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Entrevista | Gabriella Di Grecco fala sobre Bia, música e futuro

Co-protagonista de Bia concedeu uma entrevista ao Entretetizei

 

Gabriella Di Grecco é co-protagonista da série Bia, do Disney Channel, e antagonista do especial da série que foi lançado no Disney Plus. Ela já fez dança na Broadway, estudou na American Academy of Dramatic Arts, é tecnóloga em Ciências Ambientais, especializando-se no bioma do Pantanal e estudou Arte Samurai no Japão, com o mestre Samurai Tetsuro Shimaguchi, treinador e coreógrafo do filme Kill Bill.

A atriz já interpretou papéis centrais em musicais como Cinderella e Cinza, teve também passagens por Globo e SBT, mas foi na trama da Disney que a atriz ganhou seu papel de maior destaque. Em 2020, Gabriella foi convidada para ser apresentadora do Disney Planet News, um programa que mostra os bastidores e novidades da Disney Channel, exibido no Brasil e em toda a América Latina, e gravado em português e espanhol.

Foto: Filmow

Além disso, Gabriella lançou também seu canal no YouTube com o projeto independente Tamo Junto, um programa onde recebe artistas, os convida para um bate papo e fazem música juntos. Nesse projeto, Gabriella elabora um cenário que é a cara do seu convidado, mudando a estética visual do programa conforme o artista que está com ela. O mesmo ocorre com as músicas, os covers, mashups e featurings: a escolha das canções mostra a identidade sonora do convidado. Com o bate-papo, conhecemos quem é o artista convidado de verdade, tocando em um lugar onde ele mostra que é um ser humano como qualquer um. 

 

Confira a entrevista completa com Gabriella Di Grecco: 

 

Entretetizei: Antes de chegar à Disney você passou por outro sucesso teen, Cúmplices de um Resgate. Qual a principal diferença na rotina de trabalho fora do Brasil?

Gabriella Di Grecco: Cúmplices era uma novela, então gravávamos muitas cenas por dia (entre 20 e 30 cenas). Por essa razão, o dia a dia era super dinâmico no set, estudávamos a cena com bastante objetividade e as gravações eram rápidas. A comunicação no set era bem precisa para ter esse andamento rápido. Bia é uma série. Apesar de ser exibida diariamente na televisão, o andamento no set era outro. Gravávamos 10 cenas por dia. Por essa razão, uma cena poderia ser gravada repetidas vezes antes de ir para a próxima.

Entretanto, ainda que existam essas diferenças técnicas, Bia e Cúmplices tinham uma coisa em comum: uma sensação de família. Tanto em Bia como em Cúmplices eu me senti completamente acolhida pelas pessoas que trabalhavam ali. Foram duas experiências muito gostosas e delas levo pessoas para a vida inteira!

E: A série Bia requer uma carga emocional muito grande, por todos os conflitos gerados ao longo da trama. Como foi a preparação para interpretar a Helena?

GDG: Foi bastante interessante, e me fez crescer muito, na verdade. Por alguma razão, me chegaram muitos personagens com vivências traumáticas e uma carga dramática intensa. A Ana/Helena é uma personagem que entra nessa categoria. Entretanto, em Bia, essa personagem me fez levar toda essa intensidade, dramaticidade e profundidade para um lugar que não fosse sombrio, o que me fez descobrir matrizes muito interessantes. Como atriz, como artista, tive que evoluir para entregar um personagem traumatizado, com medo, mas que tinha sempre uma aura de esperança. Era possível ver luz através da Ana, apesar de todas as camadas densas. Sem contar a parte de fazer tudo isso num idioma que eu ainda estava aprendendo, hahaha! Foi uma experiência espetacular como atriz.

Foto: TodaTeen

E: Bia é um sucesso no Brasil e no mundo. Você imaginava receber tanto carinho dos fãs?

GDG: As séries da Disney são muito bem recebidas. Então, de certa forma alguma coisa era esperada sim. Entretanto, o que me impressiona todos os dias até hoje é como os fãs manifestam esse carinho. É um amor muito grande, maior que eles, maior que eu, maior que você. Quando me dei conta disso, passei a dedicar uma parte do meu tempo a estar com eles nas redes… lendo, respondendo tudo o que posso para lembrá-los de que eles também são amados. E é nesse lugar onde não existe essa ideia de ídolo-fã. Existe dar e receber. Todos somos dignos e merecedores disso.

E: Como foi interpretar uma vilã em Bia: Um Mundo do Avesso?

GDG: Foi uma delícia! Depois de quase 2 anos vivendo na pele da Ana/Helena, ter a oportunidade de dar vida a essa personagem com uma personalidade totalmente oposta foi um presente! Ainda mais sendo uma vilã! Fazia tempo que não fazia maldades com licença poética, hahaha! É muito legal poder viver um personagem do avesso. Foi uma sensação de liberdade inexplicável!

E: Seu talento musical foi despertado em Bia?

GDG: Sempre amei a música e ela sempre esteve presente na minha vida. Para cada projeto que trabalhei, tratei de trazer a música de alguma forma. Tanto nas peças de teatro musical quanto em novelas, a música sempre esteve presente. Em Bia, especificamente, tive a oportunidade de olhar para o piano. Sempre quis aprender a tocar piano e quando a Ana chegou, senti um chamado para aprender a tocar esse instrumento. Essa personagem se expressa através do piano, é como ela demonstra suas emoções, seus sentimentos… Não tinha como não tocar de verdade o piano nas cenas! Conversei com o diretor Jorge Bechara, contei para ele que queria aprender piano para fazer a personagem e ver com ele a possibilidade de inserir planos onde aparece a personagem tocando de verdade e ele adorou! Então comprei um piano, comecei a fazer aulas particulares e a estudar muito! Foi a melhor decisão que tomei para essa personagem e para a minha vivência com a música!

 

E: Qual a maior dificuldade de cantar em outro idioma?

GDG: A princípio, quando ainda estava começando a aprender o idioma, era poder cantar rápido. Ficava toda embolada no começo, haha! Eu lembro que quando estava começando a aprender a cantar Dar La Vuelta Al Mundo, eu peguei a música, coloquei ela na metade da velocidade para poder estudar bem a letra, hahaha! Era quase uma Dori cantando em baleiês! Hahaha! Mas funcionou! Com o tempo essa tática já não era mais necessária! Dava para pegar de primeira! Hahaha!

Outra coisa interessante foi conhecer os diferentes ritmos dentro desse idioma. Por ser uma série latinoamericana, Bia tem muitas canções que têm como base diferentes ritmos latinos. E a forma como essas músicas são cantadas é bem diferente. Então, como vocalista, também pude evoluir muito nesse sentido. Agora tô mais trabalhada no flow latino, hahaha!

Foto: Correio Braziliense

E: Você começou a apresentar o Disney Planet News em 2020. De onde surgiu o convite e como tem sido essa experiência para você?

GDG: Desde a primeira vez que fiz uma participação no Planet já me senti muito feliz e muito em casa. Me dei muito bem com toda a equipe. E, pessoalmente, eu adoro o lance de apresentar/conduzir um programa! Então, desde a primeira participação, eu me diverti demais com isso! Um tempo depois, veio outro convite para participação. Eu falava para a equipe: “Vocês tão dando banana pra macaco comer, hein?”. Logo, vieram mais e mais convites para participação, quando, no segundo semestre do ano passado, rolou o convite para apresentar o programa ao lado do Bruno Heder. Fiquei muito contente! Falei para eles: “Bora fazer esse programa!”. A experiência de conduzir o programa é incrível! Muitíssimo divertido! Formamos uma família no Planet! Apesar de eu gravar o programa aqui no Brasil, a produção é toda da Argentina! Mal posso esperar para poder ir para lá e abraçar todo mundo!

 

E: Quais são suas referências de atuação?

GDG: Minha principal referência é a vida, as pessoas, os animais, as plantas, as paisagens… Onde existe vida existe inspiração para um personagem, para uma cena, até para um momento dentro de uma cena. Isso é o que eu mais amo nessa profissão. Ela me faz olhar para a vida em si mesma. E é nisso que somos todos iguais.

E: Além de seu projeto Tamo Junto, quais são seus planos para o futuro?

GDG: Além de continuar meus trabalhos como atriz, estou muito conectada com a Música e com a Educação. Então, preparem-se que estão chegando lindos projetos nessas áreas! Em breve poderei contar mais!

Favoritos da Gabi

Foto: Divulgação

Livro favorito: Ami – O Menino Das Estrelas (esse livro conta tudo o que a gente precisa saber nessa vida)

Filme favorito: Titanic (um épico com romance, ação, plot twist, tragédia, alívio cômico, excelentes atores, uma grande história a ser contada. Tudo que um filme precisa tá nesse clássico).

Filme favorito da Disney: Wall-e (linda animação. tem romance, aventura, comédia, imagens belíssimas e uma mensagem que precisa ser entendida para ontem).

Princesa favorita: Minhas princesas favoritas não são princesas, na verdade, haha! São: Eva (wall-e), Mulan e Jane (Tarzan);

Atriz favorita: Kate Winslet e Fernanda Montenegro

 

Leia também: Entrevista | Isabela Souza fala sobre vida, carreira e muito mais

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*Crédito da foto de destaque: TodaTeen/Divulgação

 

 

 

 

 

 

 

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Entretenimento Notícias Séries

Starzplay anuncia data de estreia da série documental Confronting a Serial Killer

A plataforma divulgou ainda o trailer e cartaz oficial de Confronting a Serial Killer, uma produção sobre o assassino mais aterrorizante da história americana

O serviço de streaming Starzplay anunciou hoje (17), a data de estreia da envolvente série documental Confronting a Serial Killer, que será no dia 18 de abril.

A série é produzida pela Lionsgate Television, Third Eye Motion Picture Company e RadicalMedia, e dirigida pelo cineasta indicado ao Oscar, Joe Berlinger (produtor do documentário Conversando com um Serial Killer: Ted Bundy, e do longa-metragem Ted Bundy: A Irresistível Face do Mal, da Netflix).

Dividida em cinco partes, a série será exibida na Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Alemanha, França, Irlanda, Itália, Japão, América Latina, Luxemburgo, Espanha, Holanda, Suíça e Reino Unido.

Veja o cartaz:

Foto: Divulgação | Starzplay

Confronting a Serial Killer

A produção conta a história de Sam Little, o assassino em série mais temido da história americana. A ação se desenrola em uma corrida contra o tempo para identificar as vítimas dos crimes a partir das investigações da escritora e jornalista Jillian Lauren.

A narrativa ganha traços bastante pessoais à medida em que Lauren fala sobre suas experiências prévias de violência contra a mulher e o quanto foi impactada pela história de Little.

Com isso, a escritora cria coragem para ir atrás do assassino, a fim de escrever um livro que denuncia seus atos que foram, muitas vezes, negligenciados pela polícia. Dessa forma, o trabalho de Lauren ganha ainda mais destaque por honrar os sobreviventes e familiares das vítimas. Mas, principalmente, por apontar as falhas sistêmicas na justiça criminal americana.

Confira o trailer oficial:

https://youtu.be/zENZkjJTwYQ

True Crime

As histórias de crimes reais são cada vez mais procuradas pelos espectadores nos serviços de streaming. Com Confronting a Serial Killer não seria diferente, uma vez que a série expõe tanto as falhas das leis nos EUA, como de que forma as investigações poderiam ter sido conduzidas para que a justiça fosse feita há muito mais tempo. Mesmo após ter matado cerca de 90 mulheres, Sam Little foi preso e solto por diversas vezes. No entanto, a condenação definitiva por seus atos brutais foi somente em 2014.

Por fim, depois de evitar por décadas a justiça por seus crimes, Little morreu na prisão em 2020, aos 80 anos.

 

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*Crédito da foto de destaque: Starzplay

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Entretenimento Livros Resenhas

Resenha | A Rainha Vermelha

Publicado no Brasil pela editora Seguinte, em 2015, Red Queen (A Rainha Vermelha) é o livro de estreia de Victoria Aveyard 

Classificado como fantasia e distopia, A Rainha Vermelha é o livro de lançamento de Victoria Aveyard. A história que se passa no ano de 320 da Nova Era foi publicada em 2015 pela HarperCollins, nos Estados Unidos. No Brasil o livro foi publicado no mesmo ano, entretanto, pela Editora Seguinte.

Contexto da trama

Em uma sociedade dividida pelo sangue, os vermelhos são forçados a trabalhar para produzir tudo o que é necessário para manter os privilégios dos prateados. Além disso, eles lutam uma guerra que praticamente não é sua. Os prateados, por sua vez, humilham os vermelhos e usufruem do melhor, pois, a seu ver, os vermelhos nasceram para servir, enquanto eles para dominar e governar.

O motivo da soberania prateada é que os vermelhos são pessoas que não possuem nenhum tipo de poder, portanto são vistos apenas como servos. Ao contrário deles, os prateados são seres fortes e poderosos. Alguns conseguem manipular o fogo, outros a água, metais e até a mente. Com tanta força e poder, é fácil subjugar os que não dispõem deles.

A Rainha Vermelha

Cheio de traições e reviravoltas, A Rainha Vermelha possui a escrita em primeira pessoa que nos permite ver Norta através da perspectiva de Mare Barrow. Mare é uma jovem de dezessete anos que possuí sangue vermelho. Ela mora em um vilarejo muito pobre chamado Palafitas. Devido a guerra travada há séculos entre Norta e Lakeland, Mare se vê a poucos meses de ser a quinta da família a ser mandada para a batalha, pois esse é o destino de quem não possui nenhum ofício. Para ajudar a família enquanto ainda pode, ela faz pequenos roubos por seu vilarejo e vilarejos vizinhos. Isso, entretanto, causa muito desconforto entre sua família.

Sem qualquer esperança ou vontade de tentar escapar do recrutamento, Mare só tenta mudar seu destino quando descobre que o seu amigo, Kilorn, será recrutado a qualquer momento. Desesperada para fugir desse destino e levar consigo o amigo, Mare arrisca a si e sua irmã Gisa, que é aprendiz de costureira, ao tentar efetuar um roubo entre os prateados.

Quando tudo dá errado e as coisas parecem se complicar mais ainda para os Barrow, Mare tem um encontro inesperado com um jovem misterioso de cabelos pretos sedosos, que além de tudo é caridoso. Com a ajuda dele, ela consegue um trabalho no palácio de verão do rei.

No território deles

Em seu primeiro dia de trabalho, Mare precisa servir os prateados durante a Prova Real, evento no qual representantes das Grandes Casas demonstram sua força e poder para serem escolhidas como futura esposa do príncipe herdeiro. E, de repente, a vida de Mare muda bruscamente.

Logo após sofrer um acidente durante o evento, ela pensa que vai morrer, mas então descobre um poder impossível de existir em alguém de sangue vermelho. Para esconder essa anomalia tanto dos vermelhos quanto dos prateados, Mare se vê obrigada pelo rei e pela rainha a assumir a identidade de uma nobre de uma Casa extinta. Como Lady Mareena Titanos, ela passa a viver em um mundo totalmente diferente do que está acostumada.

Mare precisa agir como uma prateada e conviver com a realeza, além de lidar com os dois príncipes, a chama e a sombra da chama, que são muito diferentes um do outro.

Guarda Escarlate

Além disso, ainda há uma organização de rebeldes vermelhos, ou terroristas vermelhos, de acordo com os prateados, denominada Guarda Escarlate. Bem estruturada, a entidade tenta de tudo para acabar com a soberania prateada e garantir igualdade a todos, independente da cor do sangue.

Considerações

Com política, brigas intrigas da corte, uma prova de seleção para a futura princesa, A Rainha Vermelha possui pouco mais de 400 páginas. A história é contada em capítulos nem tão longos, nem tão curtos, mas de tamanho ideal.

Até 90% do livro você pode julgar estar lendo apenas mais um clichê – um clichê que não deixa de ser interessante – mas quando finaliza o livro, se depara com um final surpreendente que te faz querer ler logo o próximo volume.

Os próximos volumes de A Rainha Vermelha são:

Espada de Vidro

A Prisão do Rei

Tempestade de Guerra

Além disso, também tem os livros extras:

Coroa Cruel (Contos Canção da Rainha e Cicatrizes de Aço)

Trono Destruído (antologia que possui seis histórias. Os dois contos de Coroa Cruel: Canção da Rainha e Cicatrizes de Aço e quatro contos inéditos: O Mundo que Ficou para Trás, Coração de Ferro, Luz do Fogo e Adeus. Alguns se passam antes e outras depois dos eventos dos quatro volumes principais).

Enquanto lê, lembre-se da máxima de Julian Jacos: todo mundo pode trair todo mundo.

Você já leu A Rainha Vermelha? Pretende ler? Então conta tudo para a gente lá no Twitter, Insta e Face do Entretetizei.

Há algum livro que você gostaria de ver a resenha aqui? Fala para a gente nos comentários e nas redes sociais.

 

*Crédito da foto de destaque: Bruna Teles

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Entretenimento Música Notícias

Taby lança videoclipe de Pane, em parceria com o grupo de DJ’s Mad Dogz

Pane ganhou um vídeo divertido com muita dança e uma raba desobediente, com a direção de Mateus Rigola

 

A cantora Taby dá um novo passo importante na carreira e lança hoje (16), o videoclipe do single Pane, em parceria com o grupo de DJ’s Mad Dogz. A artista, que está prestes a completar 15 anos, já acumula mais de 106 milhões de visualizações em seu  canal oficial no YouTube – que inclui os hits Travadinha, Equilibradinho, Pipoca (feat. Lore Improta) e Tapinha.

Foto: Divulgação

 

Pane ganhou um vídeo divertido com muita dança e uma raba desobediente, dirigido por Mateus Rigola (responsável pelos vídeos Quarto Escuro, deMC Rebecca, PK e Mad Dogz; Pega Pega, de Jerry Smith;  Falso Amor, de UM44K e Ferrugem, entre outros). O clipe foi lançado hoje, às 18h, no canal oficial da cantora. Confira:

“Pane é o meu single mais maduro e pra mim já é um divisor de águas na minha carreira”, conta Taby. “Eu faço 15 anos em maio e achei importante lançar uma música que refletisse essa fase mais adolescente que estou vivendo. Convidei o Mad Dogz, que é um grupo de DJ’s que eu admiro muito, para gravar comigo e o resultado ficou maravilhoso! Eu acho que eu amadureci muito pessoalmente e musicalmente neste ano de pandemia – estou me conhecendo melhor, sabendo melhor o que quero, e isso acaba refletindo no meu trabalho. Sei que não sou adulta ainda, mas não sou mais aquela menininha que gravou Pega Pega (seu primeiro hit, lançado em 2018). Meus fãs me apoiam muito e estão crescendo comigo, então acho que todo mundo vai adorar ‘Pane'”, finaliza.

Foto: Divulgação | Roberta Cavalcanti

 

“Para a gente, gravar com a Taby é quase como estar em família, conta Rivas, integrante do Mad Dogz. “Somos da mesma gravadora e estávamos buscando uma cantora com o perfil dela para gravar conosco. Queríamos dar uma ousada, misturar um som adulto com uma parada mais teen e achamos a Taby a pessoa perfeita pra isso! Como ela canta e nós somos produtores, não tinha como: em algum momento, íamos fazer um som juntos e calhou demais com esse momento, próximo dela completar 15 anos e estar entrando em uma fase musicalmente mais madura”.

 

Sobre o Mad Dogz

Os músicos do Mad Dogz já produziram faixas com PK, MC Rebecca, Niack, MC WM, Kevinho, Lara Silva, MC Mirella, Milla, MC Fioti e muitos outros. A campanha artística do Mad Dogz se tornou referência no mercado por produções musicais de qualidade, produções essas que já apresentam excelentes resultados, como entradas nos charts mais importantes do país e América Latina.

Foto: Divulgação | Roberta Cavalcanti

 

Sobre Taby

Fenômeno nas redes sociais (além dos 4.3 milhões de seguidores no Instagram, são mais de 3 milhões no TikTok) e dona de um sucesso estrondoso com o público infantil e adolescente, Taby lançou em 2018 o seu primeiro single, Pega Pega, que em poucas semanas virou febre entre as crianças.

 

Os vídeos de suas músicas Pega Pega, Tapinha, Travadinha, Tibum, Pipoca (feat. Lore Improta), Equilibradinho, Domingo e Online (seu single mais recente, em parceria com a cantora Julia Pimentel), além dos episódios de sua websérie Taby é de Outro Planeta (lançada em outubro/20) e os três visualizers do EP da trilha da série, acumulam mais de 106 milhões de visualizações no YouTube.

Foto: Divulgação | Roberta Cavalcanti

 

Em 2020, lançou diversas linhas de produtos licenciados com seu nome e design exclusivos: coleção de esmaltes (em parceria com a marca Séllus), tênis e acessórios (em parceria com a WorldColors), cadernos inteligentes (em parceria com a CI) e máscaras (em parceria com a Almofada Geek). Para 2021, a cantora planeja ainda mais parcerias musicais e muitas outras novidades.

 

CONFIRA A LETRA DE PANE:

Composta por Anne

 Produção Musical: Mad Dogz

Produção Executiva: Juninho “Velhote”

Gravação e Mixagem: Mad Dogz

Masterização: Mad Dogz

Aí, Mad Dogz

 

Água mole em pedra dura tanto bate até que é “nóis”

Solta aquele pontinho lá

É a “Tá bom, Taby”

Eu já tô é perdidinha, 

Sem controle nenhum

Não consigo parar sozinha, deu pane nesse bumbum 

Já tá descontrolada energia ilimitada só taca, taca, taca

Alguém me diz como desliga, eu já tô causando uma briga

Eu boto pra descer, ela para em cima

Minha raba virou minha inimiga

Eu paro, ela segue

Eu subo, ela desce 

Vuco vuco mexe mexe 

Eu paro, ela segue 

Eu subo, ela desce 

Vuco vuco mexe mexe 

Não sei se tem vida própria, o meu bumbum é de outra espécie

 

Acompanhe a Taby nas redes sociais:

Instagram: @taby

Twitter: @tabyoriginal

YouTube: Taby

TikTok: @tabyoriginal

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação | Roberta Cavalcanti

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Entretenimento Livros

8 Livros para exaltar a potência de ser mulher o ano todo

No mês das mulheres, o Entretetizei separou 8 livros recentes, de autoras mulheres que exaltam a potência de ser mulher o ano inteiro

No mês de março comemoramos o Dia Internacional da Mulher, uma data que relembra uma luta travada por direitos iguais das operárias de fábricas nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. 

Esse tal 8 de março nos chama novamente à luta e nos lembra o quão difícil é ser mulher. Entretanto, também nos lembra uma centena de lutas travadas por mulheres que vieram muitos antes de nós e conquistaram os direitos que temos hoje. 

Mesmo que ainda não seja o ideal, temos que conhecer essas batalhas realizadas e vencidas para nos encorajar na luta diária. 

Reunimos oito livros da literatura recente nesta lista, para recordar cada uma de nossas leitoras toda a potência de ser mulher, o que já conquistamos e o que podemos alcançar. 

1 – Eu sou Malala: a história da garota que defendeu o direito à educação e foi baleada pelo Talibã

O mundo conhece Malala Yousafzai, a garota paquistanesa que, em 2012, levou um tiro do Talibã por lutar pelo direito de estudar. Em 2014, Malala se tornou a mais jovem vencedora da história do prêmio Nobel da paz.

Esse livro conta sua história antes desse acontecimento, acompanhando a infância de Malala. A narrativa da menina se cruza com a história de seu país e mais especificamente com o Vale do Swat, região onde morava no Paquistão.

A obra foi escrita em uma parceria entre Malala e a jornalista Christina Lamb, juntas elas conseguiram retratar todo o amor da garota pela educação, por sua cultura e pelo seu país. Além de mostrar cada passo na luta de Malala para garantir que as garotas não fossem obrigadas a parar de estudar, como o Talibã impunha.

Apesar de o livro ser uma verdadeira aula de História, Geografia e Política, ele é muito leve e direto. É uma ótima oportunidade de conhecer o Islamismo e o Paquistão sob uma perspectiva completamente diferente e distante dos preconceitos ocidentais.

E, claro, é uma oportunidade de conhecer a história de uma mulher inspiradora, que desde menina não ficou em silêncio diante da desigualdade de gênero que queria se apoiar na sua religião. 

https://www.instagram.com/p/B6J6hERHlNt/?utm_source=ig_web_copy_link

Inclusive, esse livro carrega uma das frases mais bonitas e emblemáticas de Malala, que define sua luta muito bem: “Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo.”

2 – O Clube da Luta Feminista: um manual de sobrevivência (para um ambiente de trabalho machista)

clube da luta feminista
Crédito da foto: Reprodução Pinterest

Esse livro foi escrito pela jornalista americana Jessica Bennett que, ao entender junto a um grupo de amigas como o machismo se comporta hoje no mercado de trabalho, decidiu escrever um manual de sobrevivência

Bennett encontrava apoio em um grupo de mulheres, de diferentes áreas de atuação profissional. Nesses desabafos, elas identificavam o machismo nas sutilezas do dia-a-dia no ambiente corporativo. Esse livro serve pra te lembrar que: você não é louca!

O livro está dividido em seis partes:

  1. Conheça o inimigo
  2. Conheça-te a ti mesma
  3. Campo minado pras minas
  4. Aprendendo a falar bem
  5. Não, quero dinheiro!
  6. OQJF – O que Josh faria no meu lugar?

Em cada uma dessas partes, a autora traz uma introdução, explicando do que vai se tratar, trazendo dados para ajudar a identificar se uma determinada situação se configura como uma atitude machista ou não. Depois, ainda, dá diferentes dicas de como se portar quando isso acontecer com você.

Apesar de o assunto não ser nada fácil, a jornalista torna o livro leve, com títulos e sacadas engraçadas, personagens caricatos e dicas úteis, mas hilárias. A ilustração do livro é um show a parte que também agrega para tornar a leitura mais suave. Então, se puder, leia O Clube da Luta Feminsta na versão física.

Ah, sobre as dicas em si, é tudo bem coerente com a rotina de trabalho, passando por temas como de que maneira agir ao ser interrompida nas reuniões, como lidar com aquele colega de trabalho que, só por ser homem, sai ileso por fazer um trabalho medíocre, de que maneira pedir por um aumento e muitas outras questões.

3- A Bruxa Não Vai para a Fogueira Neste Livro

Aqueles que consideram ‘bruxa’ um xingamento não poderiam estar mais enganados: bruxas são mulheres capazes de incendiar o mundo ao seu redor.” As primeiras palavras que se encontram na descrição que esta obra faz de si mesma já são impactantes.

Através de poemas que falam sobre diferentes percalços, delícias e momentos empoderadores de ser mulher, a escritora Amanda Lovelace brinca, ao mesmo tempo que ressignifica essa imagem da bruxa. Mostrando que, de certa forma, essa tal bruxaria é o poder de ser mulher.

Alguns dos temas abordados em A Bruxa Não Vai para a Fogueira Neste Livro são relacionamentos abusivos, crescimento pessoal, autoestima e, até mesmo, morte e menstruação, entre outros assuntos que fazem parte do universo feminino hoje. 

Cada poesia é um ato político. Seja te deixando com raiva do que a mulher ainda sobre por ser mulher na nossa sociedade, ou para te dar um afago e lembrar o quanto é maravilhoso ser mulher e usufruir de toda essa força ancestral que nós carregamos.

Atenção: apesar de ser uma leitura fantástica que te faz mergulhar pelas palavras Amanda, este livro pode provocar alguns gatilhos

A própria autora deixa um alerta inicial para os seguintes temas: abuso de crianças, abuso cometido por parceiros, estupro, distúrbios alimentares, trauma, morte, assassinato, violência, fogo, mesturação e transfobia. Então, inicie essa leitura com consciência e procure ajuda se necessário. 

Essa obra é o segundo livro da série As mulheres têm uma espécie de magia de Lovelace. A primeira é A princesa salva a si mesma neste livro e a terceira e mais recente é A voz da sereia volta neste livro. Todos os livros são coletâneas de poemas com o mesmo pano de fundo, porém focando em subtemas diferentes.

Confira um dos poemas do livro: 

a bruxa não vai para a fogueira neste livro
Crédito da foto: Reprodução Pinterest

4 – Pare de Se Odiar: Porque Amar o Próprio Corpo É um Ato Revolucionário

Segundo uma pesquisa das universidades australianas de New South Wales e Macquarie, de 2017, passar 30 minutos por dia observando um perfil fitness já é o suficiente para você se sentir mal consigo mesma, porque inconscientemente surge a comparação com a pessoa que está na imagem”, este é um dos trechos de Pare de Se Odiar.

Entre dados científicos e relatos pessoais, a jornalista Alexandra Gurgel, criadora do Movimento Corpo Livre, mostra como a sociedade molda a maneira como enxergamos e queremos modelar os nossos corpos. 

A autora também expõe como a eterna perseguição pelo padrão de beleza adoece e mata pessoas de diferentes corpos e classes sociais. E consegue apresentar como isso afeta muito mais nós mulheres.

Apesar de tocar em temas muito pesados, porém extremamente necessários, esta obra também traz uma série de dicas para desconstruir essa concepção, imposta pela sociedade, do que é belo

Alexandra conta como foi esse processo de desconstrução para ela e sugere práticas para que a leitora ou leitor consiga olhar seu corpo sob uma perspectiva diferente. E, enfim, parar de se odiar

Ainda em 2021, a jornalista vai lançar o livro que fala sobre o próximo passo dessa ressignificação da nossa relação com o corpo: Comece a se amar. Nós do Entretetizei já estamos atentas e ansiosas para o lançamento.

https://www.instagram.com/p/CK6YaKFLXG6/?utm_source=ig_web_copy_link

5 – Tudo Nela Brilha e Queima

Mais um livro de poesias que ilustra, através das palavras, o que é ser mulher. Desta vez a autora é a brasileira Ryane Leão, mulher negra, poeta e professora, criadora do projeto onde jazz meu coração

Tudo Nela Brilha e Queima, inclusive, agrega essa perspectiva da mulher negra em diferentes poemas. Sendo uma leitura incrível para homens e mulheres de todas as etnias. Principalmente pessoas que não se identificam como negras, já que podem aprender muito com as palavras de Ryane. 

A poesia é minha chance de ser eu mesma diante de um mundo que tanto me silencia. é minha vez de ser crua. minha arma de combate. nossa voz ecoada. nossa dor transformada. nela eu falo sobre amor, desapego, rotina, as cidades que nos atravessam, os socos no estômago que a vida dá, o coração desenfreado, a pulsação que guia as estradas, os recomeços, os dias, as noites, as madrugadas, os fins, os jeitos que a gente dá, as transições,os discos, os tropeços, as partidas, as contrapartidas, os pés firmes que insistem em voar, e tudo isso que é maluco e lindo e nos faz ser quem somos.“, palavras da autora na descrição do livro.

As poesias da escritora possuem uma linguagem direta que ora te deixam sem chão e com raiva, por encarar injustiças, ora aquecem seu coração com toda a beleza de ser e existir enquanto mulher.

Depois de Tudo Nela Brilha e Queima, Ryane Leão lançou o livro Jamais peço desculpas por me derramar, outra obra de poesia com o mesmo tema. 

Você pode acompanhar o trabalho de Ryane através do @ondejazzmeucoracao no instagram. Nesse perfil você pode até conferir algumas poesias dela, como no seguinte post: 

https://www.instagram.com/p/CMYJrKMp8WD/?utm_source=ig_web_copy_link

6 – Histórias de Ninar para Garotas Rebeldes

Esse livro conta 100 histórias diferentes que tiram o homem do centro e mostram mulheres fortes, revolucionárias e com poder de mudar o mundo. 

As autoras desta obra são Elena Favilli e Francesca Cavallo. Juntas, elas transformam em fábula a vida de personalidades famosas como Frida Kahlo, Rosa Parks, Nina Simone, Cora Coralina e Michelle Obama

O livro também retrata, nesse mesmo formato, histórias de outras grandes mulheres, não tão conhecidas, mas igualmente importantes e inspiradoras.

Essas histórias apresentam uma alternativa para além das princesas, para garotas e garotos enxergarem e perceberem a importância das mulheres. Aventuras sobre mulheres reais, com muita luta, que contribuem para o fomento da igualdade de gênero desde a infância.

Histórias de Ninar Para Garotas Rebeldes inspirou a criação do podcast que leva o mesmo nome da B9. São 18 episódios entre leituras de fábulas e algumas entrevistas, tudo com mulheres brasileiras fantásticas.

https://open.spotify.com/show/70aDNolDdT9Q52wZ3twIVk?si=Mv_S0a7iRmmiseWDvK4Y1w

7 – Sejamos Todos Feministas

Chimamanda Ngozi Adichie é uma escritora nigeriana e feminista, é ela a artista responsável por esta obra. Sejamos Todos Feministas convida à reflexão sobre o que significa ser feminista no mundo em que vivemos hoje.

O ensaio de Adichie se apoia em sua experiência pessoal de mulher nigeriana, para pensar o que ainda precisa ser feito. De modo que, as meninas não anulem mais suas personalidades, para serem como esperam que sejam, e os meninos se sintam livres para crescer, sem terem que se enquadrar nos estereótipos de masculinidade.

Ou seja, como avançarmos em direção à famosa e desejada igualdade de gênero.

A questão de gênero é importante em qualquer canto do mundo. É importante que comecemos a planejar e sonhar um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens mais felizes e mulheres mais felizes, mais autênticos consigo mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos criar nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos criar nossos filhos de uma maneira diferente.” — Chimamanda Ngozi Adichie.

Sejamos Todos Feministas ganhou uma versão infantojuvenil adaptada e ilustrada, para que essa reflexão tão necessária possa ser acessível a todas as idades.

Em seu Instagram Adichie faz diferentes postagens para inspirar a leitura e dar dicas para manter esse hábito:

https://www.instagram.com/p/CK9kM6iAsRW/

8- As Cientistas: 50 Mulheres que Mudaram o Mundo

Quantas vezes a inteligência da mulher é questionada para determinada profissão? Infelizmente esse descrédito é maior para garotas e mulheres que desejam enveredar ou já estão inseridas na ciência, principalmente na área de exatas.

Este livro da autora Rachel Ignotofsky prova que mulheres podem tudo a partir da história de 50 cientistas mulheres que realizaram trabalhos fantásticos nos campos da ciência, da tecnologia, da engenharia e da matemática, desde o mundo antigo até os dias de hoje.

As Cientistas é uma obra muito visual com ilustrações maravilhosas. Além disso, o livro também conta com infográficos sobre equipamentos de laboratório, taxas de mulheres que trabalham atualmente em campos da ciência e um glossário científico ilustrado.

AS CIENTISTAS
Crédito da Foto: Reprodução/Divulgação Amazon

Entre as mulheres retratadas estão a primatologista Jane Goodall e a química Marie Curie, que são extremamente famosas. Mas o livro também traz o perfil de outras menos conhecidas, como Katherine Johnson, física e matemática afro-americana que calculou a trajetória da missão Apolo 11 de 1969 à Lua.

Ler as mais diferentes conquistas dessas mulheres pode dar um chega para lá na síndrome de impostora, além de inspirar tantas e tantas por aí a seguirem carreira nas ciências e deixar o coração de qualquer pessoa que acredita na igualdade de gênero super quentinho.

Apoie a igualdade de gênero na literatura: leia livros de autoras mulheres!

O mercado da literatura até hoje é majoritariamente masculino. Não precisamos ir tão longe para perceber que ainda existe machismo nesse segmento, ainda no final dos anos 90, Joanne Rowling, autora de uma das maiores sagas de livros dos anos 2000, foi aconselhada a assinar como J.K.

Por que? Acreditavam que se soubessem que a história foi escrita por uma mulher não comprariam os livros. É claro que, cada vez mais, temos autoras mulheres emplacando grandes obras no mundo todo. Entretanto, sabemos que esse número ainda precisa crescer.

Por isso compre e leia livros de autoras mulheres! Não só mulheres brancas, mas mulheres negras, trans, PCDs e LGBTQIA+. Só assim teremos prateleiras com histórias cada vez mais diversas e representativas.

E, é claro, faltaram muitos livros inspiradores de autoras mulheres nesta lista —  ainda bem! — Então se a gente deixou de fora algum livro que exalte a potência de ser mulher para você, conta para a gente nos comentários!

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Crédito da foto de destaque: Equipe Entretetizei

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Dancing With the Devil: The Art Of Starting Over: Demi Lovato anuncia data do lançamento de seu sétimo álbum de estúdio

Depois de quase quatro anos do lançamento de seu último álbum, Tell Me You Love Me, Demi Lovato anuncia novo álbum para 2 de abril

Na última segunda-feira (15) a atriz, cantora, compositora, autora e ativista Demi Lovato anunciou, enquanto fazia uma livestream no aplicativo Clubhouse, o lançamento de seu sétimo álbum de estúdio, o Dancing With the Devil: The Art Of Starting Over, para o dia 2 de abril.

A princípio, o álbum seria intitulado apenas The Art Of Starting Over, entretanto, devido ao lançamento de seu documentário Dancing With the Devil, que estreia nesta terça-feira (16) no festival de cinema SXSW, e no YouTube a partir de 23 de março, Demi decidiu deixar o título duplo.

“Este álbum é muito diferente do que eu fiz antes […] Nunca teve tantas músicas em um álbum”, declarou Demi.

O que sabemos sobre o sétimo álbum da Demi:

Lançamento previsto para 2 de abril;

O álbum terá 19 faixas e, além disso, três faixas extras;

Anyone, single de 2020, estará na tracklist;

Primeiro álbum com interludes;

O álbum conta com três parcerias femininas;

O disco é como a soundtrack do novo documentário de Demi, entretanto não oficialmente.

As faixas número três e quatro se chamam, respectivamente, I See You e The Art Of Starting Over

Além da capa principal, o álbum possui cinco capas alternativas. Confira a seguir:

Fotos: Divulgação

Dancing With The Devil: The Art Of Starting Over está disponível em três versões na loja da Universal Brasil. Para comprar é só clicar aqui.

Ansiosos para o novo álbum da Demi Lovato? Então conta para a gente no Twitter, Insta e Face do Entretetizei quais são as suas expectativas.

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*Crédito da foto de capa: Divulgação

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5X Comédia: Amazon Prime Video divulga trailer bem humorado da série brasileira Original Amazon

Com cinco episódios, 5X Comédia estreia no serviço de streaming no dia 26 de março

O Amazon Prime Video acaba de lançar o trailer de 5X Comédia, série brasileira Original Amazon, que estreia em 26 de março. Com um elenco repleto de grandes nomes do humor brasileiro, diálogos ágeis e piadas muitas vezes ácidas, a produção promete muitas risadas e descontração, tendo como enredo principal o isolamento social causado pela pandemia do COVID-19. 

 Confira o trailer:

A partir de cinco diferentes pontos de vista, a série aborda questões como sexo, trabalho, relacionamentos, família, solidão, medo e desejo de viver em estado de isolamento. Além disso, assuntos essenciais ao se tratar do Brasil são levados em conta, como as diferenças de classe, raça e gênero, ampliando o debate proposto pela produção. Saiba mais sobre a sinopse de cada episódio de 5X Comédia aqui.

 

E aí? Preparado para a maratona de 5X Comédia? Conte suas impressões sobre a série no Insta, Twitter e Face do Entretetizei.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Amazon Prime Video

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Entretenimento Música Novelas

RBD e RBR: Semelhanças e diferenças

Confira as principais semelhanças e diferenças entre o sucesso nacional Rebeldes brasileiro e sua inspiração, o fenômeno mundial mexicano

Se você, assim como a maior parte da equipe do Entretetizei, é fã de Rebelde, seja brasileiro (RBR), mexicano (RBD) ou ambos, certamente vai adorar essa lista com algumas semelhanças e outras diferenças que essas duas versões de Rebelde possuem entre si.

Preparados? Então vamos lá!

Semelhanças entre RBD e RBR

Inspirado em outra obra

Muito se fala sobre a versão brasileira de Rebelde ser inspirada no sucesso mexicano, e usam desse argumento para desmerecer a novela nacional. Entretanto, os fãs da versão mexicana não podem reclamar de cópias, visto que, enquanto a versão brasileira é inspirada na mexicana, a mexicana é, por sua vez, inspirada na obra argentina, Rebelde Way.

Rebelde Way foi criada por Cris Moreira, que também é autora de outro sucesso mundial que ganhou diversas versões, a novela Chiquititas.

Seis personagens principais

No início de Rebelde mexicano haviam quatro personagens principais, assim como em Rebelde Way. Os protagonistas eram Mia Colucci (Anahí), Miguel (Alfonso Herrera), Roberta (Dulce Maria) e Diego (Christopher von Uckermann), entretanto, no decorrer da telenovela, Lupita (Maite Perroni) e Giovanni (Christian Chávez) também ganharam o protagonismo.

Foto: @rbd_musica/reprodução

Na versão brasileira, mesmo que alguns nomes tenham sido alterados (spoiler das diferenças), a logística de seis atores principais permanece. Mantiveram apenas os nomes dos personagens Roberta (Lua Blanco) e Diego (Arthur Aguiar). Mia passou a ser Alice (Sophia Abraão) e Miguel é Pedro (Micael Borges). Lupita se transformou em Carla (Mel Fronckowiak) e Giovanni em Tomás (Chay Suede).

Banda da novela fez sucesso fora da novela

Ambas as versões de Rebelde levaram o sucesso de suas músicas para além das telas. Entretanto, enquanto a RBD durou por quase três anos após o fim da novela, RBR, por sua vez, durou apenas sete meses depois de encerrar a segunda temporada da novela.

Foto: Rede Record/Divulgação

Diferenças entre RBD e RBR

Quantidade de temporadas

Enquanto a versão mexicana de Rebelde conta com três temporadas da telenovela, a brasileira possui apenas duas. A mexicana tem 440 capítulos, contudo, a brasileira não fica muito atrás, com 410 capítulos.

Foto: Rede Record/Divulgação
Sucesso Mundial x Sucesso Nacional

O sucesso de Rebelde mexicano é inegavelmente maior que o do brasileiro. Enquanto a versão brasileira foi um sucesso nacional, a mexicana foi fenômeno mundial. Transmitida em mais de 40 países, Rebelde mexicano teve recorde de audiência em todos eles. Além disso, o RBD lançou vários produtos, como jogos e bonecos.

Foto: @rbd_musica/reprodução
Discografia e vendas

A versão brasileira de Rebelde possui dois álbuns.

Rebeldes foi lançado em 2011 pela EMI Music em uma parceria com a Record Entretenimento. Logo após vender 40 mil cópias o álbum recebeu certificado de disco de ouro, mas não parou por ai. Depois de atingir 120 mil cópias vendidas, ele foi certificado como disco de platina. O segundo, e último álbum, é Meu Jeito, Seu Jeito, lançado em 2012. Esse segundo álbum não obteve tanto sucesso quanto o anterior, mas obteve boas posições nas rádios brasileiras.

Enquanto isso, o grupo mexicano possui nove álbuns de estúdio.

Rebelde teve seu lançamento em 2004 pela EMI Music. Obteve no Brasil, Chile e México certificação de diamante, (quando há mais de 500 mil cópias vendidas) além de outras certificações de platina e ouro. O segundo álbum é Nuestro Amor, de 2005. Esse também obteve sucesso, com certificações de platina e ouro.

Celestial, e Empezar Desde Cero foram lançados em 2006 e 2007, respectivamente, e também obtiveram muito sucesso. O último álbum de estúdio do RBD é Para Olvidarte de Mi, lançado em 2009.

Além disso, a banda lançou Rebels (álbum em inglês e espanhol) em 2006 e obteve certificações de ouro. Em 2005 lançou Rebelde edição português e em 2006 Nosso Amor Rebelde e Celestial versão português, edições em português e espanhol, álbuns dos quais recebeu certificações no Brasil.

 

Qual a sua versão favorita de Rebeldes? Você acredita que tenha mais alguma semelhança ou diferença das versões que não está nessa lista? Então conta para a gente lá no Twitter, Insta e Face do Entretetizei.

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*Crédito da foto de capa: @rbd_musica/Reprodução|Rede Record/Divulgação

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Eventos Inválida Notícias

Premiação do canal Lifetime homenageia mulheres inspiradoras da América Latina

Primeira edição da cerimônia Latin America Lifetime Awards (LALA) é anunciada no mês da mulher e celebra personalidades latino-americanas que se destacaram

 

O canal televisivo norte-americano Lifetime, que busca proporcionar diariamente ao público feminino uma programação personalizada, tendo como foco as produções protagonizadas por mulheres (na frente e por trás das câmeras), anunciou a primeira edição da cerimônia Latin America Lifetime Awards (LALA). A premiação, que ocorrerá intencionalmente no mês da mulher, será transmitida virtualmente hoje (16), às 20:00

O evento tem como finalidade homenagear e celebrar as mulheres latino-americanas que se destacaram de alguma forma, contribuindo diretamente com a sociedade através de seus trabalhos, buscando novas perspectivas e alterando o status quo ou inspirando outras mulheres a reescreverem suas narrativas.

As escolhidas para receber o prêmio são Cibele Racy (Brasil), Valeria Mazza (Argentina), Ana Baquedano (México), Daniella Álvarez (Colômbia) e Pilar Sordo (Chile). Segundo o Lifetime, todas representam a força da mulher latina, pois têm suas trajetórias permeadas de superação, resistência e quebra de paradigmas. 

 

“Estamos muito orgulhosos por poder dar esta prestigiosa distinção a estas cinco mulheres marcantes. Isso reflete nosso compromisso permanente com as mulheres, com campanhas como ‘Jogue com igualdade’, em que buscamos a igualdade de gênero em todos os campos.” explica Carmen Larios, vice-presidente sênior de conteúdo do Lifetime Latin America. “Hoje o Lifetime tem em seu cast 82% de roteiristas, 78% de diretoras e 67% de produtoras de conteúdo. E, embora ainda esteja faltando, estamos muito orgulhosos das conquistas alcançadas até o momento”. 

 

Conheça as homenageadas abaixo:

 

Cibele Racy

Premiação do canal Lifetime homenageia mulheres latinas
Cibele Racy. Reprodução: Divulgação

 

A brasileira foi eleita pela BBC, em 2020, como uma das 100 mulheres mais inspiradoras do mundo. Pedagoga, especialista em Administração Escolar e Educação Especial, Cibele se destacou devido a seu trabalho com a alfabetização das crianças, elevando o nível da educação pública e suscitando posturas antirracistas no ambiente escolar. Hoje atua como palestrante, onde aborda temas como a Lei 10.639/03, que obriga as instituições de ensino a implementarem História e Cultura Africana e Afro-brasileira em seus currículos de aprendizagem.

 

 

Valeria Mazza

Latin America Lifetime Awards
Valeria Mazza. Reprodução: Divulgação

 

Supermodelo argentina, já teve seu rosto estampado em mais de 500 capas de revista e desfilou para marcas internacionais de renome. Empresária, apresentadora, ativista e filantropa reconhecida mundialmente, a modelo já atuou diretamente com a UNICEF em campanhas de vacinação no continente africano e ocupa o cargo de embaixadora das Olimpíadas Especiais. Valeria é também madrinha do Hospital Universitário Austral, em Buenos Aires.

 

Ana Baquedano

Latin America Lifetime Awards
Ana Baquedano. Reprodução: Divulgação

 

Ana ganhou visibilidade aos 16 anos de uma forma terrível: foi vítima de revenge porn, que, na tradução exata, seria pornografia por vingança (quando alguém divulga suas fotos íntimas sem seu consentimento), vinda de seu namorado na época. A jovem mexicana foi atacada de maneira cruel nas redes sociais, quando ainda não se falava com tanta frequência sobre assédio, ataques virtuais e saúde mental. Em 2019, transformou esse acontecimento em campanhas contra o cyberbullying, que atualmente é tipificado como crime passível de prisão no México. Ana colaborou com o Secretariado Juvenil de Yucatán, seu estado de origem, tendo um projeto de lei aprovado. Foi homenageada com um prêmio State Youth Award, e, atualmente com 23 anos, reconhecida pela BBC em 2020 com o Inspiration Awards, devido a suas conquistas no campo do ativismo contra o assédio virtual.

 

Daniella Álvarez

Latin America Lifetime Awards
Daniella Álvarez. Reprodução: Divulgação

 

A ex-Miss Colômbia virou notícia internacionalmente no ano passado (2020) após precisar amputar a perna esquerda devido a complicações e problemas de circulação em uma cirurgia no abdômen. A modelo e apresentadora surpreendeu a todos com o otimismo e leveza com os quais lidou com a fatalidade. Daniella compartilhou seu processo de recuperação e aceitação com os seus seguidores nas redes sociais e causou admiração nos que torciam por ela. Atualmente, a modelo é Embaixadora da Boa Vontade da UNICEF e segue encantando a todos com sua força e resiliência perante as adversidades. “Pies, para qué los quiero, si tengo alas para volar?” postou ela em seu Instagram.

 

Pilar Sordo

Latin America Lifetime Awards
Pilar Sordo. Reprodução: Divulgação

 

Psicóloga renomada, escritora, colunista, palestrante, autora de best-sellers e uma das mulheres mais influentes do Chile durante quatro anos. Pilar Sordo é reconhecida internacionalmente por seu trabalho de renome como psicóloga. Participante ativa em programas de televisão e rádio, Pilar também é diretora da Fundação Cáncer Vida, responsável por ajudar pessoas com câncer de pulmão e pâncreas, assim como seus familiares, a passarem pela doença. Foi homenageada com o prêmio Mulher do Ano pelo jornal The Observer, em 2007.

 

O prêmio Latin America Lifetime Awards (LALA) será transmitido às 20:00 através deste link e contará com a presença das vencedoras desta primeira edição.   

ID da reunião: 829 6324 5143 

Código de acesso: AWARDS

 

Que iniciativa maravilhosa, não é? Para mais notícias como essa, já sabe: segue a gente lá no Twitter, Insta e Face!

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

 

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Entretenimento Notícias

Songs My Brother Taught Me: MUBI exibe longa com exclusividade

A distribuidora global e streaming de filmes MUBI exibe o longa, de 2015, Songs My Brother Taught Me, escrito e dirigido por Chloé Zhao, a partir de 9 de abril

A MUBI anunciou hoje (15) a exibição exclusiva, a partir de 9 de abril, do filme Songs My Brother Taught Me. O longa, aclamado pela crítica no Festival Sundance, é escrito e dirigido por Chloé Zhao, diretora do premiado Nomadland. Com foco nos irmãos Johnny e Jashaun a produção é ambientada na Reserva Pine Ridge, em Dakota do Sul e traz uma trágica e emocionante história sobre amadurecimento. 

Centrado no adolescente Johnny (John Reddy) e sua irmã mais nova Jashaun (Jashaun St. John), dois irmãos cuja ligação é colocada à prova após a morte repentina de seu pai ausente. Com um irmão mais velho na cadeia e vivendo com a distante mãe solteira, a dupla passa os dias na pequena cidade em que moram, onde as oportunidades são escassas e a pobreza, o alcoolismo e a violência são dominantes. Quando surge a chance de uma nova vida em Los Angeles, Johnny se depara com a difícil escolha de deixar a irmã para trás para sempre.

Fonte: Divulgação

De acordo com o jornal The Guardian o longa “é extraordinário, enfrenta estereótipos sobre a vida na reserva e explora os efeitos paralisantes do alcoolismo e de uma economia inexistente, com uma mão delicada”. Já para a revista Variety, “seu minimalismo poético é atmosférico”.

Tudo isso é resultado de quatro anos de produção, no qual Chloé dedicou parte do tempo viajando para a Reserva, onde conheceu alguns moradores. Logo, a diretora trouxe para o longa um retrato complexo e convincente da vida moderna em Pine Ridge ao mesmo tempo em que explora a forte conexão entre os irmaõs. 

Fonte: Divulgação

Songs My Brother Taught Me estreou no Festival de Sundance, antes de ser exibido no Festival de Cannes, onde Chloé recebeu uma indicação ao prêmio Caméra d’Or de Melhor Filme de Estreia. Recentemente, Chloé ganhou o prêmio de Melhor Direção no 78º Golden Globe Awards e no Critics Choice Awards por Nomadland. Na semana passada, o longa também recebeu sete indicações ao BAFTA Film Awards, entre elas, Melhor Filme e Melhor Direção. E, hoje (15) Chloé foi anunciada entre os indicados ao Oscar de Melhor Direção, também por Nomadland.

Conheça mais Chloé Zhao

O primeiro longa-metragem da diretora, Songs My Brothers Taught Me, estreou no Festival de Cinema de Sundance, em 2015, com aclamação da crítica. Seu segundo longa-metragem, The Rider (2017), foi elogiado pela crítica e recebeu indicações para o Independent Spirit Award de Melhor Filme e Melhor Diretor.

Seu filme mais recente, Nomadland (2020), atraiu reconhecimento internacional, vencendo o prêmio de melhor diretor no Golden Globe Awards de 2021, tornando-a a segunda mulher a vencer na categoria e a primeira mulher asiática a conquistar o prêmio. Além disso, Nomadland recebeu prêmios em festivais de cinema, incluindo o Leão de Ouro no Festival de Cinema de Veneza e o People’s Choice Award no Festival Internacional de Cinema de Toronto. 

E você, ficou curioso para assistir Songs My Brother Taught Me? Acompanhe as novidades do mundo do entretenimento no perfil do Entretetizei no Insta, no Face e no Twitter.

 

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