Estreia do documentário faz parte da programação de dia das mães da Globoplay e do GNT
Depois de ser exibido em algumas sessões especiais em salas de cinema, Proibido Nascer no Paraíso chega ao público. O documentário dirigido por Joana Nin (Praça Paris; Cativas – presas pelo coração) tem estreia marcada para o dia 1º de maio na Globoplay e para o dia 5 de maio no Canal GNT. Confira o trailer:
Em sua primeira visita a Fernando de Noronha, a documentarista Joana Nin ficou intrigada com uma frase que ouviu: “Aqui é proibido nascer”. Curiosa, descobriu então que as grávidas moradoras da ilha são obrigadas a ir para Recife 12 semanas antes dos seus partos, que devem ser feitos na capital. Em Noronha até existe hospital, mas ele não realiza procedimentos obstétricos há quase 20 anos.
“Conversando com pessoas da comunidade, entendi que quem vive lá há muitos anos acredita que os nascimentos foram suspensos para evitar que estes bebês reivindiquem direitos no futuro. Como as terras são públicas, os terrenos não podem ser oficialmente vendidos. Eles são concedidos por meio de um Termo de Permissão de Uso – TPU, um documento muitíssimo cobiçado. E nativos têm direito a solicitar a inclusão de seu nome numa lista do programa de habitação local, em busca do mesmo espaço disputado por empresários do turismo”, diz Joana.
Fruto de uma indignação própria da diretora, Proibido Nascer no Paraíso, rodado entre 2017 e 2019, acompanha o dia-a-dia de Ione, Harlene e Babalu, três gestantes cujas famílias vivem em Noronha há décadas, mas são obrigadas a se deslocar para o continente para realizarem seus partos. Joana conta que o tema é de interesse de todos os moradores e moradoras locais, e, por isso, todo mundo a ajudou muito trazendo-lhe informações. Para realizar o filme, ela também explica que foi preciso conhecer a ilha e suas peculiaridades administrativas.
Além de levantar o debate sobre o controle da mulher sobre seu próprio corpo no Brasil, o documentário ainda aborda o abandono da saúde pública no país. Como mostra o longa, as condições precárias do hospital local, o São Lucas, afetam não apenas as gestantes, como todos os moradores e também os turistas, pois a instituição não está preparada para qualquer intervenção que dependa de um centro cirúrgico, anestesista, banco de sangue, UTI ou qualquer outro tipo de atendimento para além do básico. Por isso, Joana aponta que um dos objetivos do filme é “fazer o turista entender que a ele também faltará atendimento emergencial, caso precise. É triste pensar isso, mas os visitantes têm muito mais poder de barganha do que as mulheres da comunidade”.
A diretora explica que a mentalidade local é de que as coisas “são assim porque são, e que não se pode mais mudar”, mas ela também crê que Proibido Nascer no Paraíso tem o poder de sensibilizar e de transformar.
E aí, o que achou do filme? Nos conte no Twitter, Insta e Face do Entretetizei.
O Festival MUCHO! busca romper as barreiras do estereótipo latino. Artistas como Lenine, Alceu Valença, Perotá Chingó, Sofia Viola e Jorge Drexler estão entre os confirmados
Começa na próxima quarta-feira (21) a quinta edição do Festival MUCHO!, encontro latino-americano de música, com multi linguagem, que celebra, divulga e consolida a atual produção artística da América Latina sobre o tripé diversidade, integração e respeito, buscando romper as barreiras do estereótipo latino. Artistas como Lenine, Alceu Valença, Perotá Chingó, Sofia Viola e Jorge Drexler estão entre os confirmados.
Além dos tradicionais shows com artistas de diversos países latino americanos, esta edição do evento apresentará seis mesas de bate-papo (dos dias 21 a 23), nas quais produtores culturais, músicos e agentes públicos debaterão sobre o poder transformador da união de nosso continente através de conversas sobre a construção de carreira e identidade musical na América Latina, potencial da música e cultura latinas como sanção e cura e muitos outros assuntos.
“O Festival MUCHO! vem para ocupar os meios virtuais para subverter, pelo menos por alguns instantes, essa sensação de solidão que estamos atravessando”, conta Felipe França, diretor da Difusa Fronteira, Núcleo de Integração Cultural Brasil América Latina.
“A música tem o poder catártico de transformar e inspirar, de propor e de sanar. Além disso, traz consigo a imensa qualidade de desrespeitar quaisquer fronteiras. Propor um festival cuja as bandeiras principais são a fraternidade e integração de nosso continente através da arte, é um transparente manifesto de empoderamento e reivindicação da coletividade, da união de povos e culturas.”, finaliza.
Um Festival deste porte exige uma exímia (e difícil) seleção de seu line-up. Sobre esta curadoria, Hernan Halak, sócio-diretor do Festival MUCHO!, explica: “Junto com Felipe acompanhamos toda a produção musical que acontece na América Latina, sabendo também da relevância que os artistas de fora tem aqui no Brasil e vice-versa. O fato de que nossas produtoras desenvolvem as carreiras de artistas nacionais e internacionais, faz que recibamos constantemente propostas artísticas incríveis que nos ajudam a escolher nosso line-up. Temos muito orgulho em trazer artistas tão importantes e criativos para o Festival.”
Confira a seguir a programação completa do Festival MUCHO!
21/04 – QUARTA-FEIRA
CAPÍTULO 1 “A SOLIDÃO DA AMÉRICA LATINA”
MESA 1 – QUARTA-FEIRA 21 DE ABRIL ÀS 18H
A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE LATINOAMERICANA: TURISMO E CULTURA NAS GRANDES CAPITAIS.
Como desenvolver políticas a longo prazo em cidades cosmopolitas e destaque na América Latina pelo seu histórico tanto cultural como turístico.
Participam:
Salomé Olarte (Idartes – Bogotá)
Vander Lins (SMDET – São Paulo)
Mediação: Mariana Soares (Instituto SOMA)
MESA 2 – QUARTA-FEIRA, 21 DE ABRIL ÀS 19H10
COMO DERRUBAR MUROS E CRIAR PONTES ATRAVÉS DA CIRCULAÇÃO ARTÍSTICA
Nessa mesa o objetivo é levantar cases e experiências da construção da carreira de artista além das fronteiras do seu país natal, principalmente na América Latina.
Participam:
Carlos Taran (Produtora Music Tour)
Ricardo Rodrigues (Let´s Gig)
Ana Almeida (Produtora Babel Produções)
Mediação: Patricktor4 (CALOOR record)
22/04 – QUINTA-FEIRA
CAPÍTULO 2: “O GRANDE ALVOROÇO”
MESA 3 – QUINTA-FEIRA, 22 DE ABRIL ÀS 18H
MÚSICA, ESPIRITUALIDADE E AMÉRICA LATINA
Nesta mesa mergulharemos no real potencial da música e da cultura em geral como sanação e cura. Qual o real poder transformador da criação artística?
Participam:
Ju Strassacapa (Francisco el Hombre, Lazuli)
Pedro Canale (Chancha Via Circuito)
Dudu Marote (Xaxim, produtor musical)
Mediação: Mayra Rizzo
MESA 4 – QUINTA-FEIRA, 22 DE ABRIL ÀS 19H20
DIÁRIOS DE MOTOCICLETA: COMO CIRCULAR PELA AMÉRICA LATINA SEM UM TOSTÃO NO BOLSO
Nessa mesa nosso objetivo é compartilhar histórias reais dos desafios e recompensas de cair na estrada para levar a música além das fronteiras, mesmo com limitação orçamentária
Participam:
Mateo (Francisco el Hombre, BABY)
Noubar Sarkissian (Čao Laru)
LaBaq
Mediação: Fabiane Pereira (Papo de Música)
23/04 SEXTA-FEIRA
CAPÍTULO 3: “INVENÇÕES INSÓLITAS”
MESA 5 – SEXTA-FEIRA, 23 DE ABRIL ÀS 18H
QUEM FAZ A CARANANA RODAR: POR DENTRO DA EQUIPE TÉCNICA DA FRANCISCO, EL HOMBRE
Dia de abrir a porta de casa e revelar o backstage da banda Francisco, el Hombre. Nesta mesa inédita a equipe técnica da banda revela o processo criativo por trás das demandas técnicas e compartilha as experiências da estrada.
Participam:
Nina Souza (Road Manager)
Luiza Ventura (Iluminadora)
Bia Wolf (Rodie, Diretora de Palco)
Luan Casado (Técnico De Som)
Mediação: Tony Aiex (Tenho Mais Discos Que Amigos!)
MESA 6 – SEXTA-FEIRA, 23 DE ABRIL ÀS 19H20
AS MÚSICAS QUE ABALARAM O CONTINENTE
Um guia para todos aqueles que queiram conhecer mais sobre a música do nosso continente e as bandas mais influentes da América Latina.
Cantor, compositor, arranjador, multi-instrumentista, letrista, ator, escritor, produtor musical, engenheiro químico, e ecologista brasileiro, ganhador de seis Grammy Latino, dois prêmios da APCA, e nove Prêmio da Música Brasileira. Contabiliza-se que Lenine tenha escrito, gravado e produzido mais de quinhentas canções, algumas dessas gravadas por Maria Bethânia, Daniela Mercury, Elba Ramalho, Milton Nascimento, Gilberto Gil, entre outros.
Alceu Valença (1946) é um cantor, compositor e cineasta brasileiro. Surgiu como expoente da geração da música nordestina nos anos 70 e foi um dos primeiros a promover a união do som do agreste nordestino com a guitarra elétrica.
Cantor e compositor uruguaio, mais conhecido pela sua canção “Al Otro Lado del Río”, a primeira música não em inglês a vencer o Oscar de melhor canção original. Também ganhou cinco Latin Grammy’s e um Goya.
Sexteto de jazz argentino com mais de 22 anos de carreira, liderado pelo baterista Daniel “Pipi” Piazzolla, neto do mestre Astor Piazzolla. O grupo já lançou 14 álbuns de música original e já realizou shows em mais de 40 países. Em 2012 receberam a nominação aos Latin Grammy Awards na categoria “Melhor Álbum Instrumental” pelo aclamado disco “Piazzolla Plays Piazzolla”. Ganhadores de 8 Prêmios Gardel, o maior reconhecimento da música na Argentina, junto ao Gardel de Ouro a sua trajetória. O grupo apresenta o álbum “100” Warner Music 2021, gravado no lendário Abbey Road Studios, um disco tributo ao centenário do Astor Piazzolla com os melhores tangos do mestre do bandoneón em maravilhosas versões jazz.
Cantora e compositora cubana, nascida no bairro de Buena Vista em Havana, Cuba. Sua música é reconhecida mundialmente: em 2003, ela foi indicada no prestigioso BBC Radio 3 World Music Awards em duas categorias (Melhor Revelação e Melhor das Américas).
Perotá Chingó é uma banda da Argentina, formada originalmente pelo duo portenho Dolores Aguirre y Julia Ortiz no ano de 2011. Surgida como um experimento musical, a dupla se tornou um fenômeno viral da internet ao gravar seu primeiro vídeo no Youtube e, nos anos seguintes da década de 2010, se consolidaram na cena independente argentinae também em alguns países da América Latina, como Chile, México e Brasil.
Quatro brasileiros. Uma francesa. Uma brasileira. Um motor home. Uma Kombi. Eis o Čao Laru (pronuncia-se Tchau Larru), grupo formado por músicos que se conheceram em 2015, durante o mestrado em Pedagogia Musical, em Rennes (França) e que viaja o mundo em seus excêntricos veículos, fazendo shows e vivendo a essência da arte e da cultura numa grande troca de experiências musicais e sociais com povos de todo o mundo. Um pouco de toda essa história ganha agora um novo capítulo, com o lançamento de “Libre”, terceiro disco da banda, apadrinhado pelo selo Pequeno Imprevisto.
Vinda de Juazeiro, no estado da Bahia, Josyara é uma das vozes mais atraentes da nova geração de artistas brasileiros. Aos 28 anos, já lançou dois discos profundamente enraizados na tradição dos maiores músicos brasileiros (Caetano Veloso, Gal Costa, Maria Bethânia e Gilberto Gil) e na sonoridade sertaneja.
Compositora, cantora e atriz argentina. Cresceu no underground da Grande Buenos Aires e da capital e logo gerou uma audiência de seguidores quase sem premeditação. Suas canções soam em lugares inesperados e continuam a cruzar fronteiras. Acompanhada da guitarra e do charangón, percorreu várias paisagens que lhe deram inspiração e cenários que avivam o seu fogo. Com um estilo suburbano, rock, tropical e antigo, ele compôs mais de uma centena de canções que percorrem diversos ritmos musicais de raízes latinas e jazzísticas.
Com o apoio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho – SMDET, Ministério de Cultura de Buenos Aires, Consulado Argentino em São Paulo, Funarte, Proac Expresso Lei Aldir Blanc, Secretaria de Cultura e Economia Criativa de São Paulo e a Associação Latino-americana de Managers Musicais MMF LATAM.
Ansiosos pro Festival MUCHO!? Porque nós estamos! Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e conta para a gente qual artista você quer ver!
*Crédito da foto de destaque: Entretetizei / Divulgação / Festival MUCHO!
Separamos cinco lançamentos do Telecine de gêneros diferentes para você assistir com a família
Época de pandemia, quarentena, mesma rotina todos os dias… é cansativo, não é? Tem horas que o corpo pede um descanso. Pensando nisso, separamos cinco lançamentos exclusivos da rede Telecine para você curtir com um grande balde de pipoca.
Confira a lista de lançamentos do Telecine que montamos para vocês:
Sonic – Aventura
O porco-espinho mais famoso dos games está agora no cinema. Depois de fugir de uma tribo inimiga, Sonic (Ben Schwartz) é transportado para a Terra, através de um portal. E é claro que ele vai aprontar. Ele é obrigado a se juntar com o policial Tom Wachowski (James Marsden) para fugir dos planos malignos do cientista Dr. Robotnik (Jim Carrey).
Pegue seu controle e sente-se na frente da TV, mas lembre-se: se você ouvir a logo do Sega por aí, fique em casa! As chances são grandes de você já ser idoso.
Na Ponta da Bala – Ação
Quando a família de Nolan Cooray (Dilan Jay) é assassinada por uma gangue de criminosos perigosos, ela se junta a um grupo de justiceiros desajustados comandados por Hank Carmac (Luke Goss), em busca de justiça.
É tiro, porrada e bomba para todo lado!
A Maldição do Espelho – Terror
Quando alunos de um internato resolvem invocar uma antiga entidade, chamada Rainha de Espadas, eles descobrem que ela é, na verdade, uma assassina em série de crianças. Agora eles serão caçados.
Nunca confie em uma mansão do século 19 reformada. Aconselhamos assistir com a luz acesa!
Minha Mãe é uma Peça 3 – Comédia
Paulo Gustavo retorna ao papel da mãe mais querida do Brasil. Após se recuperar de um piripaque, Dona Hermínia recebe duas notícias que prometem abalar o mundo da matriarca: Marcelina (Mariana Xavier) está grávida de um cara que mal conhece e Juliano (Rodrigo Pandolfo) está noivo.
Mesmo sofrendo com a síndrome do ninho vazio, quando os filhos saem de casa, ela foca em cuidar dos preparativos do casamento e em fugir das investidas de Carlos Alberto (Herson Capri).
Filme bom para dar boas risadas e enviar energias positivas para o ator Paulo Gustavo, que está internado devido a complicações da COVID.
Downton Abbey – Drama
Uma das séries mais aclamadas pela crítica está de volta com um filme incrível e cativante.
Situado em 1927, os Crawley precisam arrumar a casa para o rei e a rainha da Inglaterra que estão a caminho. Tudo piora quando um dos funcionários reais resolve aparecer sem avisar e começa a dar ordens.
A estagiária está particularmente emocionada com essa indicação.
O que acharam das indicações? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e conta para a gente qual filme você vai assistir.
Relembre momentos marcantes de Game of Thrones, o fenômeno da HBO que conquistou o mundo
[Contém spoiler]
Baseada nas Crônicas de Gelo e Fogo, obras de George R. R. Martin, Game of Thrones foi um fenômeno mundial que abriu espaço para outras séries com temática medieval, como, por exemplo, Vikings, ou até mesmo The Last Kingdom.
O episódio piloto, O Inverno Está Chegando, foi ao ar há exatamente 10 anos, ou seja, em 17/04/2011. A cada nova temporada, a série de fantasia e drama foi conquistando mais espectadores ao redor do mundo.
Seus 73 episódios ao longo de 8 anos e 8 temporadas (embora eu particularmente prefira pensar em 67 episódios, 7 anos e 7 temporadas) fizeram história na televisão. Além disso, Game of Thrones, ou GoT, ganhou muitos prêmios ao longo de seus anos nas telas. Foram 59 Emmys, entre 160 indicações, além de quebrar vários recordes da televisão.
A história envolvente, com personagens cativantes, odiosos e singulares, muitas cenas de batalhas e lutas, representatividade feminina no poder, a imprevisibilidade, a quase falta de favoritismo com relação aos personagens, dentre tantas outras coisas, fizeram de Game of Thrones um sucesso.
Sinopse
Depois de um verão de 10 anos, um inverno ainda mais longo e devastador está às portas. Enquanto isso, no mundo de fantasias, guerras e política, entre massacres, acidentes, casamentos, festas etc., as famílias mais poderosas dos Sete Reinos brigam entre si por poder e status. Todos querem ocupar o Trono de Ferro e governar os Sete Reinos, ou ao menos estar do lado da família que conquistar isso.
Enquanto isso, criaturas fantásticas além da Muralha esperam o inverno chegar para destruir tudo. A Patrulha da Noite é tudo o que resta entre a Muralha e o resto do mundo, porém eles são menosprezados e não possuem os recursos necessários para isso.
Confira agora alguns dos momentos mais impactantes da série
(alguns muitos momentos, na verdade, porque a redatora não conseguiu decidir quais eram os melhores)
Mas antes, dê o play na abertura:
Arrepiou tudo, né, minha filha?
Agora vamos aos momentos:
Morte de Ned Stark (1×9)
A morte de Ned Stark (Sean Bean) é um marco em Game of Thrones, tendo em vista que até sua decapitação ele era visto como o protagonista da trama.
Logo depois de descobrir que os três filhos da rainha Cersei Lannister (Lena Headey) são bastardos e fruto de incesto com seu irmão gêmeo Jamie Lannister (NikolajCoster Waldau), Ned confronta Cersei. Ele aponta que Joffrey (Jack Gleeson) não teria direito algum ao trono e pede para que Cersei pegue seus filhos e parta do castelo. A rainha, porém, arma para Ned e o acusa de traição.
No dia do julgamento de Ned, Cersei planeja fazê-lo confessar a traição e, através de Joffrey mandar Ned à Muralha para vestir o preto, porém o imprevisível e cruel rei Joffrey o condena à morte. Ned é decapitado.
Explosão no Septo de Bealor (6×10)
Cersei matou vários inimigos em uma explosão só. Porém, isso lhe saiu bem caro, já que, ao saber da morte da esposa, Margaery Tyrell (Natalie Dormer), o rei Tommen (Dean-Charles Chapman), filho da rainha, se suicidou.
Depois de ser humilhada pelo Alto Pardal (Jonathan Pryce) e ver os planos de dominação da Casa Tyrell, Cersei quer se vingar e acabar com todos. Ao tomar conhecimento de que dezenas de barris com fogo vivo estavam presentes em todos os túneis de Porto Real, Cersei enfim planeja sua vingança.
Ela manda acenderem algumas pequenas velas que fazem com que todo o fogo vivo entre em combustão imediata. A Casa Tyrell quase foi erradicada na ocasião. Além disso, o tio de Cersei, Kevan Lannistar (Ian Gelder), também acaba morrendo na explosão. Mais tarde o jovem rei Tommen se joga de uma janela, pois não suporta viver sem a esposa Margaery.
Casamento vermelho (3×9)
Game of Thrones mais uma vez nos mostra que “na guerra dos tronos ou se ganha ou se morre”.
Depois de ter feito um acordo com a Casa Frey de que, entre outras coisas, Robb Stark (Richard Madden) despojaria uma das Frey, Robb se casa com Talisa (Oona Chaplin). Os Frey ficam revoltados e começam a fazer negociações com a Casa Lannister.
Robb, porém, tenta conseguir o perdão dos Frey. Eles, por sua vez, aceitam perdoar o Stark e voltam a apoiá-lo como Rei do Norte desde que Edmure Tully (Tobias Menzies), o tio materno de Robb, se case com Roslin Frey (Alexandra Dowling). Edmure aceita.
A situação parece estar sob controle, entretanto, no banquete logo após os votos do casamento de Edmure e Roslin, ocorre um massacre no qual Robb Stark, sua mãe Catelyn Stark, sua esposa grávida Talisa e mais três mil vassalos são mortos nas Gêmeas.
(Enquanto a redatora chora, ouçam a canção tocada na noite do casamento)
O norte se lembra (6×10/7×1)
“Quando perguntarem o que aconteceu aqui diga que o norte se lembra. Diga que o inverno chegou para a casa Frey.”
Arya Stark (Maise Williams) prova que vingança é um prato que se come frio. Em resposta ao massacre do casamento vermelho, Arya vinga a morte de sua mãe Catelyn e de seu irmão Robb, além de todos os vassalos dos Starks.
No primeiro episódio da sétima temporada, Arya mata toda a Casa Frey de uma vez ao envenená-los. Usando o rosto de Walder Frey (David Bradley), ela reúne os mais importantes da Casa para um banquete. No discurso a eles, com a voz de Walder ela diz que o erro deles [Freys] foi não ter matado todos os lobos (forma com a qual se referem aos Starks).
Antes disso, no último episódio da sexta temporada, a garota havia matado Walder Frey degolado.
Morte do Joffrey (4×2)
Joffrey morreu no dia de seu casamento com Margaery Tyrell. Logo depois da cerimônia, durante o banquete de casamento, Joffrey é envenenado e infelizmente (sem a parte do “in”) morre.
Seu tio, Tyrion Lannister (Peter Dinklage) acaba sendo acusado do homicídio, porém a responsável foi a avó da noiva, Olenna Tyrell (Diana Rigg), com ajuda de Mindinho (Aidan Gillen)
A morte de Joffrey inegavelmente foi uma das mais prazerosas de GoT.
Hodor (6×10)
Depois de seis temporadas de muitas teorias, os fãs de Game of Thrones puderam dormir em paz (só que não) quando descobriram o que Hodor significava.
Durante o último episódio da sexta temporada, o amigável gigante Hodor (Kristian Nairn) é morto ao proteger Bran Stark (Isaac Hempstead-Wright) dos Caminhantes Brancos. Hodor precisa segurar a porta para que o jovem corvo tenha tempo de escapar. Enquanto segura a porta, ele repete “hold the door” (segure a porta, em inglês), até que a única coisa que ele consegue pronunciar é “hodor”.
É revelado que Hodor foi afetado quando ainda criança por este evento que ocorreria no futuro. Sinistro, né?
Jaime joga Bran da janela (1×8)
Aqui se iniciou a decadência dos Starks. Se Bran não tivesse caído da janela, seu pai, Ned, jamais teria ido para Porto Real. Ned jamais teria sido decapitado. Sansa (Sophie Turner) não ficaria presa no castelo sob os olhos de Joffrey e Cersei. Arya não teria fugido. Robb, por sua vez, jamais iria tentar vingar o pai. Catylin não envolveria as Casas Tully e Arryn em sua busca para vingar Bran, ao tentar sentenciar Tyrion à morte (já que Cat achava que ele havia mandado matar Bran, que sobreviveu graças ao seu lobo, Summer).
Entretanto, o final “feliz” da trama só foi possível graças aos Stark.
Bran sempre gostou muito de subir nas muralhas de Winterfell. Mesmo quando o Rei Robert (Mark Addy) vai com sua comitiva para a casa dos Starks, a fim de pedir que Ned se torne mão do rei (como é chamado o conselheiro mais próximo do rei, autorizado a tomar decisões no nome do monarca em caso da ausência deste), Bran continua com suas aventuras pelas muralhas. Entretanto, desta vez o garoto vê bem mais que as paisagens habituais de Winterfell. Bran vê a rainha Cersei e seu irmão gêmeo Jaime, cometendo incesto.
Sem entender muita coisa, o menino é descoberto pela rainha e empurrado da janela, rumo à morte, por Jaime. “As coisas que eu faço por amor”.
A morte e a confissão de Olenne Tyrell (7×3)
Perspicaz é a palavra que descreve Olenna Tyrell, a Rainha dos Espinhos.
Quando Jaime Lannister invadiu e dominou Jardim de Cima, ele ofereceu à Olenna um vinho envenenado, que ao contrário do que Cersei queria, daria à Olenna uma morte indolor. Logo depois de beber todo o vinho, a matriarca Tyrell confessa ter arquitetado o assassinato de Joffery, filho fruto do incesto de Cersei e Jaime.
“Diga à Cersei. Eu quero que ela saiba que fui eu”.
A quebradora de correntes (3×4)
Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) negocia a compra de um exército de Imaculados em Astapor. Em troca do exército, ela oferece um de seus jovens dragões, Drogon. Durante toda a negociação, Dany finge não saber falar valiriano e deixa que Missandei (Nathalie Emmanuel) fale por ela, mas ao pegar o cetro que tem poder sobre os Imaculados, ela revela que, na verdade, fala valiriano muito bem, porque essa é sua língua materna.
Dany manda os Imaculados matarem todos os mestres e libertar os escravos e finaliza com um Dracarys, para que Drogon queime o Grande Mestre.
No final, a quebradora de correntes diz ainda que não irá segurar nenhum dos Imaculados como escravos, que eles podem partir, se quiserem. Eles, entretanto, resolvem segui-la e lutar por ela.
Rainha faz assim!
O dragão de gelo (7×6)
Jon Snow (Kit Harington) junta alguns homens para irem além da Muralha e capturar um dos mortos-vivos a fim de levá-lo até Porto Real para provar o mal que sobrevém aos Sete Reinos. Eles eventualmente encontram alguns. Conseguem fazer um cerco, atacar e matar um Caminhante Branco. Parecia tudo perfeito: pegar um dos mortos-vivos e ir embora, mas a sorte não sorriu para o grupo.
Milhares de outros zumbis acabam se aproximando do pequeno grupo. Quando parece que está tudo perdido, Dany recebe um corvo de Gendry (Joe Dempsie) avisando que deu ruim para além da Muralha e, sob os protestos de Tyrion, vai ao encontro de Jon e de seus homens, a fim de resgatá-los.
Os dragões começam a tacar fogo (jura?) nos mortos-vivos e a matá-los de vez, mas então um arremesso de lança do Caminhante Branco (e que arremesso) acerta e mata Viserion, desestabilizando Dany mentalmente.
No final desse episódio, vemos o Caminhante Branco tocando no dragão. Quando Viserion abre os olhos, estes são tão azuis quanto o dos Caminhantes.
Conseguiu matar um pouquinho da saudade de GoT? Qual seu momento favorito da série? Conta isso e mais um pouco à gente no Twitter, Insta e Face do Entretetizei.
Produção da Netflix Lationamérica aborda escândalos, temas cruciais para nossa sociedade e escancara o sistema corrupto mexicano numa história incrivelmente real. Conheça Monarca
[Contém Spoiler]
A série mexicana Monarca está disponível em duas temporadas na Netflix e acompanha a história da família Carranza, dona de um império pioneiro no ramo de tequila e influente em todo o país. O sucesso da empresa vem acompanhado de escândalos, segredos e claro, o sistema corrupto mexicano que, caso você não tenha ideia de como funcione, vai entender cada detalhe ao longo da série.
Tudo começa com a morte do patriarca, dono do império Monarca: Fausto Carranza (David Rencoret), um homem que, por natureza, tem um histórico de crimes e corrupção, mas que se arrepende de todo o mal que já causou e, ao tentar limpar a imagem da empresa, acaba sendo traído pela própria família. Os membros da sociedade Monarca começam então a se revoltar e segredos começam a ser revelados.
Uma guerra entre familiares foi iniciada
Com a chegada da única filha da geração Monarca, Ana María Carranza (Irene Azuela), que morava nos Estados Unidos, o clã fica mexido, já que a moça sempre foi a favorita do pai e liderar a empresa era um desejo de todos. Com a morte de Don Fausto, o desejo pelo poder aumenta entre os irmãos e Ana María acaba conseguindo a presidência da empresa. A partir daí, a guerra entre os irmãos é declarada – e a busca por manterem a imagem de “família feliz” fica cada vez mais difícil.
Percebemos, com o desenvolver dos episódios, a forte influência da ilegalidade nos negócios do México. Ana María, por exemplo, até tenta gerenciar Monarca na legalidade, mas o próprio sistema mexicano a obriga a tomar decisões nem um pouco limpas. Apesar da mãe prezar pela união entre os irmãos, vemos, a todo momento, os mesmos sabotando uns aos outros, sempre com um objetivo: o poder. Chega a ser bizarro a linha tênue entre a boa imagem que a família passa para a imprensa e a realidade dos fatos, onde nada é perdoado e tudo é motivo para derrubar quem está “acima”.
Mulheres se destacando, mesmo em meio à uma sociedade machista
Antes de mais nada, é importante ressaltar a figura feminina nessa série, que, se pensarmos, está em minoria, já que, grande parte da família Carranza é composta por homens. Mas claro, mesmo estando em minoria, as mulheres da série se sobressaem, com alto poder de liderança e personalidades fortes, que se destacam, em meio a um machismo tóxico, presente não somente na produção em si, mas na sociedade como um todo.
Nesse sentido, Ana María consegue a presidência de Monarca por puro mérito e é totalmente capaz de gerenciar a empresa, mas, nas entrelinhas, percebemos como uma mulher em cargos de importância ainda incomoda o patriarcado e quando se trata de México, é ainda pior. Apesar dos erros e tropeços, Ana María se destaca a todo momento, mesmo nos momentos mais difíceis, com seu temperamento forte e determinação, que a faz lutar até o fim pela empresa e por sua felicidade. Bem como Ana María, outra personagem que precisamos destacar é Pilar Ortega (Daniela Schmidt), candidata à Presidência do México – tópico que falaremos a seguir.
Apesar da forte presença feminina, o famoso “final feliz” não foi alcançado por nenhuma das personagens da história, apenas Sofía (Fernanda Castillo), que só obteve sucesso ao sabotar Ana María. Num geral, o fim da série está mais próximo da realidade do que se talvez tivessem colocado um final feliz para as mulheres, mas claro, sempre esperamos a vitória feminina.
Uma eleição fictícia, mas que se compara ao que é vivido na política atual
Do mesmo modo que é tema na vida real, a eleições para Presidência foi outro ponto presente na série e um dos assuntos que geram mais polêmica no México – e no mundo, mas, particularmente falando do país em questão, a inserção da temática em Monarca foi crucial, já que o México é conhecido como uma das políticas mais autoritárias da América Latina. Para quem acompanha a histórica política do país, sabe que lá se vive uma verdadeira ditadura – não é à toa que temos, no mundo do cinema, o filme La Dictadura Perfecta, também disponível na Netflix.
Em Monarca, a família em questão se divide quando Ana María decide apoiar à candidata Pilar Ortega (citada acima), uma mulher feminista, homossexual e independente. Pilar, que tem uma ficha limpa, comparada com seu maior concorrente, quase precisa implorar para conseguir falar e expressar suas opiniões. Em certo momento da série, um beijo entre ela e Ana María é vazado e a mídia transforma a situação em um escândalo, enquanto outros assuntos, bem mais importantes como a corrupção, deveriam ser levados em conta.
A posição de Pilar e Ana María se torna necessária na série, porque, mesmo que no final elas não vençam a batalha, o caminho percorrido para chegarem à posições pouco alcançadas anteriormente por mulheres é extremamente atual e necessário, principalmente para o público refletir sobre suas escolhas políticas para as próximas eleições – inclusive os brasileiros.
Ao passo que a campanha de Pilar nos chama a atenção, assim também ocorre com Jorge Laborde (Daniel Ducoing), o típico candidato que já estamos acostumados a ver por aí: influente, popular e claro, envolvido com o narcotráfico – que entre tapas e beijos, sempre favorece aos ques mais os obedecem. Laborde deixa sua marca na série, principalmente porque, apesar de ser um personagem fictício, poderíamos compará-los com incontáveis candidatos da vida real, de tão factual que o personagem é.
O Narcotráfico e seu poder sob a sociedade
O narcotráfico é um tema bastante conhecido quando falamos do México. Para quem acompanha a política mexicana ou produções mais novas do país, certamente sabe que estamos falando de um Estado comandado pelo tráfico de drogas, com regimes autoritários e machistas. Felizmente, produções mais modernas nos ajudam a entender melhor como funciona esse sistema e, como citado mais acima, tudo fica muito claro em Monarca.
Joaquín Carranza, interpretado de forma brilhante por Juan Manuel Bernal, é um homem influente e o primogênito da família. Seu desejo exorbitante pelo controle de Monarca o deixa cego: tudo desmorona quando ele se envolve com o tráfico. Sem perceber, ele vai perdendo o controle de tudo em sua vida, inclusive, o de seus próprios filhos. Acompanhar o desenvolvimento do personagem é contagiante, ao mesmo tempo que enternecedor, pois sua figura representa muito bem a realidade de empresários e políticos mexicanos – que, em sua maioria, acabam não tendo um “final feliz” quando se envolvem com esse sistema desprezível.
O lado mais interessante de acompanhar o desenvolvimento desse tema na produção é que conhecemos o lado do empresário, da pessoa de poder e não “apenas” dos narcotraficantes, como acontece na maioria das produções que retratam o narcotráfico. Dessa maneira, entendemos que, em muitos casos, não é o narco que vai atrás do político ou do empresário, mas o contrário.
A luta por ser homossexual no méxico: outra realidade abordada na série
Após a queda de Ana María, quem assume Monarca é Andrés Carranza (Osvaldo Benavides), que também se destaca com uma atuação impecável. Andrés é homessexual e vive uma relação muito conhecida na política: é casado com uma mulher, já que precisa fazer uma boa imagem à imprensa e à sociedade e tem casos extraconjugais com homens…. e mulheres. Pode parecer estranho e completamente bizarro, mas é mais comum do que você imagina.
O caso de Andrés já foi retratado em outras produções de sucesso no México e vem como mais uma crítica ao sistema político mexicano, repleta de políticos que vivem quase como uma vida dupla: mostram uma história para a mídia e seus espectadores, e outra completamente diferente para quem vê a realidade. Coincidência ou não, sentimos junto a Andrés o sofrimento de ser negligenciado por sua família, que, apesar de declarar que tudo é feito PELA família, se mostra apenas interessada na boa imagem e no status.
Ao terminar as duas temporadas de Monarca, o espectador se depara com uma produção que não somente revela a realidade da política mexicana, como também faz duras críticas ao sistema, através dos acontecimentos de seu enredo. Sistema esse que pode ser comparado a outros espalhados pelo mundo, como o Brasil. Fica muito clara a influência do narcotráfico e da política nos negócios, na vida em sociedade e nas escolhas de cada um, que, em sua maioria, só consegue crescer ou ter sucesso com a “ajuda” desses meios.
Infelizmente, a série acaba de ser cancelada pela Netflix, o que deixou os próprios atores surpresos, já que havia mais história para se contar e certamente muitos pontos para criticar. Apesar disso, a produção certamente não será esquecida e ficará como um legado, um presente a todos os que querem – e devem – conhecer a realidade de um povo repleto de cultura, mas manchado pela impunidade e pelo crime organizado. Além de objetiva, a série vem como uma oportunidade de conhecermos um pouco mais da política latino-americana e deixa no ar críticas que deveríamos questionar todos os dias de nossas vidas.
E você? Já conhece Monarca? O que achou da série e qual outro título você recomenda pra gente? Responda lá nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e até a próxima!
Separamos 10 atores da América Latina para você conhecer
Muitas vezes a cultura americana é tão predominante que acabamos não valorizando atores incríveis que estão à nossa volta. Mas calma, a gente separou 10 atrizes e atores da América Latina que você PRE-CI-SA conhecer. Confere aí:
1. Irene Azuela
A atriz Irene Azuela é um dos grandes nomes da atuação mexicana. Seu último papel foi como a maravilhosa Ana María Carranza, uma das herdeiras do império Monarca, série original da Netflix. Também fazem parte da sua filmografia trabalhos como Las Oscuras Primaveras (Ernesto Contreras) e Quemar las Naves (Francisco Franco Alba), tendo esse último lhe dado o Prêmio Ariel de Melhor atuação Feminina em 2008. A atriz também levou o prêmio no ano seguinte, dessa vez pela atuação no filme Bajo la Sal.
Irene também está no elenco do filme Los Días en que no Estuve, onde interpretará Sofía, e que tem previsão de estreia no México para esse ano. Além disso, também participará da nova série Los Enviados, produzida pela Paramount Plus.
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2. Gael García Bernal
Das telinhas do México para o mundo todo, o ator, produtor e diretor de cinema Gael García Bernal é um sucesso absoluto. Suas atuações em diversos trabalhos por toda a América o levaram a uma grande lista de prêmios e indicações.
Amores Perros (Alejandro González Iñárritu), lançado em 2000, foi o responsável por lançar o ator na mira da indústria cinematográfica, ganhando inclusive uma nomeação ao Oscar como Melhor Filme em Língua Estrangeira. Além disso, ele participou de outras produções como O Crime do Padre Amaro (Eça de Queiroz), La Mala Educación (Pedro Almodóvar), Babel (Alejandro González Iñárritu) e Ensaio sobre a Cegueira (José Saramago).
Entre seus trabalhos mais recentes, está a série Mozart in the Jungle, onde Gael interpreta Rodrigo, um excêntrico condutor de uma orquestra sinfônica. A série é original da Amazon Prime Video e está disponível para assistir na plataforma.
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3. Érica Rivas
A atriz e produtora argentina, ficou conhecida por roubar a cena em Relatos Selvagens (Damián Szifron), filme sucesso de bilheteria. Sendo a sua história a última dos seis relatos, Érica interpreta Romina, uma noiva que, após descobrir no dia do casamento que está sendo traída pelo marido, resolve se vingar.
Além disso, protagonizou filmes como La Luz Incidente (Ariel Rotter), It’s Your Fault (Anahí Berneri) e Casados con Hijos, versão argentina do programa de televisão americano Married with Children.
Um de seus último trabalho nas telas foi o drama Los Sonambulos (Paula Hernández), disponível na Amazon Prime Video.
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4. Osvaldo Benavides
Lembra do Nandinho, filho da Maria do Bairro? Para quem estava reconhecendo esse rostinho de algum lugar, aí está a resposta. O ator mexicano Osvaldo Benavides, protagonizou ao lado de Itatí Cantoral, a nossa amada Soraia Montenegro, momentos que com certeza vivem na nossa memória. Mas ele cresceu e expandiu sua carreira, conquistando outros personagens queridos na telinha.
Participou de filmes como La Dictadura Perfecta (Luis Estrada), SubHysteria (Leonard Zelig), El Cielo es Azul (Andrew Fierberg) e voltou a fazer muito sucesso nas telinhas brasileiras com a novela O que a Vida me Roubou, onde interpretava Demétrio Mendonza.
Em seus trabalhos mais recentes, Osvaldo interpreta a Andrés Carranza, um dos herdeiros do império Monarca. Também está na televisão na novela La Suerte de Loli, exibida pela Telemundo, onde interpreta o encantador Rafael Contreras, par romântico de Loli (Silvia Navarro).
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5. Pedro Pascal
O ator chileno-americano Pedro Pascal coleciona atuações de sucesso. Trabalhos como Narcos, Game Of Thrones e Mulher-Maravilha 1984, fazem parte de seu currículo. Pedro também interpretou Tovar no filme A Grande Muralha.
Entre seus trabalhos recentes, destaca-se a série The Mandalorian, original Disney+, que estreou em 2019.
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6. Cecilia Suárez
A mexicana Cecilia Suárez ficou conhecida por seu papel em La Casa de las Flores como Paulina de La Mora, personagem que lhe rendeu doisprêmios platinos de Melhor Atuação Feminina em série. Forma junto a Manolo Caro, diretor da série, uma das maiores duplas do cinema latino. Os dois trabalharam juntos em outras produções como La Vida Inmoral de la Pareja Ideal, Elvira, te daría mi vida pero la estoy usando e Perfectos Desconocidos.
Além disso, também trabalhou em produções como Párpados Azules (Ernesto Contreras) e Locas de Amor, série da Televisa. Cecilia também foi a primeira atriz de língua espanhola a ser indicada a um Emmy Internacional de Melhor atriz por sua atuação na série Capadocia, da HBO.
Participou recentemente da minissérie original da Netflix, Alguién Tiene que Morrir, também do diretor Manolo Caro, junto a Estér Exposito (Elite), Alejandro Speitzer (Oscuro Deseo) e Carmen Maura (Volver), e da série 3 caminos, para Amazon Prime Video. As produções espanholas La pasajera (Raúl Cerezo) e Alegría (Violeta Salama), já gravadas, aguardam data de lançamento.
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7. Alice Braga
A nossa querida Alice Braga foi lançada no cinema através do filme Cidade de Deus (Fernando Meirelles), papel que lhe deu nomeação ao Grande Prêmio Cinema Brasil como Melhor Atriz Coadjuvante. Também protagonizou Cidade Baixa, levando prêmio de Melhor Atriz no Festival do Rio, Festival Internacional de Cinema de Verona e APCA.
Alice fez muito sucesso no exterior, realizando filmes como Eu sou a Lenda (diretor), O ritual (diretor), On the Road (diretor) e Elysium. Em 2013, protagonizou o filme Latitudes (Felipe Braga) com Daniel de Oliveira, que está disponível no youtube em formato de série.
A atriz também protagonizou o filme Eduardo e Monica (René Sampaio), inspirado na canção da banda Legião Urbana, que com o atraso devido a pandemia, tem previsão de estreia para 2021. Atualmente, a atriz vive a personagem Tereza, em Queen of the South, versão americana da série La Reina del Sur.
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8. Leonardo Sbaraglia
Leonardo Sbaraglia é conhecido por seus sucessos em produções argentinas e espanholas. Tango feroz: la Leyenda de Tanguito (Marcelo Piñeyro), Intacto (Juan Carlos Fresnadillo), Salvador (Manuel Huerga), Las Viudas de los Jueves (Marcelo Piñeyro), Relatos Salvajes (Damián Szifron) e Dolor y Glória (Pedro Almodóvar), são filmes que compõe a carreira do ator. Ele coleciona prêmios como Martín Fierro, Prêmio Goya, Cóndor de Prata e indicações aos Prêmios Platinos e Emmy Awards.
Em janeiro de 2021, estreou o filme Hoy se Arregla el Mundo (Ariel Winograd), onde interpreta El griego, um homem que não se sente próximo a seu filho, até que descobre que não é seu verdadeiro pai.
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9. Marina de Tavira
O rostinho de Marina de Tavira ficou conhecido mundialmente, em 2018, após o sucesso de Roma (Alfonso Cuáron), com dez indicações ao Oscar 2019, incluindo a de Melhor Atriz Coadjuvante para Marina e três indicações ao Globo de Ouro. Participou de produções como Efectos Secundários (Issa Lopéz), S.O.S: Sexo y Otros Secretos (Televisa), da série Ingobernable, disponível na Netflix, e de Esto no es Berlí (Hari Sama), filme participante do Sundace Film Festival de 2019.
Em 2020 a atriz protagonizou a obra de teatro El Paraíso de la Invención, junto a Alfonso Herrera, adaptada para o formato audiovisual. Recentemente atuou no filme Reminiscence, original da HBO, com previsão de estreia para setembro deste ano.
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10. Wagner Moura
E para fechar a seleção, trouxemos um dos maiores atores brasileiros da atualidade. Tropa de Elite foi sucesso de bilheteria e um dos maiores filmes da história do cinema nacional, mas Wagner Moura vai além do Capitão Nascimento. Os filmes Carandiru (Héctor Babenco), na lista de 100 melhor filmes do cinema brasileiro pela Abraccine, Cidade Baixa (Sérgio Machado), o longa-metragem estadunidense de ficção científica Elysium (Neil Blomkamp) e a novela da Globo Paraíso Tropical, fazem parte da extensa filmografia do ator. Além disso, o ator conta com uma extensa lista de indicações e prêmios.
Wagner também deu vida a Pablo Escobar na série Narcos, original da Netflix. Um de seus trabalhos mais recentes foi trabalhando pela primeira vez como diretor no filme Marighella, protagonizado por Seu Jorge, que conta a história de um revolucionário que combateu a ditadura militar no Brasil.
Com essa lista, indicações de filmes e séries não faltou, né? Então agora não tem desculpa para não assistir produções latino-americanas e valorizar a nossa cultura. Você também pode conferir mais indicações aqui e aqui.
E aí, já conhecia algum desses? Ficou interessado em alguém? Conta pra gente lá nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter.
A canção de amor vem acompanhada de um videoclipe e uma letra emocionante. Saiba mais sobre o lançamento de Danna Paola com o cantor espanhol
Danna Paola lançou hoje (16) uma música inédita com o cantor e compositor espanhol David Bisbal. Vuelve, Vuelve é uma canção de amor, acompanhada de um videoclipe, no qual um casal sofre com o amor à distância, bem próximo à realidade de muitos casais na pandemia.
No vídeo, é possível ver cada um dos artistas em um lugar diferente: ele, em Madrid e ela, na Cidade do México. Ambos sofrem com a saudade e os problemas que o Coronavírus pode causar aos viajantes: voos cancelados ou atrasados e a espera por encontrar a pessoa querida. É uma linda história de amor, que acaba terminando bem. “Eu apaguei momentos da minha cabeça / e mais de mil canções te escrevi / e me encontro fria se me contam sobre ti”.
Confira:
É importante lembrar que Danna Paola vem crescendo cada vez mais: a cantora e atriz mexicana lançou, há pouco tempo, o álbum K.O, com canções marcantes e com melodias diversificadas, como é o caso de Calla Tú e Amor Ordinario – esta última, com um videoclipe inspirado na história de Romeu e Julieta, com uma megaprodução:
Confira a seguir a letra de Vuelve, Vuelve:
David Bisbal, Danna Paola – Vuelve, Vuelve
Nunca fue tan falsa una promesa
Como la que te hice aquel abril
Cuando te juré que ya no pensaría en ti
Yo borré momentos de mi mente
Y más de mil canciones te escribí
Y me quedo fría si me cuentan de ti
Fue mentira lo que le dije a tu amiga
Que ya no te extraño
Porque si te extraño
Qué te digo si aún así sueño contigo
Qué traigo en la cabeza
Creo que aún me piensas
Vas a quedarte sin pretextos para huir
Vas a quedarte con los besos que te di
Vas a quedarte
Porque me quedan ganas de amarte
Porque no vale un punto y aparte
Cuando se trata de ti
Por eso yo te digo que
Vuelve, vuelve
Antes que sea muy tarde
Vuelve, vuelve
Sin ti soy un desastre
Vuelve, vuelve
Y no verte me duele
Te pensé el invierno entero
Y nunca dije que te quiero a tiempo
Te lo juro que ahora me arrepiento
Ay yo siento
Que de nada sirve el tiempo
Si no lo vivo contigo
Y tú conmigo
Créemelo cuando te digo
Que es mentira lo que le dije a tu amiga
Que ya no te extraño
Porque si te extraño
Vas a quedarte sin pretextos para huir
Vas a quedarte con los besos que te di
Y vas a quedarte
Porque me quedan ganas de amarte
Porque no vale un punto y aparte
Cuando se trata de ti
Por eso yo te digo que
Vuelve, vuelve
Antes que sea muy tarde
Vuelve, vuelve
Sin ti soy un desastre
Vuelve, vuelve
Y no verte me duele
Por eso yo te digo que
Vuelve, vuelve
Vuelve, vuelve
Vuelve, vuelve
Vuelve, vuelve
Vuelve, vuelve
Y no verte me duele
Nunca fue tan falsa una promesa
Como la que te hice aquel abril
Cuando te juré que ya no pensaría en ti
Você curte Danna Paola? Confira nossa entrevista com ela clicando aqui.
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A Lista de Convidados foi lançado ontem (15), pela Editora Intrínseca
Você aceita o noivo como seu legítimo esposo? Sim. E você, filho, aceita a noiva? Sim. O que poderia dar errado em uma simples festa de casamento? Tudo!
Em A Lista de Convidados, Lucy Foley nos presenteia com um suspense de tirar o fôlego. Situada em Inishbofin, uma pequena ilha no oeste da Irlanda, um casal resolve celebrar seu dia dos sonhos. Com uma lista de convidados recheada de amigos, eles encontram na ilha o local perfeito para a cerimônia. Sabe aquela premissa de que todo sonho pode virar pesadelo? Então, choveu. Muito. E, com a chuva, a luz acaba. Mas até aí, tudo bem.
O caos começa a se instalar quando, de repente, uma garçonete informa aos presentes que encontrou um corpo sem vida no local. Isolados em uma ilha, com água por todos os lados – literalmente – e um morto no meio do salão, os convidados começam a se desesperar com a única certeza possível: o assassino é um deles.
Um livro cheio de mistérios, suspense e muitas intrigas, A Lista de Convidado promete fazer você se arrepiar e se perguntar quem é o(a) culpado(a). E o pior: você vai suspeitar da pessoa errada.
Já estamos ansiosos pra ler! Se você gostou da sinopse do livro, compre-o aqui.
Sobre a autora
Lucy Foley estudou literatura inglesa e trabalhou durante anos como editora de ficção, até se dedicar à escrita em tempo integral. Seu livro anterior, A última festa, publicado pela Intrínseca, foi sua estreia na literatura de suspense e já vendeu 45.000 exemplares no Brasil. Lucy publicou também três romances históricos, que foram traduzidos para dezesseis idiomas. Já escreveu para veículos como ES Magazine, Sunday Times Style, Grazia e outros.
“Foley é como uma Agatha Christie moderna para essa turbulenta década de 20 do século XXI.”
— Sarah Pinborough, autora de Por trás de seus olhos
“Lucy Foley fica melhor a cada livro… Os personagens saltam das páginas, as reviravoltas estão cada vez mais sombrias e inesperadas, e o cenário é saído de um romance gótico… Sim, há um assassinato, mas há muito mais do que isso.”
— Marie Claire
E você? Já leu algum livro da Lucy Foley? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e nos conte o seu favorito.
*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Intrínseca
Até domingo ainda é possível assistir a filmes do festival pela plataforma do Inffinito Film Festival
O Festival Mulheres+ do Audiovisual, uma mostra com objetivo de reconhecer talentos femininos no no mercado audiovisual, chega a sua reta final. Mas até domingo ainda é possível assistir a filmes através da plataforma do Inffinito Film Festival. Serão exibidas as ficções: Três Verões, de Sandra Kogut (16/04); A Sombra do Pai, de Gabriela Amaral Almeida(17/04); e Mãe, de Adriana Vasconcelos (18/04), todos na faixa das 20h. Entre os documentários, o festival apresenta Sobradinho, de Marília Hughes e Cláudio Marques (16/04 às 18h); Chico Rei Entre Nós, de Joyce Prado (17/04 às 12h); Torre das Donzelas, de Susanna Lira (17/04 às 18h); Muribeca, de Alcione Ferreira (18/04 às 12h); e Depois da Primavera, de Isabel Joffily e Pedro Rossi (18/04 às 18h).
Confira a programação completa do fim de semana do Festival Mulheres+:
Ficções
Três Verões, de Sandra Kogut
Data: 16 de abril às 20h
Sinopse: Em Três Verões, Edgar (Otávio Muller) e Marta (Gisele Fróes) formam um rico casal que todo verão, entre o Natal e o Ano Novo, recebe amigos e família para festas em sua mansão à beira-mar. Entretanto, quem de fato organiza a casa e gerencia os empregados é Madalena (Regina Casé), que sonha em comprar um terreno para que possa abrir seu próprio negócio. Com isso, ela pede ajuda ao patrão, que lhe empresta dinheiro para ser descontado mensalmente de seu salário, sem imaginar no quanto seria envolvida em seus negócios.
A Sombra do Pai, de Gabriela Almeida
Data: 17 de abril às 20h
Sinopse: Quando uma criança é obrigada a virar o adulto da casa, porque seu pai está doente e a sua mãe morta, há uma inversão na ordem natural das coisas. A infância se transforma em saga. E a paternidade frustrada, em condenação.
Mãe, de Adriana Vasconcelos
Data: 18 abril às 20h
Sinopse: Madalena (Sura Berditchevsky) é a primeira de quatro gerações de mulheres que lutam com suas diferenças e ainda estão presas a eventos e tragédias entrelaçadas. As quatro mulheres foram ligadas pelo sangue, mas distanciadas pelo destino após a maternidade começar a fazer parte de suas respectivas existências.
Documentários
Sobradinho, de Marília Hughes e Cláudio Marques
Data: 16 abril às 18h
Sinopse: O documentário apresenta Dona Pequenita, que decidiu voltar para a cidade de Pilão Arcado Velho, na Bahia, abandonada depois da construção da construção da barragem e da hidrelétrica de Sobradinho, nos anos 1970.
Chico Rei Entre Nós, de Joyce Prado
Data: 17 de abril às 12h
Sinopse: Chico Rei Entre Nós é um documentário sobre o rei congolês Chico Rei, que foi escravizado lutando pela sua liberdade e de seu povo, em Minas Gerais. O longa aborda as diversas consequências da escravidão brasileira na vida dos negros de hoje, entendendo seu movimento de autoafirmação e liberdade a partir de uma perspectiva coletiva.
Torre das Donzelas, de Susanna Lira
Data: 17 de abril às 18h
Sinopse:40 anos após serem presas durante a ditadura militar na Torre das Donzelas, como era chamada a penitenciária feminina, ao lado da ex-Presidente da República Dilma Roussef, um grupo de mulheres revisita a sua história em relatos carregados de emoção.
Muribeca, de Alcione Ferreira
Data: 18 de abril às 12h
Sinopse:Documentário pernambucano gravado entre janeiro de 2018 até 2019, que traz narrativas sobre a demolição do conjunto habitacional no bairro, em Jaboatão dos Guararapes
Depois da Primavera, de Isabel Joffily e Pedro Rossi
Data: 18 de abril às 18h
Sinopse:Documentário de longa-metragem cujo tema é o processo de aculturação de dois jovens sírios no Brasil. O filme está interessado no choque cultural que gera mudanças, conflitos, encontros e desencontros. Um acontecimento será central: a visita de um pai que não se comunica com seus filhos há mais de dois anos.
E aí, vai assistir qual desses filmes no Festival Mulheres+? Conta pra gente lá nas redes sociais Insta, Face e Twitter do Entretetizei.
A faixa que traz uma sonoridade jovem já está disponível em todas as plataformas digitais
Vem hit aí? Emotional Oranges lançou Down To Miami, single que conta com a participação especial de Becky G. A nova faixa, que traz uma sonoridade jovem e dançante, já está disponível em todas as plataformas digitais.
Emotional Oranges, dupla de R&B norte-americana, falou sobre a faixa: “Down to Miami começou como uma ideia despojada de guitarra que divulgamos nas redes sociais há mais de um ano. Nós nos divertimos muito reimaginando a música com Becky, ela tem sido muito inspiradora de se trabalhar. Becky G é uma força a ser reconhecida”.
Becky G, que participou do single em inglês e espanhol, comentou: “Todos que me conhecem sabem que adoro uma ‘vibe’ disco, e esse é o tipo de faixa que nunca me canso de ouvir. Fiquei tão animada em colaborar com a Emotional Oranges e sinto que realmente trouxemos nosso estilo de LA até Miami com esta música”.
Alerta de clipe? Os artistas compartilharam o seguinte vídeo nas redes sociais:
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