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Disney +: Falcão e Soldado Invernal é a série mais assistida na história do canal

Dirigida por Kari Skogland e escrita por Malcolm Spellman, a série conta a história dos dois personagens icônicos da Marvel Studios

“Alô, Capitão? Tá me ouvindo? É o Sam… À esquerda!” Se essa cena de Vingadores: Ultimato não te emocionou, você viu o filme errado. Veja de novo. Enquanto os fãs de Marvel piram com a notícia de que Falcão e o Soldado Invernal virou uma série própria, os atores Anthony Mackie e Sebastian Stan podem comemorar: a produção original da Marvel Studios exclusiva para o Disney + se tornou a série cuja estreia foi a mais assistida em seu primeiro final de semana (19 a 21 de março). E não para por aí. Dirigida por Kari Skogland e escrita por Malcolm Spellman, foi também o título mais visto em nível global no mesmo período.

Foto: Reprodução

Além de Falcão e Soldado Invernal, a estreia de WandaVision – também da Marvel Studios – e a estreia da segunda temporada de The Mandalorian, da Lucasfilm, são as três séries originais do Disney + mais vistas em suas primeiras semanas. Haja coração e fã, ein?!

E você? É team Falcão ou team Soldado Invernal? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conta para a gente.

* Crédito da foto de destaque: Reprodução

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Dua Lipa celebra um ano de Future Nostalgia

Somando apenas os números no Brasil, o álbum da cantora já conquistou a certificação de diamante

Nesta semana, Dua Lipa, artista internacional mais ouvida no Brasil, celebra um ano do lançamento de Future Nostalgia, segundo álbum da carreira da artista, que foi um sucesso de crítica. Apenas no Brasil,  o projeto acumula mais de 384 milhões de reproduções, tendo alcançado certificado diamante (equivalente a dez vezes platina).

Future Nostalgia possui o recorde de álbum de artista feminina britânica mais tocado nas plataformas digitais em um único dia. Dua é a artista britânica mais ouvida no Spotify globalmente e a artista feminina mais ouvida da plataforma.

Recheado de hits, o álbum acumula certificações em vários dos singles lançados: Don´t Start Now e Break My Heart são diamante triplo; Physical, diamante duplo; Levitating ft. DaBaby, platina duplo; e o atual single de trabalho We´re Good, já bateu a marca da certificação de ouro.

Crédito da imagem: Divulgação

We´re Good, faixa de ritmo sensual que fala sobre dois amantes que precisam seguir caminhos separados, ganha espaço em todas as rádios do Brasil nesta sexta-feira, dia 26 de março, com uma blitz especial em celebração ao primeiro ano do álbum Future Nostalgia.

Produzida por Sly, a música de groove lento faz parte do projeto Future Nostalgia – The Moonlight Edition, versão mais recente do projeto original, que também inclui os singles Don´t Start Now, Physical, Break My Heart e Levitating.

Future Nostalgia -The Moonlight Edition, edição deluxe do projeto, veio acompanhada de três faixas novas: If It Ain’t me, That Kind of Women e Not My Problem (feat JID) e inclui também o single e hit TOP 10 de Miley Cyrus Feat Dua Lipa, Prisioner, que alcançou mais de 250 milhões de streams globais. O público pode ouvir também Fever, com Angèle e também apresenta Un Dia (One Day) (Feat. Tainy), parceria com J Balvin & Bad Bunny, que já alcançou a marca de mais de 500 milhões de streams.

Desde o lançamento do primeiro single, em 2015, Dua Lipa tem se tornado uma das artistas jovens de maior sucesso no mundo. O álbum de estreia da artista alcançou 6 milhões em vendas mundiais e o segundo álbum, lançado em março de 2020, ultrapassou a marca de 297 milhões de streams na primeira semana de estreia e hoje ultrapassa a marca de 6 bilhões de plays em todas as músicas do projeto.

Crédito da imagem: Divulgação

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* Crédito da foto de destaque: Divulgação/Warner Music

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Séries

History: canal lança nova série, Grandes Mistérios da História

Apresentada por Laurence Fishburne, a série investiga os grandes mistérios da humanidade e tem estreia marcada pro dia 27 de março, às 21h20 

 

O mundo não é mais o mesmo! A partir do dia 27 de março, o canal History exibirá a produção original Grandes Mistérios da História com Laurence Fishburne (History’s Greatest Mysteries). Apresentada por ninguém mais ninguém menos do que Morpheus, do filme Matrix, a série irá investigar o que há por trás dos maiores e mais famosos mistérios do mundo, revelando informações inéditas e te fazendo repensar tudo o que você já sabia.

Foto: Divulgação

O programa irá desvendar um mistério em cada episódio, como o naufrágio do Titanic, a fuga de D. B. Cooper, o caso Roswell e o assassino de Lincoln. Novas descobertas, evidências, testes de DNA, documentos e expedições recentes apontam novos caminhos para a solução de mistérios que intrigam a humanidade, alguns deles há séculos.

Para dar início a essa jornada com a chave de ouro, o primeiro episódio é  Endurance: O navio perdido de Shackleton. A história de um dos navios mais famosos do mundo começa em 1914 quando Ernest Shackleton liderou uma expedição à Antártica que terminou com seu navio destruído no fundo do oceano e toda a tripulação tentando sobreviver na tundra. O que tem demais sobre isso? Ninguém sabe o que aconteceu e onde o navio está, mas o  arqueólogo marinho Mensun Bound e sua equipe tentarão desvendar esse mistério.

Jesse Marcel, head intelligence officer, who initially investigated and recovered some of the debris from the Roswell UFO site 1947. In mid-1947, a United States Air Force balloon crashed at a ranch near Roswell, New Mexico. Following wide initial interest in the crashed ‘flying disc’, the US military stated that it was merely a conventional weather balloon. (Photo by: Universal History Archive/ Universal Images Group via Getty Images)

Será que esses mistérios serão resolvidos? Para saber, só ligar no History a partir do dia 27 de março, às 21h20. Vamos ficar de olho! 

Classificação indicativa: livre. 

Qual mistério te surpreende mais? Entre nas redes do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conta para a gente.


*Crédito da foto de destaque: Reprodução

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Inválida

Them: Amazon Prime divulga trailer de sua nova série de terror

Them conta a história de uma família negra que se muda para um bairro branco durante A Grande Migração

O Amazon Prime Video divulgou na última segunda-feira (22), o primeiro trailer completo da primeira temporada de Them (Eles, em português), sua nova série original antológica de terror. Criada por Little Marvin, que atua como produtor ao lado de Lena Waithe, a série possui dez episódios e estreia exclusivamente no Prime Video em 9 de abril.

O trailer mostra a mudança da família para a nova casa em Compton. Embora tudo pareça bem, os vizinhos demonstram uma reação negativa com a chegada deles. Inconformados com uma família negra morando em um bairro majoritariamente branco, e com o propósito de expulsá-los, os vizinhos traçam planos para tornar a vida deles um verdadeiro inferno.

A série antológica é estrelada por Deborah Ayorinde, Ashley Thomas, Alison Pill, Shahadi Wright Joseph, Melody Hurd e Ryan Kwanten. Them é uma coprodução da Sony Pictures Televison e Amazon Studios.

 Sinopse

Ambientada nos anos 1950, a primeira temporada, intitulada Them: Covenant, conta a história de uma família negra que se muda para um bairro totalmente branco de Los Angeles durante o período conhecido como A Grande Migração.

Descontentes com a mudança, os vizinhos brancos fazem de tudo para que a família volte para a Carolina do Norte. Ameaçam e aterrorizam os novos vizinhos a fim de expulsá-los de seu bairro. Dessa forma, a casa da família se torna o alvo no qual forças malignas, reais e sobrenaturais, ameaçam provocá-los e destruí-los.

Desse modo, a série vai mostrar o racismo e o preconceito enfrentados pela família.

Confira o trailer:

https://www.youtube.com/watch?v=aepV15O0VtY

Gostou do trailer? Está ansioso para a estreia de Them? Então conta tudo para a gente no Twitter, Insta e Face do Entretetizei.

Nos acompanhe para ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: Amazon Prime Video/ Divulgação

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Profissionais do audiovisual poderão solicitar benefício do fundo Amazon Studios e Prime Video

Criado pelo Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros (ICAB), os profissionais poderão se inscrever a partir de hoje (23)

A galera do audiovisual já pode comemorar! A Amazon Prime Video e o Amazon Studios anunciaram a abertura das inscrições para solicitar o benefício do Fundo Amazon Studios e Prime Video, projeto gerido pelo Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros (ICAB) e voltado para apoiar os profissionais do setor audiovisual que tiveram sua renda comprometida devido à pandemia da COVID-19.

Os profissionais precisam seguir os critérios de elegibilidade, descritos abaixo, para solicitar o benefício sob forma de doação em um único depósito. É importante ressaltar que esse apoio não demanda qualquer vínculo, associação ou envolvimento profissional com o ICAB, com o Amazon Studios e/ou com o Amazon Prime Video, assim como também não caracteriza qualquer tipo de acordo contratual.

 

As inscrições se iniciam hoje (23) e permanecerão abertas por, no máximo, quatro meses, ou até que os recursos estejam esgotados. Para se inscrever, basta acessar o site neste link.

Quem pode solicitar

Os beneficiários devem ser pessoas físicas que reúnam todas as características abaixo:

Brasileiros natos ou residentes permanentes em território brasileiro;

Atuem na área de produção brasileira cinematográfica e televisiva independente, excluindo produção publicitária, e que estejam incluídos na relação de funções elegíveis para o benefício;

Comprovem o exercício na função declarada e elegível no período a partir de janeiro de 2019 até esta data;

Possam comprovar que têm na produção audiovisual a principal fonte de renda desde janeiro de 2019 até fevereiro de 2021;

Que antes de janeiro de 2020 recebia de forma semanal, quinzenal ou mensal uma remuneração pelo exercício da função declarada e que deixou de receber essa remuneração periódica – entre janeiro de 2020 e fevereiro de 2021 – em virtude da pandemia da COVID-19;

Cuja remuneração total antes da pandemia não excedia R$8.000,00 mensais, desde janeiro de 2019 até janeiro de 2020, isto é, o período anterior à pandemia.

 
Quem não pode solicitar

Como o objetivo do fundo é apoiar os profissionais da produção cinematográfica e televisiva brasileira não publicitária, ficam inelegíveis a solicitar o fundo:

Profissionais exclusivos de outros segmentos da produção audiovisual, como produção publicitária, teatral, espetáculos de música, festivais, mostras, transmissão de eventos e competições ao vivo, conteúdo jornalístico, religioso, institucional ou corporativo, campanhas políticas e transmissões de sessões legislativas e/ou judiciárias, ou que não possam apresentar comprovação de atuação profissional em atividades de produção para cinema, televisão ou plataformas de vídeo on demand;

Aqueles cuja remuneração mensal média antes da pandemia (entre janeiro de 2019 e janeiro de 2020) seja superior a R$8.000,00;

Profissionais com vínculos empregatícios, contratos de prestação de serviços vigentes ou que estejam recebendo uma remuneração constante desde janeiro de 2020;

Não serão aceitos contratos de trabalho nos quais o contratado também seja sócio ou representante legal da empresa contratante.

Tem algum profissional do audiovisual aí? Gostou da novidade? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conta para a gente o que achou dessa medida.

*Crédito da imagem de destaque: Reprodução

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Entretenimento Entrevistas

Entrevista | Rob Van der Loo fala sobre novo álbum do Epica, Ωmega

Oitavo álbum da banda holandesa Epica já está disponível em todas as plataformas digitais

 

Nasceu! Após cinco anos de espera, a banda holandesa de metal sinfônico Epica lançou no dia 26 de fevereiro seu oitavo álbum de estúdio, Ωmega. Com o desafio de criar músicas em meio à pandemia do novo Coronavírus, o sexteto não se deixou abalar e fez o que pôde para presentear os fãs com mais uma obra-prima.

Com três componentes do grupo morando na Holanda, um na Alemanha, um na Bélgica e um na Itália, a banda enfrentou desafios para se organizar e compor todas as doze faixas do disco principal e quatro do disco acústico. O álbum foi lançado pela Nuclear Blast e originalmente gravado no Sandlane Studios, na Holanda, terra natal da banda. Ωmega recebeu uma enxurrada de boas críticas, sendo aclamado por revistas e grandes nomes da música mundial.

Foto: Divulgação

Em adição aos elementos que os fãs estão acostumados a ouvir – como a imponente presença de orquestras grandiosas, trechos em latim e música clássica, por exemplo – a banda inova com elementos diferentes e poderosos, que elevam o nível de complexidade e deixam o ouvinte encantado. Entre eles, os que mais se destacam é o coral de crianças em músicas como Rivers, o tom mágico dos sonhos e pesadelos de The Skeleton Key – inclusive, essa música foi eleita a melhor do álbum por unanimidade -, as inscrições em árabe em Code of Life (cantadas por Zaher Zorgati, vocalista da banda tunisiense Myrath), a orquestra em Omega – Sovereign of the Sun Spheres, além de duas ilustres versões: Rivers – acapella – e o refrão em espanhol em El Código Vital, adicionadas ao Omegacoustic – versão acústica do Ωmega

Com letras, em sua maioria, compostas pela vocalista Simone Simons e pelo guitarrista Mark Jansen, o álbum apresenta quatro videoclipes até o momento, expondo o momento mais versátil e criativo da vocalista. Além do canto lírico, que é uma de suas especialidades, Simons se destaca por suas interpretações teatrais, cheias de mistério e técnica admiráveis, sem, no entanto, perder sua doçura e elegância. 

A sonoridade do álbum também é algo a se admirar. Ponto forte em toda a discografia do Epica, os corais e orquestra ganharam ainda mais força e destaque nesse álbum. Sob supervisão do tecladista e pianista Coen Janssen, as músicas ganharam mais estrutura, ficando mais elaboradas, além de  influências instrumentais mais modernas, pianos e violinos mais evidentes, potentes guturais e guitarras mais vibrantes. Entre as canções mais elogiadas, duas foram compostas pelo baixista Rob Van der Loo: Rivers e The Skeleton Key. A aclamada música Kingdom of Heaven também esteve em evidência, pois fecha o ciclo de três partes da mesma história, iniciada no álbum Design Your Universe

O álbum ficou em #1 no Deezer durante os últimos sete dias, sendo considerado o melhor álbum de Metal da semana na plataforma, além de garantir o #1 nos charts do iTunes em países como Suíça, Colômbia e República Tcheca. No Brasil, ocupa a segunda posição, entre todos os ritmos executados. Entram no chart em posições de #3 a #9 México, Canadá, Rússia, Holanda, Polônia, Bélgica, Espanha, Itália, Turquia, Austrália, França Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido.

Foto: Reprodução

Day and night, we hunt for answers hiding deep inside

Omega explora a teoria Ponto Ômega, que descreve o último nível da consciência humana. Segundo Mark Jansen (guitarrista e dono dos guturais), a ideia é falar sobre “a visão científica e espiritual de que as pessoas vivem em uma espiral em direção a um ponto de unificação divina.”.*

Investindo na divulgação de Ωmega, a banda gravou diversos vlogs, lançados em seu canal no Youtube e divulgados em todas as redes sociais, onde mostra o processo de gravação e alguns spoilers do álbum que ainda estava por vir.  Em diversos vídeos e partes das músicas, é possível notar uma mensagem de união, principalmente em tempos como esses. No episódio 14, Jansen fala que “um dos temas do álbum é sobre como a humanidade está se dividindo por conta de uma competição. E, no entanto, florescemos quando trabalhamos juntos.”

Composta por Simone Simons nos vocais, Mark Jansen nos guturais e guitarra, Rob Van der Loo no baixo, Coen Janssen no teclado e piano, Ariën Van Weesenbeek na bateria e Isaac Delahaye na guitarra, a banda Epica marcou uma tour brasileira de divulgação do novo álbum, com cinco shows entre os dias 7 e 12 de dezembro. 

* trecho retirado do Omegavlog e traduzido de forma literal pela redatora

Become one with imagination, no more fairytales…

Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, Rob Van der Loo, baixista do Epica, explica sobre as inspirações e processo criativo para o novo álbum, os desafios de gravar em meio à pandemia e muito mais.

Entretetizei: Primeiramente, eu gostaria de dizer – de novo – que o álbum está perfeito, bem mais poderoso que os outros. Parabéns e muito obrigada por essa obra-prima! 

Vocês começaram o processo de escrita antes da pandemia e gravaram no ano passado. Existe alguma música que foi deixada para trás, adicionada ou alterada devido a esse período triste que estamos vivendo? 

Rob Van der Loo: Quando chegamos ao estúdio, tínhamos claramente em nossa mente quais músicas acabariam dentro do álbum. O prazo final era bem rígido, então não tinha muito espaço para escrever ou gravar um novo material. Acho que o que tínhamos em mente nos ajudou a trabalhar de uma forma mais direta. Até as gravações do coral, o Covid não era um problema tão sério por aqui. Tirando  o fato de que Simone e Mark tiveram que gravar os vocais à distância, a situação toda não teve muita influência. 

Ainda temos algumas letras de quando estávamos escrevendo o álbum, mas essas são músicas incompletas. 

E: Ωmega é um álbum mais pesado e tem letras mais profundas, com vários conselhos sobre como devemos lidar com nossas próprias vidas. Tem alguma frase em especial que você considera o melhor conselho para tempos como esses, onde as pessoas estão preocupadas ou com medo da pandemia?


RVL: Não especificamente. O que eu posso dizer agora é que nós provavelmente vamos viver nossas vidas um dia após o outro e precisamos tomar conta uns dos outros bem mais do que antes. Claro, e continuar positivo e esperançoso. Eu recomendaria às pessoas a não verem TV ou lerem notícias negativas o máximo que elas puderem. Todas essas “notícias negativas” podem ser bem venenosas para nossa mente, então tentem ficar longe dessa negatividade. Cuidem de sua saúde física e mental!

Foto: Divulgação

 

E: Você escreveu The Skeleton Key, considerada uma das melhores músicas do álbum. Como foi o processo? Digo, para mim, me lembrou de um mix de circo dos horrores e O Estranho Mundo de Jack, mas para alguns amigos não é nada parecido com isso…

RVL: Minha abordagem para esse álbum foi criar ideias que fossem simples, mas muito eficientes. Escrever uma boa, simples e cativante música pode ser muito mais difícil do que escrever uma música mais complexa. Eu prefiro pensar em sentimentos e cores do que realmente pensar em um gênero específico ou estilo. Músicas como The Skeleton Key e Rivers foram todas sobre sentimentos

Para esse álbum, eu ouvi muito a trilha sonora do filme A Origem (filme dirigido por Christopher Nolan e com música de Hans Zimmer), que também explica porque o título de The Skeleton Key ficaria A Origem. Simone escolheu essa temática perfeitamente quando sentamos juntos. Eu comecei a ter ideias para os vocais, mas primeiro eu queria ver o que ela iria desenvolver para que pudéssemos escolher os conceitos mais legais ou simplesmente mesclá-los. Fiquei bastante satisfeito com o resultado. 

E: Vocês incluíram novos elementos como as inscrições em Árabe, um coral de crianças e a versão de Rivers a capella. Gostaria de saber quem teve essa ideia e se vamos ver uma nova versão do Epica em futuros álbuns.

RVL: Essa foi, definitivamente, ideia do Coen (tecladista e pianista). Apesar de estarmos com os arranjos prontos durante a pré-produção, mais do que qualquer álbum anterior, ele ainda conseguiu pensar em ideias para fazer com que ficasse ainda mais especial. Quando ele surgiu com a ideia de ter um coral de crianças, nós nos animamos na hora. Com certeza deixou as músicas muito mais elaboradas.

Foto: Reprodução

E: Eu notei que antigamente o Epica falava mais sobre religião e política e, nos últimos dois álbuns, escolheram não falar sobre isso. O que mudou? Podemos esperar mais músicas com esses dois temas?

RVL: Eu acho que é bom manter as coisas novas e não falar sobre os mesmos tópicos o tempo todo.

The Quantum Enigma, The Holographic  Principle e Ωmega são uma trilogia,  e a história foi contada e agora pode considerar fechada. Vamos ver o que o futuro nos espera. O tempo dirá!

E: Muito obrigada por responder às minha perguntas, você é muito gentil! Mal posso esperar para vê-los em dezembro. Pode deixar uma mensagem para os seus fãs brasileiros?

RVL: Obrigado a todos pelo imenso suporte e paciência. Nós todos sabemos que levou mais tempo do que esperávamos para lançar o Ωmega, mas estamos muito felizes e emocionados com o entusiasmo de vocês. Mal podemos esperar para voltar aos palcos de novo e tocar todas as novas músicas para vocês. Fiquem firmes, saudáveis, positivos e tomem conta uns dos outros! 

 

Algum fã de Epica por aqui? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conta para a gente qual sua música favorita do novo álbum.

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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