O novo selo da Universal Music, Virgin Music, anuncia os lançamentos de grandes artistas
As agitações do mundo da música não param e para terminar a semana com um gostosinho no coração e playlist renovada, a Virgin Music, novo selo da gravadora Universal Music,direcionada para talentos e gravadoras independentes, divulgou nesta sexta-feira (28) as novidades internacionais mais quentes do momento.
Foto: The Maine / Reprodução
Lips é a nova canção da banda The Maine
Vindo com uma vibe já típica da banda de rock norte-america, The Maine, a música Lips entra na lista de singles de seu álbum XOXO: From Love & Anxiety In Real Time, que será lançado no dia 09 de julho, junto com April 7th e Sticky.
O single traz uma atmosfera divertida e bem nostálgica do pop rock dos anos 2000, refletida no videoclipe, dirigido por Lupe Bastos. Os músicos performam em figurinos coloridos em fundo infinito com TVs antigas e grafitis estranhos.
Peach Tree Rascals lança cover exclusivo de sucesso de John Mayer
Com exclusividade para a Amazon Music, o coletivo musical californiano, Peach Tree Rascals, traz um cover com uma nova leitura e cheio de autencidade da canção Stop This Train, de John Mayer.
Após estourarem as paradas com seu debut single Mariposa, viralizado pelo Tik Tok, o grupo, formado pelo produtor Dom, pelos rappers Isaak, Tarrek, Joseph e pelo diretor criativo Jorge, lançou o EP Camp Nowhere ganhou os corações dos fãs e garantiu sucesso nas paradas.
Voltando com sua versitalidade, Samantha Sanchéz, lança seu novo pop Romance
A espanhola, Samantha Sanchéz, marca sua volta com sua nova canção Romance, encerrando o seu ciclo da coletânea Amor Roma, que foi proposta musical do novo pop que fala de uma mulher forte que sai na frente depois de um romance ardente.
A letra de Romance traz toda sua sensualidade e feminilidade em combinação com um instrumental envolvente. Evidenciando a ideia de Samantha de ser uma mulher forte, dona de si e decidida.
Colaborando com Fredo e Central Cee, o trapstar Stay Flee Get Lizzy lança o single Meant to Be
Para marcar seu retorno explosivo e ostensisivo, o trapstar do Reino Unido Stay Flee Get Lizzy se conecta com os rapper londrinos, Fredo e Central Cee, e traz o single Meant To Be, com expectativas de ser a trilha sonora do verão Europeu.
Dion, nome de nascimento do trapper, já implacou Certificado de Platina com seu primeiro single Ay Caramba. E em Meant To Be, Stay Flee fala sobre sua ascensão por meio da música e nos dá uma visão de sua vida antes do sucesso. Contando com um clipe típico do mundo do Trap, o trapper traz muito luxo e ostentação para a frente das câmeras.
Do basquete para a música: Cultural Jam, o projeto musical de Kawhi Leonard anucia o single Everything Different
Foto: Divulgação
O mundo do rap a cada dia nos surpreende mais, e a surpresa da vez é o novo single Everything Different do projeto musical Cultural Jam, criado pelo jogador da NBA Kawhi Leonard, em parceria com os rappers NBA Youngboy e Rod Wave.
Em cima de um beat acelerado e uma guitarra bem cadenciada de fundo, os rappers trazem versos com reflexões sobre a vida e o sucesso. E esse é apenas o gostinho do que está por vir com o Cultural Jam, que também contará com grandes nomes do hip hop como Lil Baby, Lil Mosey, Gunna, 42Dugg, Lil Uzi Vert e Polo G, e tem seu lançamento previsto para o fim da temporada de 2021 da NBA.
O projeto Cultural Jam tem como missão mostrar como o basquete e a cultura hip-hop colidem para influenciar o mundo e novas gerações.
A banda lançou o volume 1 do novo álbum, Good Vibration, nesta sexta-feira (28). O novo projeto também está acompanhado de um clipe com participação da atriz Débora Nascimento.
Com 25 anos de história, a banda de Brasília já era good vibes bem antes que o termo virasse algo corrente no pop brasileiro – ainda nos anos 1990, fez a conexão pioneira do balanço revitalizante do reggae jamaicano com um Brasil cheio de ritmos envolventes e de belezas naturais. Essa é a combinação de riquezas artísticas que o cantor Alexandre Carlo e seus companheiros renovam agora com Ela, a faixa lançada nesta sexta-feira (28) junto ao mais novo álbum do grupo: Good Vibration – Vol 1.
Foto: Thaís Mallon/Divulgação
Ela
Num reggae romântico muito brasileiro, mas também com latino e blues, Ela é o mais perfeito cartão de visitas do disco. O clipe é uma aposta sedutora, estrelado pela atriz Débora Nascimento, em cenas filmadas no interior e no exterior do Museu Nacional de Brasília. Natureza e arte se entrelaçam na levada tão suave quanto hipnótica do Natiruts, que vai no vento, nas asas de um beija-flor, penetra nos ouvidos, sacode os quadris e rapidamente chega ao coração.
Com a composição do baiano Djaluz, Ela foi uma canção na qual Alexandre Carlo, vocalista da banda, diz ter sentido “algo de Natiruts”. “Good Vibration é o mais colaborativo da nossa história. Como vocalista, eu queria utilizar mais meu lado de intérprete e também mostrar ao público alguns excelentes compositores de reggae que temos no país”, conta Alexandre.
Confira o clipe:
Good Vibration
Mas Ela não é a única brisa fresca que a banda traz. O álbum Good Vibration tem como proposta aliviar a barra pandêmica de um mundo inteiro, levando a brisa, o sol e as vibrações positivas a todos que deles necessitam, não importa onde. “Conscientes do desastre governamental que nos assola, mesmo assim, não poderíamos deixar de sermos mais uma vez uma espécie de acalanto”, explica o cantor da banda Natiruts. “Poderíamos lançar esse disco em outro momento, mas decidimos falar agora de good vibrations, em oposição à falta de ética, de empatia, de organização e de responsabilidade do atual governo brasileiro. Pois sabemos que quem escuta Natiruts está esperando isso de nós”, completa.
Colaborações
Destaque entre as nove faixas do álbum, sendo seis delas inéditas, destaca-se também Rosas. A faixa traz reggae com um quê de tango e harmonias de bossa nova, no qual o Natiruts estabelece uma conexão Brasília-Barcelona com o espanhol Macaco – estrela da música latina, dentre outras tantas estrelas que aceitaram fazer parte do projeto. Rosas é a faixa feita para conquistar o mercado latino com seu coquetel matador das malemolências brasileira, jamaicana e espanhola. “A música brasileira, as harmonias da bossa nova, sempre estiveram presentes e mescladas no nosso reggae. A participação do Macaco, trouxe esses elementos hispânicos, do violão até aquelas palmas característica da música flamenca. Foi uma fusão equilibrada que ficou perfeita”, conta Luís Maurício, baixista e fundador do Natiruts junto com Alexandre Carlo.
Com os graves do baixo batendo nas costelas, América Vibra junta o Natiruts a Ziggy Marley, filho de Bob Marley, e a atriz mexicana Yalitza Aparicio, que protagonizou Roma, filme vencedor de três Oscars. A canção espanta o baixo astral sem perder a contundência: “nossos sonhos são tão grandes que não cabem nos porões dessa ignorância, e a consciência do que somos e podemos é o fogo da esperança”, diz a canção. Ela pode ser resumida pelos versos recitados, com muita propriedade, por Yalitza: “Não queremos ódio, nós somos amor”.
A jornada segue pela Bahia com Reggae Amor, ao lado de Carlinhos Brown. Já Good Vibration, um samba-reggae-lounge, conta com a participação da cantora Iza: “É a realização de um sonho gravar com o Natiruts, porque eu acompanho eles desde sempre. Acho que eles são uma referência no mundo inteiro quando falamos de reggae e música boa. Fazer parte desse projeto me deixa muito orgulhosa e ansiosa por mais parcerias como essa”, comemora.
Debi Nova, cantora costa-riquenha que já gravou com o brasileiro Sergio Mendes, potencializar o romantismo em Que Bom Você de Volta II, canção sobre um muito aguardado reencontro de dois amantes, que navega nas ondas de um violão latino, de doces sopros e de harmonias vocais de bossa. E o contingente do pop latino que se faz presente em Good Vibration – Vol 1.,completa-se com o porto-riquenho Pedro Capó na bossa-rap Todo Bien.
Sinônimo de good vibes no Brasil dos anos 20, a banda Melim também deixa a sua marca em De Tanto Sol, um reggae com toques funky. “Somos realmente mega fãs do trabalho do Nati e temos admiração não só pela sonoridade e vibe positiva do reggae music, mas também pelas mensagens lindas que eles trazem nas canções em forma de poesias”, elogia Diogo Melim, membro da banda. “O céu é o limite, espero que essa nossa parceria faça parte de muitas histórias e seja trilha sonora para muitos corações!”, completa. Já em Dia Perfeito, o grupo Planta e Raiz – patrimônio do reggae brasileiro, da mesma geração do Natiruts – embarca no clima de amor, surfe e cabeça feita que a canção exala.
Good Vibration vol. 2
Mixado por Tony Maserati, que já trabalhou com artistas como Beyoncé e Ariana Grande, e masterizado por Felipe Tichauer, engenheiro de som especializado em masterização, o volume 1 de Good Vibration vem com todo o som a que tem direito para abrir os caminhos do Natiruts pelo mundo. Até 2022, um volume 2 e um documentário com toda a trajetória latina do grupo chegam para completar o pacote.
“É fidelidade àquilo em que se acredita que nos manteve aí, esse tempo todo”, reflete Alexandre Carlo. “A coragem de não seguir modismos para se adequar a questões mercadológicas na hora de compor as canções. Canções devem ter uma origem lúdica, espiritual. A aceitação do mercado é apenas uma consequência disso.” finaliza.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Thaís Mallon
Em aventura pela Amazônia, Jungle Cruise traz em seu elenco The Rock e Emily Blunt, além de ter o primeiro personagem assumidamente gay na trama
Você estava com saudade de uma aventura repleta de mistérios? A Disneylançou na última quinta (27) o novo trailer de sua mais nova aposta, Jungle Cruise. O filme é baseado em uma das mais tradicionais atrações do parque, e tem o elenco principal estrelado por Dwayne Johnson (The Rock) e Emily Blunt. Com visual remetente a Indiana Jones e Jumanji, o longa promete muitas emoções e surpresas, além de risada na certa. Jungle Cruise estreia nos cinemas dia 29 de julho e no Disney+ com Premier Acces em 30 de julho.
Confira o trailer legendado:
Dirigido por Jaume Collet-Serra (conhecido por sua direção em A Orfã), o filme conta ainda com nomes como Edgar Ramírez, Jesse Plemons e Paul Giamatti. Com destaque também a Jack Whitehall que dará vida ao irmão da Dra. Lily Houghton (Emily), McGregor Houghton. Essa escalação em especial vem gerando burburinhos desde seu anúncio, isso porque foi confirmado que McGregor será o primeiro personagem assumidamente gay da Disney, mas gerou controvérsia por Jack ser um ator hétero e pelas características do personagem serem bem esterotipadas.
Dentre as manifestações, algumas celebridades se expressaram sobre. Entre elas, o comediante James Barr comentou: “Super entusiasmado com este grande momento para a família LGBTQ+, e @jackwhitehall é incrível MAS quando tantos amigos meus que são atores gays são rejeitados para papéis heterossexuais porque eles tem “jeito gay”, é frustrante escalar um ator não gay para um papel como esse”.
Foto: Divulgação
Sinopse: Lily viaja de Londres para a selva amazônica e recruta os serviços questionáveis de Frank (Dwayne) para guiá-la rio abaixo em seu barco em ruínas, La Quila. A pesquisadora está determinada a descobrir uma árvore antiga com habilidades de cura incomparáveis e impulsionados nessa jornada épica juntos, a dupla improvável encontra inúmeros perigos e forças sobrenaturais. À medida que os segredos da árvore perdida se revelam, as apostas aumentam ainda mais para a doutora e o capitão fazendo com que seu destino e o da humanidade entrem em jogo.
Foto: Divulgação
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A segunda parte da 5ª temporada de Lucifer, traz novos personagens e conflitos importantes, que aprofundam questões celestiais e influenciam no surgimento de uma nova era
Por Maria Corrêa
Hoje (28) é dia dos fãs de Lucifer serem exaltados! Finalmente a Netflix liberou a temporada 5B! Por conta da pandemia do novo coronavírus, as gravações da quinta temporada atrasaram; portanto, a produção da série decidiu dividi-la em duas partes. A primeira foi lançada em agosto de 2020, e a segunda está disponível a partir de hoje! E é claro que ela merece uma boa resenha, concordam? Então vamos nessa!
Relembrando a primeira parte da temporada
Como a temporada cinco foi dividida em A e B, as duas partes se conectam bastante. O primeiro episódio da nova temporada começa literalmente, do último episódio da 5A. Para situar melhor vocês, vale a pena relembrar algumas coisas que ocorreram na primeira parte.
Divulgação: John P. Fleenor/Netflix
O começo da quinta temporada trouxe um novo personagem à tona: Miguel (Tom Ellis), o irmão gêmeo de Lucifer (Tom Ellis). O arcanjo ingressou na série como vilão, que veio à Terra se passando por Luci – que precisou voltar a governar o Inferno -, com o objetivo de roubar seu protagonismo, vida e relações – especialmente a com Chloe (Lauren German).
Apesar do conflito entre os dois irmãos ser a trama mais importante, ela não é a principal: os produtores da obra também se preocuparam em explorar mais os personagens secundários. Por exemplo, as relações de amizade ficaram muito mais fortalecidas, como a de Amenadiel (D.B. Woodside) com Dan (Kevin Alejandro) e de Maze (Lesley-Ann Brandt) com Linda (Rachael Harris). Além disso, alguns personagens tiveram suas histórias de vida contadas, como a de Mazikeen no episódio 04 (O frango nunca se dá bem).
Divulgação: John P. Fleenor/Netflix
Também vale lembrar em como o lado “humano” dos personagens celestiais são ressaltadas nessa etapa da série – algo que também é destacado na 5B. O próprio Lucifer se mostra um pouco instável, pois está aprendendo a lidar melhor com sua personalidade e seus limites. Maze também se mostra confusa em relação aos seus sentimentos, especialmente quando se trata de amor e preocupação com o próximo. Até as emoções de Amenadiel são exploradas, por ter que lidar com a sua nova vida de papai.
O que esperar da nova temporada?
[Pode conter spoiler]
Agora que já relembramos um pouco da história, podemos voltar a conversas sobre a temporada 5B, que já está disponível na Netflix. Em suma, a produção entregou tudo que nós gostamos de ver na série! Tem trama policial, romance, alívios cômicos (principalmente vindos do Luci) e (muitos) conflitos. No entanto, as partes do enredo que se destacam são as batalhas celestiais, que ganharam mais profundidade e impacto em toda a quinta temporada.
Deus está entre nós!
A chegada de um novo personagem – anteriormente apresentado nas últimas cenas da temporada 5A – é a maior curiosidade de quem está esperando a temporada: Deus! O Todo-Poderoso (Dennis Haysbert) soube da briga entre Lucifer, seu gêmeo Miguel e Amenadiel, e veio à Terra na tentativa de apaziguar o conflito. Mas assim como seus filhos, Ele decide passar um tempinho aqui no planeta, na tentativa de aproximar os irmãos e se reaproximar deles.
A temporada retrata Deus como alguém muito carismático, que conquista todos que conversam com ele. Algumas cenas até brincam com o dom onisciente dele, mostrando os personagens incrédulos com sua capacidade de entender perfeitamente tudo que falam. Ele também tem um lado família bastante acentuado, pois está a todo momento tentando conversar com os filhos – especialmente Lucifer e Amenadiel, que também estão na Terra – e compreendê-los.
Divulgação: John P. Fleenor/Netflix
Deus também protagoniza cenas emocionantes na etapa 5B. A que merece destaque é a dEle com Lucifer, no episódio musical Karaokê Celestial – momento da temporada muito esperado pelos fãs, em que os personagens performam músicas famosas enquanto investigam mais um crime. No final do episódio, os dois têm uma conversa bem profunda, em que Luci desabafa sobre sua relação conflituosa com o Pai, sua personalidade difícil de lidar e seus sentimentos por Chloe. O diálogo é poderoso e importantíssimo para o desenrolar da história, pois fez com que ambos fossem tocados em seus pontos mais fracos.
Algo que me chamou muita atenção, e acredito que a de muitos espectadores, foi a escolha de um ator negro (Dennis Haysbert) para interpretar Deus. É tamanha a representatividade que isso carrega, pois existe uma crença equivocada em que a figura de Deus é igual a de um homem branco europeu. Acredito que a produção da série visou mais em agradar o público do que apenas quebrar um tabu, mas sem dúvidas essa escalação foi um marco para a série!
O que mais se destacou na nova temporada?
O antigo atrito entre Samael (nome real de Lucifer) e Miguel da primeira parte da temporada ainda permanece na 5B. E este conflito conseguiu ficar ainda mais pesado quando Deus anuncia sua aposentadoria. A gente já sabe que os gêmeos disputam entre si por qualquer coisa; então claro que eles não poderiam deixar de lutar pelo lugar no Trono do Paraíso!
Diante desse contexto, os dois irmãos passam episódios correndo atrás de votos de seus irmãos, que precisam escolher quem será o novo Rei do Céu. Lucifer ativa seu jeitinho maleficamente fofo de ser, com o objetivo de se tornar digno de governar o Paraíso- mesmo sendo o antigo soberano do Inferno. Porém, as sabotagens de Miguel e as mentiras que conta sobre Luci conquistam o coração dos irmãos.
Divulgação: John P. Fleenor/Netflix
Aliás, essa é uma parte muito interessante da série – a redatora que vos fala gostou bastante de assistir, pelo menos -, pois o espectador finalmente conhece e vê os vários filhos de Deus. Remiel (que já apareceu antes na série), Gabriel, Jofiel, Zadkiel e Azrael ganharam um pouco mais de destaque entre os outros, e alguns deles compuseram cenas importantíssimas do enredo.
Outro ponto que a 5B também fez questão de explorar foi a personalidade dos seres celestiais que habitam a Terra, especialmente a de Mazikeen e Lucifer. Os espectadores irão observar Maze sob uma perspectiva mais sentimental, pois nessa temporada, ela deseja ter uma alma. Sendo assim, a personagem descobre tanto os prazeres dessa característica humana – ao cultivar ainda mais suas amizades e se permitir viver um amor -, quanto as dificuldades que também acarreta – infelizmente, nossa malvada favorita irá sofrer e chorar bastante.
Divulgação: John P. Fleenor/Netflix
Já Luci vive o mesmo conflito interno de antigas temporadas: a luta entre seu lado demoníaco e o angelical. Especificamente na segunda parte da temporada, tal problema se torna ainda mais complexo com a chegada de Deus no plano terrestre, fazendo com que o filho culpe o Pai por seu temperamento, já que Ele é onisciente e controla a tudo e todos. Além disso, toda essa situação faz com que Samael acredite menos de sua capacidade em governar o Céu e duvide (novamente) do seu amor pela Detetive Chloe.
Aproveitando o embalo, que tal conversarmos um pouco sobre a parte romântica da série? Os que shippam Luci e Chloe podem comemorar, porque o amor dos dois continua vivíssimo, apesar dos desentendimentos. E outras almas gêmeas – conhecidas de outras temporadas, mas que se separaram durante o enredo – também se juntam na 5B. Porém, particularmente falando, senti falta de amores ilustres no ar, daqueles inesperados e que geram muita surpresa para os fãs.
E não poderíamos deixar de mencionar os personagens secundários, que não foram esquecidos! Desde a quarta temporada, os produtores procuram destacá-los ainda mais no enredo, fazendo com que se tornem essenciais para o andamento da série. A terapeuta Linda, por exemplo, ganha um episódio (De olho na filha) totalmente voltado para uma missão extremamente pessoal sua. A cientista forense Ella (Aimee Garcia) ainda se destaca com seu jeitinho carinhoso e inocente de ser, transformando-se em um dos alívios cômicos da série.
Divulgação: Netflix
Mas o Detetive Dan se fez mais presente nessa temporada do que o restante. Além de protagonizar o episódio Daniel Espinoza: nu e com medo, ele também envolve mais com os personagens – principalmente Amenadiel, Maze e Chloe – e vivencia muitos conflitos da temporada. E diga-se de passagem: dessa vez, Dan irá emocionar bastante os espectadores.
Resumindo, foi uma ótima temporada!
Em geral, a temporada 5B foi muito bem construída. As duas partes da quinta temporada conseguiram se relacionar entre si, cumprindo com a proposta de explorar mais a história celestial da série, porém incrementando-a com uma perspectiva mais humana. E mesmo assim, os produtores conseguiram inserir personagens e conflitos novos para o enredo, saindo um pouco do padrão proposto – algo super satisfatório para quem estava esperando pela nova temporada!
Divulgação: John P. Fleenor/Netflix
Tudo o que aconteceu nessa temporada culmina em um ponto: o início de uma nova era. O final da 5B deixa bem claro que será uma nova etapa para a vida de Lucifer e de quem protagoniza sua história, pois mudará os rumos tanto no plano celestial, quanto no plano terrestre. No entanto, a novidade será explorada apenas na sexta temporada, que está confirmada para estrear em 2022 na Netflix. E mais uma vez, estaremos aguardando ansiosamente por esse momento!
E você, já começou a assistir a nova temporada de Lucifer? Conta para a gente o que está achando lá nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face ou no Twitter. Até a próxima resenha!
*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Netflix Brasil
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