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Amores que Enganam: conheça a nova série do Lifetime

Os atores brasileiros Sophia Abrahão, Duda Nagle e Julia Gama estrelam o primeiro episódio

No próximo sábado (6), estreia  Amores que Enganam, primeira produção original do Lifetime realizada na América Latina. A trama é uma série antológica, composta de dez episódios com histórias independentes, protagonizadas por um elenco que reúne atores de toda a região, incluindo os brasileiros Sophia Abrahão, Duda Nagle e Julia Gama.

Seguindo o formato de sucesso dos Lifetime Movies, Amores que Enganam conta histórias de mulheres em situações reais e cotidianas, como o amor, ilusão e confiança, mas que enfrentam circunstâncias que as levam a viver experiências de sofrimento, traição e desengano, o que pode resultar em um crime passional.

Foto: Divulgação/Lifetime

Uma coprodução do Lifetime com Casablanca Brasil, Vip 2000 TV e Yahayra Films, a série foi gravada em 4K, em 66 locações, entre Guadalajara/México e Miami/ Estados Unidos. Para a primeira temporada, foram utilizadas 800 peças de vestuário, 250 extras e 66 atores. Amores que Enganam é protagonizada e produzida por mulheres, sendo 70% dos departamentos de produção, atrás das câmeras, e dirigidos por mulheres.

Além de Sophia Abrahão, Duda Nagle e Julia Gama, no elenco da série estão Marjorie de Sousa, Carlos Ponce, Aylín Mujica, Jorge Salinas, Ana Patricia Rojo, Mark Tacher, Ivonne Montero, Omar Fierro, Érika de la Rosa, Gabriel Porras, Christian Vázquez, Verónica Montes, Héctor Suárez Gomís, Juan Pablo Llano, Gabriela Vergara, Francisco Gattorno, Scarlet Ortiz, Víctor Cámara. Com destaque para o retorno às telas da atriz venezuelana Lupita Ferrer (Rosalinda, Soledad, Amor Descarado).

Foto: Divulgação/Lifetime

“Estamos muito orgulhosos de poder trazer para a tela esta produção original, cujas histórias não só representam as mulheres latino-americanas, mas que foram escritas e representadas por talentos latinos, o que, sem dúvida, torna cada uma das histórias próximas ao nosso público em todo o continente.”, afirma Carmen Larios, vice-presidente sênior de Programação e Produção do Lifetime.

Confira o resumo dos episódios:

6/8 – A felicidade não tem preço, com Sophia Abrahão, Duda Nagle, Julia Gama e Gutemberg Brito

Amanda (Sophia) tem uma forte briga e rompe com César (Brito), seu noivo, por uma infidelidade. Deprimida, suas amigas a convidam para uma pequena viagem, quando ela conhece Patrick (Nagle), um verdadeiro cavalheiro, de ótima posição social e bonito. Aos poucos, Amanda se deixa seduzir por Patrick, embora não consiga se desligar de César (que continua procurando-a para se explicar). Após algumas semanas de rompimento, eles voltam a se ver e César esclarece o mal-entendido, suplicando para que reatem. Amanda aceita, e logo fala com Patrick, explica que continua apaixonada por César. Patrick, ainda que triste, deseja sorte e eles se despedem como bons amigos. A partir desse ponto, a vida de Amanda e César toma um rumo cheio de perigos, já que Patrick não permitirá que Amanda o deixe tão facilmente. Ele chegará aos extremos para conseguir o que quer.

Foto: Divulgação/Lifetime

13/8 – Barriga de aluguel, com Marjorie de Sousa, Carlos Ponce e Nicole Mayer

Jorge e Elisa são muito apaixonados e desde o casamento tentam ter um bebê, sem sucesso. Realizaram diferentes tentativas, tratamentos clínicos e ajuda profissional, em vão. Convencidos de que Elisa nunca poderá ficar grávida, eles decidem buscar uma barriga de aluguel, e a candidata parece perfeita. Trata-se de Bélgica, prima de Elisa e a sua melhor amiga de infância. Elas fazem um acordo e iniciam o processo de barriga de aluguel. Mas durante os meses de gravidez, Bélgica, que sempre foi obcecada por sua prima, começa demonstrar inveja de sua vida, felicidade e sucesso, e tenta copiá-la em tudo. Bélgica, em sua obsessão doentia, fará qualquer coisa para destruir o casamento e a felicidade familiar que Jorge e Elisa construíram.

20/8 – Só uma chance, com Grettel Valdez, Christian Vázquez e Francisco Gattorno

Sofi valoriza muito a amizade de Frank. Há alguns anos eles são melhores amigos, mas Frank não quer mais essa situação. Ele tenta convencê-la de todas as formas a dar-lhe uma chance. Finalmente, Sofi aceita e eles começam a namorar. No entanto, Sofi desconfia de que nunca se apaixonará por ele, mesmo que Frank faça o impossível para isso. Ela é sincera e eles terminam, jurando que continuarão sendo amigos, e os dois seguem suas vidas. A verdade é que Frank sofre de transtorno bipolar, que é ativado violentamente com o término da relação. Ele não aceita o não de Sofi e seu ciúme, ao vê-la saindo com outros rapazes, o levará a planejar e executar uma vingança. Na mente de Frank, Sofi é dele… ou de mais ninguém.

Foto: Divulgação/Lifetime

27/8 – Direito a ser feliz, com Aylin Mujica, Héctor Suarez Gomís e Lupita Ferrer

Depois de ter vivido um casamento de 25 anos com maus-tratos psicológicos por parte de seu marido e até de seus filhos, Diana se abre com uma amiga, que, horrorizada, a faz ver o quão valiosa ela é e começa a ajudá-la a retomar sua autoestima e a se distanciar dos maus-tratos. Ela tem muita dificuldade em tomar a decisão, pois se sente dependente do marido, já que nunca trabalhou. Mas, com a ajuda da amiga, ela decide começar a tomar as rédeas de sua vida. Seu filho descobre que seu pai tem uma amante, e é a gota d’água para que ela recupere sua autoestima, o respeito de seus filhos e busque uma vida feliz… longe do marido.

 

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 *Crédito da foto destaque: divulgação/Lifetime

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Resenha | Pássaro Branco e a sensibilidade de R.J. Palacio

Publicado pela Editora Intrínseca, livro marca a estreia da autora de Extraordinário nos quadrinhos

Algumas memórias precisam ser mantidas vivas para evitar que tempos sombrios retornem. Em seu mais recente livro publicado pela Intrínseca, Pássaro Branco, R. J. Palacio volta a emocionar os leitores, trazendo um novo olhar sobre Julian, o colega de turma que fez de tudo para dificultar a vida de Auggie em Extraordinário.

Na obra Auggie & Eu, conseguimos entender um pouco melhor a origem do comportamento de Julian e em Pássaro Branco, conhecemos a história de Grandmère, a avó do menino. No passado, ela foi separada dos pais à medida que a ocupação nazista avançava pela França, durante a Segunda Guerra Mundial. 

A jovem Sara encontra abrigo junto à família de Julien Beaumier, seu colega de escola acometido por poliomielite, excluído por todos e que sofre nas mãos de valentões – é apelidado de “caranguejo” por conta do uso das muletas. A partir do relacionamento entre os dois vamos conhecendo melhor sobre a escalada de violência durante a Segunda Guerra Mundial e também sobre o Holocausto como um todo.

Foto: divulgação/Intrínseca

Por ser uma obra voltada para o público infanto-juvenil, a autora não se aprofunda em toda a história que envolve a Segunda Guerra Mundial, mas mesmo assim, ela consegue prender o leitor em sua narrativa. O principal objetivo de Palacio é mostrar para Julian a importância de ter uma coração empático e respeitoso com o próximo, mostrando, assim como em Extraordinário, que as diferenças sempre devem ser valorizadas. Além disso, a autora mostra como atos de bondade são benéficos para uma sociedade, pois a tragédia vivida por Grandmère mostra ao seu neto e aos leitores a importância de gestos de bondade em momentos de sofrimento.

R.J. também acerta na questão de apresentar marcos históricos relevantes que o seu público alvo precisa entender de forma clara. A história contém muitos aspectos clichês, mas mostra como a avó Sara cria uma narrativa sensível e interessante para falar sobre assuntos complexos para crianças, como por exemplo a crise dos refugiados na atualidade.

Sobre a estreia da autora nos quadrinhos, pode-se dizer que foi uma agradável surpresa. Pássaro Branco traz uma narrativa completa com uma estrutura simples e que conta o enredo de forma dinâmica e em sequência. Apesar de apresentar personagens com quase sem nenhum movimento e sem cenário próprio, Palacio recebe pontos positivos pela complexidade da trama relatada. Vale a pena a leitura.

Foto: divulgação/Intrínseca

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 *Crédito da foto destaque: divulgação/Intrínseca

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | Medida Provisória e a problemática do racismo no Brasil

Protagonizado por Taís Araújo, Seu Jorge e Alfred Enoch, o longa chega aos cinemas no dia 14 de abril

Adaptação da peça Aldri Anunciação, o longa Medida Provisória chega aos cinemas no dia 14 de abril e traz a estreia de Lázaro Ramos como diretor nas telonas. O filme mostra uma distopia em que negros são enviados para países da África com o objetivo de reparar os erros cometidos após a abolição da escravatura no Brasil.

Foto: divulgação/Festival do Rio

Confira a sinopse do filme: 

Em um futuro distópico, o governo brasileiro decreta uma medida provisória, em uma iniciativa de reparação pelo passado escravocrata, provocando uma reação no Congresso Nacional, que aprova uma medida que obriga os cidadãos negros a migrarem para a África na intenção de retornar a suas origens. Sua aprovação afeta diretamente a vida do casal formado pela médica Capitu (Taís Araújo) e pelo advogado Antônio (Alfred Enoch), bem como a de seu primo, o jornalista André (Seu Jorge), que mora com eles no mesmo apartamento. Neste apartamento, os personagens debatem questões sociais e raciais, além de compartilharem anseios que envolvem a mudança de país. Vendo-se no centro do terror e separados por força das circunstâncias, o casal não sabe se conseguirá se reencontrar.

Foto: divulgação/Festival do Rio

Minhas impressões

O texto conta a história de André e Antônio, primos que ficam confinados em casa, em um ato de resistência à medida provisória que determina a repatriação de pessoas com o número de melanina elevado.

Em 1h43min de duração, Medida Provisória é um filme que mexe com o coração do espectador até nos créditos, com imagens que misturam os atores do longa com referências pretas do mundo. A trama é um drama com toques de ficção científica e apresenta suas doses de humor com o personagem de Seu Jorge. Durante toda a história, aborda um tema importante e atual, com argumentos profundos, intensos e com respeito, fazendo com que quem assiste reflita sobre a sociedade em que vive.

Foto: divulgação/Festival do Rio

As atuações de Enoch, Araújo e Jorge nos mostram, no decorrer da história, uma montanha-russa de sensações, apresentando testemunhos de práticas racistas reais, mais conhecidas como racismo recreativo, e dá ao filme um tom de uma história que serve como um aviso para o que está por vir se as coisas não tomarem um rumo diferente.

Além dos protagonistas, outras referências negras da atualidade compõem o elenco, como Luana Xavier, Hilton Cobra, Emicida, Jéssica Ellen e Diva Guimarães. Assim, o fator emocional é ainda mais representativo e faz o espectador refletir e realmente entender sobre a problemática que o filme apresenta: o racismo estrutural que ainda vive em nosso país há 522 anos

Foto: divulgação/Festival do Rio

“Em uma cultura de morte, a sobrevivência é desobediência civil.”

Medida Provisória é uma produção bonita, enfática e dolorosa, tal como a realidade. Naquele futuro distópico, o mundo se parece com a sociedade atual e isso causa muito incômodo. Comentários feitos ao longo da trama contribuem para uma unidade e nos trazem situações desconfortáveis, isso se o espectador tiver o mínimo de consciência e respeito com a vida do próximo.

Foto: divulgação/TV Cultura

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Ingresso.com

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Entretenimento Entrevistas Livros

Entrevista | Fernanda Nia fala sobre Como Eu Realmente, escrita e desejos profissionais

A escritora dos romances Mensageira da Sorte e Nosso Lugar Entre Cometas está escrevendo um novo livro ainda sem previsão de lançamento

Autora e ilustradora brasileira, Fernanda Nia trabalha desde cedo com livros e quadrinhos. Ela é criadora do site e da série de livros de tirinhas e pequenos textos Como eu realmente. Além disso, a autora escreve histórias para o público jovem adulto, como os romances Mensageira da Sorte e Nosso lugar entre cometas, ambos publicados pela editora Plataforma21. Em entrevista ao Entretetizei, Nia falou sobre o processo de começar a escrever: “Eu estava sempre criando elas na minha mente, não sei se porque fui uma criança e adolescente que lia muito, e foi algo natural para mim o ato de começar a colocá-las para fora, no papel”. Ela também falou sobre ambições profissionais e projetos futuros.

Confira a entrevista completa de Fernanda Nia ao Entretetizei:

Entretetizei: Quem era Fernanda Nia antes do Como Eu Realmente?

Fernanda Nia: Sempre fui alguém que gostava de contar histórias, escrevendo e desenhando quadrinhos desde que era criança para meus amigos e professores — especialmente quando tinha alguma piada para contar. Ingressei na faculdade de Publicidade pois, na época, me parecia um caminho interessante para trabalhar com criatividade. Acabei não seguindo tanto para a área tradicional, nas agências clássicas, pois sentia falta de criar meu conteúdo autoral. E foi logo no ano em que eu estava me formando, em 2011, que comecei a publicar as tirinhas do Como eu realmente na internet. Mais de uma década depois e com já alguns livros publicados, me sinto honrada por ter conseguido continuar compartilhando minhas histórias com o mundo, de tantos jeitos diferentes.

E: Como foi a transição de trazer o seu trabalho na internet para os livros?

FN: Foi inesquecível! Primeiro porque foi um desafio interessante readaptar as tirinhas do site para um formato físico, com uma limitação de espaço diferente e a transformação da rolagem de tela em virada de páginas de papel. Segundo, e talvez isso tenha sido a mudança mais impactante para mim, foi que, com o livro físico, passei a participar de eventos literários presenciais. Meu contato com o público, que antes era completamente à distância, passou a ser próximo, com abraços e sorrisos sinceros, com os leitores me dizendo o que achavam das minhas histórias olhando nos meus olhos. São momentos muito empolgantes!

E: O que você prefere, ilustrar ou escrever?

FN: Ambos são métodos diferentes para um mesmo resultado — contar histórias. Então acaba que é algo muito de momento, de acordo com a necessidade criativa que eu tiver. Mas nos últimos anos tenho preferido contar histórias mais longas e em prosa escrita mesmo. Essas histórias são as que estão mais apertando meu peito e pedindo para sair no momento. Tenho ilustrado mais apenas para questões de trabalho, ultimamente.

E: Você teve incentivo para escrever o livro? Quais foram os mais importantes?

FN: Escrever um livro, costurando e remendando enredos e personagens com cuidado, depois editando, revisando, e revisando de novo, é uma tarefa árdua e que requer um investimento de tempo e esforço (sem falar psicológico, risos) muito grande. Quando estou em época de terminar uma história e preciso pegar menos trabalhos por fora, só tenho a segurança para fazer isso porque tenho uma família e marido que se dispõem a segurar a barra para mim, caso eu precise. Isso é um incentivo enorme, do qual sou eternamente grata, e reconheço ser um grande privilégio, porque não são todos os autores que têm uma rede de apoio emocional e financeira. Aliás, ainda emendo aqui um apelo para apoiarmos os autores nacionais, justamente para que todos possam contar suas histórias com dignidade e segurança! Além disso, tenho uma rede de apoio de autores amigos e minha agente, Mia Roman, que me incentivam infinitamente e são fundamentais para que eu consiga chegar ao final de qualquer história.

Foto: divulgação/Como Eu Realmente

E: Quais são seus maiores desejos profissionais?

FN: Que minhas histórias continuem chegando a cada vez mais leitores. Que eu tenha coragem e proficiência para trabalhar as ideias mais ousadas, que às vezes rondam o meu peito um pouco inseguras, sem saber como ou quando devem sair. E que, e esse é um desejo mais pragmático, que eu consiga uma renda com a escrita suficiente para me dar segurança para investir mais tempo em meus trabalhos autorais. 

E: Tem vontade de adaptar alguma obra literária sua para o audiovisual?

FN: Seria uma honra que qualquer uma delas fosse adaptada! Quando escrevo, idealizo tudo de uma forma bem visual — inclusive tento passar isso nas descrições —, e não foram poucas as vezes que leitores me disseram que, enquanto liam, imaginavam as histórias como se fossem um filme ou série. Me sinto lisonjeada!

E: O que te fez começar a escrever?

FN: Uma necessidade constante de contar histórias! Eu estava sempre criando elas na minha mente, não sei se porque fui uma criança e adolescente que lia muito, e foi algo natural para mim o ato de começar a colocá-las para fora, no papel. Quando tinha 13 anos, escrevi um livro de 60 páginas para o concurso literário do colégio, risos. 

E: Tem projetos literários para 2022?

FN: Estou trabalhando em uma nova história, mas ela ainda não tem previsão de lançamento. Sou uma autora que escreve um pouco devagar, tomando o tempo que eu achar que a história precisa tomar. Por favor, tenham paciência comigo, risos! Espero poder divulgar novidades o quanto antes. ☺

Foto: divulgação/O Barquinho Cultural

E: Quais são seus planos para o futuro?

FN: Isso é uma pergunta bastante difícil, risos. Como autora, pretendo continuar escrevendo e contando minhas histórias. Já no geral, bom, estamos saindo de uma pandemia mundial, ainda com um futuro meio incerto, tanto no âmbito da saúde, quanto no âmbito financeiro, quanto no âmbito político, então, por enquanto, pretendo só tentar me manter saudável e dar alguma condição e qualidade de vida para a minha família. Conseguindo fazer isso tudo, já estou feliz.

Foto: divulgação/@ComoEuRealmente

Favoritos da Nia

Não acho que tenho um autor, livro ou filme favoritos, pois os gostos são muito transitórios, atrelados a quem eu era e em que momento da vida eu estava quando consumia algo. Mas alguns nomes que me marcaram muito:  Li muito Meg Cabot quando era adolescente. Leio e admiro demais, até hoje, o autor Eiichiro Oda. Adoro a série de quadrinhos Saga. Adoro filmes do Studio Ghibli.  Recentemente fiquei obcecada pelas séries Vincenzo e The Americans.

Mania de leitora:

Paro a leitura em qualquer lugar — inclusive no meio de uma frase. Nunca espero terminar nem uma cena, quanto mais um capítulo. Na hora de retomar, volto um pouco e releio.    Quer acompanhar mais entrevistas como essa e saber as novidades do mundo literário? Acompanhe o Entretetizei no Twitter, Insta e Face!   *Crédito da foto de destaque: divulgaão/Fernanda Nia

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Cultura Latina Entretenimento Música Notícias

Dulce María retorna aos palcos para se apresentar com espanhol Beret

Cantora é nova integrante da turnê musical 2000’s Pop Tour

Depois de dois anos afastada dos palcos por conta da pandemia, Dulce María volta aos shows a convite do espanhol Beret. O cantor chega a Cidade do México com a Prisma Tour, no dia 07 de abril, e a mexicana fará uma aparição especial como anfitriã da turnê no país, prometendo um dueto surpreendente com o cantor. A faixa que será cantada ainda é uma surpresa para o público.

Foto: divulgação

Consagrada como uma das maiores personalidades do país, ocupando atualmente o top 10 das mais escutadas no Spotify México, Dulce María já foi convidada para estar no palco ao lado de Joe Jonas, Akon e Abraham Mateo, durante a turnê dos artistas em solo mexicano.

Foto: divulgação

Recentemente, Dulce María foi anunciada como nova integrante e headline da turnê musical 2000’s Pop Tour, que começa em junho e conta com a participação de diversos cantores de renome do México. O projeto é um sucesso no país, que une grandes nomes da música em uma mesma apresentação desde 2017 e, para esse ano, conta com um novo formato e formação. 

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Vinde a Mim: conheça a nova música de Gabriela Gomes

Com a direção de áudio de Johnny Essi e vídeo de Fill Rocha, canção já está disponível no Youtube e nas plataformas digitais

A cantora, compositora e produtora Gabriela Gomes lançou nesta terça (5) a canção Vinde a Mim, música que é como um convite de Deus para todos. “É uma chamada do próprio Deus para todas as pessoas. Desejo que as pessoas encontrem Jesus nessa canção, encontrem as palavras dele e recebam a canção como um convite dos céus para se aproximar de Deus. Desejo ainda que as pessoas sejam tocadas por um profundo desejo de conhecer Jesus e de corresponder ao seu chamado”, afirmou Gomes. 

Junto com a música, Gabriela também fez a estreia do clipe, que contou com a direção de áudio de Johnny Essi e a direção de vídeo de Fill Rocha. O clipe foi gravado em São Paulo, num lugar escolhido pela cantora, que lhe trouxe uma sensação de proximidade e bem-estar. “A Gabi queria algo mais intimista e acolhedor. Então, busquei estéticas que remetessem a esse conceito, de casa e aconchego”, disse Fill Rocha.

Foto: divulgação/News Gospel

Gabriela Gomes vive um dos momentos mais marcantes de sua carreira. Em dezembro de 2021, ela foi a escolhida do mês do Spotify para estrelar a campanha global EQUAL, que destaca artistas locais, regionais e internacionalmente, por meio de parcerias globais, ativações, novas experiências de conteúdo e suporte dentro e fora da plataforma. Além disso, a imagem de Gabriela estampou o mega painel do Spotify na Times Square, em Nova Iorque, um dos maiores centros turísticos do mundo. Essa foi a primeira vez que uma cantora gospel brasileira conquistou esse espaço de destaque. 

Diante de tamanho sucesso, Gabriela decidiu lançar canções também em espanhol. Apenas o vídeo da versão original de Deus Proverá tem, hoje, mais de 316 milhões de views no YouTube e mais de 40 milhões de streams no Spotify. Já o hit Eu Sei soma, atualmente, mais de 38 milhões de views no YouTube e mais de 17 milhões de transmissões no Spotify.

Confira o clipe de Vinde a Mim: 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Netflix: confira o que chega na plataforma em abril

Elite, A Sogra Que Te Pariu e Heartstopper são destaques do mês

Filmes, séries, documentários, realities… Tem muita coisa chegando em abril na Netflix. Por isso, preparamos  uma lista incrível de lançamentos. Bora conferir?

Começamos o mês com a 5ª temporada de Elite. Na trama, todo aluno tem um segredo e cada semestre traz uma nova vítima e um novo mistério. A série estreia no dia 08 de abril e o ator brasileiro André Lamoglia integra o elenco.

Outro destaque é a produção brasileira A Sogra Que Te Pariu. Na história – que chega no dia 13 de abril no streaming – Dona Isadir (Rodrigo Sant’Anna) se muda para a casa do seu filho durante a pandemia e vai fazer de tudo para atrapalhar a relação dele com a esposa. Muita confusão e risadas estão garantidas!

Inspirada nos quadrinhos de Alice Oseman, Heartstopper desembarca na plataforma no dia 22 de abril. A série mostra os desafios da escola, do amor e o que os adolescentes Charlie e Nick enfrentam quando descobrem que sua amizade pode ser algo mais. 

 

Confira a lista completa dos lançamentos de abril na Netflix:

01/04

The Home Edit – A Arte de Organizar: Temporada 2

Eternamente Demais pra Mim

Capitã Nova

 

07/04

De Volta ao Espaço

 

08/04

Elite: Temporada 5

Disque Prazer 

Metal Lords

Ainda Estou Aqui

As Garotas de Cristal

Ovos Verdes e Presunto: Temporada 2

 

12/04

No Xadrez

Mistérios Animais

 

13/04

A Sogra Que Te Pariu

 

14/04

Círculo de Fogo: The Black – Temporada 2

Ultraman: Temporada 2

 

15/04

Anatomia de um Escândalo

Os Herdeiros da Terra

DC’s Legends of Tomorrow – Temporada 6

Escolha ou Morra

One Piece: Z 

 

19/04

Better Call Saul: Temporada 6

Abercrombie & Fitch: Ascensão e Queda

Battle Kitty

 

20/04

Boneca Russa: Temporada 2

Coração Marcado

A Princesa da Yakuza

 

22/04

Heartstopper

Sunset – Milha de Ouro: Temporada 5

A Caminho do Verão (22/4/2022)

 

27/04

Silverton: Cerco Fechado 

O Mistério de Marilyn Monroe: Gravações Inéditas 

 

28/04

As Crônicas de Usagi: O Coelho Samurai

Bubble

 

29/04

Ozark: Temporada 4 – Parte 2 

Lua de Mel com a Minha Mãe

Série Grandes Jornadas Pokémon: Parte 2 

 

30/04

Bohemian Rhapsody 

 

Em breve

Confie em Mim

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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Mostra Ecos de 1922 – Modernismo no Cinema Brasileiro chega ao Rio de Janeiro 

Programação discute a influência do centenário da Semana de Arte Moderna e conta com cerca de 50 filmes até 11 de abril

A Mostra Ecos de 1922 – Modernismo no Cinema Brasileiro chega ao CCBB do Rio de Janeiro para provocar o presente e projetar novos futuros. A maior retrospectiva cinematográfica já feita sobre o tema fica em cartaz até o dia 11 de abril, e conta com filmes raros em 35mm e 16mm e aborda o centenário da Semana de Arte Moderna, trazendo um pensamento crítico sobre seu legado na cultura e no cinema brasileiro.

São aproximadamente 50 filmes, entre longas, médias e curtas-metragens, num vasto recorte geográfico e conceitual, que vai de 1922 a 2021, de Roraima ao Paraná. Com curadoria de Aïcha Barat, Diogo Cavour e Feiga Fiszon, as obras escolhidas são atravessadas pelo pensamento dos intelectuais paulistas, como Oswald de Andrade e Mário de Andrade, mas também por pensadores e artistas indígenas contemporâneos, como Jaider Esbell e Denilson Baniwa.

Foto: divulgação/O Globo

O cinema modernista propriamente dito não existe. Não há um cinema contemporâneo a 1922 feito nos moldes modernistas ou que se reivindique como tal. Talvez o maior impasse de uma mostra de cinema que aborda os ecos de 1922 seja justamente que não houve modernismo per se no cinema. Longe de querer fechar um recorte numa única abordagem do tema, mas o mais importante é que a mostra chega para lançar questionamentos, abrir frentes, disparar provocações”, explica a curadora Aïcha Barat.

Clássicos em 35mm e cópias raras

Na Mostra, ainda serão exibidos em película 35mm clássicos do cinema brasileiro, como os curtas da série Brasilianas, de Humberto Mauro (1945–1956), e Limite (Mário Peixoto, 1931), em sessão com acompanhamento sonoro ao vivo do grupo DEDO no dia 10/04, às 18h, Terra em transe (Glauber Rocha, 1967), Como Era Gostoso meu Francês (Nelson Pereira dos Santos, 1971), Ladrões de Cinema (Fernando Coni Campos, 1977), e Tudo é Brasil (Rogério Sganzerla, 1997). Já em 16mm, alguns destaques são Iracema, Uma Transa Amazônica (Jorge Bodanzky e Orlando Senna, 1974) e Mato Eles? (Sergio Bianchi, 1983).

Filmes raros, em cópias digitais especiais, também merecem destaque, como é o caso dos longas Orgia ou O homem que deu cria (João Silvério Trevisan,1970), Mangue-bangue, (Neville de Almeida, 1971), A$$untina das Amérikas (Luiz Rosemberg, 1976) e Um filme 100% brazileiro (José Sette, 1985). É também o caso dos curtas O ataque das araras (Jairo Ferreira,1969), Bárbaro e nosso – Imagens para Oswald de Andrade (Márcio Souza, 1969), Herói póstumo da província (Rudá de Andrade, 1973), Alma no olho (Zózimo Bulbul, 1974), Há terra! (Ana Vaz, 2016) e Apiyemiyekî? (Ana Vaz, 2019).

Ecos de 1922 conta ainda com uma seleção de filmes “oswaldianos” de Rogério Sganzerla e de Júlio Bressane, como Sem Essa, Aranha (Rogério Sganzerla, 1978), Tabu (Júlio Bressane, 1982), Miramar (Júlio Bressane, 1997) e Tudo é Brasil (Rogério Sganzerla, 1997), além dos curtas Perigo Negro (Rogério Sganzerla,1992), Quem Seria o Feliz Conviva de Isadora Duncan? (Júlio Bressane,1992) e Uma noite com Oswald (Inácio Zatz e Ricardo Dias, 1992) – esse último com exibição em 35mm.

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Figura central na relação entre o modernismo e o cinema brasileiro, Joaquim Pedro de Andrade também terá destaque especial na mostra. Além da exibição dos longas Macunaíma (1969) e O Homem do Pau-brasil (1980), e dos curtas O Mestre de Apipucos (1959) e O Poeta do Castelo (1959) – filmes dedicados à obra e às ideias de Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Gilberto Freyre e Manuel Bandeira, respectivamente ‒, há ainda a exibição do média-metragem O Aleijadinho (1978). Vale ressaltar que todos os seus filmes foram restaurados recentemente e que a Ecos contará com cópias 35mm realizadas após restauro.

Filmes contemporâneos sob vieses indígena, negro e periférico

A Mostra também apresenta uma seleção de filmes contemporâneos que abordam temáticas anunciadas pela produção modernista a partir de outros vieses: indígena, negro e periférico. Entre os filmes que integram a programação, estão: Branco Sai, Preto Fica (Adirley Queirós, 2012), Grin (Isael Maxakali Rolney Freitas e Sueli Maxakali, 2016), Travessia (Safira Moreira, 2017), Por Onde Anda Makunaíma? (Rodrigo Séllos, 2020) e Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm: essa terra é nossa! (Carolina Canguçu, Isael Maxakali, Roberto Romero e Sueli Maxakali, 2020), que serão acompanhados por uma seleção de “filmes de Internet”, disponíveis nas mídias sociais e no site do evento. 

Seguindo o fluxo de desenhar novos futuros e atualizar o pensamento crítico a partir das construções culturais vivenciadas pós 1922, a identidade visual da mostra é baseada na obra Ficções Coloniais (ou finjam que não estou aqui), do artista indígena Denilson Baniwa. Concebida em 2021, essa série de colagens pode ser vista em sua integralidade nas páginas do catálogo-livro da mostra, acompanhada também de um texto do autor. Com esta obra, Baniwa ensaia um direito de resposta ao imaginário indígena forjado por fotógrafos e cineastas brancos ao longo da história.

De 1922 para cá, ao longo destes 100 anos, a Semana de Arte Moderna foi se estabelecendo no nosso imaginário como o ponto de virada e renovação das artes e do pensamento brasileiro. Mais do que o legado direto deixado pelos intelectuais e artistas ligados à Semana, a mostra Ecos de 1922 pretende sondar as mínimas e as máximas reverberações da atitude modernista naquele que talvez seja o maior símbolo da modernidade: o cinema. De que formas nós, brasileiros do século XXI, plurais e diversos como somos, deglutimos nossa apetitosa produção audiovisual?”, complementa a curadora Feiga Fiszon.

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Catálogo-livro reúne textos inéditos, debates e releituras críticas

O catálogo-livro da Ecos conta com textos inéditos de Ruy Gardnier, Lorraine Mendes, Marília Rothier, Aline Leal, Tainá Cavalieri, Mateus Sanches e Juliano Gomes, além de textos já publicados de Jaider Esbell, Denilson Baniwa, Paulo Antonio Paranaguá, Pedro Duarte, Julierme Morais, Glauber Rocha e Paulo Emílio Salles Gomes. Ele traz, ainda, os Manifestos Modernistas de Oswald de Andrade, um texto de Mário de Andrade sobre o movimento e uma seleção de poemas, artes e propagandas publicadas nas revistas modernistas dos anos 20 (Klaxon e Antropofagia).

“Tivemos a preocupação de unir pesquisadores, iniciantes e consagrados, com textos de caráter mais experimental e de intervenção. Ao longo do catálogo, além da pluralidade de visões e posições diante do modernismo, optamos por uma variedade de formas que, além dos textos corridos, incluem poemas, ensaio visual e obras artísticas”, explica Gabriel Martins da Silva, um dos organizadores do catálogo.

Para adquirir um dos 100 exemplares impressos, será necessária a apresentação de quatro ingressos da mostra. A versão on-line estará disponível gratuitamente para download no site da Ecos e em bb.com.br/cultura.

 

Sobre o CCBB RJ

O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro funciona na segunda, e de quarta a sábado, de 9h às 21h, no domingo de 9h às 20h e fecha na terça-feira. A entrada do público é permitida apenas com apresentação do comprovante de vacinação contra a COVID-19 e uso de máscaras. Não é necessária a retirada de ingresso para acessar o prédio, os ingressos para os eventos podem ser retirados previamente no site eventim.com.br ou presencialmente na bilheteria do CCBB.

 

E, aí? Você pretende visitar a Mostra Ecos de 1922? Conta pra gente! Para essa e outras novidades, siga o Entretetizei no Insta, Twitter e Face.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/O Globo

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Conheça o Cavaleiro da Lua, novo protagonista da Marvel Studios

Série que leva o nome do personagem chega no Disney+ no dia 30 de março

Atenção, fãs da Marvel! No dia 30 de março estreia com exclusividade a nova produção original Disney+: Cavaleiro da Lua.

A série acompanha Steven Grant (Oscar Isaac), um gentil e educado funcionário de uma loja de souvenir, que fica atormentado com apagões e memórias de outra vida. Steven descobre que tem transtorno dissociativo de identidade e divide o corpo com o mercenário Marc Spector. À medida que os inimigos de Steven/Marc se voltam para eles, ambos devem navegar em suas complexas identidades, enquanto mergulham em um mistério mortal entre os poderosos deuses do Egito.

Foto: divulgação/Disney Plus

Mas afinal, quem é o Cavaleiro da Lua? Confira o que você precisa saber antes da estreia da produção:

Origem  

Foto: divulgação/Disney Plus

Marc Spector é filho de um rabino e desde sempre foi considerado uma pessoa rebelde. Na vida adulta, entrou para a Marinha e também fez alguns trabalhos para a CIA. Depois de deixar as forças armadas, se tornou um mercenário, viajando o mundo todo em busca de missões.

Em uma dessas viagens, ele vai para o Egito, onde é traído por Raul Bushman – outro mercenário e colega de missão – e deixado para morrer aos pés da estátua de Khonshu, o deus egípcio da Lua.

A divindade se manifesta e decide ressuscitá-lo com a condição de que Marc seja transformado em um avatar de Khonshu na Terra, virando o Cavaleiro da Lua.

Múltiplas Identidades

Foto: divulgação/Disney Plus

Talvez a característica mais marcante e que o difere de outros personagens seja o seu transtorno dissociativo de personalidade. Basicamente, isso significa que Marc possui múltiplas personalidades, que aparecem cada vez que ele requer que uma delas se manifeste.

Entre elas, estão o mercenário Marc Spector, o gentil Steven Grant e o taxista Jake Lockley.

Habilidades

Foto: divulgação/Disney Plus

Mark Spector é especialista em investigação, interrogação e armamentos, devido a todo tempo que trabalhou como mercenário, e é um piloto conhecido por usar vários veículos em suas missões, inclusive naves, aviões e barcos. Além disso, ele treinou seu cérebro para ser muito resistente à dor, é um mestre em artes marciais e domina vários idiomas.

Em algumas histórias, vemos que Spector desbloqueia todo o potencial da divindade egípcia nas fases da Lua, tendo um aumento considerável de força durante as noites de Lua Cheia e ficando mais enfraquecido em períodos de Lua Nova.

HQs

Foto: divulgação/Disney Plus

Enquanto o mercado de quadrinhos encarava um novo momento de baixa, a editora decidiu ampliar seu portfólio com novos personagens. Criado por Doug Moench e Don Perlin, o Cavaleiro da Lua fez sua estreia em Werewolf by Night #32, em agosto de 1975.

 

Confira também o trailer da produção: 

 

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Disney+

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Mulheres Marvel: conheça personagens que estarão nos próximos lançamentos

Wanda, Jane Foster, Ms Marvel e She-Hulk compõem a lista de heroínas que ganham protagonismo em 2022

O ano de 2022 promete trazer ainda mais visibilidade para as heroínas Marvel. A partir do lançamento de diversas produções, as estrelas brilharão tanto nos cinemas, com a chegada dos filmes Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, Thor: Amor e Trovão, Pantera Negra: Wakanda Forever, quanto no Disney+ com as séries Ms. Marvel e She-Hulk

Pensando nisso, listamos algumas heroínas que ganharão ainda mais protagonismo no MCU a partir de 2022. Confira:

Wanda (Feiticeira Escarlate)

Foto: divulgação/Omelete

Transitando pelo MCU desde 2015 com sua primeira aparição no filme Vingadores: Era de Ultron, a Feiticeira Escarlate não demorou para cair no gosto dos fãs. Presente em diversas HQ’s da franquia, a personagem roubou a cena em seu combate contra Thanos em Vingadores Ultimato (2019), além de viver um grande romance com o herói Visão.

A heroína de cabelos vermelhos e grandes poderes protagonizou recentemente a série WandaVision no Disney+. Para alegria dos fãs, a poderosa Feiticeira Escarlate retorna em 2022 ao MCU com sua participação no tão aguardado filme Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, que estreia dia 5 de maio nos cinemas.

Ms. Marvel

Foto: divulgação/Omelete

Estreando sua própria série em breve no Disney+, Ms. Marvel apareceu pela primeira vez nos quadrinhos em 2013. Originária das HQ’s mais recentes, a personagem é uma das personalidades femininas que os fãs da Marvel sonhavam em ver no MCU, e, finalmente, esse sonho vai virar realidade!

De origem paquistanesa, a jovem Kamala mora em Nova Jersey. Fã da Capitã Marvel, a personagem ganha seus poderes ao ser atingida por uma névoa feita com uma substância para ativar os genes meta-humanos das pessoas. Com seus novos poderes, a jovem heroína aprende a controlá-los, abraçando toda a sua inspiração em Carol Danvers (Brie Larson).

Jane Foster (A Thor)

Foto: divulgação/Jovem Nerd

Presente no MCU desde Thor (2011), Jane Foster se mostrou uma cientista única de talentos singulares, ao tornar-se especialista em buracos de verme e tecnologia asgardiana. Revivendo a história das HQ’s, a personagem agora volta às telas do cinema para assumir o papel de Deusa do Trovão, em Thor: Amor e Trovão – produção com estreia prevista para julho de 2022 nos cinemas.

Diferente do que se narra nos quadrinhos, a Doutora em Astrofísica do MCU deve ganhar seus novos poderes de outra forma, trazendo ainda mais ação, emoção e protagonismo para essa personagem tão emblemática.

She-Hulk

Foto: divulgação/Omelete

Conhecida no mundo dos HQ’s desde a primeira fase Marvel, a personagem já esteve presente em animações infantis e infanto-juvenis. Para alegria de seus fãs, She Hulk ganhará uma série própria no Disney+. A história irá contar como Jennifer Walters ganha os poderes ao receber sangue de seu primo Bruce Banner, o Hulk.

Fatos curiosos rondam a história da personagem, já que, ao contrário de seu doador Hulk, Jennifer consegue se transformar mantendo a consciência e a inteligência emocional. Além disso, a personagem foi a última a ser co-criada por Stan Lee.

Shuri (Pantera Negra)

Foto: divulgação/Papel Pop

Vinda das HQ’s do Pantera Negra, a princesa do reino de Wakanda ganha o papel de protagonista no próximo filme que leva o nome do seu famoso irmão. Irmã mais velha de T’Challa, a heroína passa a vestir o manto do Pantera a partir do filme que estreia no segundo semestre de 2022 nos cinemas.

Dama da tecnologia, a personagem agora deve mostrar outras habilidades, além da familiaridade com os computadores. Trazendo as técnicas de combate do povo de Wakanda, Shuri agora fará uso da tecnologia Wakandana e vibranium para mostrar todo o seu potencial.

 

E, aí? Qual produção você está mais ansioso para assistir? Conta pra gente em nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Disney Plus

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