Projeto Mares Limpos é prestigiado por artistas

Defensores da campanha #MaresLimpos recebem Mateus Solano, Jefferson Schroeder, Foquinha, Marina Person e Felipe Solari no veleiro Kat para juntos ampliar o engajamento no combate à invasão plástica que ameaça os oceanos.

 

A gente adora uma boa iniciativa, então, trouxemos uma ação muito importante, realizada pelo ator Matheus Solano, junto da ONU Meio Ambiente:

 

No dia 28 de setembro, a Família Schurmann escala uma tripulação de personalidades, no Cabanga Iate Clube de Pernambuco, para ampliar a conscientização e o engajamento dos 440 integrantes das 62 embarcações participantes da 30ª edição da REFENO, considerada a maior regata oceânica da América Latina. Acompanham os Schurmann, seus convidados especiais: Felipe Solari, Foquinha, Jefferson Schroeder, Marina Person e Mateus Solano.

 

(Matheus Solano, Foquinha e outros tripulantes do Conexão Schurmann em Pernambuco | Advice)

 

Após breve conversa com os comandantes, de volta ao veleiro Kat, o ator Mateus Solano é oficialmente apresentado como o mais novo Defensor da Mares Limpos. Mateus é ambientalista e criou o grupo Mudar para Preservar, que promove ações de limpeza de praia e conta com a participação de artistas e ativistas engajados na questão socioambiental. Ao lado da Família Schurmann, Fernanda Daltro, Mateus Solano, Felipe Solari, Foquinha, Jefferson Schroeder e Marina Person conversam com a imprensa pernambucana sobre hábitos sustentáveis que podem transformar o mundo e salvar nosso entorno e nossos mares. Dentro deste cenário positivo, tripulantes do Conexão Schurmann #MaresLimpos conhecem o mangue que margeia o Cabanga Iate Clube de Pernambuco, revitalizado após a retirada de mais de 60 toneladas de lixo.

A partir do dia 29 de setembro, adrenalina e sustentabilidade seguem unidas na programação do Conexão Schurmann #MaresLimpos. Para começar, Vilfredo e Heloisa, ao lado dos filhos David e Wilhelm, do neto Emmanuel e tripulantes convidados, Felipe Solari, Foquinha, Jefferson Schroeder e Marina Person, encaram a navegação Recife – Fernando de Noronha como competidores da REFENO. Em Noronha, trilhas e mergulhos fazem parte das atividades planejadas para acontecer até o dia 4 de outubro, quando as personalidades retornam às suas casas no Rio e em São Paulo, após uma semana vivendo a bordo de um veleiro.

Para viabilizar essa ação, a Família Schurmann conta com o patrocínio da Estácio, da Soya Recicla e da Tokio Marine e o apoio de parceiros importantes, entre eles, Avianca, Bar do Cachorro, Cabanga Iate Clube de Pernambuco, El Perro, Frooty, Mentah, Mingus, Paradise Mergulho, Plymouth, Pousada Zé Maria e REFENO. Vale destacar ainda a parceria com a ONU Meio Ambiente neste momento tão especial da REFENO, que marca os 30 anos da regata e de criação do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha e da anexação do Arquipélago de Fernando de Noronha ao Estado de Pernambuco, além dos 100 anos do Porto Organizado do Recife.

“O mar é o verdadeiro pulmão do mundo! Ele é vital para todas as espécies, inclusive, a raça humana. No nosso caso, tem um significado muito particular: é o nosso lar! Como o sangue que pulsa em nossas veias, é a energia que alimenta nossas almas, a razão das nossas vidas”, declara o Capitão Vilfredo Schurmann.

Muito legal essa iniciativa, né? Estamos torcendo pela Família Schurmann e seus convidados! Abaixo você confere a mensagem que o ator Matheus Solano deixou para a tripilação e jornalistas de Recife que acompanharam o anúncio de que ele seria defensor da campanha #MaresLimpos, da ONU Meio Ambiente:

Mares Limpos – mensagem de Mateus Solano, lida pelo o ator a bordo do veleiro Kat da Família Schurmann:

“Uma sociedade sustentável é uma sociedade que se sustenta e o jeito que a gente inventou pra viver não se sustenta. Falta responsabilidade com o poder gigante que, como espécie, o bicho homem exerce sobre o Planeta Terra.

Eu não estou aqui por acaso. Quem me acompanha sabe que de um ano pra cá venho mergulhando na Questão Ambiental (na qual pretendo lutar até morrer). Sempre fui criado como um filho da Terra e não como dono dela. Acho que precisamos cuidar primeiro do ar que respiramos e da água que bebemos pra só depois pensar no resto ($). E acho também que uma sociedade que se une para proteger o Planeta é uma sociedade muito mais forte e infinitamente mais capaz de enfrentar os problemas do que a nossa sociedade, tão estilhaçada, tão desunida.

E desde que escolhi levantar a bandeira da sustentabilidade comecei inevitavelmente a mudar meus hábitos. Botei placas solares no telhado de casa, tenho um carro híbrido, aproveito a água da chuva, separo meu lixo, (em breve farei compostagem com o meu lixo orgânico) venho me policiando para usar cada vez menos descartáveis no meu dia a dia, e vejo o plástico como um inimigo declarado. Tenho participado e promovido mutirões de limpeza, visitei a Comlurb, vou visitar uma estação de tratamento da CEDAE, fazer fotos num lixão, criei o grupo e a hashtag “Mudar para Preservar”… enfim, tenho me mexido.

E como embaixador do Mares Limpos a minha responsabilidade é da maior importância: popularizar a luta contra a poluição plástica em nossos oceanos; fazer com que, em sua relação diária com o lixo, o cidadão ponha a Natureza em primeiro lugar. Porque não adianta uma ou outra empresa posar de boazinha se o cidadão não se esforçar para mudar. Mudar o seu olhar para o mundo que o cerca, pra depois, gradativamente, ir mudando também as suas atitudes.

Muito obrigado pela honra de fazer parte deste time como embaixador do Mares Limpos.” 

 

(Matheus Solano no projeto #MaresLimpos | Advice)

 

 

*A campanha #MaresLimpos é uma iniciativa da ONU Meio Ambiente e da Família Schurmann. Ela prevê a realização de ações para conter a maré de plásticos que invade os oceanos durante um período inicial de 5 anos. Nos últimos 20 anos, a proliferação de resíduos de descartáveis e microesferas de plástico tornou o problema do lixo marinho ainda mais sério, e, a menos que se faça algo agora, os mares do planeta serão atingidos por uma maré de plásticos provocada pelo consumo humano. No Brasil, a campanha trabalha na mobilização de governos, parlamentares, sociedade civil e setor privado para fortalecer ações que reduzam a contribuição do país ao problema global dos plásticos que acabam nos mares. Os esforços da campanha se concentram em buscar uma drástica redução no uso de plásticos descartáveis e o banimento de microesferas de plástico em cosméticos e produtos de higiene, além de apoiar a elaboração do Plano Nacional de Combate ao Lixo no Mar, capitaneado pelo Ministério do Meio Ambiente.

 

*Créditos: Advice Comunicação Corporativa

 

xoxo, Anna 

 

 

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Entretenimento

Chicas del Cable: a série espanhola que você precisa conhecer

 A primeira série espanhola da Netflix está conquistando cada vez mais o público – principalmente na América Latina

Foto: Divulgação

Com um enredo rico em história e emoção, a série Las Chicas del Cable (“As Telefonistas” em português) impressiona quanto à qualidade da produção. A história da série se passa no ano de 1929, na Espanha, numa época de grande opressão. Aqui vão alguns motivos do porquê você deve colocá-la em sua lista:

– A história nos coloca em sintonia com o estilo de época e proporciona uma viagem ao tempo

O modo de vida era muito tradicional, já que não existiam muitos avanços tecnológicos e as pessoas tinham que procurar outras maneiras de se divertirem. Com o avanço nas telecomunicações, as mulheres puderam realizar o sonho de trabalhar na grande empresa de telefônica espanhola, e, mais à frente, surge também o rádio, proporcionando a participação do público e a proximidade entre as pessoas. Naquela época, poucas pessoas tinham condições financeiras para manterem um telefone em casa – apenas os mais ricos tinham esse privilégio – e, por isso, as telefonistas eram tão importantes, sendo um canal entre a pessoa que desejava fazer uma ligação, e o receptor da chamada. Ótimo para entender a evolução da telefonia.

– A luta pelos direitos da mulher é a coisa mais linda de se ver

Era uma época que o machismo predominava na sociedade, com homens exercendo cargos importantes, enquanto as mulheres tinham que se contentar com trabalhos mais simples. Mas quem disse que elas se contentavam? A cada dia elas conquistaram mais o seu lugar no mundo e almejavam alcançar a liberdade. É claro que entre essas conquistas, houve muito sofrimento e tristeza, mas, é um grande ensinamento de persistência e coragem. É importante entender como a vida da mulher antigamente era muito mais regrada que hoje em dia. A sociedade não via potencial nela e acreditava que somente o homem poderia trabalhar, votar e ter voz. Mas estavam enganados.

Foto: Divulgação

– A série também mostra uma linda (e triste) história de amor.

Lídia (ou Alba Romero), interpretada pela atriz espanhola Blanca Suárez, é um exemplo de mulher com atitude, já que a personagem saiu de casa ainda jovem atrás de sua liberdade, junto de seu amor, Francisco Gómez (Yón Gonzáles), mas acaba tendo um final não tão feliz e os dois são separados por muitos anos, até que um dia se reencontram e descobrem que o amor deles nunca morreu. Lídia aparece como uma mulher ainda insegura no começo da série, mas aos poucos, se torna uma mulher muito forte e conquista coisas que nunca imaginou antes, além de ficar dividida entre o amor de Francisco e Carlos – Martiños Rivas. Eu tenho certeza que todos vão se encantar com a história deles e se emocionar com o final.

Foto: Divulgação

– O roteiro foi muito bem desenvolvido e não deixa o telespectador desistir da série ou ficar entediado no meio dela

O que mais me surpreendeu nessa série foi que, em nenhum momento, eu desanimei. Isso é muito difícil acontecer, já que, em muitas produções, a história se perde um pouco. O roteiro é rico em detalhes e não deixa o telespectador confuso ou perdido. Na minha opinião, foi uma das séries que mais e me deixou satisfeita no quesito enredo, roteiro, elenco, cenário e produção.

Ou seja, além de deixar a linda mensagem que nós, mulheres, podemos alcançar nossos sonhos e ter voz em meio à uma sociedade totalmente machista – como ainda é hoje em dia – também é uma linda história de amor, que, infelizmente, tem um final triste e vai deixar o telespectador tocado pela emoção.

Acho que, até hoje, as produções latinas foram as que mais me deixaram emocionada e satisfeita, com histórias criativas e fora do “padrão americano”, em que muitas vezes a história é previsível e sem muito aprofundamento. Acho que o Latino em si – e aqui eu incluo produções brasileiras, mexicanas, espanholas e colombianas – possui em sua descendência, muito mais sentimento e, talvez possa até dizer empatia e compaixão, por ser um povo que SEMPRE enfrentou muita discriminação, preconceito e sempre teve que batalhar muito para ser reconhecido – e graças a Deus foi reconhecido, porque não sei o que seria desse mundo sem os filmes e séries latinas. No meu caso, por exemplo, cresci assistindo novelas mexicanas e sempre percebi muita qualidade nessas produções, como se a equipe tivesse doado sua alma e seu coração para que o resultado fosse esplêndido – e continuo com essa opinião hoje em dia, em que temos mais recursos tecnológicos e o alcance de público é muito maior.

Muito amor por essa série. Principalmente por ser mulher e ver como sempre tivemos mulheres incríveis lutando e conquistando seu espaço na sociedade

Espero que gostem da dica! xx

Quer ver mais resenhas, críticas e experiências pessoais com séries incríveis? Segue a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram e no Twitter.

Resenha do livro ”Amy & Matthew”

Oii gente, aqui quem fala é a Maria Clara (Maria) e esse é o meu primeiro post no blog. Para começar minhas atividades, nada melhor do que uma resenha literária. Recentemente, terminei de ler “Amy and Matthew”, da escritora Cammie McGovern, e vou contar o que achei após terminar a leitura.

 

 

(Capa do livro Amy & Matthew | Arquivo pessoal)

 

O livro gira em torno de dois adolescentes: Amy, uma menina com deficiência, que não consegue falar nem andar sem a ajuda de seus aparelhos e Matthew, um menino sem muitos amigos e com Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). Amy nunca se deixou abalar por sua doença, sempre foi muito forte, mas nunca teve muitos amigos. Pensando nisso, ela e seus pais decidiram contratar auxiliares da mesma idade dela (ela tem 17 anos) ao invés de adultos, para Amy se sentir mais à vontade e fazer novas amizades.

Então, Matthew aceita o emprego, mas se torna muito mais que um ajudante, e sim, um grande amigo para Amy, alguém que ela sempre pode contar, o que nos faz lembrar o livro “Como eu era antes de você”.

A experiência foi boa tanto para Amy quanto para Matthew, que com o apoio da amiga, buscou ajuda para seu problema. Amy e Matthew sempre se gostaram muito mais do que como simples amigos, mas nunca tiveram coragem de dizer um ao outro o que realmente sentiam.

No início, pensamos que esse será apenas mais um “livro teen”, mas, no decorrer da história descobrimos que se trata de muito mais do que isso e até é necessário parar, respirar e digerir todos os acontecimentos da história (que são bem intensos, por sinal), já que coisas inesperadas acontecem.

A leitura do livro é importante por se tratar do preconceito e dificuldades que as pessoas com deficiência sofrem, como Amy, além de mostrar que todos nós podemos fazer tudo aquilo que quisermos, basta só acreditar em nós mesmos. Sem dúvidas um dos melhores livros que li, recomendo a todos.

Espero que tenham gostado do post! Como eu leio muito, essa será a primeira de muitas resenhas de livros aqui no blog.

 

Beijinhos, Maria 🙂

 

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Bohemian Rhapsody: o filme do Queen

Precisamos falar sobre Bohemian Rhapsody, mais conhecido como “O Filme do Queen”.

 

(Rami Malek interpreta o cantor Freddie Mercury no filme que conta a história da banda Queen | Poltrona Vip)

 

Falar da banda Queen não é fácil, principalmente porque não é da minha época. Porém, como, na minha opinião, não existe isso de ’época’ quanto se trata da banda, achei propício escrever sobre esta linda produção cinematográfica.

O filme tem em seu enredo a história de vida do cantor Freddie Mercury e de sua banda, Queen, mundialmente conhecida por seus grandes sucessos. Há quem diga que nunca mais se viu uma banda com tamanho talento e fama, já que, o sucesso da banda foi enorme e alcançou todo o mundo entre as décadas de 70 e 80, marcando para sempre a história da música.

Ah, vocês sabiam que alguns integrantes da banda fizeram parte da produção? Pois é! Brian May (guitarrista) e Roger Taylor (baterista) foram produtores executivos do filme, junto de Robert DeNiro, grande ator e produtor americano.

Como espectadora, posso dizer que fiquei muito satisfeita com a produção, pois sempre fui fã da banda, mas, como eu não era nascida na época, apenas ouvia as canções, lia as histórias pela internet ou assista às apresentações. No filme, conhecemos a história de Freddie, que sempre teve uma vida sofrida, principalmente em relação à sua sexualidade, numa época em que pouco se falava sobre isso e o preconceito era muito maior que atualmente e, se tratando de autoaceitação – aqui eu me refiro ao próprio Freddie, que viveu tentando esconder sua sexualidade e muitas vezes se sentia envergonhado, com medo da reação dos fãs e da família – é algo que também notamos no longa e percebemoso como, no fundo, Freddie se sentia sempre muito sozinho.

Para quem é fã e conhece as músicas, o enredo é repleto de muita emoção, pois vamos conhecendo toda a trajetória da banda, da vida pessoal de Freddie – e sofremos juntos também. O que mais me emocionou – e acho que também despertou a atenção do público, foi a cena inicial, com a famosa música Bohemian Rhapsody – com um pequeno trecho no início e a cena completa no final do filme. Trata-se de uma apresentação “Live Aid”, que realmente aconteceu, no ano de 1985, no estádio de Wembley, em Londres. A cena foi gravada no primeiro dia de filmagens, próximo a Londres, com cerca de 800 figurantes e “durante a pós-produção, o departamento de efeitos especiais replicou o público digitalmente para parecer que aquelas oito centenas de pessoas eram, na verdade, 72 mil” – dados do site Reverb.

As filmagens foram feitas em takes idênticos às filmagens originais, fazendo com que o público se sintisse em uma apresentação de verdade. Foi um momento de grande emoção e tenho certeza que todos irão se emocionar e cantar os grandes sucessos de Queen (é quase impossível não cantar junto). Além de tudo isso, vemos como eram as gravações nos estúdios, os problemas entre artista e produtor – um dos grandes conflitos entre os cantores e bandas até hoje em dia – e percebemos como a voz de Freddie era diferente, com emoção e potência.

O Brasil também aparece no filme: em 1985, a banda esteve presente no Rock in Rio, numa apresentação que marcou o país e deixou a banda emocionada – tanto no filme quanto nas gravações oficiais, vemos como Freddie e a banda ficam surpresos com o público cantando. No filme, a cena mostra Freddie interpretando o grande sucesso, “Love of My Life”, com uma plateia de aproximadamente 250 mil vozes. Sabemos como o público brasileiro é receptivo e emociona a todos os artistas que visitam o país. Tenho certeza que vocês irão se encantar com o filme!

No link ao lado, você encontra as sessões disponíveis por todo o país (basta alterar a cidade): http://www.adorocinema.com/filmes/filme-185719/programacao/em-torno-298363/.

A banda Queen foi um sucesso e até hoje encanta com suas músicas e letras profundas e, graças ao cinema, podemos reviver tantos anos de emoção e que deixaram saudade. Até a próxima e não deixem de assistir ao filme!

 

xoxo,

Anna

 

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Conheça a cantora Paola Matos

Paola Matos faz show de lançamento da campanha de financiamento coletivo do seu novo CD “Cor”

 

Olá pessoal, vamos falar de música? A revelação da MPB Paola Matos, de 24 anos, está dedicada à campanha de financiamento de seu novo CD, “Cor”, que está em fase de pré-produção. A artista, que comanda a produção de seu novo trabalho autoral, conta com o apoio do irmão Diogo Matos e de Adriano Sperandir. O repertório vai trazer músicas de diversos compositores e composições autorais da cantora.

 

 

O álbum “Cor” busca criar uma relação inter-sensitiva entre músicas e cores. “Cada experiência artística que vivenciamos é construída a partir de todos os nossos sentidos, ainda que a obra apreciada esteja relacionada diretamente a apenas um ou dois deles”, explica Paola.

Influenciada pelo gosto musical de seu pai, com quem aprendeu a ouvir artistas como Chico Buarque, Elis Regina, Maria Rita, Gonzaguinha, Milton Nascimento, Djavan e outros, e pelo seu irmão músico, Diogo Matos, que percebeu sua afinação, a gaúcha de Santa Maria teve as primeiras experiências nos palcos aos 10 anos de idade, onde apresentava-se em festivais estudantis e a partir daí não parou mais.

A paixão pela música despertou seu interesse em participar do coral da escola e a seguir com os estudos de técnicas vocais com a professora Liége Schneider, em sua cidade natal. Aos 17 anos, Paola começou a cantar em festivais profissionais. Não levou muito tempo para receber o prêmio de Melhor Intérprete no Festival de Música da Juventude, realizado pela Secretaria da Juventude de Porto Alegre, e na Tertúlia Musical Nativista. “Os festivais de música no Rio Grande do Sul são muito comuns e servem como porta de entrada para os artistas”, revela a cantora.

Em 2013, seu primeiro trabalho autoral, “Brasileirice”, foi muito bem recebido pelo público e pela crítica; sendo distribuído nacionalmente pela gravadora Fina Flor. Por sua performance vocal no projeto, levou pra casa o prêmio de Cantora Revelação do Prêmio Açorianos de Música de Porto Alegre, em 2014, e este foi o momento da virada em sua carreira. Após conquistar o público do Sul, a cantora decidiu se mudar para o Rio de Janeiro para ampliar os horizontes e buscar novos espaços para seus projetos. 

 

A campanha de financiamento coletivo acontece por 60 dias. Para colaborar, basta entrar no “link”  https://www.kickante.com.br/campanhas/album-paola-matos, e os participantes adquirem previamente a versão física do trabalho. Não vai ficar de fora, né? Vamos colaborar com a carreira dessa menina tão talentosa!

 

Conheça o trabalho da Paola e não se esqueça de se inscrever em seu canal do youtube 😉

 

Créditos: CERCON Entretenimento

 

Redes sociais da Paola: 

Facebook: https://www.facebook.com/PaolaMatosOficial/

Instagram: https://www.instagram.com/paolamatosoficial

 

Um beijo e até a próxima,

Anna

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De Petrópolis às passarelas da moda

Conheça a primeira modelo Petropolitana a desfilar na São Paulo Fashion Week 

 

Maria Oliveira, é uma menina alegre, de apenas 17 anos, moradora de Petrópolis e que sempre teve gosto por moda. Pesquisava sobre editoriais de moda, sobre a vida de modelos e de repente um de seus maiores sonhos se tornou realidade: desfilar na São Paulo Fashion Week, no último sábado (21). A modelo foi “descoberta” pela agência Kling, uma escola de modelos nova na cidade de Petrópolis (RJ); ela pesquisou sobre a agência, foi para a seletiva, passou e fez agenciamento para o curso.

 

Em seu dia a dia, ela gosta de assistir vídeos no YouTube relacionados à desfiles e ficar com a família. Segundo ela, balada não é muito sua praia, por enquanto, e gosta mesmo é de curtir a vida de uma forma mais tranquila. Além disso, ela estuda, faz curso de modelo, gosta de arte e aprendeu com a irmã a se interessar por política. Muito legal, né? Ela ainda conta que sua família, além de seus bookers, Kaio e Fred – donos da Agência Kling, foram os responsáveis por realizar este sonho de estar em São Paulo.

Para seguir a carreira de modelo, é necessário ter muita dedicação, maturidade e foco. E isso é algo que Maria enfatiza o tempo todo: foco. Segundo ela, a realidade dessa profissão não é nada fácil: “você vai ter que aprender a ter pontualidade, responsabilidade, vai passar por muito perrengue, vai ouvir coisas que você não gostaria de ouvir, mas não pode desistir facilmente. Não é festa, não é fácil, mas é muito legal”. A parte mais complicada, talvez seja aceitar os “nãos”, que são diariamente ouvidos nos castings – seleção de profissionais que podem ser modelos. Então a dica é essa: “Tenha pulso forte e não desista”.

 

São Paulo Fashion Week e o Projeto para Penitenciários

Na São Paulo Fashion Week, Maria desfilou para o Projeto Ponto Firme, que existe há dois anos e dá a oportunidade a presidiários da penitenciária Adriano Marrey, de expressarem seus talentos através da moda e da arte, comandados pelo estilista Gustavo Silvestre, em Guarulhos. Além dela ser um orgulho para a cidade de Petrópolis, também teve a oportunidade de representar um projeto tão bonito.

Bom, já vimos que a Maria é uma menina muito determinada, madura e sabe o que quer, mas, vamos conhecer mais um pouco sobre a vida dela? Confira abaixa a entrevista EXCLUSIVA do Sobre Tudo com Elas, com a PRIMEIRA modelo de Petrópolis a desfilar na São Paulo Fashion Week 2018:

 

 

1- Maria, pra começar, conte como você está se sentindo após a experiência de desfilar nos palcos da São Paulo Fashion Week!

Maria: Fashion Week representa muita coisa pra mim por ser algo que eu sempre almejei pra minha carreira como modelo. O sentimento é de alegria e gratidão total.

 

2- Como foi sua preparação desde que saiu da Kling Model, em Petrópolis, até receber a resposta de que foi aprovada? E como foi receber o “sim”?

M: A minha preparação pode ser definida em uma palavra: “ação”. Foi tudo muito corrido. A competência dos meus bookers foi de extrema importância pra que tudo desse certo, e deu! Desde os castings até o “sim” foi só ação de nossa parte. Receber o sim do Projeto Ponto Firme foi uma forma de poder dizer que todo esforço valeu a pena!

3- Sobre o projeto pelo qual você desfilou, o Projeto Ponto Firme: como foi pra você representar o trabalho de pessoas que, através da arte e da moda, buscam uma segunda chance na vida após terem cometido algum tipo de delito e o que pensa sobre esse projeto?

M: Sem palavras pra descrever esse projeto! Merece milhões de palmas. Eu posso dizer que sou muito abençoada por poder representar um trabalho tão lindo como este. Eu não vesti um look, eu vesti histórias e isso é gratificante demais! Sobre o projeto, ele mostra o valor da arte, e o poder que a arte tem em transformar vidas. Não é apenas crochês, são vidas representadas.

 

4- Qual foi a parte mais difícil desde que você chegou em São Paulo e o que mudou na sua vida desde então?

M: Pra mim não tem parte difícil quando você faz o que gosta, ainda mais por ser algo que eu busquei e sempre quis. Pude ter uma visão melhor do que é a vida real aqui em São Paulo.

 

5- Na sua opinião, é possível conciliar a vida de modelo com as exigências do dia a dia, como escola e/ou faculdade?

M: Com toda certeza sim! Só você se dedicar que dará certo.

 

6- Falando sobre vida de modelo, você pretende seguir essa carreira como profissão ou seria apenas um hobby?

M: Profissão! Ter essa carreira como apenas um Hobby ta fora de cogitação. Quem está perto de mim sabe como eu sou louca pelo que faço!

 

7 – O que isso tudo representou para você, sendo uma modelo de Petrópolis, que teve a oportunidade de desfilar na São Paulo Fashion Week? 

M: Sobre ser a primeira: É ótimo porque é como se eu estivesse mostrando que é possível sim, uma menina ou menino de uma cidade pequena estar numa cidade tão grande como SP trabalhando ao lado de pessoas influentes na moda.

 

8- Qual recado você gostaria de deixar para seus amigos, sua agência e para sua cidade? E qual dica você daria para quem tem o objetivo de seguir a carreira de modelo?

M: Amigos: obrigada pelo apoio de sempre! Agência: vocês são minha família, sem agência eu não seria Maria Oliveira; Petrópolis: vamo arrasar e mostrar que petropolitano tem potencial!

Pra quem quer seguir a carreira de modelo, a minha dica é: analisar primeiro se tem o perfil pra tal profissão e não ter a carreira apenas como um sonho sendo realizado, mas como uma profissão séria sendo trabalhada. Tirar essa idéia de que é apenas um “sonho de infância” e colocar isso na realidade, porque a gente vive de realidade e trabalho duro e não de conto de fadas!


E aqui vocês puderam conhecer essa menina maravilhosa, com muito talento e com certeza com muita história para contar. A Maria teve essa experiência incrível, saiu em sites famosos, como Elle, Vogue e Folha de São Paulo, desfilou para milhares e milhares de profissionais o que, para uma pessoa do interior, é algo muito grande e incrível. Mas uma coisa é certa: sua humildade, perseverança e foco, sempre estarão presentes em sua vida.

Maria, torcemos por você! Temos a CERTEZA de que você irá LONGE, pois você é uma menina de ouro. Temos muito orgulho de ter um talento como você na cidade.

 

Confira fotos da modelo para o Projeto Ponto Firme:

 

Créditos: Instagram da Kling Model Mgt (@klingmodel)

 

Espero que tenham gostado! Parabéns, Maria, e obrigada por tirar um tempinho para conceder esta entrevista tão especial ♥

 

 

Conheça a Maria Oliveira e acompanhe seu trabalho:

Instagram: @semlimitesmaria

Facebook: Maria Carolina Oliveira

 

∗ As fotos aqui presentes são EXCLUSIVAS da Modelo e da Agência Kling Model. Se for necessário usá-las, favor colocar os devidos créditos, assim como esta entrevista, exclusiva para o Sobre Tudo com Elas.

 

Beijos, Anna 🙂

 

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Oficinas de Artesanato no Shopping Grande Rio

Programação contará com oficina especial para famílias em comemoração ao Dia das Mães

 

Olá meus amores, tudo bem? Hoje, vim trazer pra vocês, uma novidade para quem mora na região do Grande Rio e arredores. bora conferir?

O ‘EcoLab – Laboratório Ecológico’, recém-inaugurado espaço do Shopping Grande Rio, em São João de Meriti, traz para o seu público, no mês de maio, oficinas gratuitas, onde o público aprenderá a reutilizar materiais descartáveis com arte. A programação do mês, contará com oficinas de decoupage em latas, peso de porta com garrafas pets, confecção de bonecas com retalhos, entre outros materiais, que serão transformados em lindos e úteis objetos. O local funciona diariamente, das 13h às 21h, no corredor da Moda do empreendimento, para visitação e informações. A agenda de ações poderá ser conferida no site:http://granderio.com.br/.

A programação começa no domingo, 06, com a oficina de pintura com stencil de pet. No domingo, 20, as rolhas de garrafa serão destaque da programação. O objeto, colecionado por muitos amantes do vinho, que as guardam em lindos objetos decorativos, será apresentado para uma outra utilidade: carimbos. Já no domingo, 27, que tal aprender algumas técnicas de colagem com elementos naturais? Esse será o tema que encerra a programação do mês. Podem participar crianças de 04 a doze anos de idade. As oficinas acontecem das 16h às 18h.

 

Nos dias 11 e 12 de maio, o ‘EcoLab – Laboratório Ecológico’, promoverá oficinas gratuitas especiais em comemoração ao Dia das Mães. Nessas aulas, mães e filhos de todas as idades, poderão aprender juntos, de forma lúdica e divertida. A sexta-feira, 11, das 16h às 18h, contará com arte na lata, onde serão apresentadas técnicas de decoupage, além de como utilizar garrafas pet em diferentes e criativos pesos de porta, das 18h às 20h. Já no sábado, 12, todos aprenderão a fazer bonecas em retalhos. O resultado final, produzido pelos alunos, poderá ser levado para casa, como recordação do aprendizado.

 

Serviço:

Pintura com stencil de Pet

Data: 06 de maio – domingo

Horário: 16h às 18h

Classificação: 04 a 12 anos:

Inscrição: Gratuita

 

Oficinas – Especial Dia das Mães

Data: 11 de maio – sexta-feira

 

Art na Lata- Decoupage

Horário: 16h às 18h

Classificação: Livre

Inscrição: Gratuita

 

Peso de porta com garrafa Pet

Horário: 18h às 20h

Classificação: Livre

Inscrição: Gratuita

 

 

Carimbos de rolha de garrafa

Data: 20 de maio – domingo

Horário: 16h às 18h

Classificação: 04 a 12 anos:

Inscrição: Gratuita

 

Colagem com elementos naturais

Data: 27 de maio – domingo

Horário: 16h às 18h

Classificação: 04 a 12 anos:

Inscrição: Gratuita

 

Não percam essa oportunidade!  O Shopping Grande Rio fica na Rua Maria Soares Sendas, 111, São João de Meriti. Telefone: (21) 2430-5111.

 

 

Créditos: Arteiras Comunicação

 

Beijos, Anna 🙂

 

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Tendência: Vichy

Oiiii giiiirls!

 

Hoje vim falar de uma estampa que vai BOMBAR no verão.

Ela já era tendência no verão fora do Brasil, mas como aqui é diferente, vai bombar agora. Já começamos a observar em algumas lojas, sites, redes sociais a famosa estampa VICHY. Pra quem não sabe muito bem, é a famosa estampa toalha de piquenique, aquele xadrez de duas cores no máximo, um xadrez bem pequeno, mas fofo…

Vamos encontrar em vários lugares, como acessórios, roupas, sapatos, bolsas… Essa estampa vai simplesmente dominar tudo no verão e na primavera.

Nesse post mara vamos mostrar aonde encontrar e até como usar! Bora para o post:

A estamoa vichy não existe de agora, ela surgiu lá nos anos 50 e 60 e foi tendência na época, tendo Brigitte Bardot como referência, que usou especialmente em seu vestido de casamento. O que tudo indica, é que a estampa volta com tudo nas próximas estações (e já podemos encontrá-la em algumas lojas).

 

O tamanho dos quadrados pode também variar, mas o que a gente mais tem visto são aqueles mini quadradinhos (acho o mais fofo), que dão um ar bem delicado e feminino – ele vem sendo usando especialmente em cores como o azul claro, vermelho e rosa, branco ou preto. Essas estampas combinam com looks completos, tipo macacões e vestidos. Escolhendo o tamanho dos quadrados menores, cria-se uma ilusão ótica da peça ser toda de uma cor só.

Você encontra em peças elaboradas e peças mais simples, como babados, decote ombro a ombro, amarrações e por aí vai. O bom é que dá para usar em vários lugares como na praia, com acessórios em palha e na cidade, com salto, jeans e camisas.

 

 

 

 

 

       

Se você não é muito fã de grandes ousadias, não se sente à vontade usando o mix de estampas, quebre a monotonia com um acessório na estampa ou até mesmo uma sandália bicolor, funcionando como ponto de cor em combinações mais básicas até as paletas mais ousadas.

 Para aderir a essa tendência é só se sentir bem. A pequena diferença entre outro xadrez é que esse é bem mais simplificado, com uma divisão clara entre as cores e o espaçamento.

 

   

 

Bom gente, é isso. Espero que gostem bastante dessa nova tendência e se usarem, independente do que seja, manda pra gente, daquele mesmo jeitinho que você já conhece: poste uma foto e marque nosso Instagram (@sobretudocomelas) ou através sa hashtag #lookdodiastcomelas

E adoramos receber pautas! Quer falar de algo? Quer que a gente escreva sobre algum assunto específico? É só enviar a sugestão pra gente, através das redes sociais.

 

Até a próxima!!

 

Beijinhos, Iasmin Heck. 

 

 

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Mergulhando na Moda Retrô e Vintage

Olá amorecos, tudo bem com vocês? Finalmente as coisas estão mais tranquilas agora e resolvi fazer um post muito legal para vocês.

 

Todo mundo sabe que a moda está sempre se reinventando. Muitas vezes, peças de roupa que usávamos antigamente, voltam a fazer sucesso, com alguma inovação ou não. Sabemos também, que os brechós estão ganham cada vez mais força, sejam eles online ou físicos. Neles, vocês encontram peças e acessórios vintage e/ou retrô, possibilitando fazer uma mistura com outras roupas que você já tem, deixando o look mega estiloso.

Mas, você já parou para se perguntar a seguinte questão: “Qual a diferença entre Retrô e Vintage?”

 

 

E é isso que eu vim explicar pra vocês. Retrô e Vintage são palavras muito usadas e que estão em alta, mas elas possuem significados diferentes.

 

Então vamos lá: O que é Vintage?

Vintage, como o próprio dicionário diz, é uma “Denominação à moda que resgata os diferentes estilos que figuravam entre os anos 1920 e 1960, tendo como característica principal o tecido propositadamente desgastado, de forma a dar aos modelos uma aparência antiga ou de roupa já usada.” (MICHAELIS)

Ou seja: Vintage é aquela peça ORIGINAL antiga, já usada, como aquele móvel da sua tia ou uma calça da sua mãe, de quando elas eram mais novas, que continuam lindas e usáveis. Normalmente dá-se uma repaginada na peça, como por exemplo, uma nova pintura – no caso de móveis – e em casos de roupas, ajustes necessários, que deixam a peça com cara de nova.

As peças de decoração mais conhecidas, são penteadeiras, luminárias, eletrodomésticos e usualmente, podem ser encontrados em brechós e antiquários.

Ainda ficou em dúvida? Aqui vão alguns exemplos:

 

 

 MÓVEIS/FORNITURE

 

 

 

 

(Móveis vintage do Pinterest)

 

 

(Fogão vintage)

 

 

ROUPAS/CLOTHES

 

 

(Peças do Brechó Tô de Volta)

 

 

E o que é Retrô?

Retrô é simplesmente uma releitura do passado. Neste caso, as peças são NOVAS, porém, com aquela pegada antiga, como se tivesse saído de um filme ou seriado dos anos 70/80. Para ficar fácil de identificar, normalmente os looks são compostos por calças tipo alfaiataria, de cintura ALTA. No caso dos móveis, são peças exclusivas, também baseadas nos anos 70/80 e, muitas vezes, mais caros que os móveis modernos.

Vamos aos exemplos de peças retrô?

 

 

(Peças da loja americana Betty & Veronica)

 

 

(Peças retrô com pegada antiga, mas NOVAS do Pinterest) 

 

 

(Penteadeira retrô) 

 

Então vamos recapitular?

Lembre-se: Retrô é sempre NOVO, uma releitura do antigo, do passado; Vintage é algo USADO, porém, em ótimo estado e original da época em que foi comprado.

 

Eu, Anna, conheci muito sobre o estilo Vintage/Retrô pela internet, através de Brechós online. Sigo muitos no Instagram, pois, atualmente, tenho preferido esse tipo de estilo na hora de me vestir. Então, já que dicas boas devem ser compartilhadas, vou deixar uma listinha dos meus brechós/bazares preferidos do Instagram (de nada! Vocês vão amar, porque essas contas nos inspiram MUITO na hora de pensar em um look – e é um caminho sem volta! Seguir brechós vicia!). Espero que curtam:

@brechotodevolta | @brechoav | @brechocabinevintage | @nossobrechoshop | @brechoretroagir | @brechovintagemariluh | @brecholashermanas_ | @brechoseff | @vintagebrech | @brechodossonhos | @brecho.d4 | @brechoaroch | @brechoaila | @reouse.brecho | @reouse.brecho | @b4zar_com | @genievintage (ÓCULOS)

 

Separei também algumas lojinhas com uma pegada bem retrô, para vocês se inspirarem: @sislla | @brigitees | @retros.boutique | @lvrshop_ | @das.gringas | @pinkvanillashop | @calistoree | @lojauhlalah

Americanas: @bettyandveronica (conta oficial das personagens do Archie Comics – história em quadrinhos – que inspirou a série Riverdale. Apenas sigam! Essa loja é a coisa mais fofa)

https://archivevintage.com/http://www.nastygal.com | http://global.americanapparel.com/en/www.adoredvintage.com/www.beyondretro.com/ | http://scoutla.net/ | resurrectionvintage.com

 

E para quem é de Petrópolis, vale MUITO a pena conhecer: Brechó Segundo Reinado (@segundoreinado), que fica na Rua Dr. Nelson de Sá Earp, número 111, loja C (exatamente ao lado do Crepe no Palito) e também o @brechogarimpa (online), também de Petrópolis.

 

Quer mais? Encontrei um site, com uma biblioteca virtual que inclui mais de 85 mil modelos de roupas retrô, que datam até 1992. Lá, você verá desde vestidos, até lingerie e roupas para maternidade. Corram lá agoraaaa: http://vintagepatterns.wikia.com/wiki/Main_Page

 

 

Ufa! Moda é tudo de bom, né gente? Achei esse tema super interessante e importante. Vocês ainda ouvirão muito este dois nomes por aí, principalmente no inverno brasileiro. A moda Vintage e Retrô está presente dentro e fora do país e, na minha opinião, é um dos “estilosos” mais chiques e formosos, pois com eles, podemos criar uma variedade de looks.

Então é isso! Espero que tenham gostado. Não se esqueçam de conferir os brechós e lojas que eu indiquei, hein! 

 

* Para quem é seguidor do Blog, pegue esses collabs: TODOS ganharão 10% de desconto no Brechó Tô de Volta (@brechotodevolta), ReOuse Brechó (@reouse.brecho), Vintage Brechó @@vintagebrech), Brechó Vintage Mariluh (@brechovintagemariluh) e Brechó Rocha (@brechoaroch), ao finalizarem a compra. Corram lá agora nas contas do Instagram e confiram <3

 

 

Beijinhos,

Anna 

 

 

Fontes: NYLON magazine, Elle Magazine, Dicionário Michaelis online.

Fotos: Brechó Tô de Volta, Betty & Verônica (Instagram) e Pinterest.

 

* Algumas montagens são de autoria própria. Qualquer imagem deste post que for usada em outro local, deve conter os devidos créditos *

 

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Wagner de Assis e a obra A Menina Indigo

E aí galera, beleza?

Na última segunda-feira (25), aconteceu o lançamento do livro “A Menina Indigo”, na livraria Martins Fontes, em São Paulo, com noite de autógrafos. A obra tem como objetivo mostrar a vida de uma criança índigo – nova geração de crianças com habilidades especiais – e retrata detalhes da montagem do longa-metragem, baseado no livro e que tem estreia nacional marcada para o dia 12 de outubro.

 

      

(Wagner de Assis com convidados e amigos| Foto: Claudia Rolim)

 

Dirigido por Wagner de Assis, o filme é composto por um elenco recheado de sucessos, como Murilo Rosa, Fernanda Machado, Letícia Braga – a menina Índigo Sofia – e Renato Prieto. O longa promete agradar ao público, principalmente pais e responsáveis, principais responsáveis pela educação das crianças, além dos educadores.

(Wagner de Assis durante as filmagens | Foto: Claudia Rolim)

 

E é com o diretor que vamos conversar hoje. Vocês sabem que adoramos uma entrevista, né? Ainda mais quando se trata de cinema! Então bora conferir abaixo uma entrevista exclusiva com o roteirista, diretor e produtor, Wagner de Assis:

 

1 – O filme ″A Menina índigo″ retrata a vida de uma menina que possui habilidades especiais. Na sua opinião, qual a importância de falar sobre este assunto, defendido por alguns e rejeitado por outros?

O filme não fala sobre as habilidades especiais da menina – se é que ela as tenha. O filme é sobre uma nova geração, com todas as suas virtudes e defeitos, e como nós, adultos, estamos lidando com isso. É uma história de uma família bem típica dos dias atuais na qual a menina começa a atuar de formas diferentes, provocando reflexões, transformações e uma nova forma de conviver. Acho que isso é um assunto atemporal – a família – e que ganha relevância porque cada vez mais precisamos pensar e aprender a cuidar das novas gerações – porque elas apresentam sempre evoluções, mudanças, desafios. Olha as novas gerações deste novo século é ver que precisamos muito pensar sobre elas, aprender sobre elas, reaprender sobre educação, sobre cuidados e sobre os conceitos do que é ser normal. Isso é o que nos moveu a contar essa história no cinema.

 

2 – O estudo das crianças índigo levantou muitos questionamentos e até hoje não é bem aceito por parte dos profissionais que trabalham com a psicologia e educação de crianças. A ideia do filme é expandir o conhecimento acerca do assunto? Você procurou ajuda desses profissionais citados acima para se aprofundar no estudo dessa nova geração de crianças?

A idéia do filme é falar sobre nova geração, e usamos o batismo dos Indigos para contar a história dessas crianças que questionam tudo, não aceitam autoridade, não gostam dos modelos educacionais, e acabam detonando crises familiares que muitas vezes desaguam nos consultórios médicos. Não estamos fazendo defesas teóricas de gerações. Dar nomes a elas é uma mania do nosso tempo – já houve a geração X, Y, os mileniuns, então a idéia do filme é expandir a pergunta: que tipo de pais somos nós? como lidamos quando nossos filhos apresentam comportamentos que não estão dentro dos nossos padrões preconcebidos? Claro que ao longo de todo o processo tivemos ajuda de profissionais que lidam com isso, que nos mostraram que há uma crise educacional que começa numa crise familiar que se estende para uma crise nos tratamentos que as crianças recebem.

 

3 – Como surgiu a ideia do filme e quais são as expectativas?

Algumas vezes o tema dos indigos cruzou meu caminho em pouco tempo – comecei a prestar atenção ao conceito de “nova geração” em geral, independente do nome. Depois, aprendi como o nome surgiu (a partir de uma denominação que a terapeuta americana, Nancy Anne Tappe deu aos seus pacientes que tinham a aura refletindo essa cor). Daí, fui sendo absorvido pelo tema…encontrei histórias reais incríveis, percebi que tinha uma crise que envolvia essas crianças – escolar, familiar, médica – e, pronto, o filme foi nascendo.

Mantenho minhas expectativas sempre baixas. É uma forma de deixar o filme ser maior que eu… de encontrar seu público como puder. Claro que trabalhamos intensamente para que ele esteja ao alcance das pessoas… mas entendo também que o público procura uma boa história bem contada no cinema sempre. E espero que encontrem-na na Menina indigo.

 

    

(Capa do livro ″A Menina índigo″)

 

4 – O filme é composto de atores muito talentosos. Como foi o processo de escolha e preparação do elenco? O resultado te surpreendeu?

A Leticia Braga é uma estrela mesmo… fez um teste e logo percebemos seu talento. O Murilo e a Fernanda são atores experientes, que se identificaram com o tema… que entenderam a relevância do projeto. Assim como o Eriberto Leão e o Paulo Figueiredo. Gosto de pensar que os personagens sempre escolhem seus intérpretes e não foi diferente dessa vez. O resultado não me surpreende porque trabalhamos muito e nos dedicamos muito. Mas como o público vai reagir é que ainda permanece uma surpresa. E isso é bom…

 

5 – Falar sobre assuntos polêmicos gera maior interesse do público? Por quê?

Não entendo esse assunto como polêmico – não é sobre índigos apenas. É sobre crianças. Sobre nova geração. Sobre reeducar os pais para aprenderem a educar melhor seus filhos. é sobre as crianças internas que existem em cada adulto que vive entre uma sociedade retrógrada do século passado e os novos tempos. é sobre ouvir nossos filhos…

 

6- Vimos que você também foi diretor e roteirista do filme Nosso Lar. Como foi produzir um filme que fez tanto sucesso?

Uma jornada de aprendizado intensa, uma jornada de trabalho inesquecível e uma jornada acompanhando o filme até hoje, mesmo 7 anos depois de lançado. Nosso Lar foi visto por cerca de 45 milhões de pessoas no Brasil em todas as janelas de exibição. E exibido em quase 40 países oficialmente já. Isso mostra que uma boa história é sempre universal, interessa a todas as pessoas. Sou muito grato por ter contribuido num projeto que está indo tão longe. Hoje, o filme é maior que todos.

 

 7- Como anda a filmagem sobre a vida de Allan Kardec? Pode nos contar alguns detalhes do filme?

Esperamos começar a pré produção agora no final de outubro. Filmando no fim do ano ou inicio de 2018. Iremos filmar um pouco em Paris também. É um filme pungente, sobre um homem que aceitou mudar até de nome por um ideal. que descobriu um tesouro e teve que entregar muito de si mesmo para compartilhá-lo com o mundo. é uma cinebiografia, um drama, e tenho certeza que muita gente que não conhece o Kardec vai se impressionar – principalmente pelo seu lado científico, racional, que conduziu todo o trabalho.

 

8 – Produzir filmes com temas espíritas e comportamentais são bem aceitos no Brasil? Qual o segredo para agradar a todo tipo de público?

Não tem segredo ! Mas os temas espíritas são maravilhosos porque falam justamente de nós mesmos… são humanos em todos os sentidos… e acho que espiritualidade é assunto em falta na sociedade… e o espírito é nossa última fronteira  a ser desbravada. é isso que norteia o trabalho quando pensamos em usar temas como esses para contar histórias. E não precisamos enfatizar ou rotular. a novela Além do Tempo, por exemplo, na qual trabalhei com colaborador da Elizabeth Jhin, autora de tantos sucessos, usou um assunto pertinente ao espiritismo, a reencarnação, para narrar sua história. Digo pertinente porque não é propriedade do espiritismo – reencarnaçção existe em diversas correntes filosóficas e religiosas. E mais: acho que esses temas, se bem contados em gêneros bem estabelecidos, interessam ao mundo todo! Ou quem não quer saber o que acontece depois da vida? ou que mundo é esse que nos rodeia invisivel? ou quem são essas crianças que estão chegando cada vez mais numerosas para questionar e, quem sabe, ajudar a transformar nosso mundo?


Adoramos conhecer um pouco mais sobre a história dessa obra tão bem elaborada! Que prazer enorme entrevistar o Wagner, um profissional repleto de histórias e de ideias para contar 🙂

Obrigada pela disponibilidade, estamos torcendo para que ′A Menina índigo′ seja um sucesso nacional!

Ah, o livro também tem data de estreia no Rio de Janeiro: será no dia cinco de outubro, às 19 horas, na Livraria Argumento, e o lançamento nacional do filme está marcado para o dia 12 de outubro, dias das crianças, em diversos cinemas do país.

Muito obrigada também à Claudia Rolim, nossa parceira tão querida e que nos proporcionou essa entrevista <3

 

Créditos: CRolim Assessoria

 

Beijos e até a próxima!

Anna 🙂

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