uma jovem sedutora e sociopata (bem doidinha mesmo), que organiza uma fuga do local para finalmente voltarem à vida “normal”. O filme fez muito sucesso e, com ele, Angelina levou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, em 2000. Corre lá para assistir!
Bom, são muitos filmes de sucesso na carreira da atriz. Aqui, nós listamos 5 deles, mas queremos saber qual o seu preferido. Conta pra gente! Estamos animadíssimas com o retorno do Blog.
Até a próxima, pessoal (e sejam muito bem-vindos novamente!).
Camila Manhães Sampaio, mais conhecida por seu nome artístico, Camila Pitanga nasceu no Rio de Janeiro em 1977. Ficou conhecida após se tornar assistente de palco da apresentadora Angélica na Rede Manchete, mas aos sete anos, ela já estava no filme Quilobo de Cacá Diegues.
No mundo das artes, ela estrou em 1993 como uma das protagonistas de Sex Appeal, mas também estrelou em Fera Ferida, A Próxima Vítima, Pecado Capital e Malhação. Em 2001, ganhou uma maior visibilidade ao ser escalada para para interpretar a antagonista de Porto dos Milagres, a novela do ano da Globo. Depois disso, a atriz seguiu atuando em novelas de muita audiência como: Mulheres Apaixonadas, Belíssima, Paraíso Tropical, Cama de Gato, Lado a Lado, Babilônia e Velho Chico.
Enquanto isso no cinema, o seu primeiro trabalho foi estreando a longa-metragem Super Colosso, em 1995. Atlantis, Camamuru, Sal de Prata também estão entre as obras que ela pode mostrar o seu talento.
Camila é mãe, atriz, apresentadora, diretora do Movimento Humanos Direitos e Embaixadora Nacional da ONU Mulher.Ela já foi indicada a vários prêmios e ganhou muitos deles. Ela é exemplo da mulher brasileira que batalha pelos seu ideais, pelas mulheres e pelo Brasil!
Sexta é dia de quê? De finalmente dar atenção àquela série que você esperou a semana toda para assistir. E claro, nós vamos te dar uma ajudinha: separamos um top séries do mês de outubro para maratonar, com uma variedade de títulos e gêneros. Agora não tem mais desculpa pra explicar pros amigos o motivo de você sextar no sofá confortável de casa, viu só?! Vem com a gente!
A primeira dica, é a série Watchmen, que estreia dia 20 de outubro na HBO e já está dando o que falar. O membro de uma equipe de super-heróis foi assassinado e agora Rorschach e seus amigos vão em busca de uma resposta. Com o tempo, os mistérios serão desvendados e muita coisa virá à tona, inclusive, questões políticas, éticas e filosóficas, que levarão o grupo a refletir sobre as ambições humanas. Já colocou na sua lista?
(Pôster divulgação | HBO)
Outro sucesso que está na boca do povo, é a série El Caminho, que promove o reencontro dos fãs da série Breaking Bad com o personagem Jesse Pinkman, interpretado pelo premiado ator do Emmy, Aaron Paul. Jesse decide acertar as contas do passo para que possa seguir sua vida adiante. A produção é da Netflix e vem carregada de suspense, que vai te tirar do sério. O filme é produzido por Mark Johnson, Melissa Bernstein, Charles Newirth, Diane Mercer e Aaron Paul, em associação com a Sony Pictures Television e vocênão pode perder!
(Pôster de divulgação | Netflix)
Tem série brasileira? Tem sim e em dose dupla! Você não pode deixar de conferir a série original da Netflix, chamada Irmandade, que se passa nos anos 90 e conta a história de uma advogada honesta que tenta livrar seu irmão, Edson (Seu Jorge) da prisão. A série vai retratar a realidade das facções criminosas em ascensão no país.
(Pôster de divulgação | Netflix)
Além de Irmandade, outro título imperdível se chama Sessão de Terapia, com direção de Selton Melo, que está no elenco e interpreta um terapeuta. Durante a semana, diversos pacientes passam pela clínica de psicanálise, contando suas histórias, medos e ambições. E o que acontece se os papéis se inverterem? Assista no Globoplay. #jáquero
(Pôster de divulgação | Adoro Cinema)
Outra dica bacana, dessa vez, pra quem gosta de uma série mais histórica, é Sitiados: México, estrelando Alfonso Herrrera e Eréndira Ibarra. A minissérie é baseada em fatos reais e recria conquistas espanholas no século XVII na América, entre elas, a colonização do México. A produção da FOX já está disponível online e conta com 8 episódios repletos de ação e aventura. A série tem sido muito bem elogiada quanto à fotografia e cenários, com destaque à recriação da cidade de Veracruz, em 1860. Que tal conhecer um pouco mais sobre a história do México?
(Pôster de divulgação | FOX)
Saindo do forno, Cara x Cara conta a história de um cara Frustrado com a vida, Miles (Paul Rudd). Ele decide ir a um spa para um tratamento inovador que promete fazer dele uma pessoa melhor, só não esperava ser substituído por uma versão nova e aprimorada de si mesmo. E sgora? Agora, Miles precisa encarar as consequências inesperadas de sua escolha e lutar para recuperar a esposa Kate (Aisling Bea), sua carreira e a própria identidade. Assista aos oito episódios na Netflix.
(Pôster de divulgação | Netflix)
E é isso! São muitas séries bombando por aí, mas hoje, trouxemos algumas de destaque nesse mês de outubro. Em breve vem mais lançamentos, não perca! Agora corre lá e prepare a pipoca, porque o que não falta é opção para a sua maratona. Até a próxima!
Camila Manhães Sampaio, mais conhecida por seu nome artístico, Camila Pitanga, nasceu no Rio de Janeiro em 1977 e ficou conhecida após se tornar assistente de palco da apresentadora Angélica, na Rede Manchete, mas aos sete anos, ela já estava no filme Quilobo de Cacá Diegues.
(Camila Pitanga é uma atriz brasileira referência por seu talento e atitudes | Isto É)
No mundo das artes, ela estrou em 1993 como uma das protagonistas de Sex Appeal, mas também estrelou em Fera Ferida, A Próxima Vítima, Pecado Capital e Malhação. Em 2001, ganhou uma maior visibilidade ao ser escalada para para interpretar a antagonista de Porto dos Milagres, a novela do ano da Globo.
(Camila em Porto dos Milagres | VIX)
Depois disso, a atriz seguiu atuando em novelas de muita audiência como: Mulheres Apaixonadas, Belíssima, Paraíso Tropical, Cama de Gato, Lado a Lado, Babilônia e Velho Chico. Enquanto isso no cinema, o seu primeiro trabalho foi estreando a longa-metragem Super Colosso, em 1995. Atlantis, Camamuru, Sal de Prata também estão entre as obras que ela pode mostrar o seu talento.
(Seu primeiro trabalho foi no longa Super Colosso, em 1995 | BOL)
Camila é mãe, atriz, apresentadora, diretora do Movimento Humanos Direitos e Embaixadora Nacional da ONU Mulher.Ela já foi indicada a vários prêmios e ganhou muitos deles. Ela é exemplo da mulher brasileira que batalha pelos seu ideais, pelas mulheres e pelo Brasil!
<p> </p><p>Oiiii, gente! Pra começar bem a semana, trouxemos aqui uma super dica de leitura…</p><p> </p><p><img src=""http:/www.entretetizei.com.br/fotos/15716806066.jpeg"" alt="""" width=""526"" height=""362"" /></p><p><em>(A saga A Seleção é nossa dica de leitura da semana | Entretetizei)</em></p><p> </p><p> </p><p>"A Seleção", escrito por Kiera Cass, conta a história do reino de Illéia, situado num país dividido em oito castas, onde quem pertence à oitava casta é muito pobre e tem uma vida difícil e quem pertence à casta um, é da família real.</p><p> </p><p>América Singer, uma garota da casta cinco, tem uma vida difícil, lutando pela sobrevivência de sua família. Pensando nos benefícios de morar no castelo real e de ajudar sua família financeiramente, América se inscreve para ‘A Seleção’, uma competição onde 35 meninas disputam pelo coração do príncipe Maxon. Desde o início, ela achava aquilo tudo uma perda de tempo, já que não levava jeito para ter uma vida cheia de luxos e já tinha seu namorado Aspen para amar, porém, não demora muito para a garota ser selecionada e levada ao castelo, onde faz grandes amizades e percebe que aquele lugar não era tão ruim quanto pensava.</p><p> </p><p>A sequência de livros é muito viciante, com cenas imprevisíveis e personagens marcantes. No começo, a ideia é de que se trata de um livro sobre princesas, mas é muito mais que isso. Acabamos nos identificando com a América, uma menina forte, determinada e que "está no castelo apenas pela comida", palavras próprias da personagem, haha (Nessa fala, já dá para se identificar bem #quemnunca).</p><p> </p><p> </p><p><img src=""http:/www.entretetizei.com.br/fotos/15716805985.jpeg"" alt="""" width=""380"" height=""427"" /></p><p><em>(O queridinho dos adolescentes pode virar filme. Que tal? | Divulgação: Entretetizei)</em></p><p> </p><p> </p><p>Além desse livro, há mais cinco: A Elite e A Escolha, que protagonizam América, A Herdeira e A Coroa, que protagonizam Eadlyn e Contos da Seleção, com pontos de vista de outros personagens. Infelizmente, a versão de Eadlyn não tem críticas positivas, mesmo assim, ainda são bons livros.</p><p> </p><p>Será que em breve o filme será adaptado para as telonas? Há rumores que sim, então agora é esperar! Quem aí também já leu essa coleção maravilhosa? O que acharam? Conta aqui pra gente!</p><p> </p><p> Até a próxima!</p><p> </p><p> </p><p> </p><p><strong>Nossas Redes Sociais:</strong></p><p> </p><div class=""posts-texto""><p><strong>Instagram do Blog: @entretetizei_</strong></p><p><strong>Twitter: @entretetizei</strong></p><p><strong>E-mail: <a href=""mailto:contato@entretetizei.com.br"">contato@entretetizei.com.br</a></strong></p><p><strong><a href=""https:/www.entretetizei.com.br/"">https://www.entretetizei.com.br/</a></strong></p><p> </p></div><p> </p><p><img src=""http:/www.entretetizei.com.br/fotos/15713306106.jpg"" alt="""" width=""200"" height=""198"" /></p>
Alex Levy acorda todo dia de madrugada para apresentar o programa mais famoso da América. A nova personagem de Jennifer Aniston chegou com tudo em ‘The Morning Show’, uma das séries mais esperadas da Apple TV+ e grande aposta no mercado de streaming. Destemida e corajosa, Alex vem para mostrar que ser mulher ainda é um desafio no mundo atual e que, para manter uma carreira de sucesso, é necessário ouvir muito e agir, sem medo de tentar.
(Jennifer Aniston está de volta e encara uma personagem pra lá de talentosa e corajosa | G1)
Após descobrir, repentinamente, que seu parceiro de trabalho e apresentador do programa, Mitch Kessler (Steve Carell), foi demitido por assédio sexual, seu mundo parece desmoronar. Percebemos como essa parceria torna-se quase como um relacionamento, em que o público que os assiste aprende a gostar. E foi isso que mais a preocupou: quem poderia substituí-lo para que o programa não perdesse credibilidade? O desafio de enfrentar uma equipe masculina, repleta de incertezas, principalmente em relação à estabilidade de Alex no programa, é contaminante; a gente acaba se colocando no lugar da personagem, que domina a equipe, dá a volta por cima, mas com receio de ser despedida a todo o momento.
(Alex e Mitch eram a dupla perfeita – até os casos de abuso virem à tona | UOL)
Durante os episódios disponíveis, somos imergidos no mundo da TV e do Jornalismo. Conhecemos como é o mundo da pré, durante e pós gravação, com rotinas completamente diferentes do padrão. Cada um é destacado ali: âncoras, câmeras, produtores, chefes, assistentes…. temos um gostinho então de como é a vida ‘por trás das câmeras’.
(Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell na première da série | Divulgação Apple)
Ouso dizer que a nova produção da Apple é praticamente uma aula de jornalismo para jornalista e não jornalistas. Quem vive disso, sabe a dificuldade que é manter-se num cargo alto ou até mesmo mais baixo, visto que o mercado é extremamente competitivo e vem se modernizando, com a internet e seus usuários – outro ponto presente na série. Ah, a internet. Foi ela que apresentou ao mundo a nova parceira de Alex na bancada, Bradley Jackson (Reese Witherspoon), repórter que fica famosa após falar o que pensa. E não é que essa dupla é um sucesso mesmo? Ver duas mulheres no comando de um programa de TV de ponta é gratificante. A novata dá um show como apresentadora, colocando Alex e toda a equipe nos nervos, mas conquistando o público – e o Twitter.
(Bradley chegou para revolucionar um jornalismo conservador | uai)
O que faz com que a série seja mais interessante, é mostrar que a voz da mulher é ouvida cada vez mais em nossa sociedade e que ela deve sim expor suas ideias, denúncias e causas – isso tudo inserido numa realidade machista e cruel. O que vemos, é que cada vez mais, mulheres chegam a cargos antes ocupados apenas por homens e isso é um grande avanço. Durante os capítulos, os personagens são envolvidos com o movimento #MeToo, formado por mulheres de todo o mundo, inclusive, as que estão na produção do programa. É praticamente o acontece nos nossos dias atuais, pela internet, em que é muito mais fácil denunciar um abuso e colaborar com movimentos feministas, contra a violência e a discriminação. Além de abordar temas atuais, a série conta com as atrizes principais como produtoras, aumentando o poder da mulher no entretenimento. Como não se encantar?
(The Morning Show é um convite a conhecer o dia a dia dos jornalistas, quebra de padrões e movimentos feministas | Hollywood Reporter)
É claro que os roteiros podem ser mais aprofundados em alguns temas, como a influência da internet nas profissões, aborto e luta feminina, assim como mais conflitos, mas ainda há muito o que vir pela frente. Assista The Morning Show na Apple TV+, disponível nos aparelhos da marca ou online, para assinantes ou clique aqui.
Oiiii, gente! Pra começar bem a semana, trouxemos aqui uma dica bem bacana de leitura…
(A saga A Seleção é nossa dica de leitura da semana | Entretetizei)
“A Seleção”, escrito por Kiera Cass, conta a história do reino de Illéa, situado num país dividido em oito castas, onde quem pertence à oitava casta é muito pobre e tem uma vida difícil e quem pertence à casta um, é da família real.
América Singer, uma garota da casta cinco, tem uma vida difícil, lutando pela sobrevivência de sua família. Pensando nos benefícios de morar no castelo real e de ajudar sua família financeiramente, América se inscreve para ‘A Seleção’, uma competição onde 35 meninas disputam pelo coração do príncipe Maxon. Desde o início, ela achava aquilo tudo uma perda de tempo, já que não levava jeito para ter uma vida cheia de luxos e já tinha seu namorado Aspen para amar, porém, não demora muito para a garota ser selecionada e levada ao castelo, onde faz grandes amizades e percebe que aquele lugar não era tão ruim quanto pensava.
A sequência de livros é muito viciante, com cenas imprevisíveis e personagens marcantes. No começo, a ideia é de que se trata de um livro sobre princesas, mas é muito mais que isso. Acabamos nos identificando com a América, uma menina forte, determinada e que “está no castelo apenas pela comida”, palavras próprias da personagem, haha (Nessa fala, já dá para se identificar bem #quemnunca).
(O queridinho dos adolescentes pode virar filme. Que tal? | Divulgação: Entretetizei)
Além desse livro, há mais cinco: A Elite e A Escolha, que protagonizam América, A Herdeira e A Coroa, que protagonizam Eadlyn e Contos da Seleção, com pontos de vista de outros personagens. Infelizmente, a versão de Eadlyn não tem críticas positivas, mesmo assim, ainda são bons livros.
Será que em breve o filme será adaptado para as telonas? Há rumores que sim, então agora é esperar! Quem aí também já leu essa coleção maravilhosa? O que acharam? Conta aqui pra gente!
‘Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência’ passará por cidades do Brasil entre 23 de outubro a 9 de dezembro
Já se imaginou sendo campeão de break dance, mesmo sem as pernas e os braços? Pilotar um avião pelo mundo, mesmo sem a visão? Se não conseguiu imaginar, vai poder conhecer os personagens reais dessas e de outras histórias contadas nos curtas, médias e longas-metragens da nona edição do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência. Realizado no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro de 23 de outubro a 4 de novembro – depois segue para Brasília e São Paulo – o evento reúne 38 produções de 20 países participantes. Além da exibição de filmes, serão promovidos quatro debates com temas como inclusão pela arte, família e estímulo, autismo e moradia assistida e duas oficinas. Toda a programação tem entrada franca.A realização é do Centro Cultural do Banco do Brasil, patrocínio do Banco do Brasil através da lei de incentivo a cultura, com produção da Cinema Falado Produções.
(O Festival vai reproduzir diversos títulos sobre inclusão e a vida dos deficientes | Agência Febre)
Foram 1064 inscrições de diversos lugares. A seleção de 2019 contará com obras da Alemanha, Bélgica, Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Brasil, Canadá, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Índia, Irã, Israel, Itália, Nigéria, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, Rússia e Suécia. Os países com maior número de produções – cinco cada – são Brasil, Itália e Nova Zelândia. Estados Unidos e Reino Unido serão representados com três filmes cada e, da Índia e da Rússia virão dois. Os outros participam com uma obra cada entre os curtas, médias e longas-metragens. Os temas são variados – amor, esporte, arte, entre outros – reunindo histórias e experiências de e sobre a pessoa com deficiência. Depois do Rio, festival segue para as cidades de Brasília, entre 12 e 24 de novembro, e São Paulo, entre 27 de novembro a 9 de dezembro.
(O ator norte-americano, Chris Cooper tem documentário exibido sobre seu filho tetraplégico, Jesse, no filme ‘Vidas Inteligentes – Intelligent Lives’ | Agência Febre)
O “Assim Vivemos” é o primeiro festival de cinema no Brasil a oferecer acessibilidade para pessoas com deficiência visual (audiodescrição em todas as sessões e catálogos em Braille) e para pessoas com deficiência auditiva (legendas inclusivas nos filmes e interpretação em LIBRAS nos debates). As sedes dos CCBBs são acessíveis para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
(O evento reúne 38 produções de 20 países participantes. Não perca! | Agência Febre)
Serão oferecidos cinco prêmios do júri e um do público, destinado ao filme escolhido nas três cidades. Os membros do júri são pessoas com deficiência, artistas e profissionais ligados ao tema e, em cada edição, o júri cria novas categorias de prêmios, a fim de destacar as qualidades específicas dos filmes premiados. O troféu foi criado pela artista cega Virginia Vendramini. A direção geral do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência é de Graciela Pozzobon.
Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência
23 de outubro a 4 de novembro de 2019
Horário: Quarta-feira a segunda-feira, 9h às 21h
Endereço: CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL – RJ
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro, Rio de Janeiro
Nós, do Entretetizei, apoiamos o Festival e fazemos questão de divulgar em nossas redes, já que a arte é feita para TODOS e é muito bacana poder presenciar um festival como o “Assim Vivemos” em nosso país. Parabéns a todos os envolvidos e que venham mais festivais como esse. A inclusão faz parte da cidadania e é tão importante que pode mudar a vida de uma pessoa. Que viva a arte e todos os que fazem com que ela chegue a todo o tipo de raça, idade, gênero, classe, gosto…. enfim, que nunca nos falte ARTE!
Ah, os quadrinhos, tantas histórias de ação e aventura em uma pequena revista. Mas espera, quem são os desenhistas por trás dos heróis que conhecemos e amamos? Pensando nisso, trouxemos para vocês, alguns dos quadrinistas mais importantes da Marvel e da DC.
William Moulton Marston – Nasceu dia 9 de maio de 1893 em Saugus (Massachusetts). Era psicólogo, inventor, escritor e feminista (acreditava na superioridade da mulher do ponto de vista afetivo e emocional).
Deixou como legado a criação da primeira e mais icônica das super-heroínas, a Mulher Maravilha. Acredita-se que a ideia de criar uma heroína tenha partido de sua esposa, Elizabeth Holloway (sua inspiração para criar a personalidade da Mulher Maravilha), pois na época, os quadrinhos eram dominados apenas por homens. Marston costumava dizer que a Mulher-Maravilha foi criada para ser “uma propaganda psicológica para um novo tipo de mulher que, acredito, deverá governar o mundo”.
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