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Saudade dos jogos olímpicos? Confira 15 produções sobre esportes para continuar no clima da competição

De futebol à ginástica olímpica, esta lista tem filmes e séries esportivos para amenizar a falta dos Jogos Olímpicos 

As Olimpíadas de Tokyo 2020 terminaram ontem e nós já estamos morrendo de saudade! O desempenho brasileiro nos jogos olímpicos foi o melhor de todos os tempos, com sete medalhas de ouro, seis de prata e oito de bronze, totalizando 21, além de diversos atletas que chegaram muito próximos do pódio, emocionando o país. Mesmo em meio a partidas e rodadas que, por vezes, viraram madrugadas, o país continuou acordado e acompanhando com alegria e vigor.

O espírito olímpico tomou conta do Brasil, despertando um sentimento de patriotismo que em muitos havia adormecido, além de reativar o debate sobre a importância do incentivo para esportes no nosso país. Afinal, já provamos – e com folga – que o Brasil é um celeiro de talentos e que a gente pode ir muito mais longe. 

Para não deixar o espírito esportivo morrer, o Entretetizei separou uma lista de documentários, com filmes e séries, para você entender um pouquinho mais sobre a história de alguns esportes olímpicos, além de enaltecer diversos atletas que marcaram os jogos mundialmente. 

Confira 15 documentários sobre esportes para matar as saudades dos jogos olímpicos:

1- O Dia em que o Esporte Parou (2021) – HBO Max

Documentário original HBO que conta a história da paralisação sem precedentes das competições esportivas em março de 2020.

Uma quadra de basquete vazia
Foto: Divulgação HBO Max

 

2- Ladies First: Na Mira do Futuro (2017) – Netflix

Em seu vilarejo pobre na Índia, mulheres não costumam ir longe. Mas as flechas delas foram. Conheça a arqueira Deepika Kumari, que se tornou a melhor do mundo aos 18 anos.

 

3- I am Bolt (2016) – Telecine

Esse acompanha a vida do medalhista de ouro olímpico Usain Bolt. Desde seus treinos exaustivos às competições, bem como seus momentos pessoais em casa, dando um olhar intimista à figura mítica do jamaicano.

 

4- Mulheres Olímpicas (2013) – ESPN 

Documentário que conta a trajetória das mulheres brasileiras nos Jogos Olímpicos ao longo de 80 anos – das olimpíadas de Los Angeles em 1932 aos jogos de Londres em 2012.

 

5 – Ícaro (2017) – Netflix

Um ciclista e cineasta americano acaba envolvido em um escândalo global quando um cientista russo revela detalhes chocantes de um grande esquema de doping 

 

6- Para Sempre Chape (2018) – Netflix

Após o acidente aéreo que fez 71 vítimas, o clube de futebol Chapecoense tenta reconstruir o time que fez história.

 

7- Atleta A (2020) – Netflix

Esse documentário acompanha as ginastas que sofreram abusos de Larry Nassar, médico da equipe de ginástica dos EUA, e os repórteres denunciam os casos. 

 

8- Pódio para Todos (2020) – Netflix

Atletas de elite, dirigentes e ativistas refletem sobre os jogos Paralímpicos e o seu impacto global na forma como vemos a deficiência, diversidade e excelência.

 

9- Tudo ou Nada: Seleção Brasileira (2020) – Amazon Prime 

Do vestiário, passando pelos treinamentos até os jogos, acompanhe os bastidores da Seleção Brasileira na busca pela Copa América 2019.

 

10- Rainha Hortência & Magic Paula (2016) – ESPN 

Conheça mais a fundo a trajetória das duas maiores jogadoras brasileiras quando o assunto é basquete: Hortência Marcari e Magic Paula

Hortência, uma grande atleta olímpica, sentada numa sacada, apontando o dedo indicador pra algo atrás da camera
Foto: Reprodução ESPN

 

11- Pelé (2021) – Netflix

Tendo como pano de fundo uma era turbulenta da história do Brasil, este documentário mostra a trajetória extraordinária de Pelé, de jovem craque a herói nacional.

 

12 – Arremesso Final (2020) – Netflix

Acompanhe a ascensão do astro Michael Jordan e do time do Chicago Bulls nos anos 1990. A série traz imagens inéditas da temporada inesquecível de 1997-1998. 

 

13- Naomi Osaka: Estrela do Tênis (2021) – Netflix

Série documental que acompanha a super estrela do tênis Naomi Osaka e mostra as raízes culturais e a identidade multifacetada dessa campeã líder em ascensão.

 

14- No coração do Ouro (2019) – HBO Max

Mais um documentário sobre o escândalo de 2017 quando o mundo foi abalado pelos relatos de abusos sexuais cometidos pelo osteopata do time de ginástica artística dos EUA

Uma atleta de ginástica fazendo uma manobra no ar
Foto: Reprodução HBO Max

 

15- Ronda Rousey: Força e Glória (2019) – Netflix

Esse documentário narra a ascensão da ex-campeã olímpica e campeã da UFC, Ronda Rousey, ao status de ícone no mundo das artes marciais mistas. 

Ronda Rousey no ring de box, um esporte olímpico
Foto: Reprodução Netflix

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*Crédito da foto de destaque: No coração do Ouro/ Reprodução HBO Max

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Entretenimento Especiais

7 curiosidades para celebrar a vida e o talento de Elisabeth Moss

A atriz está aniversariando e o Entretetizei separou 7 curiosidades para comemorar esse dia tão especial

Em 24 de julho de 1982, há 39 anos atrás, nascia em Los Angeles, California, Elisabeth Singleton Moss. Desde cedo, a menina demonstrou boas habilidades artísticas e, para nossa sorte, seus pais incentivaram desde cedo o desenvolvimento desses talentos, sempre com amor e responsabilidade.

A menina cresceu e se tornou uma mulher linda, inteligente e que gosta de manter sua vida pessoal reservada. Hoje, ela é conhecida mundialmente por seu grande talento, reproduzindo com maestria todos os trabalhos com os quais se dispõe a interpretar. 

Foto de perfil da atriz
Foto: Elisabeth Moss

Para celebrar mais um ano de vida dessa diva da atuação, o Entretetizei separou 7 curiosidades sobre a carreira de Elisabeth Moss: 

1- O sonho de Elisabeth na infância era ser uma grande bailarina. Quando criança, seus pais, que são músicos, perceberam o dom e a vontade da garota e a matricularam numa prestigiada escola de balé de Washington D.C. Junto a isso, ela começou a se interessar pela atuação e teve seu primeiro papel aos 6 anos na série Lucky Chances, de 1990, participando ao lado de, ninguém mais, ninguém menos que Sandra Bullock.

Cena com Elisabeth ao lado de Sandra Bullock
Foto: Elisabeth Moss, ainda criança, em Lucky Chances

2- Seu primeiro papel de destaque foi no filme Garota Interrompida (1999), onde interpreta Polly Clarck, uma garota esquizofrênica que sofre um acidente e tem várias queimaduras pelo rosto que a deixou desfigurada. 

Elisabeth Moss representou o papel tão bem e a maquiagem foi tão bem feita que,  segundo o justinfeed.com, a atriz Whoopi Goldberg, que também fez parte do elenco, ficou chocada ao descobrir que as cicatrizes eram falsas.

Whoopi Goldberg e Elisabeth Moss em cena de Garota Interrompida
Foto: Whoopi Goldberg e Elisabeth Moss em cena de Garota Interrompida

3- Mad Men (2007) foi a série que evidenciou ainda mais o talento de Elisabeth Moss. Na trama ela deu vida a Peggy Olson, que trabalha numa agência de publicidade como secretária mas que consegue uma promoção e se torna redatora, coisa que era extremamente rara de acontecer nos anos 60. Tendo um papel importantíssimo em todo o desenrolar da trama, a atriz foi muito elogiada pela sua atuação.

Foto: Elisabeth Moss em Mad Men

4- Moss também já se aventurou nos palcos da Broadway. Ela esteve em obras como Speed-The-Plough (2008) e The Heidi Chronicles (2015), essa última a levando a indicação, pela primeira vez, ao Tony Awards (o Oscar dos palcos) como Melhor Atriz em Cena

Foto: Cena de The Heidi Chronicles – The Hollywood Reporter

5- Em 2013, ela esteve no elenco de Top of The Lake (2013), uma série investigativa onde interpretou a detetive Robin Griffin, ao lado de grandes nomes da atuação como Nicole Kidman, Gerard Lee e Peter Mullan. Nesse papel, Elisbeth foi indicada e levou seu primeiro Globo de Ouro como Melhor Atriz em Minissérie ou Filme para TV

Ela em trajes de banho, em um lago, segurando as pernas de uma mulher boiando na água
Foto: Elisabeth Moss em Top of The Lake

6- Em uma das séries mais aclamadas do momento, The Handmaid’s Tale (2017 –  até o momento), podemos apreciar a imensidão do talento de Elisabeth Moss. A série aborda um governo totalitário e fundamentalista cristão, que escraviza mulheres férteis a gerar filhos e entregar a famílias ricas e inférteis. Offred (ou June), que é interpretada por ela, se torna uma grande militante da luta pela liberdade das mulheres e contra o regime totalitário. 

A obra, que é sucesso de público e crítica, vem acumulando muitas indicações nas principais premiações da tv desde a primeira temporada. Para se ter ideia, apenas a quarta temporada, que é a mais recente, foi indicada 21 vezes (sim, você leu corretamente) ao Emmy 2021. Elisabeth já foi indicada diversas vezes por esse papel e cravou seu nome como uma das atrizes mais relevantes dessa geração.

quatro aias, incluindo duas meninas novas. Elisabeth é a quarta
Foto: As aias em The Handmaid’s Tale

7- Cada ator tem suas particularidades ao se preparar para entrar em cena, e com ela não seria diferente. Para se concentrar e “entrar” no clima de tantos personagens icônicos que ela representa, o ritual é ouvir música. Para cada tipo de personagem, um ritmo diferente. Em Mad Men, ela ouvia uma banda de rock islandesa chamada Sigur Rós. Em Top of The Lake, ela costumava ouvir Eminem. Já em The Handmaid’s Tale, Elizabeth se prepara para encarar June com a diva do empoderamento, vulgo Beyoncé.

Foto: Elisabeth Moss no Globo de Ouro 2018

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução

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Cinema Entretenimento Música

5 fatos sobre a carreira de Chloe x Halle que você precisa saber

Dos primeiros passos até o reconhecimento mundial, conheça curiosidades dessa dupla de irmãs que chamaram atenção até mesmo da Beyoncé

Provavelmente você já deve ter ouvido falar na dupla Chloe x Halle. As irmãs hiper talentosas têm se destacado no mundo da música com canções cheias de personalidade, além de ganhar destaque em premiações musicais e notoriedade na área de atuação, participando em produções de gigantes como a Disney. A dupla vem acumulando elogios e indicações pelos trabalhos incríveis que vem exercendo. 

Foto: Chloe x Halle performando no People’s Choice Awards 2020

Chloe nasceu em 1998 e Halle em 2000. As irmãs vieram da cidade de Atlanta, e se mudaram para Los Angeles em busca de visibilidade, sempre com incentivo e cuidado dos pais. Começaram a trabalhar ainda crianças, com participações em filmes e programas de tv.

Quer saber mais sobre as queridinhas do momento? Então vem com a gente porque o Entretetizei separou 5 fatos sobre a carreira de Chloe x Halle que você precisa saber:

Recebendo a benção de Beyoncé

A trajetória de Chloe x Halle começou a ganhar destaque quando elas criaram um canal no Youtube para postar seus vídeos covers de músicas famosas. O primeiro vídeo, por coincidência (ou não), foi o de Best Thing I Never Had, single de Beyoncé.

Aos poucos, as irmãs foram conquistando admiradores e acumulando visualizações, até que em 2013, conseguiram chamar a atenção de Bey com o cover de Pretty Hurts, que ficou encantada com o talento das duas. Na época, Chloe tinha 13 anos e Halle, apenas 11. A partir daí, surgiu o convite para assinar um contrato com a Parkwood Entertainment, selo musical de Beyoncé.

Pra não restar dúvidas sobre a imensidão do talento da dupla, assista ao vídeo que impressionou até a Queen B.

Em entrevista à Rolling Stone sobre a relação com uma das cantoras mais influentes do mundo, elas disseram: “Ela nos ensinou que está ok sermos nós mesmas. Você pode ser assim, de coração e completamente. Você não precisa diminuir sua luz. Obviamente, amamos e apreciamos as dicas que ela nos dá”.

Chloe, Beyoncé e Halle
Foto: Acervo pessoal de Chloe x Halle

Relançamento de Ungodly Hour

O segundo álbum da dupla, Ungodly Hour, tinha previsão de ser lançado em 5 de junho, mas as irmãs resolveram adiar essa data para 12 de junho de 2020, em respeito às manifestações antiracistas do #BlackLivesMatter que estavam acontecendo nos EUA e em diversas partes do mundo. 

Junto a isso, o projeto foi lançado em meio a todos os desafios da pandemia de Covid 19 e, mesmo assim, se tornou um grande sucesso. Aproveitando a boa aceitação de crítica e público, elas resolveram lançar uma nova versão do trabalho, chamada de Chrome Edition. Esse relançamento, que também recebeu edição em vinil, aconteceu apenas um dia depois da estreia do videoclipe de Ungodly Hour, faixa que dá nome ao álbum. Foram inseridas duas músicas inéditas: Hazy e 80/20, canção queridinha dos fãs que anteriormente tinha ficado de fora do projeto.

Depois desse relançamento, Ungodly Hour ganhou ainda mais relevância, com três indicações ao Grammy que garantiram a presença das irmãs em outras premiações e nas paradas de sucesso da Billboard. 

Dois álbuns e várias indicações

Tanto o primeiro álbum, o The Kids Are Alright, quanto o segundo, Ungodly Hour, foram muito bem recebidos e elogiados pela ótima qualidade do trabalho. Apenas no Grammy de 2021, uma das principais premiações do mundo da música, a dupla foi indicada em três categorias: Melhor Performance de R&B Tradicional (Wonder What She Thinks of Me), Melhor Música R&B (Do It) e ainda Melhor Álbum de R&B Progressivo. Infelizmente, as irmãs não levaram nenhuma delas.

Confira todas as indicações que Chloe x Halle receberam em premiações musicais:

2016:

  • Teen Choice Award: Celebridade da Internet, Música

2018

  • BET Award: Melhor Grupo
  • BET Her Award
  • MTV Europe Music Award para Melhor Artista Push
  • Soul Train Music Award: Álbum do Ano
  • Teen Choice Award: Celebridade da Internet, Música
  • MTV Video Music Award for Push Artist of the Year
  • Radio Disney Music Award for Favorite Social Music Artist

2019

  • Grammy Award: Melhor Álbum Urbano Contemporâneo
  • Grammy Award: Artista Revelação
  • BET Award: Melhor Grupo
  • Teen Choice Award: Celebridade da Internet, Música
  • Kids’ Choice Awards for Favorite Social Music Star

2020

  • MTV Video Music Award for Best Quarantine Performance
  • BET Award: Melhor Grupo
  • MTV Video Music Award: Melhor Clipe de R&B
  • Soul Train Music Award: Música do Ano
  • MTV Europe Music Award para Melhor Grupo
  • Soul Train Music Award: Clipe do Ano
  • Soul Train Music Award: Álbum do Ano
  • NAACP Image Award for Outstanding Duo, Group or Collaboration (Traditional)  – VENCEDORAS

2021

  • Grammy Award: Melhor Álbum Urbano Contemporâneo
  • Grammy Award: Melhor Performance Tradicional de R&B
  • BET Award for Album of the Year
  • BET Award: Melhor Grupo
  • BET Her Award
  • BET Award: Vídeo do Ano
  • NAACP Image Award de Melhor Videoclipe 
  • NAACP Image Award for Outstanding Soul/R&B Song
  • iHeartRadio Music Award for Best New R&B Artist
  • NAACP Image Award for Outstanding Duo, Group or Collaboration (Contemporary)

Além de tudo, excelentes atrizes

Dentre os muitos talentos da irmãs Bailey, está o da atuação. Halle, recentemente, tem estado em visibilidade por ter sido anunciada como a protagonista Ariel do filme A Pequena Sereia (Little Mermaid), no live-action da Disney. A produção teve sua gravação finalizada há pouco tempo e ainda não há previsão de estreia nos cinemas.

Na trama, acompanhamos a sereia Ariel fascinada pelo mundo da superfície. Em uma de suas visitas proibidas à terra, ela se apaixona pelo príncipe Eric. É quando, determinada a reencontrá-lo, Ariel faz um trato perigoso com a bruxa Úrsula para se tornar humana.

 

Chloe, coincidentemente (ou não) fez a versão mirim de Lilly, personagem protagonizada por Beyoncé em The Fighting Temptations, filme de 2003. 

Chloe ainda bem criança, sentada no colo de Beyoncé também muito jovem
Foto: Acervo filme The Fighting Temptations

Na TV também é possível acompanhar a carreira das artistas. Chloe e Halle estavam no elenco das primeira e segunda de Grown-ish, um dos spin-offs da série Black-ish, da ABC, que trata sobre dificuldades e superação de integrantes de famílias negras e/ou mestiças nos Estados Unidos. Também fizeram participações especiais em Austin & Ally em 2013 e Lemonade, em 2016. 

Além de tudo, compositoras e produtoras

The Kids Are Alright, o álbum de estreia, levou em torno de três anos para ser lançado e contou com todas as canções compostas por elas, que escrevem desde que Halle tinha dez e Chloe oito anos. “Desde que éramos garotinhas, nosso pai instigou a importância de não depender de ninguém e fazer a gente mesmo”, contaram em entrevista à Revista Time.

Além disso, boa parte das músicas do Ungodly Hour foi produzida por Chloe, contando com a ajuda da irmã na composição das canções. Cantoras, atrizes, e produtoras? Sim, temos!

https://www.instagram.com/p/CKaE-tVJvPl/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Entretenimento Séries TBT

TBT | Por onde anda o elenco da primeira versão de Gossip Girl?

A HBO Max está lançando o reboot de Gossip Girl, mas antes de acompanhar, vamos matar as saudades do elenco original 

“Xoxo, Gossip Girl”. Você reconhece essa frase? Se sim, aposto que esse é um dia cheio de nostalgia para você. A HBO Max lançou hoje (08) o reboot de Gossip Girl, que veio com a promessa de tratar sobre temas atuais e dar visibilidade a assuntos que precisam ser discutidos na sociedade, sem perder aquele clima de glamour com muitos babados

Mas quem acompanhou a primeira versão da série, aquela lançada em setembro de 2007, certamente tem na memória as lembranças daqueles personagens tão icônicos que são frequentemente citados até hoje. 

O elenco de gossip girl em trajes de gala, espalhados numa cama
Foto: Divulgação CW

Os produtores já anunciaram que o elenco original não estará presente nos novos episódios. Portanto, para matar a saudade da alta sociedade do Upper East Side, o Entretetizei te conta por onde anda nosso querido cast:

Leighton Meester – Blair Waldorf

Blair se auto coroando pois muito princesa
Gif: Cena de Gossip Girl

Blair Waldorf com certeza é uma das personagens mais inesquecíveis do mundo das séries e certamente Leighton Meester ainda deve ter que lidar com as lembranças dos fãs de GG. 

Desde o fim da série, a atriz esteve no elenco de vários filmes como O Juiz, Um Domingo de Chuva, Parceiras Eternas e Lealdade à Prova de Balas. Sua última aparição foi em Single Parents, produção da ABC que teve duas temporadas (de 2018 a 2020). Leighton fazia o papel de uma mãe solteira abandonada por Derek, protagonizado por Adam Brody, que é seu marido na vida real. O casal, inclusive, está junto desde 2013 e tem dois filhos.

Penn Badgley – Dan Humphrey 

Dan fazendo fofoca, sorrindo e escrevendo em um notebook
Gif: Cena de Gossip Girl

Ame ou odeie Dan Humphrey, você precisa admitir que ele é um dos personagens mais importantes da trama, principalmente depois de descobrirmos quem é a gossip girl.

Com o fim da série, Penn Badgley participou de alguns filmes como Parts Per Billion, Cymbeline e The Paper Store. Mas o que fez a carreira do ator ficar em alta novamente foi seu papel na série You, da Netflix, onde ele dá vida ao protagonista Joe Goldberg, um perseguidor sociopata que dá o que falar. A série tem feito sucesso desde sua estreia e a terceira temporada está prevista para estrear em breve. Ele é casado com a cantora Domino Kirke, com quem tem um filho.

Blake Lively – Serena van der Woodsen

Serena bebendo um drink num bar com cara de quem vai aprontar
Gif: Cena de Gossip Girl

Linda e marcante, Serena é uma das personagens preferidas dos fãs de Gossip Girl. Blake Lively, a atriz que deu vida à patricinha icônica, fez várias participações no cinema e estrelou alguns filmes, como A Incrível História de Adaline, Café Society e Um Pequeno Favor. Seu trabalho mais recente no cinema é o longa O Ritmo da Vingança. Blake é casada com o ator Ryan Reynolds, com quem contracenou em Lanterna Verde. Os dois são pais de três meninas.

Além dos trabalhos como atriz, Blake recebe diversos convites para estrelar campanhas de publicidade. 

Ed Westwick – Chuck Bass

Chuck Bass fazendo sua clássica levantada de sobrancelha
Gif: Cena de Gossip Girl

Sem dúvida alguma, Chuck Bass também é um personagem difícil de ser esquecido. Ed Westwick, porém, continuou atuando em outros papéis após o fim de GG. Dentre outros filmes, ele participou de Romeu e Julieta, O Último Voo, Guerra dos Monstros e Conspiração: Ameaça Global. Seu mais recente trabalho é o longa Me, You, Madness, uma comédia estadunidense lançada no início de 2021. Dentre as séries, teve papéis em tramas como Wicked City, Snatch e White Gold.

Já na vida pessoal, o ator passou por diversas polemicas incluindo denúncias de estupro e assédio sexual, que foram descartadas pela justiça americana por ausência de provas. 

Taylor Momsen – Jenny Humphrey

Jenny em uma conversa na escola ais famosa do Upper East Side
Gif: Cena de Gossip Girl

Taylor Momsen, que deu vida a talentosa aspirante à estilista Jenny, decidiu dar uma (longa) pausa na carreira de atriz e se dedicar à música. Desde o fim de Gossip Girl, a artista faz parte da banda de metal alternativo The Pretty Reckless, onde canta e toca guitarra. Eles lançaram seu último álbum de estúdio em fevereiro de 2021, o Death of Rock and Roll.

Chace Crawford – Nate Archibald

Nate sendo lindo e sorrindo
Gif: Cena de Gossip Girl

Nate Archibald, o galã de Upper East Side, deixou saudades! Com o fim da série, Chace Crawford participou de diversos longas como Perdidos na Neve, Nighthawks e Inheritance. Seu mais recente trabalho é também o mais bem sucedido desde então: The Boys, uma série de super-heróis original Amazon Prime. O programa está na segunda temporada e já teve a terceira confirmada, com Crawford no papel do Profundo, herói que tem a capacidade de se comunicar com a vida aquática. 

Jessica Szohr – Vanessa Abrams

Vanessa de perfil, encostando uma rosa branca no rosto
Gif: Cena de Gossip Girl

Jessica Szohr, a intérprete da inesquecível Vanessa, esteve presente em vários projetos depois de Gossip Girl e se tornou uma atriz conhecida no mundo das séries. Ela esteve em Complications, Shameless e em Twin Peaks. Além disso, ela participou de longas como All Star Weekend e Ted 2. Atualmente, faz parte do elenco de The Orville, que está indo para a terceira temporada.

Matthew Settle – Rufus Humphrey

Rufus concordando com algo
Gif: Cena de Gossip Girl

Rufus Humphrey, o paizão de Jenny e Dan, também ficou no imaginário de quem acompanhou a série cheia de escândalos e confusões. 

Após o encerramento do programa, Matthew Settle continuou nas telinhas em Ouija e The Faith of Anna Waters. Depois desses trabalhos, o ator não teve outros projetos recentes na televisão ou nos cinemas.

Kelly Rutherford – Lily van der Woodsen

Lily em sua clássica mania de passar o cabelo por trás da orelha
Gif: Cena de Gossip Girl

A elegantíssima mãe da Serena marcou toda uma geração de fãs que gostavam de acompanhar os babados da elite de Manhattan. A atriz Kelly Rutherford segue atuando nas telinhas, com trabalhos de grande sucesso como Os Miseráveis, Jane the Virgin, Quântico, Pretty Little Liars: The Perfectionists e Dinastia

Connor Paolo – Eric van der Woodsen

https://gfycat.com/teemingfrankamericancurl

 

Eric, o irmão mais novo de Serena, aquele que todo mundo tinha um carinho especial, também é um personagem que marcou a família van der Woodsen. Depois de Gossip Girl, o ator Connor Paolo estrelou o sucesso Revenge e também apareceu em séries como Rush Hour, The Brave e The Resident. Além disso, esteve presente na comédia Business Doing Pleasure, que teve apenas uma temporada.

 

E aí, deu pra matar um pouquinho a saudade dos nossos queridinhos de Manhattan? Siga o Entretetizei nas redes sociais –  Insta, Face e Twitter – para acompanhar mais TBTs e para ficar por dentro de todas as notícias do mundo do entretenimento. 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação CW

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Entretenimento Séries

Uma série sobre amor: 5 motivos para assistir The Fosters

A série, que teve estreia em 2013, continua atual e aborda questões importantes sem deixar de trazer aquela sensação de quentinho no coração

The Fosters é uma série que aborda a vida de uma família um tanto quanto inconvencional. Lena e Stef são mães de Brandon, Mariana, Jesus, Callie  e Jude (interpretados, respectivamente, por Sherri Saum, Teri Polo, David Lambert, Cierra Ramirez, Noah Centineo, Maia Mitchell e Hayden Byerly). São cinco adolescentes, no auge de suas questões de vida e com os hormônios à flor da pele, vivendo numa casa com duas mães amorosas que se desdobram em mil para cuidar e educar de todos com muito amor e carinho.

É óbvio que a vida numa família grande como essa não é fácil e muitos questionamentos surgem durante as cinco temporadas da série. Mas a maneira como as questões são abordadas, de forma transparente, respeitosa e com amor, fazem a trama nos deixar com aquele quentinho no coração e a torcida de que cada pessoa daquela família seja feliz no caminho que escolher viver. The Fosters fez tanto sucesso que gerou um spin off que está no ar até hoje: Good Trouble

Os Fosters sentados em uma grande pedra
Foto: Divulgação

Com episódios leves (ok, alguns nem tanto), a série tem aquele clima de acolhimento e sempre tem uma lição a dar. Não estamos falando de julgar pessoas e atitudes, mas sim analisar situações e entender onde e como evoluir. “Nossa, mas que chatice!”. Garanto que há humor, cenas gostosas, dança, esporte, adolescentes aproveitando a vida e muitos risos.

Ainda não se convenceu? Confira cinco motivos definitivos para você assistir The Fosters:

1- Adoção com amor

Marianna e Jesus são irmãos biológicos, assim como Callie e Jude também são. Brandon , filho de sangue de Stef, e no decorrer da trama ganha quatro irmãos, além de uma nova mãe, Lena. Confuso? Sim, e os personagens brincam sempre com isso.

A questão é como todos esses personagens são abordados no núcleo da família, de forma totalmente igualitária. Quem é adotado, por vezes se questiona sobre o porquê de seus pais não estarem presente. Quem é biológico, vez ou outra se pergunta se é menos querido por não ter sido escolhido. As mães, por sua vez, deixam claro o tempo todo que o amor pelos seus cinco filhos é imenso e igualitário. Todos são tratados com amor, carinho, respeito, rigor e com a certeza de que seu lugar no mundo é ali

Foto promocional com Jesus, Brandon e Mike em pé. Marianna, Lena, Stef, Callie e Jude estão sentados
Foto: Divulgação

2- Representatividade importa

Um dos pontos mais fortes da série é a representatividade escancarada. The Fosters, já de cara, nos apresenta um casal interracial de lesbicas. Lena, uma mulher negra, é vice-diretora de um colégio importante e mãe de cinco filhos, juntamente com Stef, uma policial branca que luta por justiça e questões sociais. 

Marianna e Jesus, dois de seus filhos, são descendentes de latinos e convivem com questões ao redor do tema por diversas vezes. Jesus, já nas temporadas finais, sofre um traumatismo craniano e precisa conviver com as sequelas e as dificuldades que surgem com o trauma. Marianna, inteligentíssima, precisa diversas vezes superar o machismo e revelar todo o seu girl power

Jude, desde criança, se vê querendo experimentar e conhecer novas possibilidades de amar e, quando cresce, se assume gay. Callie é uma menina de coração bom, mas um tanto quanto inconsequente, que acaba entrando no sistema prisional. A série mostra também as dificuldades de inserção de quem já fez parte desse sistema em algum momento da vida. 

The Fosters fala ainda sobre religião, aceitação, padrões de beleza, transição de gênero, e muitos outros temas importantes e que deviam ser mais abordados em tv aberta.

Cena da hora do sim no casamento de Lena e Stef
Foto: Divulgação

3- Respeito às diferenças

Em The Fosters, cada personagem tem o seu jeitinho e é amado e respeitado por isso. A série aborda questões simples do dia a dia como a maneira como cada um gosta de se vestir ou o tipo de hobby que curte nas horas vagas, mas também mostra dúvidas importantes da vida do adolescente como a escolha pela profissão ou as primeiras experiências sexuais e seus desdobramentos nas orientações de cada um deles. 

Foto promocional dos cinco filhos adotados
Foto: Divulgação

4- Questões sociais

“The system is broken.” Callie repete inúmeras vezes durante a série que o sistema de adoção americano está quebrado. A trama toda gira em torno de questões de adoção e faz críticas a maneira como esse sistema é estruturado.

Além disso, nas duas últimas temporadas, conhecemos Ximena e sua família, que são pessoas em situação de documentos irregulares. A família se mudou para os EUA com Ximena ainda bebê e isso fez com que ela conseguisse regularizar sua situação no país, diferente dos seus pais. A série retrata, nesse momento, a questão da imigração e como as pessoas têm lutado para conseguir continuar no país, uma vez que o presidente em questão falava abertamente em deportar essas pessoas e até em construir um muro na fronteira para barrar imigrantes ilegais. 

Callie lutando por causas sociais

5- Uma grande e amorosa família 

Na série, todo mundo vive junto e misturado. Tendo laços sanguíneos ou não, se a pessoa tiver afeto pelos Fosters, com certeza vai ser considerado um membro dessa grande família. Confere o quebra cabeças da big family:

Mike (Danny Nucci) é o ex-marido de Stef. Eles são pais de Brandon e trabalham juntos como policiais. Se divorciaram quando Stef se apaixonou por Lena. Apesar do divórcio, Mike é um pai presente e convive muito próximo da família Adams Foster. Ana (Alexandra Barreto), mãe biológica de Marianna e Jesus, também ganha certa importância na série, assim como Gabe (Brandon Quinn), pai biológico deles

Callie e Jude achavam que eram filhos de pai e mãe iguais, mas acabam descobrindo que não. O pai biológico da Callie, Robert (Kerr Smith), também ganha boa participação. O pai de Jude aparece pouco e, no fim das contas, as suas queridas mães são mais que suficientes.

Os avós, os amigos, os namorados(as), vizinhos, colegas de trabalho e do colégio, e quem mais quiser fazer parte dessa grande família, é bem vindo e sempre retratado de maneira que nos faça aprender e refletir. 

Um jantar em família em The Fosters
Foto: Divulgação

E você, já assistiu The Fosters? Siga o Entretetizei nas redes sociais – InstaFace e noTwitter – para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Encarando Meus Segredos: 3 motivos para assistir ao novo curta metragem da Disney

Encarando Meus Segredos conta a história de Val Garcia, uma jovem que está dividida entre a sua metade vampira e sua metade humana 

Tem dias que a gente só quer ver aquele videozinho fofo, não é? Pois se hoje é um desses dias, você precisa assistir Encarando Meus Segredos, novo curta metragem disponível na plataforma Disney+ que conta a história de Val Garcia, uma jovem com descendência americana e mexicana, metade humana e metade vampira, que busca se encontrar no meio dessa mistura toda. 

Encarando Meus Segredos faz parte da coleção Launchpad: Uma Coleção de Curtas, novo projeto da Disney que tem a intenção de exibir novos cineastas de origens pouco representadas, e conta com seis curtas-metragens. 

O Entretetizei separou mais três motivos para assistir ao curta metragem mais fofo do momento:

O valor de uma amizade

Jimmy, o melhor amigo de Val, não conhece todos os segredos dela, mas a aceita como ela é. Além disso, o curta mostra também como é mais fácil encarar os problemas quando se está próximo de pessoas que te dão suporte.

As crianças na escola comum em encarando meus segredos

Seja quem você deseja ser

O curta aborda uma grande mensagem de aceitação. Val luta para se encaixar entre dois mundos, mas nunca se sentiu totalmente parte de nenhum deles. Quando percebe que pode aceitar os diferentes lados da sua vida, ela encontra o equilíbrio para ser feliz como ela realmente é.

Val e suas amigas na escola de vampiros
Foto: Divulgação

Quem não ama um pouquinho de fantasia?

Encarando Meus Segredos é uma deliciosa mistura de magia e fantasia. Já começa com a família de Val, que tem uma mãe vampira e um pai humano. Além disso, na nova escola, vemos alunos nada comuns como bruxos, vampiros e até lobisomens.

Val e sua família em volta da mesa fazendo uma refeição
Foto: Divulgação

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*Crédito da foto de destaque: Disney

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | Cruella, um live-action à altura da Disney

O longa nos lembra os motivos pelos quais amamos os live-actions e nos emocionamos

Lançado dia 28 de maio, Cruella tem sido um grande sucesso de público e crítica, citado por alguns como o melhor live-action da Disney até agora. Escrito por Dana Fox e Tony McNamara e dirigido por Craig Gillespie, o longa já garantiu sua continuação com apenas um mês de lançamento, consagrando seu sucesso e animando os fãs à espera de mais aventura da carismática vilã.

Cruella em cena num brechó
Foto: Reprodução

O longa se passa na década de 1970 no Reino Unido, e conta a história de Estella (Emma Stone), uma menina cheia de personalidade, com um olho excelente para moda, gênio difícil de lidar e que desde cedo não aceita se encaixar em regras sociais que julga serem inúteis. 

A trama, de início, não faz menção ao pai de Estella, que ainda criança perdeu sua mãe. Vendo-se desamparada nas ruas de Londres, ela conhece Jasper (Joel Fry) e Horace (Paul Walter Hauser), dois meninos também órfãos, que vivem de roubos e furtos. Sem ter outra maneira de sobreviver, ela se junta a eles, mas sem nunca esquecer seu maior sonho, que é se tornar uma grande estilista.

Após um tempo, Estella, já uma jovem moça, consegue emprego numa importante boutique de Londres, propriedade da Baronesa von Hellman (Emma Thompson), uma das maiores estilistas do país. Ela logo se destaca (em meio a travessuras) e consegue um posto para trabalhar ao lado da estrela maior da empresa. Porém, descobre que a Baronesa não é apenas uma pessoa sem educação e que trata mal seus funcionários, mas também é uma pessoa sem escrúpulos, capaz de acabar com a vida de quem ousar se meter em seu caminho. É aí que o talento para moda de Estella desabrocha e é aí, também, que vemos os primeiros traços de Cruella, a vilã, vir à tona.

Estella em sua primeira vez trabalhando para a Baronesa
Foto: Reprodução

O Elenco

Alternando entre os papéis de Estella e Cruella, Emma Stone está deslumbrante. A atriz consegue transferir diferentes características para cada uma delas, como se fossem duas personagens diferentes, mas que no fim se complementam inteiramente. Cruella é individualista e inconsequente, mas apesar de suas atitudes por vezes impensadas, conseguimos criar empatia pela personagem e até mesmo compreender o porquê de suas atitudes. É aquela vilã carismática, que você assiste torcendo para que a vida lhe sorria em algum momento.

O elenco todo é um show a parte. Emma Thompson, na pele da Baronesa, tem um ar de superioridade tão real que dá náuseas a qualquer espectador. Os amigos ladrões Jasper (Joel Fry) e Horace (Paul Walter Hauser) se tornam a família de Estella e, de tão queridos, você torce para que suas trapaças deem certo. Aliás, se há uma crítica a se fazer, essa deve ser feita a pouca utilidade deles no longa. Apesar de aparecerem em diversas cenas, o papel dos dois acabou se tornando pequeno e dispensável, o que é um desperdício de talento de dois atores incríveis.

Cruella e seus dois amigos ladrões, junto com os dalmatas
Foto: Reprodução

A trilha sonora do filme faz tudo ficar ainda mais envolvente. Ao som de The Clash, Queen, Bee Gees e Supertramp, os planos de vingança de Cruella ganham um ar ainda mais aventureiro e divertido, tudo naquele clima punk rock que dominava Londres na década de 70. 

Por último, mas não menos importante: PRECISAMOS FALAR DOS LOOKS!

Cruella trouxe de volta às telonas aquele clima de universo da moda cheio de elementos e personalidade. Cheia de atitude desde criança, na pele de Estella, o longa deixa claro a disposição para criar looks icônicos da personagem principal.

Já como Cruella, destemida e ousada, a criadora de tendências se destaca no cenário da moda de Londres e se torna uma celebridade apenas por ser quem é, cheia de atitude em seus looks e na maneira única como os apresenta. Bem no estilo Diabo Veste Prada, cada look de Cruella é ímpar, corajoso e lindo!

Cruella, em cima de um carro, exibindo um dos seus lindos vestidos de cauda gigante
Foto: Reprodução
Cruella em sua primeira aparição como vilã
Foto: Reprodução
Cruella em seus desfile de moda com a maquiagem escrita The Future
Foto: Reprodução

Cruella, sem dúvidas, superou as expectativas que cercavam o longa, afinal, os live-actions da Disney não tem conseguido emplacar o sucesso esperado. Dessa vez, a produtora acertou em cheio em todos os requisitos e entregou uma obra impecável. Que venha Cruella 2!

 

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*Crédito da foto destaque: Disney

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Entretenimento Séries

Loki: filmes para maratonar e entender a história do vilão antes da estreia da série

Loki, série original Disney+ que conta uma linha alternativa dos filmes da Marvel, estreia amanhã (9)

[contém spoilers]

Uma das séries mais aguardadas da Marvel Studios está chegando! Vem aí Loki, produção que tem como protagonista o vilão mais querido do MCU (Marvel Cinematic Universe ou Universo Cinematográfico Marvel, em portugues). A série estreia amanhã (9), exclusivamente no Disney+

Loki vai abordar uma linha alternativa, diferente daquela que os fãs da Marvel conhecem através dos filmes. A série começa quando Loki escapa em Vingadores: Ultimato, com o roubo do Tesseract. Depois da fuga, ele vai parar na Autoridade de Variância de Tempo (TVA – Time Variance Authority), a agência responsável por manter o multiverso em ordem, e é aí que a série ganha vida

Foto: Reprodução

Conhecido como o Deus da Trapaça, Loki surgiu como rival de seu irmão Thor, Deus do Trovão, e aos poucos encantou o público de tal maneira que se tornou um dos principais personagens da saga Vingadores, protagonizando momentos incríveis e inesquecíveis nas tramas. Quem não se lembra da morte do vilão? Todo Marvelzete se acabou em prantos!

Sabe-se que a Marvel tem muitos filmes, com muitas histórias e personagens interagindo entre si. Então, pra você, que não conhece essas histórias, ou até mesmo pra você que quer relembrar todos os passo de Loki antes de adentrar nessa linha alternativa da série,  separamos todas as produções em que Loki aparece, na ordem cinematográfica, pra você maratonar:

Thor (2011)

o primeiro filme da saga com o vilão e o herói
Foto: Reprodução

Thor (Chris Hemsworth) estava pronto para receber o comando de Asgard das mãos de seu pai Odin (Anthony Hopkins) quando forças inimigas quebraram um acordo de paz. Motivado a se vingar, o jovem guerreiro desobedece às ordens do rei e quase causa uma guerra entre os reinos. Irritado, Odin retira seus poderes e expulsa Thor para a Terra. Lá, ele acaba conhecendo a cientista Jane Foster (Natalie Portman) e tenta recuperar seu martelo, enquanto seu irmão Loki (Tom Hiddleston) elabora um plano para assumir o poder de Asgard. Mas os guerreiros do Deus do Trovão fazem a mesma viagem para buscar o amigo e impedir que isso aconteça. Porém  eles não vieram sozinhos e o inimigo está presente para uma batalha que está apenas começando.

Os Vingadores (2012)

Loki em cena de vingadores
Foto: Reprodução

Loki (Tom Hiddleston) retorna à Terra, enviado pelos chitauri, uma raça alienígena que quer dominar os humanos. Com a promessa de que comandará o planeta, ele rouba o Tesseract de dentro de instalações da S.H.I.E.L.D. e, com isso, adquire grandes poderes. Com a intenção de pará-lo, Nick Fury (Samuel L. Jackson) convoca um grupo de pessoas com grandes habilidades, mas que jamais haviam trabalhado juntas: Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Capitão América (Chris Evans), Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo) e Viúva Negra (Scarlett Johansson).

Thor: O Mundo Sombrio (2013)

Loki, o vilão do filme, Jane e Thor em o mundo sombrio
Foto: Reprodução

Enquanto Thor (Chris Hemsworth) lidera as batalhas para conquistar a paz entre os Nove Reinos, o elfo negro Malekith (Christopher Eccleston) acorda de um longo sono, sedento de vingança e louco para levar todos para a escuridão eterna. Alertado do perigo por Odin (Anthony Hopkins), o herói precisa contar com a ajuda dos companheiros Volstagg (Ray Stevenson), Sif (Jaimie Alexander), entre outros, e até do vilão Loki (Tom Hiddleston), em um plano para salvar o universo do grande mal. Nesse meio tempo, os caminhos de Thor e da amada Jane Foster (Natalie Portman) se cruzam novamente e, dessa vez, a vida dela está em perigo.

Thor: Ragnarok (2017)

Thor e Loki em Ragnarok
Foto: Reprodução

Depois de anos longe de sua terra, Thor (Chris Hemsworth) retorna para casa e descobre que seu pai Odin, rei de Asgard, está desaparecido. Após encontrá-lo, ele toma conhecimento de que tem uma irmã mais velha, Hela (Cate Blanchett), a poderosa deusa da morte. Com a ajuda de Loki (Tom Hiddleston), ele enfrenta Hela, mas perde e acaba preso em Sakaar, um planeta do outro lado do universo. Agora, ele precisa correr contra o tempo para voltar a Asgard e impedir o Ragnarok, a destruição de seu mundo.

Vingadores: Guerra Infinita (2018)

Loki no filme vingadores guerra infinita
Foto: Reprodução

Thanos (Josh Brolin) enfim chega à Terra, preparado para reunir as Joias do Infinito. Para enfrentá-lo, os Vingadores precisam reunir todas as forças possíveis e se juntam aos Guardiões da Galáxia, ao mesmo tempo em que lidam com os desentendimentos entre alguns de seus integrantes. Thanos tortura Thor para tentar conseguir o Tesseract. Loki, que está com o poderoso instrumento, mostra para Thanos e faz uma tentativa de matar o titã para salvar o irmão, mas o vilão acaba morto.

Vingadores: Ultimato (2019)

Vilão loki no filme vingadores ultimato
Foto: Reprodução

Após Thanos eliminar metade dos seres vivos, os heróis precisam lidar com a dor da perda de amigos e tentar seguir em frente. Com Tony Stark (Robert Downey Jr.) vagando perdido no espaço sem água nem comida, o Capitão América (Chris Evans) e a Viúva Negra (Scarlett Johansson) precisam liderar a resistência contra o titã louco. É nesse filme que Loki pega o Tesseract, o que o leva ao momento inicial da série. 

 

Leia também: 5 curiosidades sobre Loki, vilão da Marvel que ganhou uma série no Disney+

 

E aí, qual seu nível de ansiedade para acompanhar Loki? Por aqui, estamos super ansiosas! Siga o Entretetizei no InstaFace e no Twitter pra ficar por dentro de todas as novidades do mundo das séries e do entretenimento. 

 

*Crédito da foto de destaque: Disney+

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Entretenimento Notícias

Kamala Harris é destaque no especial Mulheres Que Fazem História, do Lifetime

O especial de uma hora vai ao ar nesta terça-feira (8), às 22h45, com reapresentação no dia 20 de junho, domingo, às 18h

O Lifetime exibe com exclusividade nesta terça-feira (8), às 22h45, o especial Mulheres Que Fazem História (Women Making History), que aborda histórias de mulheres que vêm quebrando barreiras e ocupando espaços inéditos com suas contribuições para a ciência, medicina, direitos humanos e ações políticas.

Em destaque no especial está Kamala Harris, a primeira afro-americana e a primeira asiático-americana a ocupar a vice-presidência dos Estados Unidos. Em entrevista exclusiva, ela conta quem são as mulheres que impactaram sua vida e aponta outras que estão fazendo a diferença, ajudando a tornar o mundo um lugar melhor.

Kamala Harris é destaque no especial Mulheres Que Fazem História
A vice presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris. Foto: Divulgação

Mulheres Que Fazem História traz perfis de mulheres cujos trabalhos estão impactando positivamente histórias de outras mulheres. Entre elas, está a Dra. Kizzmekia Corbett, imunologista que foi uma das cientistas a desenvolver a vacina baseada em mRNA para a Covid-19. Conhecemos também Crystal Echo Hawk, ativista e membro da Pawnee Nation, que procura reparar erros para nativos americanos.

Além delas, também é apresentada Amanda Nguyen, indicada ao Prêmio Nobel da Paz e fundadora da Rise. Além de ativista, Nguyen é sobrevivente de agressão sexual e líder na luta contra o ódio asiático-americano. Andra Day, vencedora do Globo de Ouro e indicada ao Oscar como Melhor Atriz por Estados Unidos vs Billie Holiday, também terá destaque na produção. 

A atriz Andra Day será uma das participantes do especial
A atriz Andra Day. Foto: Divulgação.

O especial Mulheres Que Fazem História, possui uma hora de duração e tem como produtoras executivas a vencedora do Emmy Sharon Scott e a premiada cineasta Dawn Porter, que também ficou responsável pela direção do especial. O Lifetime exibirá uma reapresentação do especial no domingo, dia 20 de junho, às 18h.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Entretenimento Música Notícias

DJ Zullu lança single Foi Só Eu Namorar, parceria com MC Don Juan e Biu do Piseiro

Dessa vez, o DJ aposta na mistura de funk com piseiro, juntamente com um clipe divertido, gravado em São Paulo

Mais novidades de DJ Zullu! O cantor lançou ontem (03) seu mais recente single, Foi só eu Namorar. Dessa vez, o DJ aposta na mistura de funk com piseiro, juntamente com a participação de MC Don Juan e de Biu do Piseiro, cantor paraibano e produtor de pisadinhas. Foi Só Eu Namorar já está disponível em todas as plataformas digitais.

O single, que chegou acompanhado de um clipe divertido no estilo papo de amigos num bar, foi gravado em São Paulo com os três artistas e produzido pela Central Sonora Filmes e dirigido por Edu Peres. Confira abaixo:

 

DJ Zullu é, no momento, um dos mais importantes e respeitados nomes do funk carioca. Seus números nas plataformas de streaming são incríveis: mais de 13.7milhões de visualizações nos vídeos do canal no YouTube e 240 mil ouvintes mensais no Spotify. “É uma honra e uma alegria lançar essa música com o Don Juan e o Biu do Piseiro”, conta Zullu. “Sou muito fã do trabalho dos dois e são grandes amigos meus também! Acho que todo mundo vai curtir muito essa mistura de funk e piseiro, dois ritmos tão brasileiros e que estão muito em alta, como sempre deveriam estar!”

Capa do single Foi só eu namorar
Foto: Central Sonora

MC Don Juan é dono de vários hits, incluindo o single internacional Honky Tonk (Remix), parceria com DJ Zullu, MC G15 e com o rapper estadunidense Barlito. Sobre mais essa parceria com Zullu, ele comenta: “Essa música realmente é muito especial porque como poucas é uma que eu gostei desde a primeira vez que ouvi! Fui no estúdio do Humberto Tavares (produtor e um dos autores da faixa), e quando ele me mostrou Foi Só Eu Namorar, pedi na hora pra fazer parte dessa parceria. O Biu do Piseiro está crescendo muito e tenho certeza que junto com o funk vamos ultrapassar fronteiras! Zulu e Biu são seres humanos incríveis, além de grandes artistas.”

Mc Don Juan, Zullu e Biu do Piseiro rindo em gravação do clipe
Foto: Central Sonora

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*Crédito da foto de destaque: Central Sonora

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