Finalmente tomei vergonha na cara e resolvi voltar a escrever pra vocês. Meu final de ano foi muito doido, com ensaios e tcc1, então acabei dando um break agora no início do ano. Bom, sem muita enrolação: vim hoje trazer o prometido post sobre séries para as férias.
Esse ano eu virei a louca da Netflix. Já que o tempo dessa cidade não colabora muito, o que nos resta é maratonar os títulos que mais gostamos.
As séries que eu tenho assistido, variam muito em relação ao gênero. Antes eu curtia uma comédia e já estava satisfeita, mas agora, estou variando. Vamos começar então? Vou citar e comentar brevemente as que eu gosto e recomendo, para não ficar cansativo. Vem comigo!
SÉRIES
1 – Dark
Série alemã com um elenco e história pra lá de maravilhosos! Essa série precisa ser assistida com muita atenção, pois o enredo é recheado de detalhes. O final da primeira temporada é muito bom e deixa a gente refletindo bastante sobre algumas questões da vida. É uma mistura de ficção científica, com religião e realidade também. Assistam! Tem segunda temporada confirmada, #amém.
2 – Atypical
Uma série mais levinha, porém, muito bonita, que conta a história de um menino com autismo. Toda a história é bem atual e conta com um elenco muito talentoso, que talvez até te faça chorar! E o melhor: a próxima temporada está confirmada!
3 – Stranger Things
Provavelmente vocês conhecem ou já ouviram falar dessa, né? É uma série com um elenco de crianças/adolescentes, que envolve o mundo em que vivemos com o Upside Down, que seria o mundo oposto ao nosso. A história é muito interessante e chega até a dar medo. A série já está na segunda temporada – que está sensacional e já está com a terceira temporada confirmada. Amém? Amém.
4 – Love
Não poderia faltar uma série fofa, né gente?! Essa série, apesar de abordar o tema ’amor’, é bem atual, pois conta a história de duas pessoas COMPLETAMENTE diferentes e que se apaixonam. Mas não pensem que a série é melosa demais não, porque o que não falta são desentendimentos, chororôs e também um pouco de pé no chão. Dá uma chance, vai! Prometo que não é uma série “enjoadinha”, haha. As duas primeiras temporadas estão disponíveis e a terceira já tem até data de estreia: dia 9 de março de 2018. #pegaadica
5 – The End of The Fucking World
Acho que essa é a série mais doidinha que eu já vi! Ela conta a história de dois adolescentes beem diferentes, James e Alyssa, que decidem fugir de casa e sair por aí. O problema, é que eles só fazem besteira pelo caminho (rolou até assassinato) e acabam sendo perseguidos pela polícia. A série estreou esse mês na Netflix, por isso, não sabemos ainda se terá uma segunda temporada, mas espero que sim! Muita gente não gostou da série, mas depois do terceiro capítulo ela melhora bastante e o final deixa a gente com vontade de mais episódios! Eu diria que é uma série peculiar, cult e bizarra hahaha.
6 – The Crown
Comecei a série em 2017, mas vou continuar esse ano, pois só assisti a três capítulos. Ela conta a história da Rainha Elizabeth e da família Imperial britânica. Muito interessante para quem se interessa pelo assunto e por história! Na Netflix você encontra a primeira e a segunda temporada.
7 – Black Mirror
Uma série que fala sobre tecnologia, globalização e internet. Não achei a série tão boa, mas alguns episódios são muito interessantes, então vale a pena dar uma conferida! Os episódios são bem grandinhos e ela vai até a 4ª temporada.
8 – Friends
A série da minha vida! Assisto essa série desde que sou adolescente e não canso! Ela é muito engraçada, possui um elenco de alta qualidade e trata de assuntos bem atuais, apesar de ser antiga. No total são 10 temporadas, que vão te fazer rir, chorar e se emocionar. Assistam!
E é isso meus amores! Com certeza essa lista será atualizada até o final das férias, então, conforme eu for assistindo novas séries, vou atualizando também este post e aviso a vocês, ok? Em breve farei um sobre os filmes, mas como vou viajar essa semana, pode ser que atrase um pouquinho. Mas vamos combinar o seguinte: vou indicar alguns filmes no Insta Story do Sobre Tudo com Elas e assim que eu estiver por aqui novamente, faço o post completo!
Lembrando que TODAS as séries que citei acima eu assisto na NETFLIX. Não sei elas também estão disponíveis em outras plataformas, mas vou tentar descobrir. Espero que tenham gostado das dicas!
E aí galera, beleza? Hoje trouxe uma pequena reflexão sobre a nossa juventude e as amizades.
Ao longo desses 21 anos de idade, aprendi muita coisa interessante. Apesar de ser ainda muito nova, as experiências que tive até hoje em minha vida, me ajudaram a amadurecer e perceber como as coisas vão mudando com o passar dos anos.
O exemplo mais real e mais comum pra mim são as amizades.
É praticamente impossível você manter todas as amizades da escola quando você se torna adulto. Tenho certeza que, quem está lendo este texto e já saiu da escola há um tempo, vai se identificar porque, após a escola, muitas pessoas vão embora para outras cidades, países ou apenas se afastam de você e, com o tempo, perde-se o contato. E isso é algo natural. Um pouco triste, porém, natural.
Quando estamos na escola, temos várias pessoas para nos acompanhar no recreio e dividir as tarefas das aulas. Isso é muito bom, pois ter amigos por perto traz muita alegria e confiança. Mas, como disse, muita gente se afasta e, no final, percebemos que na verdade tínhamos muitos COLEGAS e não AMIGOS. Demorei bastante para perceber a diferença entre eles e foi depois de mais velha que entendi.
AMIGO é um ser que nem tem explicação. Você sabe quando a pessoa é seu amigo. Como? Pensa numa situação bem íntima da sua vida, algo que aconteceu ou que você fez e que ninguém pode saber. Mas espera: tem SEMPRE uma pessoa que você vai poder confiar e contar seu segredo. Tem vezes que essa pessoa não está perto de você, ou não é alguém da sua idade. O fato é que amigo mesmo, é um ou talvez até dois. E tem vezes que é até alguém da sua família.
É MUITO raro achar uma pessoa adulta cheia de AMIGOS. Só se for alguém muito popular mesmo e às vezes até os mais famosos, que parecem ser rodeados de amigos, têm UM AMIGO e muitos COLEGAS – aquele MELHOR AMIGO o qual vai poder se abrir e compartilhar momentos incríveis, que não podem ser compartilhados com todos.
E agora? Os outros são o que?
Os “outros”, não desmerecendo ninguém, são apenas colegas. Os colegas são pessoas maravilhosas também. Eles também te dão conselhos, curtem e comentam suas fotos de vez em quando, tiram fotos com você…. A diferença, é que o contato não é tão constante e não são pessoas que você pode chegar e contar TUDO sobre você, entende? Muitas vezes, amigos se tornam colegas com o passar do tempo. Mas não se assuste, porque é o ciclo natural da vida! Os amigos vêm e vão. Tem gente que vai se tornar amigo depois: na faculdade ou em algum trabalho.
A minha mãe, por exemplo, mantém as amizades da faculdade dela até hoje, enquanto os amigos da escola/infância, se tornaram colegas – ou pessoas que ela encontra de vez em quando pela cidade.
O que quero dizer neste texto, é que no fundo, NÓS somos nossos melhores amigos. Quando adultos, não serão os amigos que vão escolher o que você quer fazer depois da faculdade, ou para onde ir num intercâmbio. Isso será uma decisão SUA, pois você chegou numa fase de sua vida, o qual tem que andar com seus próprios pés. E não é porque você terá menos amigos, que sua vida será chata. Pelo contrário! A gente aprende a ser mais independente. Aprende que a opinião que importa é a SUA, MESMO QUE SEJA DIFERENTE DA OPINIÃO DOS OUTROS; aprende a valorizar mais VOCÊ e SUA FAMÍLIA, que estará contigo até o fim e também aprende a valorizar as pessoas que chegaram agora na sua vida e que você quer levar para sempre – ou aquele amigão antigo, que sempre foi seu amigo e agora você pode aproveitar mais ainda, sem aqueles grupinhos chatos da escola interrompendo-os.
Amadurecer é isso: é entender que existem pessoas verdadeiras, mas que muitas também estão ali pra te colocar olho grande e te passar a perna; entender que devemos SIM lutar por nossos sonhos e nos preocupar menos com o que os outros falam; é entender que, com o passar dos anos, vamos perdendo contato com pessoas que achávamos que estariam sempre conosco; é entender que temos que abrir mão de coisas e pessoas que amamos para nosso bem e também que a vida vai nos proporcionar muitos momentos especiais.
Mas é claro, muita coisa depende também de nós. Não adianta querer se tornar um grande engenheiro se você vai seguir o conselho dos outros e fazer economia. Assim como você também pode procurar manter contato com as pessoas que estão longe, mesmo que não seja diariamente.
E é isso que eu queria falar com vocês hoje. Atualmente tenho refletido muito sobre a maturidade e as amizades que carregamos conosco após a adolescência e achei interessante compartilhar aqui com vocês. Espero que gostem! Preservem sempre seus AMIGOS, pois como todos falam: “Amigo se conta no dedo” e é pura verdade.
Já falou pro seu AMIGO hoje que você o ama?
Depois me contem se vocês se identificaram, ok? beijinhos, Anna 🙂
Olá mulheres lindas! Hoje, 8 de março, é nosso dia, o Dia Internacional da Mulher. Este dia representa toda nossa batalha durante anos de repressão e preconceito, além de exploração – de todos os tipos, entre muitos outros obstáculos. Por isso, em parceria com o Escritório Almeida e Torres Advocacia, trouxemos agumas conquistas extremamente importantes da mulher brasileira.
A história em torno da homenagem é alimentada por lendas e fatos marcantes. No entanto, a primeira celebração internacional ocorreu em 1968 no Estados Unidos — quando aproximadamente 1.500 mulheres se manifestaram a favor da igualdade política e econômica no país.
No Brasil, o progresso dos direitos das mulheres também avançou significativamente ao longo dos anos. Por tal motivo, listamos 5 grandes conquistas para ajudá-lo a conhecer melhor tais triunfos. Gostaria de saber mais? Então, continua a sua leitura!
1. Voto
Nem sempre, as mulheres puderam votar. Foi somente em 24 de fevereiro de 1924 que elas conquistaram esse direito no Brasil. Ainda assim, num primeiro momento, o ato de cidadania foi permitido apenas para às viúvas, casadas ou solteiras que tivessem a própria renda.
Em 1934, as restrições foram abolidas. E pouco mais de uma década depois, em 1946, o voto feminino tornou-se obrigatório (uma conquista e TANTO!).
2. Estatuto da mulher casada
Foi essa modificação que transformou sensivelmente a posição das mulheres na sociedade brasileira.
Contrariando o autoritarismo da Constituição de 1937 e o conservadorismo do Código Civil de 1928, o estatuto revogou alguns pensamentos retrógrados relativos à capacidade feminina — mesmo não oferecendo a total plenitude dos direitos.
Se antes as mulheres estavam submetidas às vontades dos homens, com as alterações no código civil, elas ganharam mais liberdade para exercerem sua competência civil. Assim, resgataram a possibilidade do poder sobre seus filhos no caso de uma separação, bem como, a necessidade de se fazer ouvida numa relação matrimonial.
3. Licença-Maternidade
Em 1943, com a criação da Consolidação das Leis Trabalhistas, a licença-maternidade foi instituída no país. Porém, inicialmente, o período era equivalente a 84 dias.
Além disso, nessa época, o empregador era o responsável pelo finaciamento da licença — o que acabava gerando muitas demissões. A partir de 1963, a Previdência Social tornou-se o órgão federal, oficialmente, encarregado do benefício.
Entretanto, a estabilidade empregatícia das mulheres grávidas se transformou num problema até a Constituição de 1988. Hoje, a carta magna estabelece um prazo de 120 dias de licença e garante o emprego das trabalhadoras, após o retorno.
Atualmente, vale destacar que também existe o programa Empresa Cidadã. Uma iniciativa que envolve os estados, municípios e muitas empresas privadas. Desde 2008, os participantes desse projeto oferecem as empregadas um período de 180 dias de licença.
4. Ensino superior
Nos Estados Unidos, o registro da primeira mulher a cursar uma faculdade é do ano de 1837. Entretanto, no Brasil, o decreto imperial que permitiu tal acesso é de 1881.
No ano de 1887, Rita Lobato Velho Lopes, se formou a primeira médica matriculada em uma instituição brasileira. Contudo, o fato aconteceu 70 anos após a abertura da primeira faculdade do país.
Na sua tese de conclusão, Rita defendeu o seguinte tema: “A operação cesariana”.
5. Lei Maria da Penha
A farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes ficou paraplégica depois de tantos episódios de violência e diversas tentativas de homicídios pelo próprio esposo. O seu sofrimento físico, psicológico e familiar durou 23 anos. Por tal motivo, ela acabou se tornando a figura que materializou os objetivos da introdução da Lei Maria da Penha no código penal brasileiro.
Por isso, em 2006,a legislação foi sancionada e possibilitou a criação de dispositivos legais para a punição e prevenção de casos de violência contra as mulheres.
Vale destacar que o caso de Maria da Penha foi condenado na Corte Intramericana dos Direitos Humanos (CIDH). Dessa maneira, incentivou uma maior rigorosidade legal para esses casos no país. Desde então, dados estatísticos indicam que a legislação contribuiu para uma redução de 10% dos crimes.
A luta segue em frente, firme e forte!
Embora os direitos das mulheres continuem avançando, a luta é diária e constante. A violência, por exemplo, é um dos fatores mais preocupantes. Algumas pesquisas recentes realizadas no Brasil apontam que houve um crescimento no número de feminicídios em 2017 — são cerca de 12 mulheres assassinadas diariamente.
Para a advogada Ingrid Almeida, apesar de tantos anos de esforço pela ampliação dos direitos, talvez, o momento não seja de tanta celebração.
— Se qualquer um brasileiro pesquisar os dados da Organização Mundial de Saúde, vai descobrir que o país ocupa a 7° posição entre os lugares mais violentos para as mulheres. Isso é triste, pois a lista conta com um total de 83 países. O feminicídio é uma realidade brutal e por mais avanços que tenhamos conquistado, ainda há muito o que ser feito. Portanto, essa é uma batalha coletiva, sem distinção de gênero e que precisa contar com o apoio de todas as esferas da sociedade. — disse a advogada.
Por isso, mulheres, que estão lendo este post: em hipótese alguma deixem de denunciar QUALQUER caso suspeito de violência. A luta é grande, o preconceito EXISTE e a desigualdade é maior ainda, mas, aceitar a violência NÃO PODE SE TORNAR ALGO ROTINEIRO, pois temos o DIREITO de denunciar e seguir uma vida mais tranquila.
Desejamos a TODAS mulheres, lindas, trabalhadoras, guerreiras e poderosas que nos acompanham, um FELIZ DIA DA MULHER. Que você NUNCA deixe de lutar por seus direitos e nunca aceite ser humilhada, pois somos FORTES e não podemos desistir facilmente. Seria muito bom dizer que o mundo é um lugar tranquilo para nós, onde podemos ir e vir sem preocupação. Mas sabemos que não é. Então cuide-se, ame-se e proteja-se SEMPRE!
Estaremos sempre JUNTAS nessa batalha! Vocês são mulheres poderosas, nunca se esqueçam disso! #GirlPower
Solidariedade: Alunos do Colégio Pensi promovem campanha por uma Páscoa mais feliz em Petrópolis
A Páscoa é uma época muito esperada, pois sempre ganhamos chocolates todos os tipos, não é mesmo? Mas, você já parou para pensar que nem todo mundo tem condições de comprar um chocolate? Não é uma data tão especial assim para todos… E é nesse período, que muitas campanhas solidárias aparecem, justamente para alcançarem essas pessoas mais necessitadas, para que possam comemorar a Páscoa de forma mais alegre. É o caso do ColégioPensi Petrópolis, que está organizando uma campanha muito bonita. Confira:
Os alunos do Colégio Pensi Petrópolis estão promovendo uma campanha para arrecadar chocolates e tornar mais gostosa e alegre a Páscoa das crianças carentes da Cidade. A intenção é mobilizar as famílias e quem quiser participar da iniciativa, pode deixar sua doação na secretaria da escola, que fica na Avenida Koeller, número 130, até dia 29 (quinta-feira) quando as doações serão distribuídas em instituições que cuidam de famílias e crianças carentes.
A ideia de envolver a escola em uma campanha solidária foi do estudante Lucas Ventura e logo ganhou a adesão dos colegas da unidade Petrópolis e da própria direção, que deu total apoio a iniciativa, como contou a diretora, Maria Elisa Peixoto: ′Percebemos que seria um momento importante para trabalhar a solidariedade e a consciência social, um dos princípios da formação do indivíduo, que permeia o processo educativo. Como não abraçar uma campanha que nasce no “coração” do nosso aluno?′, disse.
Não a é a primeira vez que o Pensi Solidário entra em ação. No Dia das Crianças do ano passado, a campanha organizada por uma comissão de alunos, arrecadou mais de 300 brinquedos novos e usados, com a participação das famílias dos estudantes, numa corrente de solidariedade. A entrega foi marcada por um grande aprendizado e rendeu frutos, que é a vontade de transformar também a Páscoa de muitas famílias numa ocasião mais feliz.
Então já sabe, né? Vamos já ajudar essa campanha! É sempre muito importante pensar no próximo e não apenas em si mesmo. Sua ajuda é MUITO importante!
Mais informações: (24) 2237-3960 ou (24) 99901-2609.
CCBB APRESENTA A MOSTRA “O CINEMA DE JERZY SKOLIMOWSKI”
* evento acontece de 24/05 a 12/06/17 e exibe 19 filmes
exibições em cópias 35mm
E aí galera, beleza? Olha só que sensacional essa mostra que o CCBB São Paulo vai apresentar:
Uma das vozes mais originais da Nouvelle Vague polonesa ainda em atividade, Jerzy Skolimowski, ganha uma retrospectiva no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) de São Paulo. A Mostra “O cinema de Jerzy Skolimowski” acontece de 24 de maio a 12 de junho e exibirá 19 filmes do cineasta, entre curtas e longas-metragens, em grande parte inéditos no Brasil.
Jovem poeta de relativo reconhecimento e um boxeador semiprofissional, Skolimowski entrou para o cinema no início dos anos 1960, colaborando com 2 dos cineastas poloneses que mais tiveram reconhecimento internacional: Andrzjev Wajda, co-assinando o roteiro de OsInocentes Charmosos (Niewinni Czarodzieje, 1960), filme no qual também interpreta o papel de um boxeador; e Roman Polanski, a quem conhece na faculdade de cinema, colaborando com o roteiro de seu primeiro longa Faca na água (Nóz w Wodzie, 1962). Poucos cineastasdo leste europeu tiveram o trânsito que Skolimowski teve no ocidente. O autor foi acolhido pela crítica internacional, abrindo portas para uma obra transnacional, entre Polônia, Bélgica, Inglaterra e EUA. Nos seus filmes, o tema principal é o estranhamento e o deslocamento do sujeito diante de um mundo no qual não se reconhece. Seu cinema de invenção fez com que ele fosse admirado por cineastas diversos, como Jean-Luc Godard, David Lynch e Quentin Tarantino.
Na mostra estão presentes títulos premiados como: “A Partida” (1967), vencedor do Urso de Ouro em Berlim e que conta com o ator fetiche da Nouvele Vague francesa – Jean- Pierre Léaud – no papel principal, “O Grito” (1978), laureado com o prêmio especial do júri em Cannes e é o primeiro feito com a tecnologia dolby, “Classe Operária” (1982), eleito o melhor roteiro em Cannes e considerado um dos melhores filmes sobre exílio, “O sucesso é a melhor vingança” (1984), indicado a Palma de Ouro, e a tetralogia “Marcas de Identificação: nenhuma” (1962),“Walkover” (1964), “A Barreira” (1966) e “Mãos ao alto!” (1968) exibida em cópias 35mm. Realizados na Polônia, estes filmes inaugurais são fortemente marcados pela improvisação, pela montagem ágil, pelo tom satírico com que abordam a experiência dos protagonistas, interpretados por Skolimowski nos dois primeiros filmes.
Homem de muitos talentos – pintor, poeta, cineasta, ator – Skolimowski decide parar de filmar em 1991. Foram 17 anos até que ele voltasse para trás das câmeras. As obras que marcaram a sua volta também estão na programação da mostra. São elas: “Quatro noites com Anna” (2008), uma história de amor pouco convencional e “Essential Killing” (2010), sobre um fuga de um iraquiano de uma prisão de segurança máxima americana, que teve o feito inédito de ganhar dois dos principais prêmios em Veneza: melhor ator e prêmio do júri em 2010.
Com curadoria de Maria Chiaretti, Patrícia Mourão e Theo Duarte, a mostra ainda traz a obra-prima “Deep end” em 35mm. Considerado um marco do cinema inglês dos anos 1970 e muito pouco visto naquela época, o filme foi restaurado e relançado na Europa recentemente. A programação da mostra “O Cinema de Jerzy Skolimowski” também inclui uma mesa redonda com a presença da especialista em cinema polonês Ela Bittencourt e do crítico Paulo Santos Lima.
O olho ameaçador | Oko Wykol, Polônia, 1960, p&b, 3’, mudo
Formato de exibição: 35mm
Com Iwona Sloczynska, Wojcech Solarz
A relação de um lançador de facas anônimo e sua parceira.
Classificação: 14 anos
O Pequeno Hamlet | Hamles, Polônia, 1960, p&b, 8’
Formato de exibição: 35mm
Com Zbigniew Leśniak, Elzbieta Czyzewska, Hanna Skarlanka, Wieslaw Golas
Em um edifício destruído um grupo proletário faz uma brevíssima paródia da peça de Shakespeare.
Classificação: 14 anos
Erótica | Erotyk, Polônia, 1960, p&b, 4’, mudo
Formato de exibição: 35mm
Com Elzbieta Czyzewska e Gustaw Holoubek
Atração e repulsa em um breve pesadelo erótico.
Classificação: 14 anos
Seu dinheiro, sua vida | Pieniadze albo zycie, Polônia, 1961, 35mm, p&b, 5’/ Formato de exibição: 35mm
Com Bogdan Łazuka, Stanislaw Dygat e Krystyna Sienkiewicz
Durante a guerra, dois homens se encontram em um parque de diversões e discutem sobre dinheiro sob a ameaça dos alemães.
Classificação: 14 anos
Marcas de Identificação: nenhuma | Rysopsis, Polônia, 1962, p&b, 76’
Formato de exibição: 35mm
Com Jerzy Skolimowski, Elzbieta Czyzewska, Tadeusz Minc e Adrzej Zarnecki
Após ser recrutado para o serviço militar o estudante Andrezj Leszczyc (Jerzy Skolimowski) aproveita seus últimos momentos de liberdade e juventude. Primeiro longa da tetralogia autobiográfica do cineasta, realizado em diferentes etapas de sua formação na universidade de Lódz, já demonstrava o grande arrojo técnico e estilístico que caracterizaria os seus trabalhos subsequentes.
Classificação: 14 anos
Walkower | Polônia, 1964, p&b, 77’
Formato de exibição: 35mm
Com Jerzy Skolimowski, Aleksandra Zawieruszanka, Elzbieta Czyzewska, Krzysztof Chamiec, Adrzej Herder
Na véspera de completar trinta anos Andrezj Leszczyc, enquanto busca tomar sérias decisões pessoais e profissionais, é convencido a participar de um torneio de boxe amador. Segunda parte da tetralogia sobre um jovem à deriva na estável e sufocante Polônia dos anos 1960, Walkover é considarado o grande filme da primeira fase do cineasta.
Classificação: 14 anos
A Barreira | Bariera, Polônia, 1966, p&b, 83’
Formato de exibição: 35mm
Com Jan Nowicki, Joanna Szczerbic, Tadeusz Lomnicki, Zdzislaw Maklakiewicz
O estudante de medicina Andrezj Leszczyc (Jan Nowicki) rebela-se contra as barreiras que tornam a sua vida apática e convencional, deixando tudo para trás. Terceira parte da tetralogia, Barreira aprofunda o uso de improvisações e de imagística surreal apenas esboçada nos longas anteriores ao retratar o impulso romântico disseminado na juventude dos anos 1960.
Classificação: 14 anos
A Partida | Le Départ, Bélgica, 1967, p&b, 93’
Formato de exibição: digital
Com Jean-Pierre Léaud, Catherine Duport, Jacqueline Bir, Léon Dony, Paul Roland
Um jovem cabelereiro (Jean-Pierre Léaud) à deriva sonha em participar de um rally mas tem apenas dois dias para encontrar um carro, envolvendo-se assim em práticas legais e ilegais para consegui-lo. Primeiro filme do diretor realizado fora da Polônia, A Partida promove um diálogo aberto com a nouvelle vague, aproximando-se também do espírito de improvisação do jazz de sua trilha sonora, musicada por Krzystof Komeda.
por Jerzy Skolimowski, Peter Solan, Zbynek Brynych. Com Jean-Pierre Léaud e Joanna Szczerb
Usando um mesmo diálogo – uma dramática conversa entre um homem e uma mulher – três diretores imaginam três diferentes histórias entre casais de 20, 40 e 60 anos. Na primeira, dirigida por Skolimowski, o personagem de Jean-Pierre Léaud é um líder de uma famosa banda de rock que surpreende um casal em núpcias em seu apartamento.
Classificação: 14 anos
Ato final | Deep End, Reino Unido/Itália/Suiça, 1970, cor, 90’
Formato de exibição: 35mm
Com Jane Asher, John Moulder-Brown, Karl Michael Vogler, Diana Dors
Um adolescente consegue um emprego em um decrépito local de banhos públicos em Londres, onde se torna obcecado por uma colega de trabalho. Apesar dela ser comprometida, o rapaz faz o possível para sabotar o relacionamento, a ponto do desespero. Em um ritmo febril dado pela montagem e encenação acompanhamos de perto o olhar obsessivo do protagonista.
Classificação: 16 anos
O grito | The shout, Reino Unido, 1978, cor, 86’
Formato de exibição: HD
Com Alan Bates, John Hurt, Susannah York, Tim Curry e Robert Stephens
Crossley (Alan Bates) é um um doente mental que viveu numa tribo de aborígenes onde aprendeu um grito secreto que provoca a morte daqueles que o ouvem. O enigmático enredo desenvolve-se em flashback no asilo onde se encontra e relata a sua relação com um compositor (John Hurt) e sua esposa (Susannah York). Grande prêmio do júri no Festival de Cannes de 1978.
Classificação: 16 anos
Mãos ao alto! | Rece do Góry, Polônia, 1967, p&b/cor, remontado em 1981, 90’
Formato de exibição: 35mm
Com Jerzy Skolimowski, Joanna Szczerbic, Tadeusz Lomnicki, Adam Hanouszkiewicz e Bogumil Kobiela
Cinco amigos comemoram a formatura de um deles. Enquanto quatro estão inseridos profissionalmente, o quinto vê sua carreira ser colocada em risco após ter criado um pôster ridicularizando Stálin. Sátira experimental sobre a sociedade polonesa, o filme foi censurado e seguiu proibido até 1981, quando o cineasta o remontou acrescentando um prólogo refletindo sobre as mudanças em sua vida durante o exílio.
Classificação: 16 anos
A classe operária | Moonlighting, Reino Unido, 1982, cor, 97’
Formato de exibição: HD
Com Jeremy Irons, Eugene Lipinski, Eugeniusz Haczkiewicz e Jiri Stanislaw
Quatro trabalhadores poloneses desembarcam em Londres por um mês para reformar a casa de um rico compatriota. O mestre de obras (Jeremy Irons) é o único que sabe inglês e fica sabendo através do noticiário que foi declarada lei marcial na Polônia, decidindo esconder a verdade dos outros companheiros. O filme move-se brilhantemente entre o drama, relato autobiográfico e alegoria política. Melhor roteiro no Festival de Cannes de 1982.
Classificação: 14 anos
O sucesso é a melhor vingança | Success Is The Best Revenge, 1984, França/Reino Unido, cor, 91’
Formato de exibição: digital
Com Michael York, Anouk Aimée, Michael Lyndon, Michel Piccoli, Joanna Szczerbic, Jerry Skol, John Hurt
Um célebre diretor teatral exilado em Londres (Michael York) deve lidar com o desejo do seu filho (Michael Lyndon, filho do cineasta) de voltar à Polônia enquanto prepara uma nova peça que trata da situação atual de sua terra natal. Acentuando o caráter autobiográfico da obra anterior, Skolimowski trata audaciosamente da questão do exílio, da relação entre pai e filho e da identidade polonesa, despedaçadas como a narração do filme.
Classificação: 14 anos
O navio farol | The Lightship, EUA/RFA, 1985, cor, 89’
Formato de exibição: digital
Com Robert Duvall, Klaus Maria Brandauer, Michael London, Tom Bower
Nos anos 1950, o capitão de um navio farol (Klaus Maria Brandauer) de passado conflituoso com seu filho, abriga a bordo gângsters em fuga, liderados por Canvin Caspary (Robert Duvall).
Classificação: 14 anos
Correntes da primavera | Torrents of Spring, França/Itália/Reino Unido, 1989, cor, 101’
Formato de exibição: digital
Com Nastassja Kinski, Timothy Hutton, Valeria Golino, Urbano Barberini, William Forsythe
Em 1840 um jovem aristocrata russo (Timothy Hutton) apaixona-se por uma humilde italiana (Valeria Golino), decidindo casar-se. Ao vender as propriedades de sua família conhece uma sedutora e perversa princesa (Nastassja Kinski). Baseado em romance homônimo de Ivan Turguêniev.
Classificação: 14 anos
Quatro noites com Anna | Cztery Noce Z Anna, Polônia/França, 2008, cor, 87’
Formato de exibição: digital
Com Urszula Bartos-Gesikowska, Malgorzata Buczkowska, Pawl Czajor
Léon é um homem de meia-idade que mora numa pequena cidade da Polônia e trabalha num hospital. No passado, ele foi testemunha de um estupro brutal. Decide então espiar e participar secretamente da vida da jovem vítima. Uma meditação sobre culpa e desejos frustrados, o filme marca o regresso do cineasta ao cinema depois de um hiato de dezessete anos, dedicados a pintura.
Com Vincent Gallo, Emmanuelle Seiger, David Price, Nicolai Cleve
Capturado pelos militares dos EUA no Afeganistão depois da morte de três soldados americanos, Mohammed (Vincent Gallo) é transportado para um local militar secreto na Europa. Quando o comboio em que é conduzido acidenta-se, Mohammed se vê subitamente livre e fugindo por trás das linhas inimigas, em uma região hostil e coberta de neve. Prêmio Especial do Júri para Skolimowski e Prêmio de melhor ator para Vincent Gallo no Festival de Veneza de 2010.
Classificação: 16 anos
11 Minutes | Polônia/Irlanda, 2015, cor, 81’
Formato de exibição: HD
Com Paulina Chapko e Richard Dormer
Em uma inesperada cadeia de eventos, as vidas, os amores e os destinos de vários moradores de Varsóvia podem ser selados em meros 11 minutos.
Classificação: 14 anos
Confira algumas fotos:
(O grito | The shout)
(A classe operária | Moonlighting)
(Ato final | Deep End)
(Walkower | Polônia)
Créditos: ATTi Comunicação e Ideias
Espero que gostem! Não deixem de conferir esse evento incrível 😉
Oiiiiieee, hoje a gente vem com a ajudinha de uma de nossas leitoras que fez um post mara sobre seu cabelo, a história para chegar até a cor que chegou hoje e lógico que a gente amou, e queremos ver você sempre aqui colaborando para o blog, quando puder tá?
Essa linda estudou no colégio comigo(Iasmin) durante uns 4 anos, sim gente ela me aturou durante todo esse tempo e segue me aturando até hoje. O nome dela é Luiza Nicolay, tem 25 aninhos e muita história para contar para gente!
Gente, vou ser muito sincera com vocês, ô cabelinho pra dar trabalho! Mas é aquela coisa, né? Se Deus não dá, a gente compra! Hahaha Brincadeiras à parte, vamos ao que interessa… Quando eu era novinha, meu cabelo era lisinho e loirinho, mas aí vem a querida adolescência pra estragar com toda aquela carinha de bebê.
Com uns 12 anos eu disse pra minha mãe que queria fazer luzes e ela não deixou dizendo que ia me deixar com cara de velha, com toda razão até, eu era só uma criança e na época se fazia luzes com aquelas toucas de plástico, sabe? Nem sei se usam isso ainda. Mas enfim, com uns 20 anos resolvi clarear as madeixas mesmo sendo alertada que ia estragar meu cabelo, etc. e estragou mesmo. Hahaha Estragou mais ainda porque eu não cuidava, não hidratava. Tinha mais é que estragar, né? Mas, gente, uma coisa é certa, você começa com umas simples mecha e quando vê já não sobra um fio de cabelo escuro. É um vício! Aos pouquinhos fui ficando mais e mais loira, mas também resolvi cuidar e investir em produtos pra manter o cabelo forte e hidratado já que as luzes realmente danificam o cabelo, tirando seus nutrientes. Shampoos matizantes, máscaras e óleos de côco começaram a fazer parte da rotina. Isso tudo combinado com um bom profissional, que usa produtos de qualidade, não tem como dar errado! Aproveitando essa deixa, vou fazer uma publizinha da profissional que eu confio cegamente parar mexer nos meus cabelinhos, que é a @irisfnoel. Conheci a Iris na época de colégio, estudamos juntas algum tempo e hoje ela arrasa no quesito “luzes”. Sempre se aprimorando e buscando o que é melhor para cada tipo de cabelo. Ah, outro ponto importante! Cada um de nós temos um cabelo diferente, o que fica bom pra mim pode não ficar tão bem em você e vice-versa. Tudo depende da cor natural do seu cabelo, da textura dos seus fios e de como você os trata. Hoje em dia as técnicas pra iluminar as madeixas se aprimoraram e não tem mais aquela de você ficar com as mechas marcadas igual uma onça pintada, a não ser que você queira pagar 30 reais pra qualquer pessoa passar um simples descolorante nos seus lindos cabelos. Vale lembrar que não sou cabeleireira, sou uma estudante de Letras tentando mostrar algumas (e são muitas, haha) das minhas experiências iluminadas.
Resumindo, não é um procedimento barato, procure saber sobre o profissional antes de tudo. Dá trabalho? Sim. São horas no salão? Sim. Cuidado diário? Sim. Mas não há preço e preguiça que sobrevivam a uma linda imagem refletida no espelho!
Luiza Nicolay
Vai dizer que não ficou maravilhoso??
Arrasou, nós amamos o post e amamos muito o cabelo, continue linda assim sempre e obrigada por escrever para o blog, queremos você sempre aqui!
Estamos de volta com mais uma entrevista especial, para o Sobre Tudo com Elas. Dessa vez, o entrevistado é conhecido de vocês, já que o conhecemos e o entrevistamos no início de sua carreira. Já devem saber de quem estou falando, né?
Se você pensou em Nicolas Prattes, acertou!
(Foto: Ricardo Penna/Style: Ale Duprat/Beleza: Apoema Schiel)
O Nicolas começou sua carreira na TV, lá em Malhação – Seu Lugar No Mundo, em 2015, época em que ele foi nosso primeiro entrevistado, como estudantes de jornalismo (na Feira Rio Belleza). Na época, a entrevista fez grande sucesso em nosso canal e foi uma experiência incrível, porque além de educado, ele mostrou que apesar de novo, tinha muito talento para ser um artista completo.
E cá estamos nós, após (quase) dois anos do fim de Malhação, chegando no final de Rock Story – novela o qual tem Nicolas no elenco, para saber como está esse menino lindo!
Na trama, ele interpreta Zacarias (Zac), um menino muito talentoso, que faz parte da boy band “4.4”, ao lado de Tom (João Vitor Silva), Nicolau (Danilo Mesquita), JF (Maicon Rodrigues) e Jailson (Enzo Romani). Zac namora Yasmin, interpretada por Marina Moschen, nossa eterna Luciana, de Malhação – que também fazia par romântico com o personagem de Nicolas. E adivinhem? A banda faz um sucesso danado e a novela tem alcançado resultados mais que satisfatórios em relação à audiência.
Hoje, nossa entrevista está recheada de assuntos: preparação para a novela, mudanças desde Malhação, final de Rock Story, futuro profissional, e até sobre assuntos do coração! Vamos conferir? Espero que gostem!
– Nicolas, como foi o processo de preparação para Rock Story? E como tem sido essa experiência de trabalhar com atores tão talentosos?O processo foi incrível e adorei poder faze-lo. Principalmente a parte musical que me envolveu muito! Tem sido uma experiência maravilhosa, todos são incrivelmente generosos.
– Rock Story teve ótima aceitação do público por ser uma novela que fala sobre música. Você sempre gostou de música, ou teve que aprender a tocar alguns instrumentos e fazer aula de canto para o personagem? Como foi?
Sempre gostei de música e já havia feito músicas no teatro, para novela minha preparação foi mais intensa e tive que aprender a tocar um instrumento e cantar simultaneamente. Confesso que me deu um frio na barriga e pensei “será que consigo?”, mas adoro desafios e esse foi o melhor de todos! Agora a música não sai mais da minha vida.
– Se pensarmos na sua carreira, desde Malhação até hoje, percebemos mudanças em relação à maturidade, atuação…. Você sente que muita coisa mudou desde aquela época?
Com certeza. Todos crescemos com o tempo independente da profissão. Malhação foi uma escola incrível e carreguei seus ensinamentos para outros trabalhos, da mesma maneira que pego novas ensinamentos de cada papel que surge.
– Sobre seus personagens: na primeira entrevista que fizemos, você comentou que o Rodrigo era mais maduro que o Nicolas. E o Zacarias? Você se identifica mais com qual deles?
Os dois são muito diferentes, mas isso também é em função do background de cada um. Acho que quase todo personagem tem alguma coisa que o ator consegue linkar com a própria vida, me identifico com o fato de o Zacarias ser muito determinado assim como me identificava com o senso de justiça do Rodrigo.
– O que o Rodrigo tem de diferente do Zacarias? E o que você vai levar de lição pra sua vida, após o final de Rock Story?
O Rodrigo era menos “rebelde”, menos impulsivo e tinha uma estrutura familiar diferente da do Zacarias, talvez esse seja o motivo dele aparentar mais maturidade. São tantas as lições! Acho que o mais me marcou em Rock Story foi o trabalho em equipe e a conexão que estabeleci e aprofundei com a música.
– Estamos muito curiosas para saber o final de Rock Story. Você pode contar alguma coisa pra gente ou dar alguma pista?
Não posso! E também ainda não sei de tudo, mas espero que o Zac tenha um final bem legal e possa ser feliz depois de todas as dificuldades que ele passou em sua juventude.
– O que você costuma fazer quando não está gravando? Tem sido difícil conciliar sua vida pessoal com o trabalho?
Nesse momento estou 100% focado no trabalho e realmente não sobra muito tempo para outras coisas. Gosto bastante de fazer exercícios ao ar livre, de ir à praia e surfar por exemplo. Mas também gosto de assistir séries e filmes, acaba sendo uma maneira de estudar e relaxar quase que ao mesmo tempo. Rs
– Ficamos sabendo que você também estará nas telonas, no filme “O segredo de Davi”, com um personagem psicopata; O que podemos esperar desse filme e do personagem? Como está sendo a fase de preparação?
É um personagem muito complexo e com muitas camadas densas, que pretendo explorar profundamente uma a uma para trazer a história desse personagem à vida. O Davi tem uma história bem complicada, podem esperar surpresas e bastante frio na barriga. Tenho buscado minhas próprias referências e estudado à fundo as referências do meu diretor e criador do filme.
– E como vai o coração? Queremos todos saber se Nicolas Prattes está solteiro, ou se o coração está batendo forte por alguém!
Estou solteiro e feliz! Bem focado no meu trabalho, mas aberto ao que tiver de acontecer.
– Quais são seus planos para o futuro? Pensa em voltar a atuar nos palcos? O que o público pode esperar para os próximos anos?
Estar no cinema vai ser a realização de um sonho. Pretendo consolidar a minha carreira com mais papéis na tv e no cinema também. Amo teatro e adoraria estar nos palcos, não estou fechado para nenhuma possibilidade.
Foi muito bom poder entrevistar o Nicolas novamente. Desejamos a você muuuuuito sucesso e muita felicidade em sua vida <3
Vamos relembrar nossa primeira entrevista? É só clicar aqui. Obrigada Nicolas e 2Do Productions, pela disponibilidade e atenção!
O evento mais badalado de moda infantil chega hoje ao Rio de Janeiro.
O Rio Fashion Kids será realizado neste domingo, dia 03 de Setembro, na Casa de Festas Vila Inglesa, Freguesia, Rio de Janeiro. A Agência Cintra a mais de treze anos vem realizando esse evento beneficente em prol de crianças que tanto necessitam de carinho e atenção. E, tem como intuito, ajudar a fundação Xuxa Meneghel que atua pela garantia e promoção dos direitos de crianças e adolescentes.
Com a coordenação e supervisão da empresária Aline Cintra, o Tema do Evento este ano é “Floresta Encantada”.
O Rio Fashion Kids, abraça uma causa nobre. Cada grife que desfilar doará peças para a entidade beneficiada, Fundação Xuxa Meneghel. As doações de roupas, brinquedos e calçados também poderão ser feitas pelo público que assistir ao desfile.
As grifes participantes desse ano são são: Antoninha, Kataula, Lápis de cor, Myrella Limeira e Puket.
O Evento conta também, com o apoio de grandes parceiros, que estão participando da causa, como os Arteiros Biscoitos, Ateliê dos doces, Brownier da Dry, Cabine Lele, Chef Gourmet Caio Nobrega, ChuRio, Escola de dança Adriana Miranda, Flow Colchões, Granulado Mágico, Haribo, IL Constroi, Kenko Pato, Kids e Bag, Kit Festas, Lucinete Flores, Ludgero(pipoca), MakTub, Minds, Minha doce terapia, Ortopé, Photon, Pote Verde, Prima Color, Rio Letras, Stori, Suco do Bem, Talheres Bordados, Tio Beto, Use Mutreta e Vila Inglesa.
Padrinhos do Evento são os Atores Rick Tavares e Marcela Barrozo, que irão abrilhantar o evento com suas ilustres presenças.
Atores como Milena Melo, Gabriel Palhares, Pedrinho Mello, Juane Gomes, JF Barreiro, Bruna Griphao, Drico Alves, Dudu Oliveira, Eduardo Melo, Fernando Sampaio, Fhelipe Gomes, Gabriel Moura, Gabriel Palhares, João Bravo, JP Rufino, Juliana Kelling, Juliana Xavier, Leticia Pedro, Mario Gomes, Mayte Piragibe, Myrella Victoria, Nathalia Costa, Nikki Meneghel,Sergio Rufino, Simone Soares, também já garantiram presença no Desfile.
As lindas Atrizes Milena Melo e Juane Gomes, entrarão na passarela pela marca “Puket”. Já os Atores Pedrinho Mello e Gabriel Palhares estarão de Kataula. E, o talentoso ator JF Barreiro estará com a Lápis de Cor.
Os Cantores Pepeu Gomes, Naldo Beny , entre outros também já foram convidados e, deram “sim” ao projeto.
Serviço: Rio Fashion Kids 2017.
Data: Domingo, dia 03 de Setembro de 2017, às partir das 14 horas.
Local: Casa de Festas Vila Inglesa – Estrada dos Três Rios, 2134 – Freguesia (Jacarepaguá), Rio de Janeiro.
Evento Aberto ao Público – quem puder pode fazer doações de roupas e sapatos para a Fundação.
Hoje vim falar pra vocês sobre um musical que acabou de estrear, aqui no Rio e que vocês P-R-E-C-I-S-A-M conhecer: Extravasa.
Com texto e direção de Nado Grimberg e direção musical de Daniel Bandeira, o musical está em cartaz no Teatro Arte Grimberg, localizado na Zona Oeste do Rio. O elenco é composto por nomes como: Biel Gava, Felipe Adetokunbo, Julia Faria e também conta com a atriz Julia Klein, que possui um talento incrível.
(Elenco do Musical)
A atriz se mostrou a vontade no palco onde, além de atuar, canta e dança diversas coreografias dentre ela uma em cima dos patins.
Outros atores que também se destacaram, foram os cantores do The Voice Kids, Felipe Adetokunbo, Biel Gava e Vicky Valentim, Rafael Oliveira, finalista do programa XFactor da Band e o talento vocal de Julia Farias, que tem apresentação arrebatadora na abertura do musical cantando um dos maiores sucessos de Elis Regina.
O musical apresenta o conflito vivido por adolescentes e a trajetória dos mesmos dentro de uma clinica de terapia. Todos os atores cantam ao vivo e abordam com muita propriedade os temas complexos apresentados, relacionados a cada personagem.
Completam o elenco Luli Ferreira, Sofia Rocha, Lisa Marques, Rafaela Varella e Malu Coimbra que nos presenteiam com atuações e performances musicais impecáveis.
O musical fica em cartaz até o dia 11/06, sábados às 18:30 e domingos às 20:30 no Teatro Arte Grimberg. Não vão perder essa, né?!
Nesse último sábado, o elenco recebeu a visita da fofa Nikki Meneghel, que foi assistir e prestigiar as amigas, Julia Klein e Lisa Marques (do elenco de Extravasa).
Mais sobre o Musical:
ELENCO: Biel Gava, Felipe Adetokunbo, Julia Farias, Julia Klein, Lisa Marques, Luli Ferreira, Malu Coimbra, Rafael Oliveira, Rafaela Varella, Sofia Rocha e Vicky Valentim. Stand-ins: Daniel Henrique, Tiago Henrique e Vitória Lopes.
FICHA TÉCNICA:
Texto e Direção: Nado Grimberg
Direção Musical: Daniel Bandeira
Coreografia: Angelica Chagas
Figurinos: Liane Bastos
Produção Executiva: Thamyris Cistaro
Design e Cenário: Ingrid Klein
Realização: Cia. Teatral ArteGrimberg
SERVIÇO:
EXTRAVASA, O MUSICAL:
De 20/05 a 11/06, sábados Às 18:30 e Domingos Às 17:30 Teatro ArteGrimberg Rua Piolim 116 – Polo Cine Vídeo – Barra Próximo ao Shopping Metropolitano
Ingressos: Inteira R$60,00 e Meia entrada R$30,00
Classisicação indicativa – Livre
Tá esperando o que para conferir? Garanta seu ingresso e divirta-se! Sucesso a todo o elenco!
O Pablo tem 23 anos, atualmente faz o Deco, de Malhação – Viva a Diferença e é um artista e tanto. Já fez participações em Sangue Bom, Sol Nascente e Velho Chico.
Tudo começou em Goiânia, capital de Goiás, quando começou a estudar balé clássico. Além de dança e atuação, ele se arrisca agora no seu novo projeto musical de Rap e é considerado um colírio por seu porte de galã. Isso e muito mais, ele conta na entrevista exclusiva, que se encontra a seguir:
1-Como foi voltar a atuar, como Deco de Malhação? Como foi a preparação para o personagem?
Maravilhoso!! O Nuno, de Sol Nascente, foi uma chave pra essa porta. Deco é pai e a composição do personagem foi bem rápida até pelo pouco espaço de tempo entre um trabalho e outro, mas fiquei na natureza, na terra, na raiz.
2- Vimos que você gosta muito de dança, música e arte em geral. Isso sempre esteve presente em sua vida? Conta um pouco pra gente sobre seus trabalhos com cada um deles 🙂
Minha primeira experiência com Arte foi com nove anos, quando comecei fazer tecido acrobático e balé clássico, em Goiânia. De lá pra cá, a arte sempre esteve presente na minha vida. Fiz teatro, trabalhei com moda, vivo música até hoje, artes plásticas…. Sempre vivendo todas e aprendendo cada vez mais.
3-Você tem algo em comum com seu personagem? A história dele te traz algum aprendizado?
Quase tudo: gostar de natureza, de família, de responsabilidades e o amor pela vida.
4 – Sempre te comparam ao Cauã Reymond. Você se acha realmente se acha parecido com ele?
Temos amor à natureza, somos morenos de beiço grande e atores que trabalham com moda. Admiro muito ele!
5 – Conta pra gente um pouco sobre sua carreira como modelo e como foram seus projetos passados na TV! Qual (quais) mais te marcou?
Na moda tive oportunidades únicas de trabalhar com grandes fotógrafos, como Bruce Weber e Mário Testino e com grandes designer,s como foi minha parceria na D&G. Fui pra Milão fazer o desfile deles no meio de uma semana corrida de gravação de Malhação e foi lindo. Foi muito gratificante! Meu primeiro trabalho na TV foi em Suburbia, com o mestre Luiz Fernando Carvalho. Depois fiz uma participação em Sangue Bom, de Dennis Carvalho, Velho Chico com Luis Fernando Carvalho, Sol Nascente, com Léo Nogueira e agora Malhação. Estou muito feliz e a cada trabalho aprendo mais e amo mais essa profissão.
6 – Como é ser ator brasileiro, nas atuais situações que nossos país se encontra e qual a melhor parte de estar seguindo essa carreira?
Difícil. “Viver entre o sonho e a “merda” da sobrevivência”. – Racionais Mc
O artista, ele busca a evolução, tanto social, quanto profissional, familiar etc…. e isso é a Felicidade. Se a própria nação de origem não tem o mínimo embasamento de honestidade, o país nunca descobrirá a felicidade, que é a evolução, com amor e pela arte.
7 -O que podemos esperar dos próximos capítulos de Malhação e também do seu futuro? Algum projeto já em andamento?
Podem esperar muitas surpresas !! Eu vou lançar meu primeiro projeto musical de Rap: Ep Treta. São 5 faixas, escritas e produzidas por mim e um beat Maker, que é um mixador. Muito feliz pois posso fazer os clipes e também shows!
Bom gente, espero que tenham gostado! brigada Pablo Morais, por nos prestigiar. Muito sucesso pra você!
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