Categorias
Entretenimento Entrevistas Música

Entrevista | Andrezza Santos fala sobre seu novo álbum Eutrópica

Dividido em três partes, o projeto é carregado de representatividade nordestina e paulistana, além de debater pautas sobre a acessibilidade na arte

 

Brincando com ritmos regionais a batidas eletrônicas e samples do Michael Jackson, é com essa salada mista musical que Andrezza Santos vem deixando sua marca na música brasileira e elevando o MPB a outro nível.

Lançando seu segundo álbum de carreira, Eutrópica, Andrezza Santos cruza fronteiras ao contar histórias de sua jornada entre suas mudanças de estados brasileiros. De Sapopemba, no interior de São Paulo, a Juazeiro/ BA, a cantora desenvolve um disco em trilogia, tendo a primeira parte já publicada no dia 20 de maio e as demais que serão lançadas ao longo dos meses de 2021. O clipe de Vagão Vazio, composição da segunda parte de Eutrópica já está no ar e carrega toda a bagagem de aprendizados de Andrezza acerca do amor e do desapego

Conheça a artista

andrezza santos com roupa rosa neon
Foto: Andrezza Santos

Natural de São Paulo, a cantora e compositora Andrezza Santos começou sua jornada no mundo da música logo cedo, aos seis anos, e desde então vem conquistando prêmios em festivais regionais pelo Brasil afora através de sua arte. Em 2018, já residindo em Juazeiro, iniciou seu primeiro álbum com canções originais, Alto Lá, e parcerias como a do cantor juazeirense Fatel na faixa Bora Ver. Com influências fortes do MPB e com uma assinatura pessoal, ao acoplar o eletrônico em suas canções, a cantora trouxe para 2021 a produção de seu segundo álbum, Eutrópica, que conta com a participação de diversos musicistas e produtores baianos, como Iago Guimarães, Soneca Martins e o duo Antônima

Na euforia dos lançamentos e da chegada do novo clipe de Vagão Vazio, o Entretetizei teve a felicidade de bater um papo com a musa sobre o projeto e sobre sua carreira musical. Você pode conferir tudo agora mesmo: 

 

Entretetizei: Qual o conceito do seu novo álbum Eutrópica? 

Andrezza: Eutrópica diz muito sobre mim e sobre os trânsitos por onde eu passei. Eu sempre fui essa pessoa que se mudou muito de casa, de bairro… nasci na periferia de SP (Zona Leste), mas sempre me mudei de casa, depois de bairro, depois de estado. Ao longo da vida fui percebendo o quanto esses trânsitos, essas mudanças, estavam contribuindo com a minha formação pessoal e profissional também, porque eu tive a oportunidade de vivenciar culturas diferentes, vivenciar experiências diferentes e isso tudo constrói a minha essência como artista que eu trago como porta de entrada. 

O conceito de Eutrópica é uma grande colcha de retalhos, de costuras, de formas e linhas diferentes que ajudam a construir quem eu sou. Essa pessoa andarilha, que está sempre aberta a trocas e oportunidades. 

Então, o disco está sendo dividido em partes: a primeira parte (Sapopemba) já foi lançada e fala muito da minha relação com São Paulo,  da minha relação com a cidade, com o tempo mais acelerado, com os ritmos mais pra frente. Tem um clipe dessa primeira parte que é a canção A Gente Ia Longe, que traz essa coisa dos desencontros de uma forma pensada com a acessibilidade para pessoas surdas, então tem uma intérprete de libras e o ator que contracena comigo também é surdo e eu tento me comunicar em alguns momentos com as libras. Já estamos em estúdio finalizando a segunda parte que se chama Carranca, vai ser lançada agora em agosto e aí já traz essa minha vinda para o Nordeste, para o Juazeiro da Bahia. A terceira parte, que é Atlântica,  vai ser lançada no final do ano trazendo essa minha ligação com o litoral.

capa da primeira parte do álbum Eutrópica
Foto: Andrezza Santos

E: Quais foram os principais impactos na mudança entre esses estados? Sua música foi recebida de forma diferente nesses locais?

A: Olha, eu digo que se eu não tivesse vindo para cá, eu não teria feito nem metade das coisas, porque eu morei em SP e é aquela coisa, tanta correria o tempo todo, passamos mais tempo no ônibus, no metrô, se deslocando para os espaços que a gente acaba não conseguindo dar conta de muita coisa. Então, quando eu cheguei aqui, foi um choque em primeiro momento porque o tempo é mais dilatado. Aqui a galera sai às 17h do trabalho e vai tomar banho de rio. É outro tempo, e falando da minha música, teve um acolhimento muito grande porque eu tive a oportunidade de estar com pessoas que me ajudaram a abrir caminhos. Eu também tive a oportunidade de participar de festivais locais de música, fui premiada e isso ajudou a galera a ser bem receptiva com o meu trabalho

 

Entretetizei: O que você pode adiantar pra gente das próximas partes do seu novo álbum? Para onde mais iremos viajar com você?

Andrezza: Carranca é um símbolo daqui do Rio São Francisco e da cultura ribeirinha, e é uma estátua que os pescadores colocam na proa dos barcos para proteger o trabalho dos maus espíritos e das energias ruins, então eu intitulei o nome Carranca para essa segunda parte que faz vínculo com o rio São Francisco e enfim, quando eu cheguei aqui  tive mais contato com a cultura popular, com a ciranda que faz parte da cultura daqui, então eu vou trazer esses elementos regionais com a minha leitura, ainda que meio caótica. E eu também posso adiantar que vai ter uma participação muito especial que é a Joziara, nós vamos dividir uma canção que é linda, a nossa história caminha muito junta. Vou trazer um pouco mais da cultura regional com parcerias daqui de composição.  

Andrezza Santos se apresentando em um palco iluminado
Foto: Andrezza Santos

E: Como foi produzir os ritmos das canções com características regionais?

A: Na verdade, como eu moro aqui já fazem seis anos, na produção musical eu estou alinhada com Iago Guimarães que está fazendo parte do projeto também na produção e está sendo um processo muito fluído, porque diferente da primeira parte que eu tive que compor, nessa segunda eu já tinha canções e elas se conectam de certa forma. Tem uma que é ciranda, uma que é forró, então na hora da gente pensar na tradução o que eu disse para Iago é que eu não queria me apropriar no sentido de trazer os ritmos tradicionais, porque eu não sou daqui, eu tenho raízes aqui mas não nasci aqui. Eu queria trazer a minha leitura, a minha perspectiva como uma pessoa de fora e a forma como eu vejo esses gêneros. A gente traz essas referências mas a gente desconstrói os elementos. 

 

E: Em seu último álbum, Alto Lá, você brincou muito com elementos eletrônicos. Em Eutrópica você também terá algum diferencial marcante? 

A: Sim. Eu tenho a sorte de ter um produtor que é bem fora da casinha mesmo, com referências de muitas coisas e muitos lugares. Então, na primeira parte do álbum Eutrópica a gente pega elementos da música indiana, por exemplo. Quem ouve no fone vai escutar essas referências. Isso não mudou, eu penso que é algo que já faz parte da minha personalidade artística, trazer essas colagens e essas misturas. Em Eutrópica isso aparece de uma maneira mais sútil, eu trago mais elementos orgânicos. Eu contratei músicos para gravar, mas tem pitadas de eletrônicos, arranjos vocais também, mas eu acho que esse segundo disco está menos MPB comparado com o primeiro. Ele traz músicas um pouco mais alternativas, trazendo mais elementos do rock que também faz parte da minha referência e até então na minha cabeça, eu achava que isso era um problema porque às vezes as pessoas perguntam “ah, mas qual é o seu estilo” e é difícil a gente colocar o nosso trabalho em uma caixinha enquanto artista independente. 

Para mim, as melhores inspirações para eu conceituar o meu trabalho vem dos Novos Baianos, que é essa mistura, salada de fruta de muitas coisas. 

Entretetizei: Quais referências te fizeram entrar no mundo da música?

Andrezza: Minha mãe fala que quando eu nasci, estava tocando Milla. Como eu nasci na periferia de São Paulo, apesar de meus pais não serem músicos, sempre consumimos arte. A gente ouvia desde Calcinha Preta a Elis Regina, então o meu berço foi muito diversificado nesse sentido. Mas eu acho que as minhas primeiras referências para ser cantora e querer brincar de ser cantora são: Sandy & Júnior, Elis Regina, Rita Lee, Djavan… Enfim, eu acho que está muito nesse lugar da música brasileira mesmo. De Calcinha Preta a Pink Floyd, as vezes eu quero ouvir rock, aí eu boto Guns n’ Roses versão piseiro. É sobre isso!    

 

E: A Gente Ia Longe, música da primeira parte de Eutrópica, ganhou um clipe marcado por pautas como a acessibilidade e a inclusão. Como foi realizar esse projeto? 

A: Eu sou formada em Licenciatura em Música pelo Instituto Federal do Sertão Pernambucano e temos algumas disciplinas focadas, no caso, tínhamos a disciplina de Libras na faculdade, só dois semestres (trinta horas apenas), mas para mim foi o suficiente para entender que o que eu faço, o que a gente ouve, a forma como consumimos música é um privilégio.  Então, eu fiquei pensando muito nisso, enquanto educadora, a importância de a gente saber se comunicar em libras. 

Se a gente aprende inglês, se a gente aprende espanhol na escola, por que não aprender libras também? Por que as pessoas surdas são obrigadas a se adaptar com a nossa realidade e a gente não se adaptar com a delas? 

Eu estava conversando com o Pablo e com Adriano, que são diretores do clipe e eles tiveram a ideia de pensar na questão da acessibilidade  e correr atrás de um ator surdo para fazer esse clipe. Foi um aprendizado gigantesco porque o que aprendemos na faculdade não é nem 10% do que vemos no dia a dia. Então o Anderson, apesar de ele não atuar, não ser do teatro, não ocupar esse espaço dentro da arte, super topou. Ele se comunica através das libras e também por leitura labial, então foi um momento de muito aprendizado. O set de gravação foi muito bacana, a gente teve uma intérprete de libras que esteve junto com a gente na gravação e ela também fez as libras depois. 

parte do clipe de a gente ia longe
Foto: Andrezza Santos

E: Todo o álbum Eutrópica também foi pensado para ser mais inclusivo? Você trouxe isso para as outras músicas também? 

A: A questão do álbum em si, ainda não. A gente tá produzindo as músicas, mas nos shows futuramente quando todo mundo tomar a vacina da COVID-19, eu penso em trazer a acessibilidade para os shows. Vai estar presente no mínimo que eu puder fazer, por exemplo, legendando os stories porque agora tem pessoas surdas me acompanhando

 

Entretetizei: O clipe de Vagão Vazio acaba de sair do forno, que história você quis trazer dessa vez? 

Andrezza: Eu canto o que eu vivo, o que eu acredito. Eu componho as coisas que eu vivo. É difícil esse processo de se reencontrar com a gente e olhar para nossa história, conectar e tentar entender a nossa ancestralidade, é um processo dolorido. Mas de coisas que eu pude trazer comigo, da minha história e das minhas mudanças, é que tudo muda o tempo todo. Nada é para sempre. A gente às vezes romantiza um relacionamento, e com essas mudanças eu fui percebendo que não tem como. A gente tá aqui agora e é massa, mas não espere por mim, não sei se volto, só carrego o que foi bom. Então é isso, acho que é entender que a vida tem ciclos e é importante a gente aprender a encerrar de uma maneira saudável e seguir com a vida, porque a gente tem a gente. Eu falo sempre para os meus amigos, a gente aprende sempre a estar em sociedade (com nossos pais, amigos, famílias, filhos, etc.) e a gente nunca aprende a ser só. A gente acha que solitude é solidão, só que não. Ser só é importante, é importante a gente estar com a gente. Então, Vagão Vazio fala sobre esse processo mesmo

Foto: Andrezza Santos

E: O clipe é carregado de looks marcantes que foram produzidos por mulheres de brechós de Juazeiro, certo? Como foi trazer a participação desses artistas regionais para sua arte?

A: Há alguns anos que os brechós aqui em Petrolina e Juazeiro ganharam força. E a gente acaba pesquisando sobre sustentabilidade de moda e percebendo quanto tempo uma roupa leva para se decompor no meio ambiente. E cada roupa tem uma história, e saber que eu estou vestindo uma peça que tem uma história é muito potente. Quando a gente começou a esboçar como seria esse clipe, foi uma ideia de Adriano Alves (diretor do clipe), como eu sou uma pessoa que a cada dia gosta de estar de um jeito, gosto de me ver de diferentes formas, porque não trazer isso para o clipe? Então fomos atrás dessas mulheres empreendedoras para dar esse desafio. Eu tenho várias malas no clipe, e cada pessoa precisou pensar em um look específico para uma mala. E elas trouxeram histórias incríveis, por exemplo, tem uma peça que eu usei que tem cinquenta anos.  

 

Bateu a curiosidade de conhecer ainda mais os projetos musicais da Andrezza Santos? Então você precisa conferir essa matéria: A gente ia longe: Andrezza Santos estreia o clipe com foco em acessibilidade e inclusão.

 

Conta pra gente o que você achou desse papo e do clipe de Vagão Vazio através do perfil do Entretetizei no Insta, Face ou no Twitter.  

 

 

*Crédito da foto de destaque: Andrezza Santos

 

Categorias
Cultura Latina Entretenimento Música Notícias

Vagão Vazio: novo clipe de Andrezza Santos traz lembranças e reflexões importantes

O novo clipe da cantora revela pontos conhecidos da cidade de São Paulo através de olhares narrados pela cantora que marcaram sua trajetória de andanças na música

Entre as andanças pelo país, o ponto de encontro agora é São Paulo, cidade natal da cantora e compositora Andrezza Santos. O seu novo videoclipe, Vagão Vazio, faz parte do álbum Eutrópica, que conta a trajetória e os deslocamentos da artista através da música.

Durante o videoclipe de Vagão Vazio, imagens populares da cidade de São Paulo fazem parte da construção narrativa, como o metrô Vila Madalena, Praça da República e Sapopemba, bairro da zona leste onde Andrezza cresceu. mas eles não mostram somente a grande cidade, as imagens também representam as lembranças da metrópole vividas pela cantora, que mora em Juazeiro, na Bahia desde 2015, mostrando uma identidade da artista na produção. 

Foto: Adriano Alves

Andrezza também trabalha com inclusão e diversidade em seus projetos. Em Vagão Vazio ela interpreta personas ao mudar de figurino, representando vários rostos, vidas e história que passam pela cidade de São Paulo. Além disso, as roupas utilizadas pela cantora são de brechós e representantes de ateliês da cidade de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), trazendo uma outra questão que precisa ser refletida na sociedade sobre moda e consumo sustentável: “Consumir peças de brechós e/ou artesanais ajuda não apenas o meio ambiente mas também a economia local e as empreendedoras que se dedicam integralmente à curadoria, divulgação e atendimento. Sem contar toda a narrativa visual e autêntica destas peças!” diz Andrezza. O pessoal de produção musical, design, fotografia, videomaker e musicistas que moram em Juazeiro e Região do Vale também fazem parte da equipe da cantora, como forma de ampliar e aproximar os profissionais locais para a produção

Não é a primeira vez que Andrezza Santos traz assuntos importantes para a música. A produção A Gente Ia Longe, é feita com tradução de libras e também a cantora convida um ator surdo para participar do videoclipe. 

Foto: Adriano Alves

Sobre o álbum Eutrópica

O álbum Eutrópica, lançado no dia 20 de maio, faz parte de uma trilogia da cantora Andrezza Santos. Entre as andanças e os movimentos entre fronteiras, a produção é marcada pelas chegadas e partidas, colocadas e representadas através de paisagem marcantes, do semiárido à cidade grande e o asfalto, vividas pela cantora. 

Para Andrezza, a música faz parte de reflexão e consciência: “Sempre penso o meu trabalho como um canal de reflexão para temáticas necessárias. É um processo que estou vivendo-aprendendo já faz um tempo e achei pertinente trazer para o audiovisual”.

O lançamento do clipe Vagão Vazio faz uma ponte entre a primeira parte de Eutrópica, Sapopemba, lançada em maio, e a segunda, Carranca, que chega em agosto.

 

Assista ao videoclipe Vagão Vazio aqui: 

 

E aí, o que achou dos clipes e de Eutrópica? Conta para a gente lá no TwitterInsta Face do Entretetizei. E nos acompanhe para ficar por dentro do melhor do mundo do Entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: Adriano Alves

Categorias
Entretenimento Livros Notícias Séries

O Senhor dos Anéis: série original Amazon Studios ganha data de estreia

Além da data de estreia, a Amazon também liberou a primeira imagem inédita da série O Senhor dos Anéis, filmada na Nova Zelândia

Não vou pedir que não chorem, pois nem todas as lágrimas são um mal.”. Quando Gandalf disse isso em O Retorno do Rei, pode ter certeza de que ele não esperava que os fãs viveriam toda a expectativa de uma nova série. A Amazon Studios divulgou hoje (2), não só a data de estreia da nova série original O Senhor dos Anéis, mas também uma imagem oficial, que deixou todo o mundo abalado. Se você leu o nosso especial da SDCC, com certeza está familiarizade com as novidades do Universo Tolkien. Se não leu, clique aqui e corre pra ler porque muitas coisas legais virão por aí.

O Senhor dos Anéis, com título final a ser definido, estreiaará no dia 2 de setembro de 2022, exclusivamente no Amazon Prime Video, e será exibida em mais de 240 países, com novos episódios disponíveis semanalmente. A primeira temporada foi concluída hoje, na Nova Zelândia, local que também foi escolhido por Peter Jackson para filmar a primeira trilogia.

Foto: Divulgação/Amazon Studios

A nova série irá contar a história da Segunda Era da Terra Média, anos antes das aventuras de Bilbo e Frodo em O Hobbit e O Senhor dos Anéis, respectivamente, e a forja dos Anéis do Poder. Para quem não se lembra, vamos refrescar a memória com um poema do próprio professor J.R.R Tolkien

“Três Anéis para os Reis-Elfos sob este céu;

Sete para os Senhores-Anões em seus rochosos corredores;


Nove para os Homens Mortais fadados a morrer;


Um para o Senhor do Escuro em seu Escuro Trono,


Na terra de Mordor, onde as Sombras se deitam.


Um Anel para a todos governar, uUm Anel para encontrá-los,


Um Anel para a todos trazer e na Escuridão aprisioná-los,


Na terra de Mordor, onde as Sombras se deitam.”

A Amazon também divulgou alguns nomes que estarão presentes na série, dentre eles alguns bem conhecidos como Robert Aramayo, de Game of Thrones; Owain Arthur, de The Palace; Nazanin Boniadi, de Homeland; Tom Budge, de Judy & Punch; Ismael Cruz Córdova, de The Mandalorian; Ema Horvath, de Don’t Look Deeper; Markella Kavenagh, de Picnic at Hanging Rock; Joseph Mawle, também de Game of Thrones;  Lloyd Owen, de The Originals; Augustus Prew, de Kick-Ass 2; Peter Tait, de O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei, entre muitos outros. Dos nomes anunciados, apenas dois atores foram confirmados com seus respectivos personagens: Morfydd Clark, de His Dark Materials, como Galadriel; e Simon Merrells, de Spartacus, como Trevyn.

Foto: Divulgação

A série é liderada pelos produtores executivos J.D. Payne & Patrick McKay; eles se juntam aos produtores executivos Lindsey Weber, Callum Greene, J.A. Bayona, Belén Atienza, Justin Doble, Jason Cahill, Gennifer Hutchison, Bruce Richmond e Sharon Tal Yguado, ao co-produtor executivo Wayne Che Yip, à diretora Charlotte Brändström e ao produtor Christopher Newman.

A jornada começa em 2 de setembro de 2022 com a estreia de nossa série original sobre O Senhor dos Anéis no Prime Video,” disse Jennifer Salke, Head do Amazon Studios. “Não consigo expressar como todos nós estamos animados para levar nosso público global em uma jornada nova e épica pela Terra-Média! Nossos talentosos produtores, elenco, e equipes criativas e de produção trabalharam incansavelmente na Nova Zelândia para dar vida a essa visão inédita e inspiradora“, finaliza.

Como Bilbo diz: ‘Agora acho que estou pronto para partir para outra jornada’. Viver e respirar na Terra-média todos esses meses tem sido a aventura de uma vida. Mal podemos esperar que os fãs tenham a chance de fazer isso também“, disseram Payne e McKay.

Foto: Divulgação/Pinterest

Considerado o Pai da Fantasia, J.R.R Tolkien lançou O Senhor dos Anéis em 1954 e o livro é um dos mais vendidos e amados de todos os leitores. Eles foram traduzidos para cerca de 40 idiomas e recebeu o International Fantasy Award e o Prometheus Hall of Fame Award, além de ser o livro favorito dos clientes da Amazon no milênio em 1999, e o romance mais amado da Grã-Bretanha de todos os tempos pela BBC’s The Big Read em 2003. 

Foto: Divulgação/`Pinterest

Vem aí, meu povo! Estamos ansiosas para essa estreia incrível. E vocês? Entre nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e Twitter – e conte para a gente.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Beco das Palavras

Categorias
Cultura Latina Entretenimento Entrevistas Notícias

Entrevista | Christian Chávez fala sobre carreira, Brasil e confirma Dulce María na tour do RBD

Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, nosso querido Christian Chávez confirmou uma grande surpresa internacional do RBD, incluindo Dulce María

Não é novidade que o a equipe do Entretetizei seja apaixonada por RBD. No início desse ano, tivemos o prazer de receber o criado do projeto, Pedro Damián, em uma live exclusiva e hoje (02), foi a vez de conversar com Christian Chávez, nosso eterno Giovanni, de Rebelde México.

Durante a entrevista, conversamos sobre música e Brasil e Christian reafirmou seu amor pelo país, onde morou, no ano de 2014. Apaixonado por nossa cultura, ele afirmou que adoraria fazer uma parceria musical com a cantora Ludmilla.

Além disso, conversamos sobre os fãs, tão presentes na vida de Christian Chávez, desde a novela Rebelde, até o dias atuais e ele comentou, com muito carinho, que sente como se estivesse em família, porque é realmente um amor incondicional.

RBD: Christian Chávez confirma uma grande surpresa em 2022, com participação de Dulce María

Você, fã de Anahi, Dulce María, Maite Perroni, Christopher Uckermann, Poncho Herrera e Christian Chávez, certamente não imaginava viver tantas emoções com o grupo mexicano, não é mesmo? E não pense que toda essa emoção terminou com o show Ser o Parecer 2020: vem aí, uma grande surpresa para 2022.

“É uma surpresa que estamos trabalhando. Todos estamos trabalhando, incluindo a Dulce, e a verdade é que estamos trabalhando duro para que aconteça. Estamos todos comprometidos […] e torcendo para que aconteça […] e não seria somente no Brasil. Obviamente seria algo internacional”, disse.

Para completar, Christian ainda nos falou um pouco sobre cada RBD e deixou recados importantíssimos para seus fãs e para a comunidade LGBTQIA+.

Quer saber o que mais ele nos contou? Confira a seguir a entrevista na íntegra e se emocione com a gente!

O que você achou da nossa entrevista com o Christian Chávez? Entre nas redes sociais do Entretetizei – InstaFace e Twitter – e conte para a gente!

Leia também: Especial | RBD: top 10 performances ao vivo

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação / RBD Fotos 

Categorias
Entretenimento Música Notícias

Jennifer Hudson anuncia single de filme sobre Aretha Franklin

 Uma nova versão de (You Make Me Feel Like A) Natural Woman fará parte da trilha de Respect, obra biográfica sobre a Rainha do Soul

 

Abram alas para uma verdadeira fusão de talentos! A atriz e cantora Jennifer Hudson (American Idol) anunciou que a sua versão de (You Make Me Feel Like A) Natural Woman estará disponível em todas as plataformas digitais a partir desta sexta-feira (6). A canção é uma das faixas de Respect, filme biográfico sobre Aretha Franklin, ícone da comunidade negra e da música Soul. A faixa já está disponível no YouTube. Confira no vídeo abaixo: 

Hudson – que já conquistou um Oscar e dois Grammys – será a protagonista da obra, produzida pela MGM. A trilha sonora completa do filme será disponibilizada em todas as plataformas digitais a partir de agosto. Já o longa estreia nas telas brasileiras em setembro deste ano.

Jennifer Hudson será a protagonista em Respect, filme biográfico sobre Aretha Franklin. Foto: Divulgação/Magazine.HD

O filme

Em Respect, veremos a trajetória extraordinária de Aretha Franklin – que começou a cantar ainda na infância, na igreja de seu pai. Da cantoria inocente ao estrelato internacional, Franklin marcou a história da música norte-americana e se consagrou um ícone para a comunidade negra.

Aretha Franklin faleceu em 2018, aos 76 anos. Foto: Divulgação

Conhecida como a Rainha do Soul, Aretha Franklin foi considerada a “maior cantora de todos os tempos” pela Rolling Stone. Ela também fez parte de outro pódio da revista, ocupando a 9ª posição entre os maiores artistas de todos os tempos. Ela faleceu em 2018, devido a complicações de saúde.

“A música é um personagem vivo e que respira neste filme, assim como era na vida da Sra. Franklin”, disse Jennifer Hudson, que foi escolhida a dedo pela Rainha do Soul para interpretá-la em Respect. Ela se empenhou em criar a própria versão para o single  (You Make Me Feel Like A) Natural Woman, lançado originalmente em 1957 por Franklin. “O processo de criação desta música foi como construir a maior homenagem que eu poderia oferecer ao seu espírito. Foi a última respiração desse projeto extraordinário, que soltei com total satisfação”, ela conclui.

O que achou da interpretação que Jennifer Hudson fez do clássico de Aretha Franklin? Nós achamos incrível! Deixa a sua opinião para o Entretetizei nas nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter. Estamos te esperando!

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

plugins premium WordPress

Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Acesse nossa política de privacidade atualizada e nossos termos de uso e qualquer dúvida fique à vontade para nos perguntar!