A adaptação cinematográfica do livro, em 2001, arrecadou mais de 974 milhões de dólares e garantiu seu lugar na lista de filmes de maior bilheteria
Sinopse Harry Potter (Daniel Radcliffe) é um garoto órfão de dez anos que vive infeliz com seus tios, os Dursley. Até que, repentinamente, ele recebe uma carta contendo um convite para ingressar em Hogwarts, uma famosa escola especializada em formar jovens bruxos. Inicialmente Harry é impedido de ler a carta por seu tio Válter (Richard Griffiths), mas logo ele recebe a visita de Hagrid (Robbie Coltrane), o guardião das chaves de Hogwarts, que chega em sua casa para levá-lo até a escola. A partir de então Harry passa a conhecer um mundo mágico que jamais imaginara, vivendo as mais diversas aventuras com seus mais novos amigos, Rony Weasley (Rupert Grint) e Hermione Granger (Emma Watson).
A história do menino que sobreviveu
O primeiro filme da saga se preocupa em contar quem é Harry Potter e quais são as suas origens. Harry é um menino de dez anos, órfão dos pais e que vive em Londres com os tios que o desprezam e com o primo que o odeia. Tudo começa a mudar quando o menino recebe uma carta, entregue após muitas tentativas, convidando o protagonista para estudar em Hogwarts, uma escola de magia para bruxos.
O convite serviu a Harry tanto para livrar-se dos maus tratos dos tios, bem como para permitir ao menino desvendar o segredo da morte dos pais, já que ambos também frequentaram Hogwarts. No dia do seu aniversário, Harry recebe a visita de Hagrid, o guardião das chaves da escola que busca o menino para levá-lo ao mundo da magia. Ao ingressar na escola, o jovem Potter descobre que era famoso em toda a comunidade bruxa por ter sobrevivido ao ataque de Lord Voldemort (Ralph Fiennes).
Ali, ele descobre que seus pais eram dois bruxos que foram assassinados, quando ele era apenas um bebê, por Voldemort. Harry escapou ileso deste ataque, tendo como recordação uma cicatriz na testa no formato de um raio. Por ter sobrevivido ao maior vilão bruxo que já existiu, Harry é conhecido como o menino que sobreviveu.
Enquanto isso, Voldemort desapareceu após o primeiro encontro com o pequeno bruxo que ele também tentou matar. O que todos em Hogwarts temem, no entanto, é que Voldemort esteja apenas preparando seu retorno de modo triunfal e catastrófico.
As casas de Hogwarts
A escola é dividida em quatro casas e, chegando lá, todos os novos alunos participam de uma cerimônia que decide qual a casa de cada um deles através do Chapéu Seletor. As casas são conhecidas pela personalidade e características marcantes. São elas: Grifinória, Sonserina, Corvinal e Lufa-Lufa.
As principais características dos alunos da Grifinória são: lealdade, coragem, liderança e bravura. As pessoas que fazem parte da Grifinória não possuem medo do desconhecido e tem uma grande capacidade de agir com paixão.
Já a Sonserina é conhecida por ter os bruxos mais perversos (vale ressaltar que Voldemort fez parte da Sonserina). Os bruxos dessa casa são muito determinados (principalmente para o sucesso), ambiciosos e espertos. Eles são marcados, principalmente, por sua teimosia e força de vontade para obterem o que desejam. Quem faz parte dessa casa, é Draco Malfoy (Tom Felton), um jovem bruxo que persegue e implica com Harry e seus amigos.
Os estudantes da Corvinal são perspicazes, muito inteligentes, bem-humorados e possuem uma grande sensibilidade.
Os bruxos da Lufa-Lufa são esforçados, pacientes, amigos leais e justos. Eles apresentam um bom senso de humor e, por conta de toda a racionalidade com que vivem, são também muito verdadeiros.
Amizade e aventuras
Harry faz dois grandes amigos, – Rony e Hermione -, logo durante a ida dos jovens para Hogwarts. O trio é direcionado à casa da Grifinória. Eles acabam descobrindo que o diretor de Hogwarts, Alvo Dumbledore, guarda, dentro da escola, a famosa Pedra Filosofal, um objeto que concede a vida eterna a quem a possui. Os jovens acabam deduzindo que Voldemort está atrás da preciosa pedra para recuperar suas forças e atacar novamente.
É aí que Harry, Rony e Hermione começam suas aventuras juntos. Eles contam com a ajuda dos poucos que neles acreditam, para tentar impedir que um mal muito maior do que o que eles podem imaginar acabe acontecendo entre todos eles. Sem muitos spoilers, mesmo que quase todo mundo conheça a história, a partir daí vemos muitas aventuras, uma amizade cada vez mais fortalecida, rivalidade entre as casas, além de muitas reviravoltas e ensinamentos.
Cinco cenas inesquecíveis do filme
1: Harry Potter liberta a cobra no zoológico Antes mesmo de conhecer suas raízes mágicas, Harry já dava sinais de que não era um garoto comum. O bruxinho se revela um ofidioglota perspicaz logo no início do filme, ao conversar com uma cobra no zoológico.
2: A varinha escolhe Harry na loja de Olivaras Harry sai às compras pelo Beco Diagonal para garantir a lista de material de Hogwarts. Depois de testar sem sucesso alguns modelos de varinha, o bruxo finalmente sente todo o poder ao segurar a varinha de azevinho e pena de fênix.
3: Harry captura o pomo de ouro em sua primeira partida de Quadribol A disputa entre Grifinória x Sonserina marca a primeira partida de quadribol e a primeira partida de Harry como apanhador. A intenção é que o apanhador pegue o Pomo de Ouro, uma pequena bolinha dourada que garante 150 pontos ao time que apanhá-la e encerra o jogo.
4: Harry ganha a capa da invisibilidade Na manhã de natal, Rony acorda Harry para abrir os presentes. Nessa cena, mesmo sem saber, somos apresentados à primeira relíquia da morte que aparece na franquia: a capa da invisibilidade.
5: Harry derrota Voldemort e recupera a pedra filosofal O primeiro duelo entre Harry Potter e Lord Voldemort marca o fim do primeiro livro/filme e o início de uma longa jornada da luta entre bem e mal, que se estende pelos filmes seguintes.
Divertido e emocionante, com feijões de todos os sabores, quadribol, professores suspeitos e muitas aulas de magia e bruxaria, a saga conta com um elenco de peso, efeitos visuais incríveis e continuações que deixam os fãs ainda mais alvoroçados. Harry Potter e a Pedra Filosofal abriu a chegada da saga aos cinemas com chave de ouro.
Por aqui, nós amamos a história de Harry e as aventuras que ele vive com os amigos. Mas infelizmente, nenhum dos filmes da saga estão disponíveis nos serviços de streaming.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação | Warner Bros
Filme Mundo em Caos é baseado em romance best-seller e conta com a participação de Tom Holland, Daisy Ridley e muito mais
A Paris Filmes lançou hoje (11) uma cena inédita e completa de Mundo em Caos. No trecho disponibilizado, Todd Hewitt (Tom Holland) encontra pela primeira vez Viola (Daisy Ridley). Enquanto o jovem fica surpreso ao conhecer a única mulher existente naquele planeta, ela foge assustada ao ouvir o Ruído, uma força que deixa todos os pensamentos dos homens audíveis.
O longa é baseado no romance best-seller homônimo escrito e lançado em 2008 por Patrick Ness. A adaptação será feita pelo diretor Doug Liman e estão entre o elenco, além de Tom Holland e Daisy Ridley, Mads Mikkelsen (Mayor Prentiss), Nick Jonas (Davy Prentiss Jr.), Demian Bichir (Ben), Kurt Sutter (Cilian) e David Oyelowo (Aaron). Através de uma extensa campanha de engajamento nas redes sociais, a distribuidora está sempre convidando o público a participar de decisões pertinentes à divulgação. Isso aconteceu logo após vários contratempos e refilmagens, fazendo com que a data de estreia mudasse para 8 de abril deste ano.
A adaptação do filme foi anunciada em 2011, mas somente em 2016 o cineasta Doug Liman foi anunciado como diretor e se envolveu no projeto. Logo após o anúncio do cineasta, o longa começou com o processo de seleção de elenco e, em 2017, foram iniciadas as gravações. Porém, após sofrer um atraso com refilmagens e pós-produção, o filme precisou passar novamente por um processo de filmagens com mudanças significativas em 2019.
Em dezembro do ano passado foi lançado o primeiro trailer, mostrando ao público o ambienteque seria apresentado no filme. Já esse ano foi divulgado o segundo trailer. Confira abaixo:
Sinopse
Em um futuro não muito distante, em um mundo onde as mulheres desapareceram e os homens foram afetados pelo ruído – uma força que deixa seus pensamentos audíveis – Todd Hewitt (Tom Holland) encontra Viola (Daisy Ridley), uma jovem misteriosa que aterrissou em seu planeta. Com Viola correndo perigo, Todd jura protegê-la e colocá-la fora de perigo. Para salvá-la, Todd terá que controlar seu ruído, descobrir sua própria força e desvendar todos os segredos sombrios que seu planeta e sua comunidade guardam.
E você, gostou da cena lançada hoje de Mundo em Caos? Conta pra gente nos comentários e acompanhe as novidades do mundo do entretenimento no perfil doEntretetizei noInsta, no Face e noTwitter.
* Crédito da foto de destaque: Divulgação Paris Filmes
Cantor e compositor Rodrigo Suricato fala sobre novo single, inspirações e projetos futuros
“Diga, você que conduz essa dança, me avisa se eu faço um café ou se eu faço a mudança”. Se você nunca ouviu falar de Rodrigo Suricato, essa é a oportunidade perfeita para conhecê-lo. Com cinco álbuns de estúdio e participação em grandes festivais como Rock in Rio e Lollapalooza, Rodrigo Suricato conquistou fãs no Brasil inteiro com seu som tranqüilo, gostoso de ouvir e letras apaixonantes. No último dia 5, ele lançou o single A Dois – uma releitura da música da banda carioca Tem Amor –, com participação especial de Vitor Kley.
A música ganhou um videoclipe exclusivo, com imagens gravadas no Rio de Janeiro e em Santa Catarina. Produzido por Gabs Hand e com roteiro do próprio Suricato, o vídeo mostra bem a vibe sol, praia e mar que Suricato e Kley têm, além de mostrar paisagens lindíssimas.
Além de cantor, Rodrigo Suricato também é compositor, multi-instrumentista e produtor e já possui mais de dez anos de carreira. Com sua banda, Suricato, ele participou do programa Superstar da Globo, sendo um dos finalistas, e ainda garantiu um Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock com Sol-te.
Em 2020, em meio à pandemia, lançou três discos, Suricateando e One Man Band volumes 1 e 2. Os últimos tendo como grande diferencial o fato de ter sido todo composto, arranjado, tocado, interpretado e produzido por ele. Uma banda de um homem só, com certeza. Com 11 faixas, o álbum envolve letras com algumas percepções do cantor sobre si mesmo e o momento em que vive o mundo. One Man Band ainda ganhou um mini DVD no Youtube, com imagens de um show ao vivo no Rio de Janeiro.
E você pensa que para por aí? Em 2017, ele aceitou o posto de vocalista em uma das maiores e mais famosas bandas de rock do Brasil: o Barão Vermelho. Substituindo Frejat como frontman, Rodrigo viajou o país cantando sucessos da banda. Em 2019, lançou o primeiro álbum com o Barão, Viva, com nove canções inéditas e compostas por todos os integrantes.
Em entrevista exclusiva para o Entretetizei, Rodrigo Suricato fala do lançamento de A Dois, suas maiores inspirações e ainda canta um pedacinho do single. Confere aí:
Entretetizei: Eu soube que você gravou A Dois depois de ouvir a música sendo tocada pela banda Tem Amor. Pode contar pra gente como você conheceu a banda e como foi o processo de gravação?
Rodrigo Suricato: A banda Tem Amor é uma banda que eu gosto bastante aqui no Rio de Janeiro. Eu produzi o primeiro EP deles e na turnê do meu disco Na Mão As Flores, que foi interrompido pela pandemia, eu chamava artistas independentes e deixava espaço de abertura aberto para que eles se apresentassem. Às vezes, seis artistas, em vez de ser só um. Cada um ia chamando o outro. Cada um tocava duas músicas e tal e flertava com o outro, um cantava no show do outro, tocava violão no show do outro e assim fazia realmente um intercâmbio porque esse é realmente o meu objetivo, ficar junto de bandas independentes. E a banda Tem Amor foi uma dessas bandas que eu chamei pra abrir meu show aqui no Rio de Janeiro e, quando eu escutei essa canção, foi amor à primeira vista. Eu passei um tempo muito imerso no meu próprio repertório e na minha própria maneira de desenvolver a minha linguagem artística. Então, eu gravei todos os instrumentos do meu disco Na Mão As Flores, eu produzi esse álbum compondo todas as minhas músicas. Esse universo é muito individual, mas quando o trabalho é seu, não é um lugar egoísta. É um lugar realmente de experimentação, um laboratório. Aí [sic]eu consegui realizar as coisas que eu queria realizar e falei “Ufa! Deixa eu dar uma olhada pro lado e ver o que está acontecendo” e vi que essa música é uma música maravilhosa, de uma banda independente que eu curto e quando eu escutei a primeira vez, eu falei cara taí [sic]. Talvez eu fique amarradão de gravar. Taí uma música que eu gostaria de ter feito. Aí eu falei “Po, cara acho que vou gravar essa música” e pedi pro Ramon pra gravar. Seria muito fácil fazer. Eu tenho muitas outras canções na fila, mas eu acho que ele celebra um pouco desse meu desejo de estar com outras pessoas, potencializado pela pandemia, a gente não aguenta mais ficar em casa. Quer encontrar o público. Então, deixa eu cantar a música de outras pessoas. Deixa eu prestigiar artistas contemporâneos, independentes, sabe? Que não têm esse holofote todo. Seria muito fácil eu pegar a galera que já escreve, já tá bombada e tudo, então acaba que a gente faz um lindo dar as mãos nesse momento porque o Vitor é um artista de mainstream, dando a mão para um artista de midstream e esse artista de midstream dando a mão para um artista independente. Então, eu acho que eu queria fazer mais círculos como esse. Essa foi a minha ideia e a música é uma delícia, eu adoro!
E:A Dois é uma música linda, que fala de amor e carinho, com clipe incrível. Como você acha que as suas canções impactam o seu público, principalmente em tempos tão sombrios? O que você espera da reação deles?
RS:Eu faço canções realmente para me curar das minhas próprias questões, sabe? Eu não faço como uma encomenda de um jingle para as pessoas ficarem felizes e se sentirem assim ou assado. Como somos todos humanos, acaba que o que eu vivo, todo mundo vive também. Então, o que eu escuto muito em relação às minhas canções é gente que tava deprimida, que passou por depressão e por momentos delicadíssimos da vida e a minha música, em algum momento, fez sentido pra elas se reerguerem em um momento em que elas estavam precisando. E isso não tem preço! Não tem dinheiro que pague uma sensação dessas, pro artista. Então, isso é o que eu ouço muito. Eu ouço muito também sobre a minha canção ser Good Vibe, ter um astral solar e, realmente, as minhas canções têm essa pegada meio good vibes, não que eu seja feliz o tempo todo, não que eu seja um cara radiante, que esteja alienado do que vem acontecendo com a gente, mas ser good vibes é quase ser um protesto ao que vem acontecendo com a gente. Então, eu falei “cara, vou ser bom só de sacanagem, sabe? Como é ser positivo só de sacanagem com tudo isso que está acontecendo com a gente?” Porque tudo que está acontecendo com a gente pode levar a gente pra um lugar muito pessimista das coisas, mas acho que dentro de todo esse pessimismo, dentro de tudo aquilo que acontece com a gente e a gente se corta e fica ferido, acaba que, na minha vitamina, acaba saindo uma mensagem bacana pras pessoas. Porque é o que eu tento fazer dentro de mim. Ninguém consegue viver num estado emocional denso a vida toda, isso consome muito. Então, a minha maneira de colocar pro mundo essas questões que as pessoas chamam de good vibe e eu aceito de boa, eu adoro!
E: É meio que bater de frente com o sistema, né? Já que tá todo mundo triste, vamos levar um pouquinho de luz…
RS: Apesar de que a tristeza vende um pouco mais, em termos marketeiros. Existe realmente esse interesse, a sofrência, meio que um povo gótico. Nós somos, basicamente, alcoólatras e cornos. É um povo muito triste, muito pesado. Mas enfim, cada um na sua. Eu tento realmente tirar alguma lição das coisas que eu vivo e dar alguma luz pras pessoas. É quase uma medicação. Eu uso uma expressão que é sob efeito de música. A gente tá o tempo todo sob efeito de música porque ela provoca reações químicas muito sérias na gente. A gente consegue ficar feliz com uma música. Outros conseguem entrar em uma emoção profunda, lembrar de algo lá de trás só porque você escutou uma melodia que tem a ver com alguma coisa que você viveu na sua vida, então é uma droga poderosa, sabe? As pessoas que, se quiserem pegar meu medicamento pra determinadas coisas, tem. Tem medicamento pra ficar triste, pra ficar feliz, só pra relaxar… tem tudo isso na minha farmácia!
E:Você tem vários feats ao longo da sua carreira, como o Melim, em Astronauta e a regravação de Um Certo Alguém com o Lulu Santos. Agora você escolheu um queridinho da galera, que é o Vitor Kley. Com quem mais você gostaria de fazer um feat?
RS: Eu quero fazer feat agora com todo mundo, cara. De verdade. Eu recebo bem os estilos nossos diferentes. Porque eu comecei a minha carreira acompanhando artistas. Então, eu tinha que tocar o repertório que vinha pra mim, no meu trabalho. Então, eu aprendi a escutar música de uma forma apartidária. Isso foi muito bom pra mim. Cara, eu adoraria fazer coisa com o Lenine, com a galera do rap, que realmente eles representam o rock hoje em dia. Eu queria flertar com essa galera. Agora eu tô mais aberto ao outro, sabe? Eu to mais seguro. Eu sou muito tímido, eu tenho, às vezes, complexo de inferioridade com algumas músicas. Eu fico com medo de mandar pra alguns artistas e ver se eles gostam ou não. Mas não se iluda, a galera que me vê. Eu já mandei música pra muita gente tentando fazer feat e as pessoas não toparam fazer, não se identificaram naquilo. Então, eu tomo com a porta na cara também de vez em quando.
E:Eu vi que você fez um post de inspirações femininas pro dia das mulheres, achei muito legal. Muitas artistas ali eu não conhecia. Musicalmente, você tem uma bagagem mais conectada ao pop e tal. Lá atrás, quem te influenciou como compositor e como instrumentista?
RS: Eu fui inspirado muito pelo blues, pelo rock clássico, né? Então, lá de fora Led Zeppelin também, tudo que -, Beatles, tudo isso me colocou -, Van Halen também, tudo isso me colocou no faro da guitarra, e aqui no Brasil, é… as minhas referências são Roberto Frejat, do Barão, e o Herbert Vianna, então pra mim foi um dos melhores guitarristas. É… depois eu fiquei atento às fichas técnicas dos discos né, os guitarristas que gravavam os discos que eu gostava, então eu olhava a ficha técnica… Então muita gente foi minha referência nesse sentido.
E: Ah, legal. Bom que você pegou uma galera do rock lá de trás né. Pouca gente conhece – quer dizer, ‘pouca gente conhece né’, todo mundo conhece os Beatles, mas pouca gente não pega, eu acho que não pega essa referência do rock lá de trás, estão sempre pegando um pouco mais pra perto né…
RS: É, é. Eu acho que as pessoas não tem mais aquela cronologia, por exemplo, eu sei cada disco dos Beatles, o que que veio antes, o que que veio depois. Alguém mais novo sabe das músicas meio… então o negócio é meio louco assim, essa cronologia pras pessoas. Tem gente inclusive que me pergunta se o Cazuza foi do Barão Vermelho! Então, a história tá meio misturada pra uma galera que tem lá seus 25 anos, a gente acha que eles tem tudo – não, não tem, eles não sabem, eles conhecem as canções, mas eles não amarram o fio né.
E:Pegando esse gancho, o que mudou do Rodrigo do Superstar pro Rodrigo de hoje?
RS: Pô, profissionalismo. O máximo possível, eu aprendi na porrada… é… a… a proteger o meu business de pessoas que eu não quero tá perto, proteger meu projeto Suricato, é… de mim mesmo né, das minhas vontades, por exemplo, o que que eu digo de proteger o projeto do Suricato, eu decidi – eu percebi que o Suricato é o núcleo criativo, quero ter a liberdade de fazer de cada disco um lugar diferente pra mim. Então não posso casar com quatro pessoas dentro da banda se eu tenho vontades diferentes né, a não ser que eu tenha/ queira realmente estar com aquelas pessoas o tempo todo, mas se de repente eu não quiser mais, ou se o relacionamento tiver ruim, de briga, eu não sou obrigado a tá com pessoas que eu brigo, carregando o meu projeto. Que eu acho uma infelicidade viajar com pessoas que você não gosta, sabe?
E: Sim, claro…
RS: Cara, Lorraine, a gente escolhe o caminho mais difícil que é o da arte. Fazer arte num país como o nosso. E po, a gente escolhe ainda ser infeliz? Então não dá, então realmente, eu moldei o meu business de forma que eu me sinto orgulhoso. Ultimamente, é, eu tenho estudado muito sobre gestão de carreira, sabe? Anita Carvalho – coordenadora do Music Rio Academy – me influenciou tanto quanto o Van Halen cara (risos). Sabe? Então, eu Rodrigo, preciso prestar contas ao Suricato, entendeu? O Suricato precisa andar pra lugares, e o Rodrigo precisa trabalhar pra empresa, e pra esses lugares são onde eu quero que ela esteja. Então pra mim foi muito importante começar a estudar sobre gestão artística. Eu recomendo a todos os artistas, até cinco anos atrás, esses assuntos, eles não tinham bibliografia, você não tinha nada! Na verdade, você nem tem muita bibliografia sobre isso. Você tem alguns cursos de pessoas que estão começando a falar sobre os assuntos. Era tudo mato! Eu queria ter começado a fazer música sabendo o que eu sei hoje, no sentido não da… da porrada, da experiência, é de montar uma planilha do Excel.
E: Toda a burocracia por trás, né?!
RS: O mínimo possível, sabe? Então, tirar a música do lugar de informalidade, que ela não merece estar, sabe? Pô, isso gera dinheiro, isso gera… isso trabalha com nossos sonhos, nossas angústias sabe, então tem que levar o negócio à sério. Eu passei muito tempo estudando sobre isso, e agora eu quero voltar, ter o empresário um pouquinho de lado, pouca coisa, pra começar a compor pro disco que eu quero lançar agora até o final do ano.
E:E, pra finalizar, pode deixar uma mensagem para os seus fãs que acessam o Entretetizei?
RS:Galera, eu tô muito feliz de dar entrevista prum [sic] site novo, né, com essa iniciativa de ser só de mulher porreta [sic] mesmo, trazendo essa sensibilidade. Geralmente, quando mulher me entrevista, eu já fico muito ligado que mulher sabe muito das coisas. Eu sempre tomo uma banda com perguntas que são muito bem feitas, muito bem elaboradas. Então, prestigiem esses veículos, né, esses canais feitos por mulheres. A gente precisa ser entusiasta dos lugares que a gente quer ver mais por aí. Tem que ser entusiasta da música que a gente gosta e tem que ser entusiasta e prestigiar os sites e os portais que a gente gosta. Então, prestigiem!
E: Obrigada, Rodrigo! E, mais uma vez, parabéns pelo sucesso!
E não se esqueçam, sábado, dia 13, teremos uma Live com o Rodrigo Suricato no Instagram oficial do Entretetizei. Separe suas perguntas e manda para a gente pelo Insta, Twitter ou Face!
A produção audiovisual de Osmar foi gravada em Alagoas, terá várias participações especiais e será disponibilizada amanhã
Do BBB para uma carreira promissora no mundo da música! A cantora Flaylançou hoje (11) sua mais nova música Osmar. Com um ritmo brega raiz, o single é uma aposta da nordestina em parceriacom os músicos e compositores Bárbara Dias, Juliano Moreiro e Doug Ribeiro. Porém, o videoclipe da canção só será disponibilizado amanhã, dia 12.
Osmar, já disponível em todas as plataformas digitais, foi produzida depois do camping de composição organizado pela cantora, que como podemos perceber rendeu diversos singles para a artista. “Como sempre, gosto de colocar uma pitada de humor e alto astral em cada um dos meus clipes, sendo uma forma de levar leveza e alegria para o público, e desta vez, não economizamos, está massa demais.” conta Flay.
Além de conter teor cômico, a produção audiovisual de Osmar, gravada em Alagoas, é cheia de participações especiais. Estarão no videoclipe nomes como Carlinhos Maia, Rita Cadillac, Thayse Teixeira, João Quirino, Tiago Dionisio, Pedro Maia, Camila Uckers e o elenco da Vila do Carlinhos, composto por mais de vinte influencers locais. “A equipe contratada foi toda local, tivemos a preocupação de seguir o protocolo de segurança e saúde no trabalho do audiovisual para a retomada gradual pós pandemia, e fizemos um trabalho lindo!”, afirma a cantora.
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Produção da CW traz Dove Cameron, Chloe Bennet e Yana Perrault como as super-heroínas que fizeram parte da nossa infância
Uma excelente notícia na cidade de Townsville! Em fevereiro, o canal norte-americano The CW encomendou um piloto da série live-action de As Meninas Superpoderosas, que será dirigido pela cineasta Maggie Kiley, responsável pela direção de alguns episódios de Riverdale e O Mundo Sombrio de Sabrina; e roteirizado pela ganhadora do Oscar de melhor roteiro por Juno, Diablo Cody, além da também roteirista Heather V. Regnier (Veronica Mars).
Para a alegria de todos os fãs do desenho animado de 1998, originalmente lançado pela Cartoon Network, o elenco do live-action foi revelado na terça (9): As Meninas Superpoderosas Lindinha, Florzinha e Docinho serão interpretadas pelas atrizes Dove Cameron (Descendentes), Chloe Bennet (Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D) e Yana Perrault (Jagged Little Pill, Broadway), respectivamente. Com muito açúcar, tempero e tudo que há de bom, a produção acompanhará a vida das irmãs, já jovem-adultas, lidando com suas questões e traumas decorrentes da infância dedicada ao enfrentamento do crime e das forças do mal.
Tendo em vista o que nos foi adiantado até o momento, vale desapegar das personalidades originais das personagens, já que a nova produção pretende abordá-las de maneira bem diferente. A sempre carismática e responsável Florzinha tornou-se uma jovem reclusa, ansiosa e insegura, e terá sua própria jornada da heroína individual de volta à liderança. Lindinha, outrora fofa, amorosa e extremamente sensível, agora prioriza a fama e os holofotes e demonstra uma inteligência e dureza que antes não se enquadravam em sua personalidade. Já Docinho, rebelde, prática e sempre resmungona, a definição do meme “sem tempo, irmão”, tem como objetivo máximo viver de forma anônima, misturada à multidão. O destino das três volta a se conectar quando um grande desafio acontece, colocando-as à prova.
Caso o episódio piloto seja aprovado pela CW, a emissora pretende encomendar a temporada completa. Não se sabe ainda se outros personagens icônicos e marcantes da trama original, como Macaco Louco, Professor Utônio, o Prefeito de Townsville, Senhorita Belo e Ele, estarão presentes na nova versão. O live-action ainda não possui data de estreia oficial, mas seguiremos acompanhando!
E você, era fã do desenho original? Continue acompanhando esta e mais notícias nas nossas redes sociais: Twitter, Face e Insta!
*Crédito da foto de destaque: Cartoon Network / Divulgação
Com a nova atualização do aplicativo, a história mostrará ainda mais como os personagens tomam importantes decisões
Para os amantes de drama coreano: a espera finalmente acabou! A segunda temporada de Love Alarm, série original da Netflix, está de volta nesta sexta-feira (12) com novo aplicativo, temas mais complexos e grandes descobertas sobre o amor.
Baseada nos quadrinhos de Chon Kye-young, a história fala sobre o aplicativo móvel Love Alarm, que tem a função de notificar aos usuários quando alguém, a menos de 10 metros de distância, possui sentimentos por eles.
A primeira temporada narra um triângulo amoroso entre três estudantes do ensino médio – Kim Jo-jo (Kim So-hyun), e os amigos Hwang Sun-oh (Song Kang) e Lee Hye-young (Jung Ga-ram) – enquanto a história se passa quatro anos depois na nova temporada.
Inicialmente, a data de lançamento era para o dia 21 de fevereiro de 2020, mas teve que ser adiada devido a produção afetada pela pandemia da Covid-19.
Com a nova versão do Love Alarm, qual vai ser o rumo da 2º temporada?
Na segunda temporada, Jo-jo vai questionar ainda mais sobre suas decisões ao ter que escolher entre os dois amigos próximos, já que um deles certamente terá o coração partido.
Com a versão 2.0 do aplicativo, a série também continuará a lidar com o forte impacto que ele tem sobre a vida das pessoas e os seus relacionamentos.
Personagens e romances mais maduros
Agora, a versão atual não só identifica potenciais vidas amorosas, como mostra ao usuário se alguém dentro do raio de distância o ama, e quais são as pessoas que podem se apaixonar por ele futuramente.
A história mostrará ainda mais as problemáticas que envolvem o amor e, principalmente, o crescimento dos personagens em suas decisões ao enfrentar cada uma de suas lutas.
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