Confira tudo que vai rolar na programação entre os dias 26 e 28 de novembro
O Megapix preparou uma programação especial para este fim de semana. Entre os filmes que você poderá assistir no canal, podemos destacar Baywatch – S.O.S. Malibu e a franquia O Atirador. Confira e saiba mais:
Sexta (26)
Dwayne Johnson e Zac Efron são os protagonistas da Sessão Megapix, às 21h. Baywatch – S.O.S. Malibu é uma comédia de ação, baseada na série homônima, é sobre um grupo de salva-vidas que vive sempre em conflito. No entanto, para defender sua praia de um novo esquema de venda de drogas, eles terão que enfrentar o chefe do tráfico.
Sábado (27)
A partir das 19h20, três longas de uma das franquias de ação mais queridas do público farão parte da programação Megapix. O Atirador 4, O Atirador Fantasma e Atirador: O Extermínio Final serão transmitidos, garantido a sessão de cinema dos fãs da família Beckett.
Domingo (28)
No domingo (28), a partir das 12h35, o público poderá conferir o especial Fortões Megapix. E é claro, iniciando esta maratona, o personagem mais adequado para este título, não poderia ficar de fora! Hulk é o fortão dos fortões, e será seguido, às 15h05, pelo boxeador George ‘Iceman’ Chambers.
O Lutador (2006), nos apresenta o dilema em que o lutador vive depois que é preso por tráfico de drogas. Conhecido pelos golpes que dá dentro dos ringues, ele terá que aplicá-los também na prisão para sair vivo.
Logo em seguida, em O Grande Dragão Branco, Frank Dux (Jean-Claude Van Damme) decide participar do perigoso Kumite, uma competição ilegal. Assim, ele precisará fugir de autoridades e tentar destronar o cruel Chong Li (Belo Yeung), atual campeão. Às 18h50, Baywatch – S.O.S. Malibu retorna para encerrar a programação do final de semana.
E então, o que você achou da programação do Megapix para o final de semana? Conte pra gente por meio das nossas redes sociais –Insta, Face e Twitter – e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.
Olivia Rodrigo, Billie Eilish, Lil Nas X, Justin Bieber, Bad Bunny, Kali Uchis e Selena Gomez estão entre os artistas indicados
Nesta terça-feira (23), a Academia do Grammy Awardsanunciou a lista completa de indicados ao Grammy 2022. A 64ª edição de uma das premiações mais importantes da música acontece no dia 31 de janeiro. Para as indicações, foram considerados os trabalhos lançados entre 1 de setembro de 2020 até 31 de setembro de 2021.
Neste ano, a Academia afirmou que se preocupou com diversidade de artistas e gêneros musicais ao selecionar os indicados. Pensando nisso, o número de indicados ao Grammy nas categorias do chamado Big Four (Álbum do Ano, Gravação do Ano, Música do Ano e Melhor Artista Novo), aumentou de 8 para 10.
Na lista dos mais indicados ao Grammy 2022 temos: Jon Batiste como o líder da lista com 11 nomeações; Doja Cat e H.E.R, são as artistas femininas com mais indicações nesta edição, com 8 cada uma; Justin Bieber, também, 8 indicações e Billie Eilish com 7 indicações.
Destaque válido ainda para Olivia Rodrigo, que no primeiro ano de carreira conquistou 7 indicações, estando incluída em todas as categorias do Big Four.
Além disso, após grande polêmica na edição passada, em que The Weeknd foi totalmente esnobado pela premiação, neste ano, a Academia surpreendeu e indicou o artista a 3 categorias, mesmo sem ele submeter seus trabalhos ao Grammy 2022.
Na música latina, tivemos como destaque alguns nomes como: Bad Bunny (Melhor Álbum de Música Urbana), Camilo (Melhor Álbum de Pop Latino), Kali Uchis (Melhor Álbum de Música Urbana), Karol G (Melhor Álbum de Música Urbana), Selena Gomez (Melhor Álbum de Pop Latino), Rauw Alejandro (Melhor Álbum de Música Urbana) e J Balvin (Melhor Álbum de Música Urbana).
Confira agora a lista de indicados nas categorias principais da premiação, incluindo pop, rap, folk, rock e música latina:
Álbum do ano:
We Are – Jon Batiste
Love For Sale – Tony Bennett & Lady Gaga
Justice (Triple Chucks Deluxe) – Justin Bieber
Planet Her (Deluxe) – Doja Cat
Happier Than Ever – Billie Eilish
Back Of My Mind – H.E.R.
Montero – Lil Nas X
Sour – Olivia Rodrigo
Evermore – Taylor Swift
Donda – Kanye West
Música do ano:
Bad Habits – Ed Sheeran
A Beautiful Noise – Alicia Keys & Brandi Carlile
drivers license – Olivia Rodrigo
Fight For You – H.E.R.
Happier Than Ever – Billie Eilish
Kiss Me More – Doja Cat ft. SZA
Leave The Door Open – Silk Sonic
Montero (Call Me By Your Name) – Lil Nas X
Peaches – Justin Bieber ft. Daniel Caesar, Giveon
Right On Time – Brandi Carlile
Gravação do ano:
I Still Have Faith In You – ABBA
Freedom – Jon Batiste
I Get A Kick Out Of You – Tony Bennett & Lady Gaga
Peaches – Justin Bieber com Daniel Caesar & Giveon
Right On Time – Brandi Carlile
Kiss Me More – Doja Cat e SZA
Happier Than Ever – Billie Eilish
Montero (Call Me By Your Name) – Lil Nas X
Drivers license – Olivia Rodrigo
Leave The Door Open – Silk Sonic
Melhor artista novo:
Arooj Aftab
Jimmie Allen
Baby Keem
FINNEAS
Glass Animals
Japanese Breakfast
The Kid LAROI
Arlo Parks
Olivia Rodrigo
Saweetie
Melhor Performance Pop Solo:
Anyone – Justin Bieber
Right On Time – Brandi Carlile
Happier Than Ever – Billie Eilish
Positions – Ariana Grande
drivers license – Olivia Rodrigo
Melhor Performance Pop Dupla/Grupo:
I Get A Kick Out Of You – Tony Bennett & Lady Gaga
Lonely – Justin Bieber & benny blanco
Butter – BTS
Higher Power – Coldplay
Kiss Me More – Doja Cat ft. SZA
Melhor Álbum Vocal de Pop:
Justice (Triple Chucks Deluxe) – Justin Bieber
Planet Her (Deluxe) – Doja Cat
Happier Than Ever – Billie Eilish
Positions – Ariana Grande
Sour – Olivia Rodrigo
Melhor Videoclipe:
Shot in the Dark — AC/DC
Freedom — Jon Batiste
I Get a Kick Out of You — Tony Bennett and Lady Gaga
Peaches — Justin Bieber featuring Daniel Caesar
Happier Than Ever — Billie Eilish
Montero (Call Me by Your Name) — Lil Nas X
Good 4 u – Olivia Rodrigo
Melhor Álbum Pop Latino:
Vértigo – Pablo Alborán
Mis Amores – Paula Arenas
Hecho A La Antigua – Ricardo Arjona
Mis Manos – Camilo
Mendó – Alex Cuba
Revelación – Selena Gomez
Melhor Álbum de Música Urbana:
Afrodisíaco – Rauw Alejandro
El Último Tour Del Mundo – Bad Bunny
Jose – J Balvin
KG0516 – KAROL G
Sin Miedo (Del Amor Y Otros Demonios) 8 – Kali Uchis
Melhor Álbum Latino Rock ou Alternativo:
Deja – Bomba Estéreo
Mira Lo Que Me Hiciste Hacer (Deluxe Edition) – Diamante Eléctrico
Origen- Juanes
Calambre – Nathy Peluso
El Madrileño – C. Tangana
Sonidos De Karmática Resonancia – Zoé
Melhor Álbum Musical Regional Mexicano (Incluindo Tejano):
Antología De La Musica Ranchera, Vol. 2 – Aida Cuevas
A Mis 80’s – Vicente Fernández
Seis – Mon Laferte
Un Canto Por México, Vol. II – Natalia Lafourcade
Ayayay! (Súper Deluxe) – Christian Nodal
Melhor Álbum Tropical Latino:
Salswing! – Rubén Blades y Roberto Delgado & Orquesta
En Cuarentena – El Gran Combo De Puerto Rico
Sin Salsa No Hay Paraíso – Aymée Nuviola
Colegas – Gilberto Santa Rosa
Live In Peru – Tony Succar
Melhor Álbum de Jazz Latino:
Mirror mirror – Eliane Elias com Chick Correa e Chucho Valdés
The South Bronx Story – Charles Henriquez
Virtual Birdland – Arturo O’Farril e Afro Latin Jazz Orchestra
Transparency – Dafnis Prieto Orchestra
El arte del bolero – Miguél Zeon e Luis Perdomo
Melhor Álbum de Rap:
The Off-Season — J. Cole
Certified Lover Boy — Drake
King’s Disease II — Nas
Call Me If You Get Lost — Tyler, the Creator
Donda — Kanye West
Melhor Música de Rap:
Bath Salts — DMX featuring JAY-Z and Nas
Best Friend — Saweetie featuring Doja Cat
Family Ties — Baby Keem featuring Kendrick Lamar
Jail — Kanye West featuring JAY-Z
M Y .L I F E — J. Cole featuring 21 Savage and Morray
Melhor Performance de Rap:
Family Ties — Baby Keem featuring Kendrick Lamar
Up — Cardi B
M Y .L I F E — J. Cole featuring 21 Savage and Morray
Way 2 Sexy — Drake featuring Future and Young Thug
Thot Shit — Megan Thee Stallion
Melhor Performance de Rap Melódico:
P R I D E. I S. T H E. DEVIL — J. Cole featuring Lil Baby
Need to Know — Doja Cat
Industry Baby — Lil Nas X featuring Jack Harlow
WUSYANAM — Tyler, the Creator featuring YoungBoy Never Broke Again and Ty Dolla $ign
Hurricane Kanye West featuring The Weekend and Lil Baby
Melhor Gravação Dance/Eletrônica:
Hero – Afrojack e David Guetta
Loom – Olafur Arnalds e Bonobo
Before – James Blake
Heartreak – Bonoro e Totally Extinct Dinossaurs
You can do it – Caribou
Alive – Rufus du Sol
The Business – Tiesto
Melhor Álbum de Dance/Eletrônica:
Subconsciously — Black Coffee
Fallen Embers — Illenium
Music Is the Weapon (Reloaded) — Major Lazer
Shockwave — Marshmello
Free Love — Sylvan Esso
Judgement — Ten City
Produtor do Ano, não clássico:
Jack Antonoff
Hit-Boy
Ricky Reed
Mike Elizondo
Rogèt Chahayed
Melhor Álbum de Folk:
One Night Lonely (Live) — Mary Chapin Carpenter
Long Violent History — Tyler Childers
Wednesday (Extended Edition) — Madison Cunningham
They’re Calling Me Home — Rhiannon Giddens with Francesco Turrisi
Blue Heron Suite — Sarah Jaros
Melhor Filme Musical:
Insidie — Bo Burnham
David Byrne’s American Utopia — David Byrne
Happier Than Ever: A Love Letter to Los Angeles — Billie Eilish
Music, Money, Madness… Jimi Hendrix in Maui — Jimi Hendrix
Summer of Soul — Vários
Melhor Álbum Country:
Skeletons — Brothers Osborne
Remember Her Name — Mickey Guyton
The Marfa Tapes — Miranda Lambert, Jon Randall, and Jack Ingram
The Ballad of Dood & Juanita — Sturgill Simpson
Starting Over — Christ Stapleton
Melhor Música Country:
Better Than We Found It — Maren Morris
Camera Roll — Kacey Musgraves
Cold — Chris Stapleton
Country Again — Thomas Rhett
Fancy Like — Walker Hayes
Remember Her Name — Mickey Guyton
Melhor Trilha Sonora:
Bridgerton — Kris Bowers
Dune — Hans Zimmer
The Mandalorian: Season 2 — Vol. 2 (Chapters 13-16) — Ludwig Göransson
The Queen’s Gambit — Carlos Rafael Rivera
Soul — Jon Batiste, Trent Reznor, and Atticus Ross
E, aí? Gostaram das indicações? Lembrando que a lista de performers da noite será anunciada em breve e, para que você não perca nenhuma novidade, acompanhe o Entretê nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook!
O festival de música já conta com atrações de Gilberto Gil, Gorillaz, Tom Misch, Marcelo D2, Liniker, Jão e Black Alien
O festival Music Is The Answer (MITA) terá sua primeira edição em maio de 2022, com agenda no Rio de Janeiro e em São Paulo. No total, serão 16 atrações nacionais e internacionais em cada fim de semana. Entre os artistas confirmados estão Gilberto Gil, Rüfüs du Sol, Gorillaz, The Kooks, Two Door Cinema Club,Tom Misch, Marcelo D2, Liniker, Jão e Black Alien.
Os ingressos para o MITA terão pré-venda, para clientes Ame, a partir do dia 24 de novembro, às 10h, até 01 de dezembro, às 9h59. A venda para o público geral, no site e nos pontos oficiais de venda da Eventim, começa no dia 01 de dezembro, às 10h.
Sobre o MITA
O festival segue o modelo diurno com shows divididos em dois palcos. Serão 16 apresentações por fim de semana e em duas cidades, possibilitando mais acesso para os fãs. No Rio de Janeiro, o evento acontecerá no Jockey Clube, nos dias 21 e 22 de maio, na área aberta conhecida como Pião do Padro.
Em São Paulo, os shows acontecerão nos dias 14 e 15 de maio, na Spark Arena, o mais novo espaço outdoor. O MITA será o primeiro festival de música a ocupar esse novo local.
Além disso, o festival é o primeiro produzido em parceria pelas empresas Bonus Track, de Luiz Oscar Niemeyer e Luiz Guilherme Niemeyer, e Thirty Entertainment (30E). O objetivo é que ele ocorra anualmente.
Gostou de saber sobre o festival MITA? Nos conte o que achou e se ficou com vontade de assistir as atrações nas nossas redes sociais: Insta, Twitter e Face.
L.O.C.A. é a pedida perfeita para qualquer momento do seu dia, e aqui nós listamos 5 razões para você assistir esse filme incrível
Se você acompanha as resenhas do Entretê, sabe que a resenha de L.O.C.A. é um post imperdível. Mas caso você ainda não tenha se convencido de que esse filme merece muito a sua atenção, nós decidimos listar 5 motivos que vão te convencer que esse é o melhor filme para te acompanhar nos momentos mais complexos da existência afetiva como mulher.
Segue o fio com a gente!
Um filme para as manas
L.O.C.A. é um filme feito para as manas, e isso não se discute! Ser mulher já é complicado demais em uma sociedade cheia de poréns e acasos, com um esquema patriarcal forte e uma afronta dolorosa à existência feminina como um todo.
Tudo nosso é mais difícil: seja menstruar, arrumar um emprego, ter um bom salário bom, engravidar, ou pior (e a sociedade que grita: Ave Maria!), dizer que não queremos nada disso. Mas dizer que se está sofrendo por amor, seja em qual relação for, tem sempre o apelido carinhoso que recebemos: louca.
E por que não aceitar a alcunha? A Liga das Obsessivas Compulsivas por Amor (L.O.C.A.) resolve a questão com cuidado, em uma roda feminina, cheia de apoio emocional e dores compartilhadas. Estar apaixonada não é como ser alcoólatra, mas quem ama em excesso não tem o perdão por estar doente, tem apenas os olhares tortos e as risadinhas. Mas a dor de amar pode ser sim uma doença, tanto quanto a dependência química, já que causa dependência emocional.
Mas o roteiro quebra esse tabu! Ele é feito para debater sobre a cooperação feminina, sobre a capacidade de enfrentar barreiras e sobre o peso de se ver dentro de uma relação que não agrega nada, mas que continua existindo. L.O.C.A. também traz o debate sobre até onde podemos ir e o que podemos fazer em relação ao que sentimos, que nos unir é muito mais valioso e que está completamente bem em sermos loucas de vez em quando.
Se não vai machucar ninguém, por que não podemos ser sinceras sobre nós mesmas e sobre as nossas relações? Por que não podemos expor todos aqueles boys lixo que entram no nosso caminho? Por que não podemos sentir sem sermos apelidadas de malucas?
Comédia romântica, sim!
Se você é uma pessoa fã das comédias românticas e não quer mais ver aquelas cenas clássicas de filmes adolescentes dos Estados Unidos, com líderes de torcida e enredos clichês, cheios de grandes demonstrações de amor (e longe de nós reclamar disso, afinal de contas quem não ama um Heath Ledger cantando em uma arquibancada de escola?), L.O.C.A. é o seu filme ideal.
Além de grandes doses bem feitas de comédia sem soar pastelão, tem aquela porcentagem perfeita de romance para te conquistar do início ao fim. E não tem cenas grandiosas de amor, só tem cenas grandiosas de pagamento devido contra homens que se orgulham de ser apenas garanhões. O roteiro é o pagamento de uma dívida histórica contra o patriarcado, em todos os corpos, cores e vozes.
Tem romance sobre pessoas novas e antigas na vida das protagonistas, além de pessoas que também merecem uma segunda chance para amar. Esse também é o primeiro filme a não deixar barato para os bad boys, e deixar claro que se o cara parecer safado, falar como um safado e se comportar de forma misteriosamente safada, então mana, sua intuição está certa: ele é um safado. Mas nem todo homem é canalha, e talvez seja bom tirar as máscaras desses corpos femininos que sangram pelo amor bandido há anos, e olhar com sinceridade para pessoas diferentes, em relações diferentes.
Olhar para essas trajetórias já é mais do que motivo suficiente, e com um romance fofinho a gente se apaixona ainda mais, né?
O discurso racial
Se você leu a resenha especial do Dia da Consciência Negra aqui no Entretê, sabe que Falando de Amor é um filme sobre o discurso da mulher preta em uma sociedade que empurra a branquitude na guela de quem se recusa a ouvir os discursos e gritos da comunidade preta, tão ridicularizada e marginalizada ao passar dos anos.
Mas L.O.C.A. não está nem aí para quem pensa assim. O filme coloca figuras pretas de força e representatividade e fora do cenário das favelas (que é muito recorrente nas obras audiovisuais brasileiras), o que é muito importante.
No papel de mulheres fortes e donas de negócios próprios, temos Rebeca (Roberta Rodrigues) que é uma das protagonistas do filme, e temos a chefe de Manoela (Mariana Ximenes), interpretada por Cris Vianna.
Enquanto Rebeca tem um desenvolvimento melhor, e é colocada como uma amiga fiel, chefe bondosa e pessoa de grande senso de observação, a personagem de Cris Vianna tem um destaque bem menor, mas em seus poucos minutos de tela apresenta uma mulher racional, gentil e justa. E isso tem muito impacto na narrativa.
O Brasil é um país majoritariamente preto (quer você queira ou não), e por isso suas belezas e empoderamentos precisam ganhar destaque sim em obras de ficção. L.O.C.A. faz esse favor, e coloca um discurso de mulheres brancas que são guerreiras que trabalham muito para conseguir um mínimo de reconhecimento, enquanto aquelas mulheres pretas, que provavelmente ralaram o dobro que as brancas, já chegaram onde queriam estar naquele momento de suas vidas. A chefia preta deveria ser uma realidade muito mais retratada nas artes, e o filme foi justo com esse lugar de fala.
Nacional, nacional, nacional
De uns anos para cá, temos consumido muito mais filmes nacionais, e por isso o cenário tem se expandido ainda mais a cada dia que passa. Não podemos negar que graças a Paulo Gustavo (1978 – 2021) e sua inesquecível dona Hermínia, o cinema nacional saiu do grande reconhecimento por dramas imperdíveis e alcançou status em outras áreas e gêneros.
Depois que decolamos nessa veia artística, nada mais nos segurou, e L.O.C.A. é mais um doce acréscimo ao infinito catálogos de filmes que o Brasil fez muito bem.
O filme não tenta criar uma narrativa ilusória sobre a nossa cultura, e fala muito sobre os pontos fortes de uma sociedade que só tem a crescer ainda mais no hall cinematográfico. Usando e abusando de contextos extremamente brasileiros, como as festas em estilo baile funk, as reuniões nos telhados planos das casas e as cores quentes e vivas, L.O.C.A. é cuidadoso com todas as histórias e vivências brasileiras, e abraça a nossa singularidade cultural com carisma, reforçando que o cinema brasileiro pode ter começado a se expandir com Paulo Gustavo, mas seu legado vai seguir crescendo e nossas histórias vão continuar sendo contadas com graça, charme e originalidade.
Ninguém derruba um Brasil cheio de cor!
Dá para assistir agora
Por ser uma produção feita para o Telecine, L.O.C.A. está disponível na plataforma e pode ser visto de onde você estiver, como estiver e quando quiser.
Presente na première do Telecine, o filme tem destaque relevante e chama a atenção pelo enredo, pelo contexto, pelas histórias contadas e pela facilidade de acesso. Sem contar que facilita e democratiza o prazer pelo cinema nacional.
Então você pode se sentir acolhida pelas vivências femininas bem rapidinho (inclusive, agorinha!), com um único clique no seu acesso ao Telecine, mas antes de correr e assistir L.O.C.A., queremos que você continue a nossa lista e, para isso, te esperamos nas redes sociais do Entretê: Twitter, Insta e Face.
No dia 28 de novembro, no bloco Domingo Heróico, a Garota de Aço se despede em dois episódios
Supergirl é protagonizada por Melissa Benoist (Supergirl/Kara Danvers), Chyler Leigh (Alex Danvers), Katie McGrath (Lena Luthor), David Harewood (J’onn J’onnz), Nicole Maines (Dreamer), Jesse Rath (Brainiac-5), Azie Tesfai (Kelly Olsen) e Jon Cryer (Lex Luthor). Exibida pela primeira vez em 2015 a série é a terceira do Universo Arrow e conta a história da prima do Superman que, assim como o herói, saiu de Krypton momentos antes da destruição. Criada como Kara Danvers, ela é obrigada a se revelar como heroína quando sua irmã, Alex Danvers, quase morre em um acidente de avião. A partir de então, ela adota o nome de Supergirl e ajuda a salvar o mundo junto ao DOE, uma organização secreta do governo.
Durante os últimos seis anos, a série abordou diversos temas sociais como fake news, corrupção, jogos políticos, xenofobia, LGBTfobia, violência policial e entre outros. Supergirl se despede amarrando algumas pontas soltas e, é claro, trançando um felizes para sempre para todos os personagens principais.
Durante os últimos episódios ‒ que serão exibidos dia 28 de novembro, a partir das 22h ‒, National City se prepara para a batalha final. As centenas de ameaças que colocaram a humanidade em perigo ficaram para trás e apareceram estas, vindas de alienígenas poderosos e malvados ou de delinquentes experientes na Terra. Independente da carga negativa, um denominador comum transformava todas essas tentativas em uma lembrança ruim, porque a maior super-heroína da cidade sempre estava lá para usar seus superpoderes e seu carisma para vencer por meio da força ou do encanto.
De todos os vilões possíveis, só Lex Luthor seria capaz de colocar a Garota de Aço em apuros. O cérebro mais prodigioso do mundo do crime se tornou mais do que uma pedra no sapato dela, porque com as suas artimanhas, estratégias e invencionices chegou perto de realizar a sua obsessão de acabar com os oriundos de Krypton. Dessa vez, e após voltar da zona fantasma, a presença de Nyxly o ajudou a aprofundar seus planos macabros. No fim das aventuras, a super-heroína tomará decisões drásticas junto com seus amigos e um inesperado aliado, depois de Lex e Nyxly sequestrarem um amigo querido.
Mas a grande força de Kara/Supergirl não depende só dos poderes concedidos pelo Sol, já que o trabalho em equipe se mostrou sua arma letal mais valiosa. Os escudeiros Alex, Brayny, Dreamer, J’onn J’onnz, Kelly e Lena contam com a colaboração de caras conhecidas do passado que aparecerão na batalha final contra o malvado Luthor. Tudo isso enquanto Alex e Kelly preparam seu caminho rumo ao altar.
Ansiosos para saber o que acontece com super heroína e seus amigos? Não percam na Warner Channel o final de Supergirl em episódio duplo no próximo domingo, 28 de novembro, a partir das 22h, no bloco Domingo Heróico.
Quer ficar de olho em outras novidades do mundo do entretenimento? Acompanhe o Entretetizei no Face, no Insta e no Twitter.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Warner Channel
Para comemorar o dia da nossa eterna Hannah Montana, o Entretetizei separou algumas fases e épocas icônicas da artista
Yeaaah, it’s a party in the USA! Hoje (23) é dia de assoprar as velinhas para Miley Cyrus que está completando 29 anos. A atriz, cantora, compositora e dona de hits que marcaram gerações nasceu no dia 23 de novembro de 1992, em Nashville. Viveu parte da sua infância e toda a adolescência aos olhos do público sendo uma estrela do Disney Channel e consequentemente a vimos crescer no show business. Podemos dizer que ela sim é uma mulher de fases, e por isso o Entretetizei resolveu listar algumas épocas e fases icônicas na carreira de Miley Cyrus!
The Best Of The Both Worlds
A carreira de Miley com certeza foi marcada por Hannah Montana (2006 – 2011), uma das séries de maior sucesso do Disney Channel. Ela foi escalada para o papel quando tinha apenas 12 anos, mas as coisas não foram tão fáceis assim. Miley contou em entrevista para Kevin Hart que ela e sua família viajavam de carro por 3 dias de Nashville até a Califórnia durante 2 anos, fazendo audições até ela conseguir, de fato, o papel de Miley Stewart/Hannah Montana.
A série foi ao ar pelo Disney Channel em 2006 e a história girava em torno de Miley Stewart (Miley Cyrus), uma adolescente comum, mas que escondia um segredo que somente sua família e seus 2 melhores amigos sabiam: ela também era a estrela pop Hannah Montana. O programa foi finalizado em 2011 na quarta temporada, mas o fenômeno foi tão grande que, além da série, a Disney produziu os filmes Hannah Montana e Miley Cyrus – Show: O Melhor dos Dois Mundos (2008) e Hannah Montana: O Filme (2009). Como se esquecer do hino The Climb?
No dia 24 de março de 2020 foi o dia em que o programa completou 15 anos desde a exibição do seu primeiro episódio em 2006 e, para comemorar, Miley escreveu uma carta aberta em seu Instagrampara a personagem.
Assim como várias estrelas teens na época, Miley também entrou para a carreira musical. Durante seu tempo na Disney, a artista lançou inúmeros hits como: Party In the USA, The Climb e 7 Things.
A música 7 Things foi lançada em 2008 e faz parte do álbum Breakout. Esse hino marcou o término do namoro entre Miley e Nick Jonas, dos Jonas Brothers. O casal foi um acontecimento na época, quem também lembra? Ela conta no livro Miles To Go (2009) escrito por Hilary Liftin, “É uma canção sobre como eu deveria odiá-lo, mas eu não odeio, e eu não sei porque. É sobre perdoar, não esquecer. Eis como me sinto: é difícil imaginar que o nosso amor é uma história com um fim. Mas sabe, pelo menos eu consigo umas boas músicas sobre isso.” Tradução livre. Em 2020, a música completou 13 anos de lançamento e é claro que Miley não ia deixar passar. Ela fez um post em seu Instagram cheio de graça e memes comemorando a data.
Outra música que até hoje toca nas festas e os millenials enlouquecem é Party In The Usa. A canção faz parte do EP Time Of Our Lives(2009) e com certeza marcou a carreira de Miley Cyrus. Recentemente, a música voltou a fazer sucesso por conta da vitória do atual presidente dos EUA, Joe Biden. Hit é hit, né mores?
E claro, não podemos deixar de falar sobre o hino de superação, The Climb, single da trilha sonora de Hannah Montana: O Filme. Em 2020, a cantora homenageou formandos de escolas e universidades com uma nova versão bem emocionante da canção.
O álbum Can’t Be Tamed (2010) representou uma nova fase da carreira de Miley e foi um divisor de águas. Dessa vez, vimos uma versão mais madura da cantora, o que até causou polêmica por conta do clipe Can’t Be Tamed.
Em comemoração aos 10 anos do álbum, a artista contou em seu Twitter que cresceu no rock n’roll e suas inspirações e influências no processo de composição do álbum foram os artistas que tocavam na jukebox do pai dela, como Nirvana, Joan Jett, Blondie. Seria o Can’t Be Tamed um gostinho do que viria futuramente no Plastic Hearts?
I came in like a wrecking ball!
Durante a era Bangerz (2013), Miley Cyrus era o assunto no mundo pop! O álbum explora bastante o lado pop e hip hop da cantora e conta com participações da estrela pop Britney Spears e dos rappers Nelly, Future, Big Sean, Frech Montana e Ludacris. O sucesso foi tanto que rendeu uma indicação ao Grammy 2015 de Best Pop Vocal Album, mas infelizmente acabou perdendo para Sam Smith.
A artista largou definitivamente a imagem de estrela teen da Disney e entregou Wrecking Ball, um dos maiores sucessos da sua carreira durante essa época. E claro, entregou um clipe icônico que marcou a década! Confira abaixo:
Como muitos já sabem, Miley também é atriz. Além de Hannah Montana, ela também já atuou em diversos filmes e fez participações em séries de tv e do streaming. Então, vamos apenas pincelar algumas de suas interpretações mais marcantes.
Começando por A Última Música (2010), longa que foi adaptação do livro homônimo do autor Nicholas Sparks. Miley interpreta Ronnie, uma adolescente rebelde que se vê obrigada a passar as férias com o pai, com quem não tem boa relação, e a música é a única coisa que pode reconectar os dois.
Em 2012, Miley Cyrus estrelou o filme LOL. Nessa comédia dramática, ela interpreta Lola, uma adolescente que precisa lidar com questões como seu relacionamento amoroso, familiar e as redes sociais. O longa ainda conta com participação de Demi Moore e Ashley Greene.
Teve Miley em Black Mirror também! Ela protagonizou o episódio Rachel, Jack and Ashley Too, no qual interpreta uma super estrela da música, mas que lida com problemas que ninguém imagina. Miley contou em entrevista para aBBC Radio 1 Newsbeat, “essa é uma história de mulheres da indústria da música.” Sem spoilers por aqui, mas quem assistiu ao episódio sabe sobre o que ela está falando.
The Happy Hippie Foundation
Existe uma Miley Cyrus humanitária que poucas pessoas comentam sobre. Em 2014, ela fundou uma instituição sem fins lucrativos, a Happy Hippie Foundation. A ONG procura ajudar jovens em situação de rua, LGBTQIA+ e outras populações vulneráveis, oferecendo apoio, educação e oportunidades de emprego consistentes.
No mesmo ano, Miley ganhou a categoria Vídeo do Ano no VMA, e quem subiu ao palco para receber o prêmio no lugar da artista foi um jovem morador de rua chamado Jessie Helt. Em seu discurso, ele conscientiza sobre as pessoas em situação de rua nos Estados Unidos, “aos 1,6 milhões de jovens sem teto que estão morrendo de fome, perdidos e com medo por suas vidas agora”. Tradução livre. E nesse dia também foi lançada a campanha de financiamento coletivo com a My Friend’s Place, que ajudou a alcançar cerca de 1.500 jovens locais com serviços essenciais, incluindo comida, roupas, terapia artística, treinamento profissional e mais programas. Tradução livre.
Em 2015, ela fez o especial Happy Hippie Presents: Backyard Sessions, que conta com uma série de apresentações com convidados especiais. O que dizer desse cover maravilhoso de Don’t Dream It’s Over com Ariana Grande?
Vale mencionar que em 2018, Miley lançou uma coleção exclusiva com a Converse, a Pride Collection. Parte da renda gerada com as vendas das peças foi destinada à instituições que apoiam a comunidade LGBTQIA+ de todo mundo, incluindo a The Happy Hippie Foundation.
I might even be a rock star
Miley Cyrus no rock. Foi a gente que pediu sim! No dia 27 de novembro de 2020, ela lançou o Plastic Hearts. Um álbum cheio de influência do pop, do rock e recheado de feats com lendas como Joan Jett e Billy Idol. Claro que não podíamos deixar de mencionar o single Prisoner com a diva pop, Dua Lipa, com uma pegada anos 80 que ficou perfeita!
Vale lembrar que Miley entregou tudo e mais um pouco nesses icônicos covers ao vivo de Zombie do The Cranberries e Heart Of Glass do Blondie! São vocais que vocês querem?
Confira a apresentação ao vivo:
Plastic Hearts estreou em segundo lugar na Billboard 200 e foi a posição mais alta desde o Bangerz (2013), que estreou em primeiro lugar. Sem dúvidas, o álbum marcou a carreira de Miley e provou que ela tem talento de sobra para qualquer coisa que faça.
Em setembro de 2021 ela se reuniu com o Metallica para uma apresentação ao vivo do clássico da banda, Nothing Else Matters. Miley foi uma das convidadas que emprestou sua voz para o projeto The Metallica Blacklist, que comemora os 30 anos de lançamento do The Black Album.
Quem aí também é fã da Miley e lembra de todas essas eras? Conta pra gente nas nossas redes sociais – Twitter,Instae Face -, e fala qual momento ou época icônica você mais ama!
*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ RocknBold
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