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Jeff Lemire: autor lança Lua mecânica, segundo livro da saga Descender

Vencedora do Eisner Awards, o principal prêmio do mundo dos quadrinhos, a saga ganha o aguardado segundo volume

 

 

A saga Descender teve seu primeiro volume lançado em 2019, e agora a editora Intrínseca publica a aguardada sequência da história, Lua Mecânica. Escrita por Jeff Lemire, um dos maiores nomes dos quadrinhos da atualidade, e ilustrada por Dustin Nguyen, o livro traz ficção científica aliada a problemas cotidianos. 

Autor da famosa série Black Hammer, que vendeu mais de 20 mil exemplares no Brasil, Jeff Lemire apresenta personagens complexos com trajetórias repletas de reviravoltas. Em Descender: Lua Mecânica, não é diferente e autor traz no enredo a humanidade contra as máquinas. Além disso, discute temas como família, amizade e intolerância.

https://www.instagram.com/p/CQJV1LssjMS/

 A História 

No primeiro volume, é retratado a história de Tim-21, um jovem androide que desperta depois de um sono de dez anos e descobre que é o ser mais procurado do universo. Apesar de sua aparência humana, ele ainda é um robô, e em seu código pode haver informações importantes sobre os seus antepassados que comandaram um extermínio em massa e se tornaram arqui-inimigos dos comandantes da galáxia.

Foto: Divulgação

 Já no segundo livro, Tim-21 continua tentando sobreviver em um universo que deseja exterminá-lo, onde os robôs foram considerados uma ameaça. Nessa jornada, conhece um androide similar a ele e que talvez ajude a desvendar o mistério do massacre. Ainda chega a um novo planeta surpreendente que pode ser o que tanto procura: um lar

Jeff Lemire

Entre as principais obras do autor e ilustrador canadense estão O soldador subaquático, a trilogia Condado de Essex e as séries Black Hammer, Royal City, Family Tree e Descender. Ele foi eleito duas vezes melhor quadrinista do Canadá pelo Schuster Award e venceu o Eisner Awards. Além de suas graphic novels independentes, passou por grandes editoras norte-americanas, como Marvel e DC, nas quais atuou em séries como Arqueiro Verde, Constantine, Cavaleiro da Lua, entre outras. 

Dustin Nguyen 

Premiado ilustrador do mundo dos quadrinhos, Dustin já trabalhou com grandes editoras como DC, Marvel, Dark Horse, Vertigo, Image Comics, Boom e IDW. Seus trabalhos incluem Batman: Pequena Gotham, a série Sociedade Secreta dos Heróis, Vampiro Americano, além de seu projeto autoral, Manifest Eternity. Junto a Jeff Lemire, é criador de Descender, série pela qual foi premiado com o Eisner Awards, e Ascender

 Descender: Lua Mecânica (Vol. 2), de Jeff Lemire e Dustin Ngyuen

Tradução: Fernando Scheibe

Páginas: 128

Editora: Intrínseca

Livro impresso: R$ 49,90

E-BOOK: R$ 34,90

Você conhece algum livro do Jeff Lemire?  Gosta de ficção científica? Conta para a gente nas redes sociais do  EntretetizeiInstaFace e Twitter. – e conte para a gente qual o seu favorito.

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação 

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Djamila Ribeiro receberá o BET International Global Good Award 2021

A filósofa brasileira será reconhecida pelo Prêmio de Impacto Social através de suas iniciativas 

 

Escritora e feminista, Djamila Ribeiro é anunciada para receber o BET International Global Good Award 2021 – Prêmio de Impacto Social, um reconhecimento do BET International às figuras públicas que defendem iniciativas que promovam mudanças sociais positivas e de conscientização. O BET (Black Entertainment Television) distribuído pela ViacomCBS, é líder de entretenimento 100% dedicado à cultura negra internacional e realizará no domingo (27) o BET Awards. A premiação, que reconhece os triunfos e sucessos de artistas, celebridades e atletas em uma variedade de categorias, será exibida ao vivo às 21h pelo canal BET, através do streaming gratuito Pluto TV e da MTV

Mais sobre Djamila

Djamila Ribeiro em fundo rosa
Foto: Sim à igualdade racial

Coordenadora dos selos Sueli Carneiro e Feminismos Plurais, no qual publicou treze livros de autores negros, o nome de Djamila Ribeiro é também conhecido pelos brasileiros devido ao seu forte impacto na constante luta pelo direiro dos negros e das mulheres. Através do ativismo social e da corajosa contínua denúncia da violência e desigualdade social, Djamila já foi homenageada em outros momentos com prêmios internacionais e nacionais como o Prêmio Jabuti

A voz da filósofa também pode ser apreciada através de seus livros que abordam o feminismo e o racismo, O que é lugar de fala?, Quem tem medo do feminismo negro? e Pequeno manual antirracista. Sobre a premiação, Djamila comenta: “É um orgulho esse reconhecimento. Em tempos tão sombrios, saber que há uma marca totalmente dedicada à cultura negra, é algo maravilhoso. E poder fazer parte disso, recebendo tão importante prêmio, é uma glória”.

Capa dos três livros de Djamila
Foto: Amazon

O BET Awards, em seu histórico de premiações, já homenageou artistas como o filantropo Akon e a ativista de justiça social francesa Assa Traoré. A premiação terá nesta edição uma lista robusta de indicados. Dentre eles, outro nome nacional que aparece é de Emicida, que está concorrendo na categoria de Melhor Artista Internacional. Na categoria de Álbum do Ano estão concorrendo The Weeknd, DaBaby, Megan Thee Stallion, Jazmine Sullivan, Nas e Chloe X Halle

Conta pra gente se você irá acompanhar o prêmio e para quem vai sua torcida através do Insta, Face e Twitter do Entretetizei.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Urban Bridgez

 

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The Morning Show: relembre a história da série que ganhará uma segunda temporada

A nova temporada vai estrear em setembro e não podemos deixar de recordar essa série icônica da Apple TV+

Muito já aconteceu desde que  surgiram os movimentos contra assédio sexual Me Too (2017) e Time’s Up (2018). Mulheres ganharam voz e força unidas e denúncias ao redor do mundo, especialmente no local de trabalho, passaram a acontecer com maior frequência. Esses movimentos que empoderam vítimas reverberaram também em Hollywood, como os escândalos envolvendo Harvey Weinstein e outros produtores e atores de grandes produções.

Não apenas no campo da realidade, os próprios filmes e séries norte-americanos vêm ao longo dos anos abordando assédio sexual como forma de denúncia de diversas formas. Quem não se lembra de O Escândalo (2019), ao retratar a queda de Roger Ailes, antigo CEO da Fox News, quando acusado de abuso contra mulheres no telejornalismo? De forma semelhante, ainda nesse mesmo contexto, temos The Morning Show, lançado no mesmo ano.

O elenco surpreende, já que conta com grandes nomes da comédia. Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell, se reúnem nesta versão audiovisual do livro Top of the Morning: Inside the Cutthroat World of Morning TV (2013). A obra não ficcional é escrita pelo jornalista Brian Stelter, em que discute vários jornais matinais da TV e expõe seu ambiente tóxico baseado em sua experiência como repórter para o The New York Times. Portanto, esse rico material é a base para a trama que segue no The Morning Show.

Jennifer Aniston, Reese Witherspoon e Steve Carell
Foto: Mais Goiás

A história da série conta a trajetória de Mitch Kessler (Steve Carell), quando demitido em meio a um escândalo sobre sua conduta sexual no The Morning Show, telejornal em que é âncora. Sua parceira no programa há 15 anos, Alex Levy (Jennifer Aniston) luta para manter seu cargo e o jornal matinal com reputação intacta. A tensão se torna ainda maior com a rivalidade crescente entre ela e Bradley Jackson (Reese Witherspoon), uma repórter inovadora que aparece ligada a um jornalismo mais transparente e transformador da sociedade.

O curioso da série é apontar os assédios sexuais cometidos por Mitch por diversos pontos de vista. Temos a versão do agressor, dos colegas de trabalho que fingiam não perceber o que acontecia no programa e também de vítimas e mulheres que ele se relacionou ao longo dos anos. Para além, aqueles que gostam de séries do tipo “não consigo parar de assistir”, essa traz um prato cheio para os curiosos maratonarem. Se você ainda não assistiu, agora é a sua chance, já que a segunda temporada estreia dia 17 de setembro. Jennifer Aniston e Reese Witherspoon voltam para os desdobramentos do final da primeira temporada ainda com mais intrigas do mundo jornalístico.

A Apple TV+ já liberou o trailer:

Leia também: The Morning Show: mulheres, jornalismo e assédio

Se animou com o trailer da segunda temporada? Qual sua opinião sobre a primeira? Conte pra gente quais são suas expectativas nas redes sociais do Entretetizei: Insta, Face e Twitter.

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Diretor e elenco de Veneza, novo filme de Miguel Falabella, falam sobre filmagens, personagens e sonhos

Longa-metragem que estreia nos cinemas dia 17 de junho já rendeu diversos prêmios aos envolvidos

Um filme que tem como mensagem principal a persistência de um sonho, não poderia ter surgido de outra forma se não com a persistência de Miguel Falabella, roteirista e diretor de Veneza, em manter durante mais de vinte anos a vontade de adaptar a peça do dramaturgo argentino Jorge Accame para os cinemas. 

Veneza chegou na minha vida de uma maneira curiosa. A peça era montada de forma muito simples e o texto me encantou. E eu acho que tudo começa de um texto. Eu sempre acreditei na possibilidade cinematográfica dessa peça. E Veneza, eu sabia que realizaria um dia”, afirma Falabella.

Depois de ter a estreia adiada diversas vezes devido às restrições impostas pelo novo coronavírus, o longa-metragem, filmado há três anos, será lançado nas telonas dos cinemas nacionais na próxima quinta-feira, (17).

O filme, antes mesmo de seu lançamento oficial,  já ganhou diversos prêmios para os envolvidos, entre eles o de Melhor Roteiro na premiação Brazilian Film Festival of Miami, em 2019.

Foto: Mariana Vianna/Divulgação

Reunindo um grande elenco, como Dira Paes, Eduardo Moscovis, Daniele Winits, Caio Manhente e Carol Castro – que já recebeu dois prêmios como Melhor Atriz Coadjuvante pela sua personagem Madalena – o filme dirigido por Falabella e produzido por Julio Uchôa conta a história de Gringa, vivida pela espanhola Carmen Maura, uma cafetina dona de bordel que tem o sonho de viajar até Veneza para reencontrar o amor de sua vida.

O lúdico e o poético, questões comuns no longa, se tornam presentes desde então, uma cafetina apaixonada ser protagonista da história é  um tanto quanto inusitado, trazendo dessa forma tensão e sensualidade ao filme.

A escolha do elenco foi para o diretor uma mistura de dificuldade com facilidade, Miguel conta, por exemplo, que já pensava nos artistas que gostaria de ter no longa há muito tempo, mas ainda assim afirma que novidades chegaram de última hora. “A Dira era uma pessoa que eu tinha muita vontade de trabalhar, e eu falei: em algum momento nossos caminhos vão se cruzar. A Carol [por outro lado] chegou depois, mas no momento em que eu pensei nela fazendo a Madalena, tudo se fechou”.

Foto: Mariana Vianna/Divulgação

As atrizes não escondem a gratidão de poderem fazer parte de um projeto tão excepcional. Dira Paes, aos 51 anos e com muitos trabalhos de sucesso em sua carreira, afirma que seu personagem em Veneza foi muito especial, principalmente pela relação dela com a Gringa e toda a questão da figura materna. 

A Rita quando ela fala da Gringa ela reconhece nela todos os defeitos, mas sobretudo reconhece a generosidade de quem a abrigou e a acolheu no momento em que ela mais precisava. Então isso pra mim é muito tocante”.

Carol Castro, aos 37 anos, afirma que sua personagem é a personificação do amor, voltando aos sets de filmagens depois de sua gestação, a artista comenta que viver Madalena a ajudou muito, principalmente a voltar a se enxergar como mulher. “Eu me apaixonei quando li o roteiro. Eu fui a última a entrar, estava recém parida, e não estava nem me vendo como mulher ainda. Para mim foi um renascimento, uma redescoberta e eu não esperava nada, não esperava prêmio. Eu estava mergulhando [de cabeça] com bebê no colo e cheia de leite para outro país, então foi uma aventura”.

Foto: Divulgação

Adaptações no Roteiro

A peça que recebe o mesmo nome do longa Veneza é curta e possui 40 minutos de espetáculo. Ao escolher trabalhar com esse roteiro, Falabella sentiu a necessidade de incluir novas histórias para incrementar o que já existia e transformar a trama em algo que pudesse ser trabalhado cinematograficamente. A história de Julio, vivido por Caio Manhente foi o ápice da adaptação. 

O personagem do jovem artista de apenas 21 anos é um dos pontos altos do filme que possui distribuição da Imagem Filmes. Julio é filho de um pai conservador (Roney Villela) e sofre, ao ter de esconder deste, sua verdadeira essência. O rapaz que encontra o amor em Madalena, também é trans. Em um país homofóbico como o Brasil, o ator comenta da importância de seu personagem para essa comunidade. 

O Julio tem uma especificidade porque ele representa um sonho de liberdade que diz respeito a muita gente, diz respeito a um grupo de pessoas que não se sentem incluídas, não se sentem pertencidas, não se sentem livres para poderem viver da maneira como elas de fato querem. Ao mesmo tempo, quando eu fui construir o Julio, o meu cuidado foi de não tornar ele um garoto amargurado. Quando a gente vê as cenas dele com a Carol, ele está vivendo ali naquele relacionamento tudo que ele já sonhou viver, tudo que ele queria viver, toda a potência que ele tinha para viver”.

Miguel Falabella aponta que a criação do personagem de Caio surgiu de uma história real. O diretor e roteirista pontua que aos seus 20 anos conheceu um casal inusitado que serviu como inspiração para o roteiro de Veneza. “Há muitos anos atrás eu frequentava um cabaré na Lapa, era um lugar muito louco. Nesse cabaré eu conheci um travesti que era casado com uma prostituta e eles eram um casal absolutamente bizarro, mas feliz dentro das escolhas deles. E essa história nunca saiu da minha cabeça”.

Foto: Divulgação

Sonhos e Pertencimento

Toda a história de Veneza gira em torno de realizar o sonho de Gringa em reencontrar o grande amor de sua vida. Os sonhos são o principal tema do longa que tem como função, segundo Dira Paes,  trazer ao público a permissão de voltar a sonhar nesse momento em que os sonhos parecem tão distantes. Para a atriz, o público precisa se permitir ser mais Gringa e menos Rita (sua personagem).

“Fazendo um contraponto do personagem da Carmen Maura com o meu, tem dois pontos que me encantam muito. O primeiro é que a Gringa nos últimos momentos da sua vida, sem poder mais enxergar, ela tem um sonho, ela tem uma coisa concreta, um desejo firme e ela está batalhando por aquilo em seus últimos suspiros. E a Rita que é uma pessoa cheia de energia e de saúde, ela tem um esvaziamento de sonhos, é uma pessoa que não sabe sonhar”.

Eduardo Moscovis, que interpreta Tonho, filho de prostituta e criado no bordel, complementa a fala de sua colega de profissão e afirma que a realização do filme é uma forma de fazer com que as pessoas sonhem. “É lógico que a gente faz para a gente, mas também fazemos para o público. A gente faz para levar esse sonho, para levar mesmo esse sopro de possibilidades, de esperança e de beleza”.

Foto: Divulgação

Todos os personagens do filme trazem consigo esse ato de sonhar. Carol e Caio afirmam que do elenco, seus personagens acabam tendo os sonhos mais acirrados como o de Gringa. Enquanto a personagem de Dira vive o sonho da cafetina, Julio e Madalena vivem seus próprios sonhos. Os artistas comentam essa questão.

O Julio se propôs a viver esse sonho junto com a Madalena, e eu acho que isso que o fez sobreviver durante muito tempo. A vida dele, era a vida que ele tinha com ela no bordel, o que ele vivia em casa era um personagem que ele tinha que mostrar para o pai”, afirma Caio.

 

Mesmo na vida desgraçada, que o Miguel retrata com tanta poesia e com o lúdico tão vivo, a Madalena tem essa ânsia, gana e amor pela vida, pelos seus sonhos e pelo futuro. E o que é mais lindo nisso tudo, é que é um amor sem rótulos e sem gêneros, é um amor que não se importa, o que importa é a essência”, expõe Carol.

A atriz, no entanto, afirma ainda que Madalena não sonha apenas no longa, a personagem fez com que ela como artista também visse as questões dos sonhos com um outro olhar, para completar sua mensagem Carol Castro afirma. “Ela me trouxe esse frescor do sonhar, do acreditar nos sonhos, do ir adiante e dessa persistência que a gente precisa mais do que nunca. Foi muito mágico e eu tenho muito amor pela Madalena e por esse projeto”.

Foto: Mariana Vianna/Divulgação

Dificuldades do filme

Pouco tempo, orçamento escasso e até mesmo uma tempestade elétrica no meio das filmagens não foram suficientes para fazer com que o filme não seguisse em produção. “Nunca imaginei que ia fazer com as condições que eu fiz. Tive grandes parceiros nesse projeto”, afirma Falabella que faz questão de agradecer a Uchôa pela parceria. O diretor comenta que conheceu o produtor quando este ainda era um menino e por coincidência foi ele quem o ajudou na realização do sonho de colocar Veneza nos cinemas. 

A dificuldade com os recursos segundo Miguel foi por estar fora de um ambiente em que as pessoas normalmente o enxergam, o diretor aponta que costumam o colocar em uma prateleira e que acreditam na venda de seus trabalhos de comédia popular, mas quando ele resolve fugir do tema encontra dificuldades.

Eu nunca me coloquei em uma prateleira, mas as pessoas têm tendências em nos colocar em prateleiras, então eu sou um comediante popular e fiz comédia popular. Mas eu gosto de fazer tudo, gosto de jogar em várias posições e aí fica complicado as vezes. Então sempre que diziam ‘é comédia popular?’ e eu dizia ‘não é uma comédia dramática, poética’, recebia não atrás de não”, comenta o diretor.

Foto: Mariana Vianna/Divulgação

Falabella ainda pontua que o orçamento do filme foi decente e teve que se adaptar aos problemas que surgiam, a mudança das gravações no Brasil para Montevidéu no Uruguai, a ida até Carmen Maura para as gravações de cenas já que a atriz não poderia vir ao país e até mesmo uma tempestade elétrica. Sobre o último ponto, Eduardo Moscovis comenta: “No meio das filmagens houve uma tempestade elétrica e o circo [cenário do filme] se destruiu. A gente teve que mudar o nosso plano de filmagem, por ter que esperar a lona ser refeita”.

Entretanto, não apenas de questões técnicas as dificuldades de Veneza foram feitas. Para finalizar, Dira compartilha que Carmen Maura teve muitos problemas com o portunhol (português com espanhol) e que aprender a língua não foi um processo fácil para a artista. “Ela fez um trabalho com uma das assistentes do Miguel quase cotidiano. Então teve ali muito tempo dedicado. O português não foi uma facilidade para ela”. Falabella confirma e acrescenta. “Ela ficava no camarim treinando e treinando, e foi muito dedicada”.

Foto: Divulgação

E você, o que achou dessas curiosidades por trás das filmagens do longa brasileiro Veneza que tem estreia para o próximo dia 17? Ficou ansiose para assistir o filme nas telonas? Conta para a gente do Entretetizei se você pretende ir ao cinema conferir esse filmaço que coloca as pessoas para sonhar. E se quiser saber mais novidades do mundo do entretenimento, nos siga nas nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter.

*Crédito da foto em destaque: Divulgação

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Prime Day Show: Billie Eilish, H.E.R e Kid Cudi são destaques do evento

Veja o trailer oficial e entenda como será o evento da Amazon Prime Music a partir de 17 de junho

Em celebração ao Prime Day, evento com mais de 2 milhões de ofertas exclusivas para membros Prime (21 e 22 de junho), a Amazon Prime Video vai transmitir a partir de 17 de junho um espetáculo musical. Foi prometido uma experiência imersiva no Prime Day Show, com Billie Eilish, H.E.R e Kid Cudi misturando “música com narrativa e visuais incríveis”.

Assista ao trailer agora:  

O espetáculo será dividido em três partes, de acordo com suas estrelas, sem informações sobre horário das apresentações ainda. Porém, o acesso será diretamente pelo Amazon Prime e todas as pessoas com acesso Prime podem participar por 30 dias.

Confira as apresentações:

  • Billie Eilish

Com direção da própria Billie Eilish e de Sam Wrench, as performances cinematográficas prometem em uma ambientação parisiense. A cantora irá apresentar novas músicas do próximo álbum de Billie: Happier Than Ever, com lançamento em 30 de julho.

  • H.E.R

O icônico Dunbar Hotel, que hospedou nos anos 1930 e 1940 grandes artistas negros como Duke Ellington, Lena Horne e Billie Holiday é transportado para 2021. H.E.R é a responsável por esse tributo ao Hotel com músicas do álbum Back Of My Mind, com lançamento em 18 de junho.

  • Kid Cudi

Apresentando músicas do álbum Man on the Moon III, Cudi colabora com a International Space Orchestra, a primeira orquestra do mundo composta por cientistas espaciais do Centro de Pesquisa Ames da NASA. O cantor parte da Terra para estabelecer uma nova comunidade na Luan essa narrativa.

 

Conta pra gente o que você achou dessa agenda, você vai assistir aos espetáculos? Deixe sua opinião nos comentários e nos siga nas nossas redes sociais para acessar outras notícias do mundo do entretenimento: Insta, Face e Twitter.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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