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O poder feminino no Festival do Rio

 Filmes estrangeiros dirigidos por mulheres se destacam na programação do Festival do Rio

 

O Festival do Rio está acontecendo a todo vapor e já exibiu 7 mil longas desde sua criação, incluindo filmes recém-premiados em festivais e mostra internacionais como Cannes, Berlim, Toronto, Veneza e outros. Distribuídos em diferentes mostras, incluindo a Première Brasil, os filmes nacionais compõem parte importante do festival, que é a maior vitrine da cinematografia brasileira.

O poder feminino no cinema não poderia ficar de fora desta edição do Festival do Rio, que acontece entre os dias 9 e 19 de dezembro. Filmes dirigidos por mulheres integram a programação da mostra Panorama do Cinema Mundial, incluindo o longa de abertura: Adoráveis Mulheres (Little Women), de Greta Gerwig, uma adaptação do famoso livro homônimo, de Louisa May Alcott, lançado entre 1868 e 1869.

Outras produções comandadas por mulheres também ganham destaque. Um Lindo Dia na Vizinhança (A Beautiful Day in The Neighborhood), de Marielle Heller, é estrelado por Tom Hanks e forte concorrente ao Oscar®. Já O documentário The Kingmaker (The Kingmaker), de Lauren Greenfield, oferece um retrato da ex-primeira dama das Filipinas Imelda Marcos, enquanto Retrato de uma Jovem em Chamas (Portrait of a Lady On Fire), de Céline Sciamma, é o novo drama da diretora francesa que foi vencedor da Palma Queer do Festival de Cannes.

Confira as sinopses:

Adoráveis Mulheres

 

(Foto: Divulgação)

A diretora e roteirista Greta Gerwig (Lady Bird – A Hora de Voar) costurou seu filme Adoráveis Mulheres usando como base o romance clássico e também os escritos de Louisa May Alcott; e criou uma história que se desenrola enquanto o alter ego da autora, Jo March, relembra fatos do passado e do presente de sua vida fictícia. Na visão de Gerwig, a amada história das irmãs March – quatro jovens mulheres, cada uma determinada a viver a vida em seus próprios termos – é uma história clássica e ao mesmo tempo muito atual. Retratando Jo, Meg, Amy e Beth March, estão as atrizes Saoirse Ronan, Emma Watson, Florence Pugh e Eliza Scanlen, respectivamente. Timothée Chalamet interpreta o vizinho Laurie, enquanto Laura Dern vive Marmee e Meryl Streep é a Tia March.

Um Lindo Dia na Vizinhança

(Foto: Divulgação | Pipoca Moderna)

Tom Hanks é Mister Rogers em Um lindo dia na vizinhança, uma história atemporal sobre a gentileza triunfando sobre o cinismo, baseado na amizade real entre Fred Rogers e o jornalista Tom Junod. O entediado escritor de revista é escalado para fazer um perfil sobre Fred Rogers e supera sua incredulidade, aprendendo sobre gentileza, amor e perdão com o vizinho mais querido da América.

The Kingmaker

(Foto: Divulgação | Paste Magazine)

Centrado na trajetória de Imelda Marcos, este filme examina, com acesso inédito, o improvável retorno da família Marcos ao poder nas Filipinas. Explora o perturbador legado do seu regime e narra os esforços recentes de Imelda para ajudar seu filho, Bongbong, a conquistar a vice-presidência. Imelda reescreve a história de corrupção de sua família, substituindo-a pela narrativa do extravagante amor de uma matriarca por seu país. Numa época em que notícias falsas manipulam eleições, a história de retorno de Imelda funciona como um sombrio conto de fadas. Veneza 2019.

Retrato de Uma Jovem em Chamas

(Foto: Divulgação | SpinOff)

Na França de 1770, Marianne, uma pintora, é contratada para fazer o retrato de casamento de Héloïse, jovem recém-saída do convento. Héloïse é uma relutante candidata a noiva e Marianne deve pintá-la sem que ela saiba. A artista a observa durante o dia e dedica-se ao quadro em segredo. Prêmio de melhor roteiro e vencedor da Palma Queer, para filmes de temática LGBT, no Festival de Cannes 2019.

O Festival do Rio acontece até o dia 19 de dezembro. Mais informações em www.festivaldorio.com.br

Até a próxima!

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Por Lugares Incríveis: o livro que vai virar filme

Olá, gente! Trouxemos hoje uma resenha imperdível do livro “Por Lugares Incríveis”, de Jennifer Niven.

(Foto: Divulgação | Entretetizei)

Violet Markey é uma adolescente popular que se afasta de todos, após perder sua irmã em um acidente de carro e se sentir culpada por isso. Theodore Finch, um garoto complicado e rejeitado pelos colegas de escola, tem que lidar com depressão, pensamentos diários de suicídio e com a indiferença da família para com ele. Tudo muda quando os dois jovens se encontram na torre da escola, em uma tentativa, felizmente falha, de suicídio. A partir daí, quando ambos são salvos, não se separam mais e passam a se encontrar todos os dias por conta de um trabalho escolar, em que os alunos visitam lugares incríveis de Indiana, estado onde moram.

Em suas “andanças”, vemos aventuras muito divertidas, com destinos inusitados e desconhecidos pela maioria dos moradores. Como já se é de esperar, Violet descobre o amor em meio ao caos e vê Finch como alguém com quem pode sempre contar e dividir as tristezas. É aquele típico romance clichê que tanto gostamos.

“Por Lugares Incríveis” é um livro viciante que não conseguimos parar de ler e que tem aquele final marcante, que gruda na cabeça por muito tempo. Preparem os lencinhos porque, com certeza, vocês vão derramar muitas lágrimas enquanto leem, principalmente no final (sem spoilers, ok??).

Às vezes a gente só quer sair por aí como esses dois, descobrindo lugares incríveis ao lado de quem gostamos e vivendo momentos maravilhosos.

E… notícia boa: a obra vai virar filme! Então anota aí: dia 28 de fevereiro, todo mundo assistindo “Por Lugares Incríveis” na Netflix. O elenco conta com Elle Fanning, como Violet e Justice Smith, como Theodore.

(Divulgação: Netflix)

Quem aí já leu esse livro? Conta pra gente o que achou!

Até a próxima!

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Natal em Petrópolis: Música e Patinação no Gelo

A cidade de Petrópolis (RJ) recebe nos próximos dias uma completa programação cultural de Natal, com Happy Hour e apresentação do Coral Dó Ré Mi. Confira nossas dicas:

 

Que tal curtir dois shows incríveis e ainda se divertir com os amigos e família na pista de gelo? É o que promete a programação dessa semana do Natal Petrópolis das Águas, que acontece no Clube Petropolitano da Avenida Roberto da Silveira, no Centro da cidade. Serão duas grandes atrações: o Happy Hour na quarta-feira (18) com a dupla Matheus e Amanda, às 19h e o grupo Dó Ré Mi na sexta (20), às 20h. As duas apresentações são gratuitas.

Além do show ao vivo, que promete trazer o melhor do pop nacional e internacional, o chopp de 300 ml estará com uma promoção especial: R$ 5. “Como foi um sucesso o nosso primeiro happy hour resolvemos fazer mais uma edição. O show anima o público que vem conhecer a pista de patinação no gelo”, comentou um dos organizadores, Robson Magrani, da Dois Entretenimento.

(Dupla Matheus & Amanda | Divulgação)

Já na sexta-feira, a programação fica por conta do grupo Dó Ré Mi. Esta é a segunda vez que o grupo se apresenta no Natal Petrópolis das Águas trazendo sucessos como Boas Festas, Jingle Bells, Chegou o Natal, For The Beauty of the Earth e muito mais, garantindo a alegria e o encantamento neste Natal 2019.

 

(O Coral já é sensação no Estado | Divulgação)

 

O Dó Ré Mi é formado por meninos e meninas de nove a 16 anos de idade, criado e dirigido por Leonardo Randolfo há 17 anos. Em 2014 tornou-se um grupo performático e vem surpreendendo o Brasil com um trabalho único nos palcos, fruto de sua formação pioneira que reúne uma equipe multidisciplinar, de forma a consolidar uma preparação artística global. No dia 23, às 20h, na Praça da Liberdade, o grupo recebe sua madrinha, Mafalda Minnozzi, que volta à cidade para uma participação especial em mais um show.

(Foto: Divulgação)

Além das apresentações culturais e da pista de gelo, o Natal Petrópolis das Águas oferece também um espaço kids com pula-pula, tobogã e outras atrações, além de um restaurante onde são oferecidos massas, hambúrgueres, sanduíches, pão com linguiça, batata frita, entre outras delícias.

Quem ainda não adquiriu o ingresso para a patinação no gelo, as vendas dos lotes promocionais com desconto no valor de R$ 20 para 30 minutos de patinação estão disponíveis pela internet (www.guicheweb.com.br/pistanogelo).

(Pista de Patinação no Gelo em Petrópolis | Divulgação)

Todo o equipamento de segurança para a patinação (luvas, capacete e joelheiras) está incluído. Crianças acima de cinco anos podem patinar sozinhas. Já para os menores, com idades entre dois e quatro anos, está disponibilizado um trenó que poderá ser compartilhado com a equipe de apoio ou os responsáveis.

A pista de patinação no gelo funciona de terça a domingo. Durante a semana (de terça a quinta) tem início às 14h e segue até 22h. Às sextas, inicia-se também às 14h até 23h59. Aos sábados e domingos, a pista de patinação no gelo abre às 10h e vai até 23h50.

Fora da venda promocional os ingressos custam: de terça a quinta-feira, para meia hora de patinação no gelo R$ 30 e para uma hora de diversão R$ 45. Nas sextas, sábados e domingos a meia hora de patinação sai por R$ 35 e para uma hora o valor é de R$ 55.

A programação cultural e a pista de gelo no Natal Petrópolis das Águas seguem até o dia 30 deste mês. Mais informações você encontra nas redes sociais da Dois Entretenimento e pelo telefone: (24) 2242-4949.

Até a próxima!

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Star Wars: o que esperar do último filme

 

Recentemente, para fechar mais uma trilogia de Star Wars, foi lançado “A Ascensão Skywalker”. Assistimos ao longa e viemos contar um pouco para vocês.

 

 

 

 

 

(Foto: Divulgação)

 

 

 

Segredos inesperados são revelados quando Palpatine, um temido vilão, retorna dos mortos e deseja matar Rey. Para isso, convida o também vilão Kylo Ren para eliminar a garota e acabar de vez com todos os Jedi. Rey e seus amigos, Poe e Finn, precisam combatê-lo.

 

Infelizmente, o filme vem recebendo muitas críticas negativas e ganhou apenas 57% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Essas críticas se devem ao fato de o roteiro ser bem fraco comparado aos outros filmes da saga, com algumas cenas sem sentido. Podemos perceber também o exagero nos poderes Jedi da protagonista Rey.

 

 

 

 

(O filme apresenta alguns exageros no roteiro, mas é emocionante | Divulgação)

 

 

 

 

Apesar de tudo, o filme termina bem após tantos anos, com a volta de personagens que amamos, como o memorável Lando Calrissian – participante da trilogia original de Star Wars e com referências a outros filmes da saga, repleto de cenas empolgantes e emocionantes

 

 

“A Ascensão Skywalker” é um filme que mistura muitas emoções. Tem choro (e quem é bem fã chora muito), riso e muita nostalgia. As cenas de ação são eletrizantes e nostálgicas, relembrando de tudo que aconteceu desde o primeiro filme.

 

 

 

 

 

 

(E você, o que achou do filme? | Divulgação)

 

 

 

 

Apesar de tudo, é um ótimo filme que fecha bem todo esse ciclo. Quem aí já assistiu? Vale ou não vale a pena todas essas horas dentro do cinema? (Ah, vale sim e MUITO, vai…)

 

 

 

Até a próxima!

 

 

 

 

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As Panteras: crítica das críticas

Morning, Charlie!

O filme As Panteras é um dos lançamentos mais esperados do mês e não podíamos deixar de comentar sobre ele. O reboot da série de ação mais aclamada dos anos 70 sempre foi exemplo de representatividade da mulher no cinema, com ação, espionagem e humor. No longa não foi diferente.

(As Panteras: filme imperdível com homenagem ao seriado dos anos 70 | IMDb)

Ao contrário do que a maioria das críticas machistas falaram, o filme cumpre sim com o prometido, surpreendendo o público, que sai do cinema com um sorriso no rosto. Desde sempre, a mulher foi colocada muito mais como um objeto do que uma heroína, um exemplo disso, é a diferença como foram feitas as filmagens da antiga saga das Panteras, em que o foco eram pernas e curvas e o que importava mesmo, não era destacado na série. Agora, assim como no dia a dia, a situação muda: os sentimentos são destacados, a luta para solucionarem um crime, a amizade… a sensualidade ainda está presente, mas dessa vez, com mais feminismo, misturado com humor. Por exemplo, até então, apenas homens comandavam a Agência Townsend, dessa vez, uma mulher é a cabeça, e isso muda o jogo.

(Críticas estão massacrando o filme, que merece mais reconhecimento | IMDb)

Ao decorrer da história, cada personagem é bem representado, com personalidades e estilos diferentes. Elizabeth Banks é Bosley, a líder da organização, que se junta às novas Panteras para impedir que um protótipo seja levado pela pessoa errada. Certamente Kristen Stewart é quem mais se destaca, no papel de Sabina Wilson, uma espiã destemida, bem-humorada em tudo o que faz e poderosíssima. Ella Balinska é Jane Kano, uma menina focada, bem mais séria e que sabe seu poder. Já Naomi Scott é a novata do grupo. Delicada e estrambelhada, ela passa quase o filme inteiro tentando ajudar às panteras, mas não obtém muito sucesso. Talvez essa personagem pudesse ter sido um pouco mais trabalhada, porque acaba enjoando em alguns momentos, que acabam “atrasando” a história. Infelizmente, filmes dirigidos por mulheres e que mostram o poder feminino, ainda são cruelmente massacrados pelo público e imprensa, que acabam afastando as pessoas, o que é errado. Elizabeth sabe que o público não aceitou bem as protagonistas, mas é muito mais por repudiarem produções que retratam o poder da mulher do que por outro motivo.

(Charlie’s Angel é um filme empoderado, bem produzido e que merece sua atenção | IMDb)

Uma das cenas mais sensacionais, sem dúvidas, foi quando todas as panteras derrubaram os homens que estavam na festa de John Bosely no chão, sobrando apenas as mulheres em pé. Realmente girl power não falta ali, assim como homenagens às antigas Panteras. Ao decorrer do longa, várias memórias são lembradas, como objetos e imagens – o restante a gente não conta, senão perde a graça!

(Você vai matar as saudades das espiãs mais queridinhas dos anos 70 | Papel Pop)

No geral o filme é sim um sucesso. Elizabeth Banks trabalhou bem o roteiro, que pode sim ser melhorado para uma sequência, mas que foi desenvolvido de forma inteligente. Os temas abordados foram encaixados com a atualidade, o elenco foi bem escolhido, assim como a trilha sonora, que tem Ariana Grande como produtora, Anitta, Miley Cyrus, Nicki Minaj, Lana del Rey e outras artistas de sucesso, tornando o longa ainda mais empoderado. Vale a pena dar uma chance, principalmente quem era fã das antigas Panteras. Quer uma dica? Esqueça as críticas negativas. Tire você mesmo suas conclusões. É importante assistir sem esperar demais e nem de menos, apenas ASSISTA. Bom filme!

Até a próxima!

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Músicas que viraram filme

Das rádios para as telonas: confira 5 músicas que viraram filme

“Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?”

Nesta semana, os fãs da eterna Legião Urbana vibraram com a divulgação do trailer do filme Eduardo & Mônica, inspirado no casal mais icônico do Rock Nacional, e com estreia prevista para abril de 2020.

Pensando nisso, então, reunimos neste post os melhores filmes inspirados em músicas pra você curtir enquanto aguarda o lançamento de Eduardo e Mônica!

Faroeste Caboclo (2013)

(Crédito: Blog Lançamentos da Netflix)

Já que estamos falando de Legião Urbana, vamos logo começar a nossa lista com o grande sucesso Faroeste Caboclo. A música foi composta por Renato Russo, líder da banda brasiliense, em 1979, e faz parte do icônico álbum “Que País é Este?”.

Em 2013, a canção foi adaptada para os cinemas, dirigida por René Sampaio e com o roteiro de Victor Atherino e Marcos Bernsteins. O filme foi distribuído pela Europa Filmes e traz no elenco Fabrício Boliveira (João de Santo-Cristo), Ísis Valverde (Maria Lúcia), Felipe Abib (Jeremias) e César Troncoso (Pablo).

O menino da porteira (2009)

“No dia em que eu saí de casa a minha mãe me disse: filho, vem cá!”

Quem nunca se emocionou com Zezé de Camargo e Luciano cantando esse trecho que atire a primeira pedra. Essa trilha sonora faz parte do filme “O Menino da Porteira”, inspirado na canção de mesmo nome, composta por Teddy Vieira e Luisinho, em 1995, mas que virou sucesso nas vozes de Sérgio Reis, Zezé de Camargo e Luciano e Daniel.

A versão cinematográfica da música estreou em 2009 e foi dirigida por Jeremias Moreira Filho, a partir de seu roteiro em parceira com Carlos Nascimbeni, e traz no elenco nomes de peso como Daniel (Diogo Mendonça), Vanessa Giácomo (Juliana), José de Abreu (Major Batista) e Rosi Campos (Filoca).

Pretty Woman – Uma linda mulher (1990)

(Crédito Revista Cláudia)

Em 1990, a maravilhosa Julia Roberts protagonizou um dos filmes mais marcantes de sua carreira: Pretty Woman, escrito por J. F. Lawton e dirigido por Garry Marshall. Contracenando com o galã Richard Gere, a atriz ganhou um Globo de Ouro e uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz, mas o que muita gente não sabe – inclusive eu, rs! – é que o filme foi inspirado na música de mesmo nome, do cantor Roy Orbison, lançada em 1964.

“Pretty woman, walking down the street, pretty woman, the kind I like to meet”. Sim! A famosa trilha sonora que todos nós cantamos até hoje inspirou a apaixonante comédia romântica que narra a improvável história de amor de Vivian (Julia Roberts), uma prostituta de Hollywood, e Edward Lewis (Richard Gere), um rico e solitário empresário.

Copacabana (1985)

(Crédito IMDB)

Este famoso musical foi lançado na TV em 1985, na CBS, e sua história foi inspirada na música homônima de Barry Manilow. O roteiro de Copacabana foi escrito por James Lipton e dirigido por Waris Hussein. Uma das curiosidades dessa obra é que o próprio Manilow estreou como o protagonista Tony Starr, um aspirante a compositor. A obra foi muito elogiada pela crítica e traz no elenco Annete O’Toole (Lola Lamar), Estelle Getty (Bella Stern) e James T. Callahan (Dennis Riley).

Submarino Amarelo (1968)

(Crédito Blog n’ Roll)

Distribuído pela United Artist, o filme Submarino Amarelo foi lançado em meio à psicodélica cultura da década de 60 e tornou-se um grande sucesso de bilheteria. Como o nome já deixa claro, a animação foi inspirada na icônica canção dos Beatles, Yellow Submarine e narra as aventuras da banda inglesa em Pepperland, um paraíso localizado a 80 mil léguas no fundo do mar, que sofria com as maldades do Líder dos Maldosos Azuis, um terrível vilão que odiava música.

Além de uma trilha sonora espetacular, que traz sucessos como Only A Nothern Song, All Together Now e All You Need Is Love, a película conta com um elenco de peso, trazendo John Clive como John Lennon, Geoffrey Hugher como Paul McCartney, Peter Batten como George Harrison, e Paul Angelis como Ringo Starr e Líder Azul.

E você, já assistiu a algum desses títulos? Conhece algum outro filme inspirado em uma música? Conta pra gente!

Até a próxima!

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CCBB recebe Festival inclusivo em cidades brasileiras

 

 

‘Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência’ passará por cidades do Brasil entre 23 de outubro a 9 de dezembro

 

 

 

 

 

Já se imaginou sendo campeão de break dance, mesmo sem as pernas e os braços? Pilotar um avião pelo mundo, mesmo sem a visão? Se não conseguiu imaginar, vai poder conhecer os personagens reais dessas e de outras histórias contadas nos curtas, médias e longas-metragens da nona edição do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência. Realizado no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro de 23 de outubro a 4 de novembro – depois segue para Brasília e São Paulo – o evento reúne 38 produções de 20 países participantes. Além da exibição de filmes, serão promovidos quatro debates com temas como inclusão pela arte, família e estímulo, autismo e moradia assistida e duas oficinas. Toda a programação tem entrada franca. A realização é do Centro Cultural do Banco do Brasil, patrocínio do Banco do Brasil através da lei de incentivo a cultura, com produção da Cinema Falado Produções.

 

 

 

 

(O Festival vai reproduzir diversos títulos sobre inclusão e a vida dos deficientes | Agência Febre)

 

 

 

  

Foram 1064 inscrições de diversos lugares. A seleção de 2019 contará com obras da Alemanha, Bélgica, Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Brasil, Canadá, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos, Índia, Irã, Israel, Itália, Nigéria, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, Rússia e Suécia. Os países com maior número de produções – cinco cada – são Brasil, Itália e Nova Zelândia. Estados Unidos e Reino Unido serão representados com três filmes cada e, da Índia e da Rússia virão dois. Os outros participam com uma obra cada entre os curtas, médias e longas-metragens. Os temas são variados – amor, esporte, arte, entre outros – reunindo histórias e experiências de e sobre a pessoa com deficiência. Depois do Rio, festival segue para as cidades de Brasíliaentre 12 e 24 de novembro, e São Pauloentre 27 de novembro a 9 de dezembro.

 

 

 

 (O ator norte-americano, Chris Cooper tem documentário exibido sobre seu filho tetraplégico, Jesse, no filme ‘Vidas Inteligentes – Intelligent Lives’ | Agência Febre)

 

 

 

“Assim Vivemos” é o primeiro festival de cinema no Brasil a oferecer acessibilidade para pessoas com deficiência visual (audiodescrição em todas as sessões e catálogos em Braille) e para pessoas com deficiência auditiva (legendas inclusivas nos filmes e interpretação em LIBRAS nos debates). As sedes dos CCBBs são acessíveis para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

 

 

 

 

(O evento reúne 38 produções de 20 países participantes. Não perca! | Agência Febre)

 

 

 

Serão oferecidos cinco prêmios do júri e um do público, destinado ao filme escolhido nas três cidades. Os membros do júri são pessoas com deficiência, artistas e profissionais ligados ao tema e, em cada edição, o júri cria novas categorias de prêmios, a fim de destacar as qualidades específicas dos filmes premiados. O troféu foi criado pela artista cega Virginia Vendramini. A direção geral do Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência é de Graciela Pozzobon.

 

 

 

 

 

 

 

PROGRAMAÇÃO

 

A programação completa no Rio de Janeiro e demais cidades, você confere no site: http://www.assimvivemos.com.br/2019/pt/programacao-rio-de-janeiro/

 

 

 

 

Evento no Rio de Janeiro:

 
 
Assim Vivemos – Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência
 
23 de outubro a 4 de novembro de 2019
 
Horário: Quarta-feira a segunda-feira, 9h às 21h
 
Endereço: CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL – RJ
 
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro, Rio de Janeiro
 
 
 

 

 

 

Nós, do Entretetizei, apoiamos o Festival e fazemos questão de divulgar em nossas redes, já que a arte é feita para TODOS e é muito bacana poder presenciar um festival como o “Assim Vivemos” em nosso país. Parabéns a todos os envolvidos e que venham mais festivais como esse. A inclusão faz parte da cidadania e é tão importante que pode mudar a vida de uma pessoa. Que viva a arte e todos os que fazem com que ela chegue a todo o tipo de raça, idade, gênero, classe, gosto…. enfim, que nunca nos falte ARTE!

 

 

Até a próxima!

 

 

 

 

 

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Festival de Cinema agita a Serra do Rio de Janeiro

Que nós adoramos um festival, vocês já sabem. E por que não falar de um no interior do Rio de Janeiro?

 

 

 

O IV Festival de Cinema de Petrópolis acontece de 24 a 27 de outubro no SESC Quitandinha, com a programação gratuita, exceto para o Petrópolis Conference, que vai debater sobre mercado audiovisual brasileiro, tecnologia e capacitação. Para levar o público carioca até as sessões, o festival fornecerá transporte Rio-Petrópolis-Rio.  

 

O Festival escolheu o filme “Intimidade entre Estranhos”, de José Alvarenga Jr., para abrir a edição deste ano. O longa é estrelado por Rafaela Mandelli, Milhem Cortaz e Giovanna Lancelotti. O grande destaque dessa edição é “Veneza”, de Miguel Falabella, que estreou mundialmente no 47º Festival de Gramado. Serão exibidos 15 longas e quatro curtas.

 

 

 

 

(Filme “Veneza”, de Miguel Falabella | Ateliê da Comunicação)

 

 

 

Neste ano, o Festival vai promover mais uma vez o projeto “Visão do Futuro”, uma ação social que beneficia diversas crianças de escolas públicas. São aproximadamente 2000 alunos da Rede Municipal de Educação que vão passar pela triagem.  A parceria é do festival com a Oftalmo Clínica. O patrocínio dessa ação é da CM Satisloh, Essilor, Óticas Carol, Petrótica, com apoio da  Secretaria Municipal de Educação de Petrópolis.

 

 

 

 

(Variedades em títulos e produções marcará o Festival de Petrópolis | Ateliê da Comunicação)

 

 

 

“Acreditamos estar cada vez mais perto do propósito do evento de impactar e transformar a vida das pessoas através da arte. O Festival de Petrópolis em 2019 traz a mudança que queremos ver no mercado do audiovisual e no mundo. Vamos discutir novos caminhos para realização de projetos, novos mercados, novos conceitos”, comentam as organizadoras do festival Daniela Brescianini e Luciana Pacheco.

 

 

Também durante o festival acontecerá o Petrópolis Conference, que dará oportunidade aos participantes de debater sobre o mercado do audiovisual brasileiro. E aí? Não vai ficar de fora dessa, né? Confira a programação:

 

 

 

PROGRAMAÇÃO

 

 

O IV Festival de Cinema de Petrópolis exibirá 15 longas- metragens e quatro curtas no SESC Quitandinha. Neste ano a programação será dividida entre as mostras Mostra Petrópolis, Panorama de Curta-Metragem, MOSTRA FICCI, Mostra GloboNews/Globo Filmes, Panorama Nacional, Mostra Escolas de Petrópolis, Mostra Infantojuvenil e Mostra 100% Independente.

 

No primeiro dia de programação quinta-feira (24) “Intimidade entre Estranhos”, de José Alvarenga Jr. será exibido. Neste mesmo dia também serão exibidos “Nos Jardins do Museu Imperial, histórias vividas nos jardins do imperador”, de Beatriz Galvão ; “Realidade Frenética”, de Ronan Horta; “Amor Urgente”, Diego Lublinsky, “O Corpo é Nosso!”, de Theresa Jessouroun.

 

 

(O Festival é uma oportunidade de prestigiar o Cinema Nacional | Ateliê da Comunicação)

 

 

Na sexta-feira (25) destaca-se os filmes “Ela Disse, Ele Disse”, de Cláudia Castro. Também neste dia acontecerá a exibição dos de curtas realizados por alunos e professores das Escolas Municipais de Petrópolis em 2019; “Vôo da Capo”, de Ricardo Conde; “Encena – O Jogo”, de Felipe Bretas; “Adoniran – Meu Nome é João Rubinato”, de Pedro Serrano e “Miriam Miente”, de Natalia Cabral e Oriol Estrada.

 

No sábado (26) o longa “Veneza”, de Miguel Falabella, foi selecionado para o festival. O longa conquistou os prêmios de Melhor Atriz Coadjuvante (Carol Castro) e Melhor Direção de Arte no 47º Festival de Gramado. Neste mesmo dia serão exibidos “Turma da Mônica – Laços”, de Daniel Rezende, “Nunca Fomos Tão Modernos”, de Gustavo Coelho Moretzsohn; “Saudade”, de Renata Saraceni; “Socorro, Virei Uma Garota”, de Leandro Neri; “Rio Seco”, de Pedro Hernandez Avellaneda.

 

 

 

 

(O Festival acontece no SESC Quitandinha e é imperdível | Ateliê da Comunicação)

 

 

No último dia de programação (27) serão exibidos os filmes: “Detetives do Prédio Azul 2 – Mistério Italiano”, de Vivianne Jundi; “225 Gramas”, de Mariana Rhosa e João Paulo Saraceni; “Cold Night”, de André Costa; “Padroeiros Oficiais do Brasil – A Comovente História de Aparecida e Pedro de Alcantara”, de Emílio Gallo e “Mussum, Um Filme do Cacilds”, de Susanna Lira. Também haverá a projeção de curtas realizados pelos alunos do curso de Audiovisual do Colégio Estadual Dom Pedro II.

 

 

 

A programação COMPLETA, você encontra no site do evento: https://festivaldepetropolis.com/

 

 

 

Link para compra dos pacotes: https://www.sympla.com.br/festival-de-cinema-de-petropolis-2019—-petropolis-conference__648306

 

 

É mais uma grande oportunidade de prestigiar nossas produções nacionais e artistas. Não fique de fora! Nos vemos lá.

 

 

Até a próxima!

 

 

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Precisamos falar sobre o filme Coringa

 Assistir Coringa vai mudar a maneira como você enxerga as pessoas

(“Coringa” já é um sucesso de bilheteria e vai te fazer pensar – e muito | IMDb)

Parece que a onda de princesas e heróis está dando lugar aos vilões. Se antes os filmes em exibição eram A Bela e a Fera e Homem-Aranha, hoje quem protagoniza os cartazes são Malévola e Coringa.

(Joaquin Phoenix como Coringa | IMDb)

A produção cinematográfica inteiramente dedicada ao arqui-inimigo de um dos heróis mais populares da ficção traz uma reflexão sobre uma nova forma de olhar para o mundo. A questão não é mais entender o que (ou quem) é certo ou errado, mas o porquê das escolhas pelo certo ou errado. Escolhas essas que nem sempre são 100% deliberadas, e certos ou errados que variam de interpretações de acordo com as vivências. E aqui chegamos ao ponto principal de Coringa: como a vivência das pessoas as levam a seguir determinados caminhos.

(O filme entrou para o Top 10 de melhores filmes da história do IMDb, site com maior banco de dados sobre cinema do mundo | IMDb)

O sucesso de bilheteria, com lucro previsto aproximado ao de Vingadores, quebra o paradigma de que o vilão sempre foi vilão – porque ele é ruim, nasceu com o coração amargurado e deve ser odiado. Em uma realidade infestada por transtornos psicológicos, traz-se a importância de analisar quais ações estamos tendo uns com os outros, ao invés de apenas julgar as reações causadas.

O filme fala mais sobre empatia e a importância de se colocar no lugar do outro, do que sobre ódio e violência. Pelo raciocínio de que as pessoas só são capazes de oferecer o que recebem, pode-se imaginar o que Coringa recebeu a vida toda.

 

(Em menos de um mês, já foi arrecado US$ 272 milhões no mundo com o filme | IMDb)

Além de trazer todo esse olhar sobre o ser humano e como estamos (des)tratando e (des)cuidando das pessoas, o filme também traz outro ponto interessante: uma história não se resume a o que lhe foi contado sobre ela. Sempre existirão muitas páginas escondidas que revelam fatos mais importantes do que a gente imagina – e elas precisam ser levadas em conta.

(Filmes que fazem o público refletir sobre seus comportamentos e decisões devem ser recomendados | IMDb)

Independente de gostar ou não do universo de super-heróis, uma coisa é certa: um filme que traz tantas reflexões sobre a importância de cuidarmos da saúde psicológica uns dos outros vale a pena ser assistido.

E você? Também ficou pensando no filme por dias após assistir a ele? Aproveite e reflita sobre ele e como ele se direciona aos comportamentos da nossa socidade atual. Um filme para pensar, refletir e recomendar.

Até a próxima!

– Por Caroline Luz

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Uma experiência no Festival de Cinema de Petrópolis 2019

O IV Festival de Cinema de Petrópolis aconteceu de 23 a 27 de outubro, no Palácio Quitandinha e recebeu cerca de 8.000 pessoas nos quatro dias de evento. Foram diversas atividades, que incluíram exibição de filmes, ação social, palestras e workshops dentro do assunto “cinema”. O Entretetizei esteve presente no sábado (26), em um dia repleto de muita arte. O destaque vai para a palestra da International Manager Producer da série La Casa de Papel, Laia Coll e a première do filme “Veneza”, do magnífico Miguel Falabella. Continue acompanhando para saber mais!

(Com casa cheia, o Festival foi um sucesso e superou expectativas | Gisele Rocha)

O Festival

O Festival é uma experiência incrível para todos os amantes da sétima arte e uma oportunidade de aproximar o audiovisual do público de Petrópolis e Rio de Janeiro. Apesar de ser relativamente novo, tem tudo para se tornar um grande Festival de Cinema Nacional. Além das exibições de filmes, uma série de palestras e debates são disponibilizadas, numa troca entre diretores, produtores, artistas, imprensa e pessoas interessadas no assunto. É realmente imperdível!

 (Frida Richter, Luciana Pacheco, José Alvarenga, Thereza Jessouron e Daniela Monteiro marcaram presença no evento | Gisele Rocha)

As palestras

O Entretetizei participou de uma palestra especial neste sábado, com Laia Coll, produtora internacional de La Casa de Papel, da Netflix. Foi uma experiência inesquecível, já que pudemos conhecer um pouco sobre sua profissão, além de detalhes de como é a produção de uma série.

 

(Laia Coll dividiu suas experiências com o público | Gisele Rocha)

Durante a palestra, Laia explicou que comandar a equipe de uma série grande, não é nada fácil: é preciso gostar de todo o coração, pois são horas e horas planejando locações, buscando contatos e viajando com equipe e elenco. Ela citou que “é preciso otimizar os recursos e tempo, principalmente o tempo”, isso se deve pela grande demanda de gravações, já que são diversos países em que a série é rodada, em pouco tempo e todo esse processo também envolve – muitos – gastos. Por isso é tão importante simplificar – algumas cenas se passam em determinado país, mas foram gravadas em outro, pois todos já estavam lá e é preciso cumprir os prazos.

Outro fato interessante, foi saber os países em que rodaram as gravações da terceira temporada, que foram: Espanha, Tailândia, Panamá, Inglaterra e Florência. Leva-se mais ou menos um ano para ser feita uma temporada inteira, com uma equipe de 30 pessoas na Espanha e 50 a 80 nos outros países. Todas essas informações fazem a gente a perceber que é um trabalho duro e que deve ser feito com muito amor e dedicação.

Em entrevista ao Blog, Laia contou que escolheu essa carreira porque crê que nasceu com ela no sangue, já que sempre foi encantada por cinema, tinha um perfil de pessoa criativa e pouco formal. Ao ser questionada sobre o que mais a encanta no trabalho, ela disse que certamente é tudo o que ela conhece através dele. “Não é somente produzir, mas também buscar, orçamentar, conhecer pessoas, lugares diferentes e ver a diversidade. Não é um trabalho fácil, mas que me encanta muito”.

(A troca de experiências é muito importante em eventos como este | Entretetizei)

Ela também comentou como foi importante trabalhar com uma equipe experiente e dedica na série, fundamental para um bom resultado. Por fim, Laia deixou um recado a todos os que pretendem seguir sua profissão: “Se querem fazer, eu digo para que tentem, lutem e, se gostam, sigam com isso, mas se não gostam, então não faça. Para mim é uma profissão em que você tem que gostar de verdade, porque se você não gosta, sofre muito e, na verdade qualquer profissão é assim. Tem desgaste, pressão, demanda de tempo, estresse, mas, se realmente gosta, tente e lute por ela.” A experiência de conversar com ela e ouvir seus ensinamentos foi enriquecedora e certamente inesquecível.

 Cinema Nacional

Para completar a noite, fomos convidas para a premiere do filme “Veneza”, que estreia dia 12 de dezembro nos cinemas nacionais e conta com a premiada atriz espanhola, Carmen Maura, que vive a personagem “Gringa”, uma senhora cafetina, dona de um bordel no interior do Brasil. Seu único desejo é reencontrar seu amor, abandonado por ela há décadas.

(Parte do elenco de Veneza esteve presente na première do filme | Gisele Rocha)

Em busca de perdão, seus funcionários e um elenco de circo, ajudam a velha senhora a cruzar o oceano, de forma lúdica e encantadora. Mesmo estando cega e doente, Gringa não desiste do seu sonho e o resultado é uma encenação criativa e emocionante. Desses personagens, fazem parte do elenco:  Dira Paes, Carol Castro, Danielle Winits, Eduardo Moscovis, André Mattos, Caio Manhente, entre outros talentos.

(Carol Castro na première do filme | Gisele Rocha)

O filme tem a romântica cidade italiana como cenário e a estreia está marcada para 12 de dezembro, em todo o país. Falabella comanda a direção de mais um sucesso nacional – não indicado para menores de 18 anos.

(O filme é uma lúdica história de amor | Divulgação Festival de Petrópolis)

Após a première, que aconteceu também no Palácio Quitandinha, todos se direcionaram ao Baile de Máscaras oficial do evento. Foram experiências únicas, em que pudemos encontrar, conversar e conhecer artistas e produtores talentosíssimos.

É preciso valorizar cada vez mais essas oportunidades de exibir nossas produções. Parabéns a todos os envolvidos! É incrível poder conhecer, debater, prestigiar e aplaudir pessoas que tornam as coisas possíveis dentro do audiovisual. Espero que o Festival de Petrópolis possa crescer cada vez mais e, quem sabe um dia, tornar-se tão grande quanto o Festival de Gramado. Viva o cinema, a arte e os encontros que os Festivais nos proporcionam!

Obrigada a todos os que tornaram possível essa experiência, em especial à assessoria do evento. Até a próxima!

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