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Especial | Dia da Saudade: Relembre 6 séries que deixaram lembrança

30 de janeiro é o Dia da Saudade e não poderíamos deixar de falar de um dos assuntos que a gente mais ama: séries! Todo mundo tem uma série que amou acompanhar e que, quando acabou, deixou muitas saudades, não é?

O Entretetizei abriu uma caixa de perguntas via stories no Instagram e perguntou:  Quais são as séries que mais deixaram saudades? Confira a seguir as respostas mais citadas:

Anne with an E

Uma das maiores injustiças da história das séries, Anne with an E foi cancelada, de repente, depois da terceira temporada. Baseada no livro Anne de Green Gables, a série é tão amada que, em apenas uma das petições pedindo pela renovação da série, soma mais de um milhão e quatrocentas mil assinaturas.

Foto: Divulgação

A vida dos irmãos Cuthbert nunca mais será a mesma. Quando Anne Shirley (Amybeth McNulty), uma garota de 13 anos, é enviada por engano para conviver entre a família e ser mais um deles, tudo se transforma. 

Anne modifica a vida da família e de toda a cidade com sua inteligência, imaginação brilhante e sua crença de que o mundo pode ser um lugar melhor. As aventuras de Anne abordam temas atemporais como questões da adolescência, feminismo, bullying e preconceito.

Anne With an E está disponível na Netflix.

Leia também: Anne with an E: uma conversa com Amybeth McNulty

 

Modern Family

Modern Family é uma sitcom com 11 temporadas que retrata a complicada e divertida relação da família Pritchett. A série estreou em 2009 e deixou saudades entre os fãs que a acompanharam.

Foto: Divulgação

Jay (Ed O’Neill), o pai da família, se casa com a colombiana Gloria Delgado (Sofia Vergara), uma mulher bem mais jovem, que se muda para a casa da família com seu filho adolescente Manny (Rico Rodriguez). Jay tem dois filhos: Claire (Julie Bowen), a mais velha, que é casada com Phil Dunphy (Ty Burrell), os dois são pais de três filhos. Mitchell (Jesse Tyler), irmão caçula de Claire, tem como companheiro Cameron Tucker (Eric Stonestreet), os dois juntos adotaram um lindo bebezinho. 

Modern Family está disponível no GloboPlay, Amazon Prime e na Netflix.

 

Jane the Virgin

Inspirada na novela venezuelana Juana la Virgen, a série, que estreou em 2014, tem seu público fiel com histórias cheias de drama e muita comédia, com aquele toque latino que a gente ama.

Foto: Divulgação

Jane the Virgin acompanha a história de Jane (Gina Rodriguez), uma jovem criada pela avó com ensinamentos católicos, que descobre, aos 23 anos, ter sido inseminada artificialmente por acidente. Agora ela luta para informar sua família  sobre a situação, fazer a escolha certa em relação à criança e ainda vive um triângulo amoroso.

Jane The Virgin está disponível na Netflix.

Leia também: Jane the Virgin: A série que vai virar sua melhor amiga

Glee

Com 6 temporadas, Glee é uma das séries musicais mais famosas do mundo, que sempre priorizou a diversidade, embalando os fãs que a acompanham com hits do momento.

Foto: Divulgação

O coral da escola, Glee Club, mostrava sinais de que precisava se renovar. O professor de espanhol, Will Schuester (Matthew Morrison), decide então tomar o comando e buscar diferentes perfis de alunos, sejam eles populares ou nerds, para recomeçar. Entre os escolhidos estão Rachel Berry (Lea Michele), Kurt Hummel (Chris Colfer), Finn Hudson (Cory Monteith), Quinn Fabray (Dianna Agron) e Brittany Pierce (Heather Morris). Entre a vida pessoal e os ensaios, Schuester ainda precisa desviar das armadilhas da treinadora Sue Sylvester (Jane Lynch).

Glee está disponível no Amazon Prime e na Netflix.

 

Pretty Little Liars

Com muito drama e suspense em sete temporadas, PLL é uma das mais famosas séries adolescentes. Apesar dos caminhos controversos que a série tomou, o sucesso foi  tão grande que a trama originou dois spin-offs e ainda há um reboot a caminho. 

Foto: Divulgação

A série conta a história de cinco amigas que têm suas vidas mudadas para sempre, quando, de repente, uma delas desaparece misteriosamente. Elas, então, recebem mensagens e suspeitam que sejam de sua antiga companheira, mas a desconfiança e a tensão, que as cercam por segredos misteriosos, deixam tudo ainda mais curioso. 

Pretty Little Liars, infelizmente, foi tirada do catálogo da Netflix no fim de 2020 e, atualmente, não está disponível em nenhum serviço de streaming.

 

Game of Thrones

Com 8 temporadas, Game of Thrones é uma série baseada na saga As Crônicas de Gelo e Fogo, do escritor George R. R. Martin. A trama apresenta o universo de fantasia medieval de Westeros, com as famílias nobres dos Sete Reinos em guerra pelo Trono de Ferro. Quando o conflito irrompe na terra dos homens, um antigo inimigo surge mais uma vez para ameaçar a todos.

GOT se tornou um grande fenômeno, bateu recordes de audiência e conquistou diversos prêmios ao longo de suas 8 temporadas, vencendo 3 Emmys como Melhor Série de Drama (2015, 2016 e 2018).

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação Netflix

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Entretenimento Música

Especial | Dia da Saudade: Relembre 7 músicos brasileiros que nos deixaram cedo demais

30 de janeiro é o Dia da Saudade. Por isso, o Entretetizei resolveu prestar uma singela homenagem a sete músicos brasileiros que nos deixaram cedo demais.

Relembre histórias de artistas que vieram ao mundo para trazer amor e alegria em forma de arte, com legados que permanecem vivos até os dias atuais:

Chorão

chorão morreu cedo demais
Foto: Roberto Setton / Veja

Alexandre Magno Abrão, o Chorão, nasceu em São Paulo, no dia 9 de abril de 1970. Passou a infância em sua cidade natal e na adolescência mudou-se para Santos, cidade do litoral paulista. As condições financeiras da família não eram das melhores, então, ainda adolescente, Chorão precisou trabalhar para ajudar sua mãe e acabou se afastando da escola, época em que teve seus primeiros problemas com a polícia. O skate era sua válvula de escape.

Começou a cantar em shows independentes quando conheceu o baixista Champignon e ingressou no grupo musical What’s Up, do qual fez parte por um breve período. Pouco tempo depois, os dois resolveram convidar três amigos, Marcão, Thiago e Pelado, para montarem uma outra banda. Nascia assim, em 1992, o Charlie Brown Jr.

O conjunto se tornou um dos maiores nomes do rock brasileiro e conquistou milhares de fãs com suas letras descontraídas e que abordavam várias situações que grande parte dos jovens já viveu.

Entre idas e vindas, Charlie Brown Jr foi o projeto de vida de Chorão. À frente da banda ele conquistou milhares de fãs, ganhou pistas de skate em sua homenagem e escreveu o roteiro do filme O Magnata. Destacou-se por levar os holofotes para a cena do skate e tornou-se um dos principais incentivadores do esporte no Brasil.

 

Chorão faleceu em 6 de março de 2013, aos 42 anos, vítima de uma overdose de drogas. 

 

Cazuza

Cazuza morreu cedo demais
Foto: Reprodução

Em 4 de abril de 1958, no Rio de Janeiro, nasceu Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza. Filho da costureira Lucinha Araújo e do produtor musical da gravadora Som Livre, João Araújo, Cazuza estava acostumado a transitar perto de artistas desde muito cedo.

Sua carreira musical começou como vocalista na banda Barão Vermelho, que era formada por Frejat (guitarra), (baixo), Maurício Barros (teclado) e Guto Goffi (bateria). O primeiro álbum foi lançado em 1982, quando Cazuza e Frejat começaram uma parceria para compor músicas que durou bastante tempo, inclusive depois da saída do cantor da banda.

Em 1985 Cazuza saiu da Barão, buscando experimentar novos ares profissionais. Teve uma carreira muito bem sucedida, ganhando prêmios e se firmando como um grande cantor e um dos maiores poetas da música brasileira.

 

Cazuza faleceu em 1990,com apenas 32 anos, vítima de complicações decorrentes da Aids.

 

Cássia Eller

Cassia Eller morreu cedo demais
Foto: Reprodução

Cássia Rejane Eller nasceu no Rio de Janeiro, em 10 de dezembro de 1962. Filha de uma dona de casa e de um sargento do exército, precisou se mudar diversas vezes por conta do trabalho do pai, vivendo em cidades como Belo Horizonte (MG) e Santarém (PA).

Com 14 anos ganhou seu primeiro violão e começou a aprender, sozinha, a tocar Beatles. Aos 18 e morando em Brasília, Cássia se jogou e experimentou diversos caminhos e estilos com a música. Ela fez teatro e participou de ópera. Enquanto a fama não chegava, foi garçonete, cozinheira, secretária do Ministério da Agricultura, redatora, tradutora e ajudante de pedreiro.

Seu primeiro disco foi lançado no ano de 1990, mas foi em 1996, com o CD Cássia Eller ao Vivo que a cantora estourou no país. Foram 11 anos de carreira intensos, que deixaram a cantora conhecida por seu grande talento e personalidade única e forte. Grandes sucessos marcaram sua trajetória, e a maior delas, Malandragem, foi escrita pela parceria entre Cazuza e Frejat. 

 

Cássia teve grande importância na luta pelos direitos LGBTQIA+ no Brasil, falando abertamente sobre o assunto: “No caso de separação ou de morte, a Eugenia não tem nenhum documento que prove que estamos casadas há 14 anos. Se acontecer alguma coisa, meus bens têm que ir para ela e meu filho. E a guarda do meu filho tem que ser dela, é ela a mãe”, disse em entrevista na época. Esse caso foi inédito no país e importante para que outros casais lutassem pelo mesmo direito.

Cássia Eller faleceu no dia 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos de idade, após não resistir a três paradas cardíacas.

 

Cristiano Araújo

Cristiano Araujo morreu cedo demais
Foto: Reprodução

Cristiano de Melo Araújo nasceu em Goiânia, Goiás, em 24 de janeiro de 1986. Mostrou ter um grande talento para música desde criança, quando, aos 6 anos, foi presenteado com o seu primeiro violão e logo começou a praticar. Aos 9 começou as apresentações para o público e aos 10 já começou a ser notados por empresários, uma vez que já compunha suas próprias músicas. Com 13 anos, gravou o primeiro CD que continha cinco músicas.

Com a experiência que ganhou se apresentando desde pequeno, ele decidiu tentar a carreira com parceiros musicais. Fez parte de 3 duplas sertanejas, mas, sem sucesso, resolveu partir sozinho em busca de reconhecimento Brasil afora. 

Em 2011, gravou o primeiro DVD e finalmente ganhou a tão esperada fama, ficando conhecido pela música Efeitos. A canção, gravada com o sertanejo Jorge, da dupla com Mateus, teve 5 milhões de visualizações na internet em apenas uma semana. A partir daí, foi sucesso após sucesso e os hits do cantor são conhecidos e lembrados até hoje.

 

Cristiano Araújo morreu no dia 24 de junho de 2015, vítima de um acidente de carro.

 

Renato Russo

Renato russo morreu cedo demais

Renato Manfredini Júnior nasceu no Rio de Janeiro, no dia 27 de março de 1960. Filho de Carminha Manfredini e Renato Manfredini, mudou ainda criança com a família para Nova Iorque, nos Estados Unidos. Depois de dois anos já estavam de volta ao Brasil e viveram, a partir de então, em Brasília.

Começou a se interessar por música na adolescência, enquanto se recuperava de uma doença óssea, e descobriu o talento para composição a partir de então. Em 1979, formou a banda Aborto Elétrico, mas abandonou tudo em 1982, quando decidiu seguir carreira solo. Pouco depois, surgiu a Legião Urbana.

Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná, Paulo Guimarães e Renato Russo formavam a banda que fez um enorme sucesso no Brasil dos anos 80. As canções estavam sempre entre as primeiras nas principais paradas musicais e as letras de Renato são referências artísticas (e nas festinhas com violão e voz) até hoje. 

 

Renato Russo faleceu no Rio de Janeiro, no dia 11 de outubro de 1996, em consequência de complicações decorrentes da Aids.

 

Claudinho

Claudinho morreu cedo demais
Foto: Instagram Buchecha

Cláudio Rodrigues de Mattos nasceu em São Gonçalo, Rio de Janeiro, no dia 14 de novembro de 1975. Ainda criança, conheceu Claudinei Jovêncio de Souza, o Buchecha, que se tornaria seu parceiro de trabalho e de vida. A amizade durou até a fase adulta, quando juntos lançaram hits que conquistaram o Brasil.

Em 1995, o Rap do Salgueiro foi a música que fez a dupla ficar conhecida nacionalmente e resultou em um contrato com a gravadora Universal Music. O álbum Claudinho & Buchecha, de 1996, vendeu mais de 1 milhão de cópias. Em 1997, veio A Forma, que vendeu 1,2 milhão. Em 1998, veio Só Love, hit que, sozinho, vendeu 750 mil cópias

A partir daí, foram diversos shows, programas e apresentações com milhares de espectadores. Com hits dançantes e coreografias únicas e fáceis de reproduzir, Claudinho e Buchecha conquistaram o país e se tornaram um dos maiores representantes do funk no Brasil.

 

Claudinho faleceu em 13 de julho de 2002, quando tinha 26 anos, vítima de um grave acidente de carro.

 

Elis Regina

Elis Regina morreu cedo demais
Foto: Divulgação

Elis Regina de Carvalho Costa nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 17 de março de 1945. Ela demonstrou talento para a música desde muito pequena e com apenas 11 anos, cantou pela primeira vez na Rádio Farroupilha, da sua cidade natal. Estreando no programa Clube do Guri, logo foi contratada pela emissora, em 1959.

O talento de Elis era grande demais para um estado só. Então, aos 16 anos, foi para o Rio de Janeiro gravar seu primeiro LP, Viva a Brotolândia, e nunca mais parou. Em 1964, já se apresentava no eixo Rio-São Paulo, que era onde o sucesso acontecia. Assinou contratos para apresentar programas, participou e ganhou o I Festival de Música Popular Brasileira na TV Excelsior e gravou inúmeras canções.

Aos 21 anos, Elis já era a cantora mais bem paga do Brasil, um fenômeno como nunca antes visto. Foi a primeira a dar voz a misturas musicais como jazz, rock, bossa nova e samba. Essa mistura de estilos ficou conhecida, nada mais, nada menos, como Música Popular Brasileira (MPB).

 

Pimentinha, como era conhecida por sua falta de papas na língua, foi uma mulher forte e sem medo de dizer o que pensava. Não tinha medo de polêmicas e nem de extravasar os seus sentimentos. Em meio a problemas pessoais e na vida artística,  ela acabou se envolvendo com drogas. 

Elis Regina faleceu com apenas 36 anos, no dia 19 de janeiro de 1982, vítima do consumo de cocaína e o uso exagerado da bebida alcoólica.

 

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução

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Entretenimento Notícias

Dia Nacional da História em Quadrinhos: História e curiosidades

Conhecido também como Dia do Quadrinho Nacional, em 30 de janeiro de todos os anos desde 1984, celebramos o primeiro quadrinho publicado no Brasil.

A primeira publicação desse gênero narrativo no Brasil aconteceu na data de 30 de janeiro de 1869, pelo cartunista italiano Ângelo Agostini. Posteriormente, em 1984, a Associação dos Quadrinistas e Cartunistas do Estado de São Paulo (AQC-ESP) escolheu esse dia para comemorar o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos.

As histórias em quadrinhos, ou apenas HQs, é a fusão de elementos visuais e textuais, que criam assim, um sequenciamento das cenas. A nona arte, outro nome para as HQs, é um grande atrativo para crianças e adolescentes e, por vezes, é o que os coloca no caminho da leitura.

Origem das HQs

Em 1895 o americano Richard Outcault publicou sua primeira tirinha, intitulada The Yellow Kid (A Criança Amarela).

No início as HQs não eram valorizadas por serem vistas como más influências às crianças e adolescentes, tendo em vista que suas temáticas não eram convencionais. Entretanto, na década de 1960 essa nova arte ganha mais destaque e cai nas graças de acadêmicos, professores e estudantes.

No Brasil, a primeira história em quadrinhos, obra de Agostini, foi As Aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de Uma Viagem à Corte, em 1869. O quadrinho relata a história de Nhô-Quim, um caipira que vai para o Rio de Janeiro e se assusta com a sociedade meio rural, meio urbana que encontra por lá. A obra é repleta de críticas à sociedade da época.

A nona arte

Em 1923, Ricciotto Canudo, intelectual italiano, publicou, após a criação do cinema, o Manifesto das Sete Artes, sendo elas: Arquitetura, escultura, pintura, música, literatura, dança e cinema.

Como a humanidade está sempre em constante evolução conforme desenvolve e conhece novas tecnologias, após a morte de Ricciotto, tivemos o desenvolvimento de outras artes. Foram incluídas no manifesto a fotografia e os quadrinhos, em oitava e nona posição, respectivamente.

Por ser muito comercializado, alguns não consideram os quadrinhos uma arte, mas se fosse assim, que arte restaria? Afinal, o que não se torna mercadoria em uma sociedade capitalista?

E você, gosta de HQs? Então conta pra gente lá no Twitter e no Instagram do Entretetizei qual sua HQ nacional e internacional preferidas!

Se você gosta de HQs e quer ler mais sobre, é só clicar aqui.

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*Créditos da foto de destaque: Bira Dantas – cartunista

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