A banda CNCO protagoniza 4 Ever, a nova minissérie original de ficção do Disney+ que já se encontra em pré produção
Nesta quinta-feira (3), o Disney+ anunciou o início da produção de 4 Ever, uma nova minissérie de ficção estrelada pelos integrantes da banda CNCO, em sua estreia como atores.
Desenvolvida pela Tolmur, com produção associada da Bourke, a nova série tem um forte componente musical e apresenta três canções originais interpretadas pela banda CNCO, além de covers de músicas conhecidas.
A história gira em torno de quatro jovens talentosos, interpretados por Christopher Vélez (Andy), Richard Camacho (Ian),Zabdiel De Jesús (Ciro) e Erick Brian Colón (Darío).
No desafiador caminho trilham para tentar se estabelecer como uma reconhecida banda do cenário musical de Miami. 4 Ever conta, por sua vez, com a participação do ator e cantor porto-riquenho Carlos Ponce (Rodrigo) e um elenco de destaque.
Em 4 Ever, os jovens músicos Andy, Ian, Ciro e Darío se encontram por acaso em um restaurante, onde se veem em uma situação inesperada: um valioso violão desapareceu. Para recuperá-lo e devolvê-lo ao dono, os meninos devem formar uma banda.
A missão, porém, não é tão simples quanto parece, pois são muito diferentes entre si: Ian é pé no chão; Andy é exigente e perfeccionista; Darío é um cara sensível e romântico e Ciro é uma pessoa solitária e desconfiada.
No entanto, a paixão pela música será a linguagem comum que os unirá apesar de suas diferenças, embarcando a nova banda em um caminho com promessas de sucesso e oportunidades frustradas, cujo objetivo final consiste em encontrar duas coisas: o misterioso violão perdido… e uma melodia que os torna únicos.
Com gravações em janeiro e fevereiro de 2022 em diferentes locações da cidade de Miami, a nova série tem a música como grande protagonista e apresenta três canções originais interpretadas pela CNCO, assim como covers de canções conhecidas.
A narrativa, por sua vez, combina elementos de comédia e suspense que levam o público a se divertir e acompanhar com entusiasmo as surpreendentes reviravoltas na trama. A importância da amizade, a força do trabalho em equipe e a criatividade como força motriz para alcançar os sonhos são alguns dos valores transmitidos pela história.
Completam o elenco de 4 Ever os atores e atrizes Virginia Álvarez (Helena),Noemi Hopper (Sabrina), Laura Rosguer (Alicia),Jearnest Corchado (Helga),Sonya Smith (Paulina),Wendy Regalado (Teresa),Ricardo Becerra (Francisco),Mariano Chiesa (Oliver), Guido Massri (Julio De los Ríos), Yesika Glikman (Isabella Smith) e Felipe Dos Santos (Mateo).
Composta por cinco episódios de 30 minutos e dirigida por Nuno Gomes, a nova série faz parte da grande oferta de produções do Disney+, alinhada ao compromisso assumido pela The Walt Disney Company Latin America de produzir conteúdo de relevância local para o serviço de streaming, em parceria com produtoras e reunindo talentos reconhecidos.
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Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, a eterna Celina, de Rebelde, nos conta detalhes sobre a nova versão e relembra momentos icônicos da novela mexicana
Estefanía Villarreal ficou conhecida em toda a América Latina pelo papel icônico de Celina, em Rebelde México, projeto que fez um imenso sucesso no Brasil e apresentou um fenômeno ao público latino. Na novela, Estefanía interpretou a inesquecível Celina Ferrer, melhor amiga da Mia Colucci (Anahi) e que chegou a fazer parte da banda – na novela – antes de Mia entrar oficialmente como vocalista.
A personagem de Estefanía trouxe diversos temas polêmicos para discussão já que, como se tratava de uma novela dos anos 2000, assuntos como gordofobia, preconceito, bullying e machismopassavam despercebidos pelo público. O fato é que Celina foi importantíssima para a trama, já que abriu discussões importantes envolvendo também o corpo feminino, amizades tóxicas e a gravidez na adolescência.
Em entrevista exclusiva para o Entretetizei, Estefanía Villarreal conversou com a gente sobre a importância de Rebelde em sua vida: ”É um projeto que marcou minha adolescência, minha juventude… e bom, com tudo o que trouxe depois, que é isso do amor de todas as pessoas de tantos países e tantos lugares tão distantes… Significa amor. Sei que soa super batido e que muita gente já disse, mas realmente, para mim, Rebelde é amor”, disse.
Além disso, não podíamos deixar de citar Rebelde Netflix, que acaba de estrear e é um sucesso, principalmente no Brasil. Na nova fase, Estefanía volta, após muitos anos, como Celina e, de quebra, é a diretora girlboss do Elite Way School. Os anos passaram, mas o brilho nos olhos continua o mesmo. Durante a entrevista, ela comenta sobre como foi se preparar para a nova fase de Celina Ferrer:
“Para esse novo personagem teve uma preparação quase de um ano e dois meses, eu acho, porque, bom, estivemos parados um pouco, por problemas da pandemia e a série não andava, a série não andava… e todos estávamos muito desesperados, então acredito que houve muito tempo para poder preparar este personagem. Então, evidentemente, já haviam passado por esse personagem, 16, 17 anos, que são muitíssimos anos na vida de qualquer um. Em 17 anos acontecem muitíssimas coisas, né?”,disse.
Para conferir a entrevista completa, que inclui temas como o Mia’s Club, Anahi, casais de Rebelde e o que podemos esperar da segunda temporada de Rebelde Netflix, veja a entrevista completa a seguir:
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O serviço de streaming contém cerca de 2.500 títulos gratuitos, de todos os gêneros à sua escolha
A NetMovies, o serviço gratuito de streaming que adiciona novidades semanalmente, traz nove títulos para sua plataforma. Confira os destaques:
Heróis de uma Guerra
Inspirada em eventos reais, esta é uma história sobre os soldados de uma bateria de canhões na Primeira Guerra Mundial que, como centenas de milhares de outras pessoas, fizeram com que a glória do exército sérvio se tornasse imortal.
A Ascensão da Rainha Guerreira
Boudica é uma menina inocente de dezesseis anos, forçada por seu pai, o líder de uma tribo celta, a se casar. No entanto, sua mãe não é a favor disso, e faz o que for preciso para proteger sua filha, convencendo Boudica a fugir.
A jovem parte para viver em sua casa de infância, longe de um casamento arranjado e de uma vida sem felicidade. Confusão e incerteza preenchem o mundo de Boudica enquanto ela enfrenta muitos desafios. É apenas uma questão de tempo até que o passado a alcance e Boudica se transforme em uma lendária rainha guerreira, para proteger a vida daqueles que ama.
O Acerto
Quando o empresário de tecnologia Ryan Black retorna à sua cidade natal após o funeral de seu pai, ele relutantemente se reúne com um antigo colega do crime. Quando os dois se envolvem em um golpe de extorsão e caem nas mãos de criminosos desesperados, Ryan é forçado a recorrer a medidas extremas, revelando a verdade sobre o escuro submundo da outrora pacata cidade mineradora de onde ele veio.
O Anjinho Travesso
Um adorável anjinho retorna à Terra para encontrar seus queridos pertences. Com a ajuda de um cachorrinho, ele acaba aprendendo uma lição valiosa sobre altruísmo e amizade.
No Limite do Perigo
Quatro jovens de Moscou viajam para Altai para fazer rafting em um rio que corta a montanha. Isolados da civilização, frente a frente com a natureza, nossos heróis querem relaxar, mas acabam forçados a lutar pela sobrevivência quando algo dá errado. Eles pedem ajuda a um grupo que encontram no rio, sem saber que se tratam de criminosos que os farão de reféns.
TNT
A Equipe de Neutralização Tática, ou T.N.T., é um esquadrão de soldados de elite enviados em missões ultrassecretas e quase suicidas ao redor do mundo. Depois que uma de suas missões termina em fracasso, o mercenário Alex decide que está farto da vida no T.N.T. e resolve sair. Seu comandante, no entanto, não quer o risco de ter Alex livre para revelar a existência da equipe, então ele envia alguém para caçar Alex e aposentá-lo permanentemente.
Além destes títulos, também chegam à NetMovies, os filmes Albatroz, Donner Pass e Terra – O Último Refúgio.
Os usuários da NetMovies podem assistir de onde e quando quiserem em seus dispositivos, Android, iPad, Smart TV e computadores. A empresa oferece também ocanal exclusivo no YouTube, com filmes e séries totalmente grátis e novos vídeos diariamente.
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Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, Maria Casadevall apresenta seus novos projetos e fala sobre carreira
Maria Casadevall é uma atriz brasileira de prestígio e começou sua carreira na TV em 2011, na TV Globo, no papel de Tininha na minissérie Lara com Z. Após isso, Maria entrou para o elenco da novela Amor À Vida, como a inteligente e atraente Patrícia, que, na trama, inicia um romance (muito shippado na época) com o personagem de Caio Castro.
Amor à Vida foi apenas o início de longa carreira de sucesso, que conta também com a novela I Love Paraisópolis, de 2017 e uma lista de séries, como Lili, a Ex, do GNT – atuando como protagonista –, Os Dias Eram Assim como Rimena, uma médica chilena, Ilha de Ferro no papel de Júlia, uma engenheira de petróleo que contracena ao lado de Cauã Reymond, e a indiscutível e exitosa série da Netflix Brasil, Coisa Mais Linda, que traz a história da Bossa Nova e da mulher nos anos 50, no papel de Malú.
De fato, Maria Casadevall traz consigo uma carreira e uma força que inspiram, principalmente, a mulher brasileira e, recentemente, vem se dedicando às suas lutas, como seu Instagram, dedicado a divulgar o trabalho de mulheres, e à novas estreias, como é o caso do filme Garota da Moto, da Amazon Prime com uma protagonista empoderada – Joana – que trabalha em prol da liberdade feminina e faz de tudo para sustentar seu filho como mãe solo.
Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, Maria Casadevall nos contou sobre suas inspirações para interpretar sua personagem, que representa diversas mães brasileiras: “minhas inspirações foram, sobretudo, mulheres comuns do dia a dia, trabalhadoras, mães solos, autônomas, precarizadas, justamente porque vi que Joana poderia representar metaforicamente, através de sua luta marcial, a força pra luta “simbólica” diária que essas mulheres enfrentam todos os dias pra criar suas familias, colocar comida no prato e garantir dignidade de sobrevivência para suas comunidades”, disse.
Além disso, Maria também nos contou sobre como foi enfrentar a pandemia da Covid-19. Segundo ela, ver as consequências de estarmos passando por uma pandemia sob um governo sem interesse na saúde foi o maior desafio. “Um governo omisso, sem a menor condição nem interesse em relação à situação de extrema vulnerabilidade a que a maioria da população estava, e continua sendo, submetida”, completou.
Para finalizar, para quem é fã de Coisa Mais Linda e acompanha a carreira de Maria Casadevall, também é possível conferir algumas considerações sobre a série, que não chegou ao seu fim e seus projetos futuros – vem muito aí!
Quer saber mais? Leia a seguir a entrevista completa com a atriz Maria Casadevall:
Maria, gostaria de começar esta entrevista agradecendo por ser quem você é. Lá em 2013, assisti a uma novela – Amor À Vida – com uma personagem que me chamou a atenção e que foi (e é) uma referência para mim como mulher. Essa personagem se chamava Patrícia, interpretada por você. Como foi estrear numa novela do horário nobre?
Foi uma experiência desafiadora de muitos aprendizados e enorme responsabilidade, principalmente para uma jovem atriz como eu, que vinha do teatro paulistano e que, até aquele momento, nunca tinha experimentado tanta visibilidade.
E já que estamos falando dessa época… o que mudou, de lá para cá, em sua carreira e em sua vida?
Desde aquele momento tenho tido o privilégio de me manter financeiramente com os frutos do meu trabalho, investindo meu tempo em vivências de aprendizado, reciclando saberes sobre meu fazer como atriz e amadurecendo meu olhar sobre mim e o mundo. Hoje me reconheço como uma artista criadora, mulher, lésbica, feminista, antirracista, vegana e anti-capitalista disposta a construir com outres (através do corpo, imagem, voz ou escrita) novas narrativas decoloniais possíveis que tenham potencial de trans-forma-ação da realidade.
Ainda em 2013, após sua primeira novela na Globo, você, de cara, já foi eleita como Mulher do Ano pela revista GQ Brasil, mostrando como você já era gigante, mesmo que muitas pessoas ainda estivessem conhecendo quem era a Maria Casadevall. Os anos se passaram, você participou de outras novelas/produções, vimos você amadurecer e o carinho e identificação do público aumentou mais ainda. Do ponto de vista da Maria, como foi seu processo de amadurecimento ao longo dos anos?
Aos poucos fui amadurecendo a cada trabalho e, podendo fazer escolhas a partir deste lugar, tenho buscado construir uma carreira alinhada com valores éticos e cada vez mais consciente da responsabilidade artística, social e política que é ser reconhecida pelo meu trabalho e consequentemente trazer visibilidade para histórias, temas e discussões que muitas vezes estão invisibilizados pelos grandes meios de comunicação.
Falando um pouco sobre cinema e entretenimento: a pandemia da Covid-19 afetou drasticamente os artistas e profissionais do entretenimento, assim como o Cinema Nacional, que já vinha sofrendo com a falta de apoio por parte do Governo. Ao mesmo tempo, vimos o cinema se reinventar, com o crescimento dos streamings e o público assistindo às novas produções de casa. Como foi gravar e lançar um filme – Garota da Moto – durante a pandemia? E como foi, como artista, sobreviver a esse período de isolamento?
O filme Garota da Moto foi filmado poucas semanas antes do isolamento começar aqui no Brasil e o maior desafio deste período foi ver as consequências de estarmos passando por uma pandemia sob um governo omisso, sem a menor condição nem interesse, em relação a situação de extrema vulnerabilidade a que a maioria da população estava, e continua sendo, submetida.
Uma das coisas que me chamou a atenção e que me inspirou na pandemia, foi seu projeto no Instagram, de transformar sua conta pessoal em um grande espaço para falar e divulgar os trabalhos de várias mulheres. Pessoalmente, sendo responsável por um portal feminino, com mais de 40 mulheres, sei da luta que é trabalhar online e fazer o público entender a importância dos projetos em prol da liberdade feminina. Pode nos contar um pouco sobre como surgiu esse projeto e o que podemos esperar do “EspaçA Coletiva” para 2022?
A espaçA Coletiva nasceu, e ainda está nascendo, de uma reflexão antiga sobre como ocupar de forma responsável e representativa aquele espaço com alto potencial de visibilidade, assim, com a chegada da pandemia e a relevância ainda maior que receberam os espaços virtuais, me pareceu ainda mais absurda a ideia de ocupar aquele espaço sozinha. Naquele momento de isolamento, de maior vulnerabilidade sobretudo para mulheres artistas e/ou autônomas, a artista Larissa Nunes e eu, partindo de um ponto de reflexões em comum sobre essas questões, começamos a gestar a ideia de partilhar com outras mulheres este capital simbólico (a visibilidade) de um milhão e trezentos mil seguidores.
Fizemos os chamamentos e montamos juntas este grupo. Hoje somos 21 mulheres, na sua maioria mulheres não brancas, de diversas origens e realidades sociais/profissionais que se apropriam desta visibilidade, se identificando nas postagens e trazendo seus conteúdos de forma independente. A ideia ainda está germinando de forma orgânica, respeitando o tempo de cada uma e visionando (quem sabe) a consolidação de uma Coletiva que dê conta da diversidade de mulheridades, suas diferentes lutas, demandas e que possam, em algum momento, se organizar juntas num mesmo espaço com propósitos comuns.
Você ainda vê as redes sociais como um meio de propagação de boas ideias que podem mudar o futuro da nossa sociedade? Ainda vale “lutar” pelo espaço online?
Sem dúvida, acredito que ainda estamos engatinhando no uso dessas tecnologias tão recentemente desenvolvidas e que existem forças importantes, e capitalistas, que se apropriaram de forma avassaladora deste bem que deveria ser comum e servir à todes, mas sei que superaremos essa forma narcisista/individualista de se relacionar com as redes e digo isso porque já tem bastante gente maravilhosa fazendo isso de maneira muito eficiente, trazendo visibilidade para pautas urgentes, compartilhando saberes e disputando narrativas. Este é o caminho.
Voltando ao assunto Garota da Moto, o filme traz uma protagonista empoderada, que arrisca sua vida para salvar o filho. Joana é uma personagem da ficção, que sabe as dificuldades de ser uma mãe solo e que vive em prol da liberdade feminina, mas poderia ser uma mulher da vida real. Como foi a preparação para essa personagem e o que ela representa para você?
Sim, minhas inspirações foram, sobretudo, mulheres comuns do dia a dia, trabalhadoras, mães solos, autônomas, precarizadas, justamente porque vi que Joana poderia representar metaforicamente, através de sua luta marcial, a força pra luta “simbólica” diária que essas mulheres enfrentam todos os dias pra criar suas familias, colocar comida no prato e garantir dignidade de sobrevivência para suas comunidades. Para que isso fosse possível e crível, tivemos uma rotina prévia de aproximadamente dois meses de treinamentos, exercícios físicos e ensaio de coreografias com o treinador e preparador Renan Medeiros.
Sobre o tema “Luta Feminina”, diversas personagens que você interpretou são exemplos perfeitos da história da mulher brasileira, entre elas, a Malu, de Coisa Mais Linda, personagem – e série – que não podemos deixar de citar já que toda sua história conquistou o público e abriu espaço para novas discussões. Você pode compartilhar conosco um pouco da experiência de estar nessa produção?
Foi uma experiência profunda de encontros e aprendizados, estar em cena com mulheres que admiro muito, tanto humana quanto artisticamente, e ainda por cima abordando discussões tão importantes e urgentes para o mundo atual em que vivemos.
Em 2021, foi confirmado que Coisa Mais Linda foi cancelada, o que abalou muita gente Brasil afora, ainda mais porque era uma série que, do ponto de vista do público, tinha um grande potencial para se tornar, talvez, a maior série da Netflix Brasil. Para que o público possa matar um pouco a saudade dessa belíssima produção, que final veríamos para Malu e as demais personagens e o que você gostaria de ver no desfecho dessa história?
Difícil dizer qual seria o final que estava na cabeça das roteiristas e roteiristas mas o que eu, pessoalmente, gostaria é que essas mulheres estivessem ainda mais unidas, fortalecidas e por consequência aprofundando a consciência política, que entrassem em contato com a efervescência social e revolucionária daquele final dos anos 60, com as lutas dos movimentos negros, feministas, antirracistas, dos trabalhadores, pelos direitos humanos e que o o clube fosse um centro de arte e resistência com música, debates, encontros entre mulheres e até sessões de cinema.
Em 2022, veremos Maria Casadevall de volta às telas, em Ilha de Ferro 2. Pode nos contar um pouco sobre a série e o que podemos esperar da temporada 2?
A série acompanha a vida de Dante e Julia dentro da PLT137, com a minha personagem se tornando gerente de plataforma e tendo que mostrar que está totalmente apta a assumir, porém por ser uma mulher inserida neste contexto masculinizado, além de todos os desafios profissionais, é obrigada a lidar cotidianamente com o machismo instituído neste meio para garantir o espaço de atuação que lhe é de direito.
A segunda temporada da série Ilha de Ferro se aprofunda na vida pessoal de cada personagem, explorando mais suas vidas e relações fora da plataforma.
E o que podemos esperar de você, no próximo ano? Veremos Maria em outras produções?
Estarei na série Rio Connection, uma parceria entre a Globo e a Sony toda falada em inglês que conta a história real de três estrangeiros que chegaram no Brasil na década de 70 para implantar no país um esquema de tráfico de drogas internacional, mas a série ainda não tem previsão de estreia.
Para finalizar, como dito no início dessa entrevista, você é um dos grandes nomes e exemplos do feminismo no Brasil hoje em dia. Quando penso em luta feminina jovem, de cara, penso em Maria Casadevall. Sendo assim, qual recado você gostaria de deixar para as mulheres desse Brasil e a todes que vão ler esse bate-papo?
Mente firmada, corpo presente e espírito livre.
O que nós, mulheres, podemos fazer para garantir um futuro melhor para nós e para as futuras gerações?
Resgatar antigos saberes que estão adormecidos no nosso dna, recebendo e honrando os ensinamentos das nossas mais velhas, vamos aos poucos restaurando e invocando essa linhagem materna ancestral para que estejamos fortalecidas no presente, amando e ocupando nossos corpos com nossas ideias, caminhando cada vez mais juntas umas com as outras visionando outros mundos possíveis, que muito provavelmente não estaremos mais aqui para ver e viver mas que, com certeza, teremos feito parte dessa construção.
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Artista se lança cada vez mais à sua carreira internacional e inova com sonoridade diferente de seus trabalhos anteriores
Em menos de uma semana de lançamento, Boys Don’t Cry, nova música de Anitta, já aparece entre as mais tocadas das rádios pop dos Estados Unidos, entrando pela primeira vez no Top 50. Na Deezer, o hit estreou em segundo lugar no Brasil e em sétimo no streaming global, o que a levou ao sétimo lugar entre as artistas mais ouvidas no país e 27° no mundo.
A nova aposta internacional da cantora traz referências de produções americanas, como Harry Potter, Titanic, Os Fantasmas Se Divertem e Noiva em Fuga.
Com produção de Max Martin, a música segue uma pegada pop rock, algo bastante popular nos Estados Unidos e na Europa, mas diferente para Anitta.
Recentemente, a artista performou no talk show de Jimmy Fallon e se mostrou cada vez mais forte em mercados fora do Brasil. Confira a apresentação:
https://www.youtube.com/watch?v=fb2QcLXADJI
Dirigido por Christian Breslauer e pela própria Anitta, o videoclipe de Boys Don’t Cry acumula mais de 11 milhões de visualizações em apenas seis dias.
As cidades com mais fãs que deram play no lançamento na Deezer até agora, foram São Paulo e Rio de Janeiro. Já os países, após o Brasil, está a França, seguida por Estados Unidos, México e Colômbia.
Anitta merece todo sucesso que está conquistando, né? Não esqueça de nos contar em nossas redes sociais ( Insta, Twitter e Face) o que você está achando desse novo começo de uma nova era de sucessos globais da artista!
E tem mais premiação vindo aí! O evento da vez é o British Academy Film Awards (BAFTA), que teve os seus indicados revelados pelos apresentadores Aj Odudu e Tom Allen ao vivo, diretamente do quartel general do BAFTA, em Londres. Neste ano, o evento acontece no dia 13 de março, no Royal Albert Hall, com apresentação de Rebel Wilson.
Confira os indicados:
Melhor filme
Belfast
Não Olhe Para Cima
Duna
Licorice Pizza
Ataque dos Cães
Melhor filme britânico
After Love
Ali & Ava
Belfast
Boiling Point
Cyrano
Everybody’s Talking About Jamie
Casa Gucci
Noite Passada em Soho
007 – Sem Tempo Para Morrer
Identidade
Melhor filme de língua não inglesa
Drive My Car
A Mão de Deus
Mães Paralelas
Petite Maman
The Worst Person in the World
Melhor direção
Aleem Khan, por After Love
Ryûsuke Hamaguchi, por Drive My Car
Audrey Diwan, por Happening
Paul Thomas Anderson, por Licorice Pizza
Jane Campion, por Ataque dos Cães
Julia Ducournau, por Titane
Melhor roteiro original
Apresentando os Ricardos (Aaron Sorkin)
Belfast (Kenneth Branagh)
Não Olhe Para Cima (Adam McKay)
King Richard: Criando Campeãs (Zach Baylin)
Licorice Pizza (Paul Thomas Anderson)
Melhor roteiro adaptado
No Ritmo do Coração (Siân Heder)
Drive My Car (Ryûsuke Hamaguchi)
Duna (Denis Villeneuve)
A Filha Perdida (Maggie Gyllenhaal)
Ataque dos Cães (Jane Campion)
Melhor atriz
Lady Gaga, por Casa Gucci
Alana Haim, por Licorice Pizza
Emilia Jones, por No Ritmo do Coração
Renate Reinsve, por The Worst Person in the World
Joanna Scanlan, por After Love
Tessa Thompson, por Identidade
Melhor ator
Adeel Akhtar, por Ali & Ava
Mahershala Ali, por Swan Song
Benedict Cumberbatch, por Ataque dos Cães
Leonardo DiCaprio, por Não Olhe Para Cima
Stephen Gragam, por Boiling Point
Will Smith, por King Richard: Criando Campeãs
Melhor atriz coadjuvante
Citriona Balfe, por Belfast
Jessie Buckley, por A Filha Perdida
Ariana DeBose, por Amor, Sublime Amor
Ann Dowd, por Mass
Aunjanue Ellis, por King Richard: Criando Campeãs
Ruth Negga, por Identidade
Melhor ator coadjuvante
Mike Faist, por Amor, Sublime Amor
Ciarán Hinds, por “Belfast
Troy Kotsur, por No Ritmo do Coração
Woody Norman, por Sempre em Frente
Jesse Plemons, por Ataque dos Cães
Kodi Smit-McPhee, por Ataque dos Cães
Melhor elenco
Boiling Point
Duna
A Mão de Deus
King Richard: Criando Campeãs
Amor, Sublime Amor
Melhor documentário
Becoming Cousteau
Cow
Flee
The Rescue
Summer of Soul (… ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada)
Melhor animação
Encanto
Flee
Luca
A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas
Melhor trilha sonora
Apresentando os Ricardos (Daniel Pemberton)
Não Olhe Para Cima (Nicholas Britell)
Duna (Hans Zimmer)
A Crônica Francesa (Alexandre Desplat)
Ataque dos Cães (Jonny Greenwood)
Melhor fotografia
Greig Fraser, por Duna
Dan Laustsen, por O Beco do Pesadelo
Linus Sandgren, por 007 – Sem Tempo Para Morrer
Ari Wegner, por Ataque dos Cães
Bruno Delbonnel, por A Tragédia de Macbeth
Melhor edição
Belfast (Úna Ní Dhonghaíle)
Duna (Joe Walker)
Licorice Pizza (Andy Jurgensen)
007 – Sem Tempo Para Morrer (Tom Cross & Elliot Graham)
Summer of Soul (… ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada)”(Joshua L. Pearson)
Melhor design de produção
Cyrano (Sarah Greenwood & Katie Spencer)
Duna (Patrice Vermette & Zsuzsanna Sipos)
A Crônica Francesa (Adam Stockhausen & Rena DeAngelo)
O Beco do Pesadelo (Tamara Deverell & Shane Vieau)
Melhor estreia de um roteirista, diretor ou produtor britânico
Aleem Khan, por After Love
James Cummings & Hester Ruoff, por Boiling Point
Jeymes Samuel, por Vingança & Castigo
Posy Dixon & Liv Procter, por Keyboard Fantasies
Rebecca Hall, por Identidade
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Neste mês de fevereiro, novos títulos cinematográficos entram para a programação
O longa A Chefinha (2019), chegará no Studio Universal nodia 5, às 20h. No filme, a dupla Marsai Martin e Regina Hall contará a história de Jordan Sanders, uma mulher de meia-idade, cansada da rotina adulta, que ganha a oportunidade de voltar no tempo e ser jovem novamente. Completando o elenco temos também Issa Rae e Justin Hartley.
Além disso, no dia 18, às 20h, o filme de suspense Ma (2019) chega à grade do canal. Nele, a ganhadora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, Octavia Spencer, interpreta a anfitriã Sue Ann, que cede sua casa a Maggie (Diana Silvers) e seu grupo de amigos, todos menores de idade, para que possam beber e festejar. Porém, suas intenções ficam cada vez mais estranhas e obsessivas.
No Universal TV, o filme Juntos para Sempre (2019) será exibido pela primeira vez no canal no dia 19, às 23h. A estreia de direção de Gail Mancuso é a sequência do filme Quatro Vidas de um Cachorro (2017) e mostra a relação do cachorrinho Bailey (Josh Gad), agora com CJ (Kathryn Prescott), neta de Ethan (Dennis Quaid), e o companheirismo dos dois, que perdura mesmo após o fim da vida de Bailey.
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Produção vem sendo premiada em festivais nacionais e internacionais e conta com Ana Paula Arósio, Ruth de Souza e Marília Gabriela no elenco
Roteirizado e dirigido por Carlos Porto de Andrade Jr., Primavera é um projeto pessoal do diretor que optou em construí-lo como um mosaico cinematográfico, no qual as imagens filmadas se mesclam a imagens de diversos arquivos que vão desde cenas guardadas no Museu do Índio até o Acervo Humberto Mauro. O longa apresenta a história de uma família através de memórias que são transmitidas para o filho, momentos antes da morte do pai. A narrativa se inicia com o primeiro ancestral, um inglês que viveu no final do século XVIII, e segue até seus herdeiros brasileiros.
Distribuído pela O2 Play, a produção da Notábile Filmes traz em seu elenco Ana Paula Arósio (trabalho ainda inédito da atriz), Ruth de Souza (grande atriz falecida em julho de 2019), Marília Gabriela e Ruth Escobar em sua última atuação. O filme tem a participação de Werner Schünemann, Carlos Casagrande e narração de Caco Ciocler.
Confira o trailer:
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Um Lugar Silencioso, trilogia De Volta Para o Futuro e novas séries originais
Nesta quarta-feira (2), foi anunciado as estreias do Amazon Prime Video, os títulos que chegam à plataforma em fevereiro de 2022.
O grande destaque é a chegada de clássicos do cinema, como a trilogia De Volta Para o Futuro e Um Tira da Pesada, bem como a estreia de novas séries originais e o retorno de produções aclamadas nas estreias do Prime Video.
Produzida pela Warner Bros. Pictures e Ventre Studio com Carlos Saldanha, o longa promete levar os Deuses do Candomblé para o mundo dos super-heróis
Na data em que se comemora o dia de Iemanjá, ontem (2), conhecida como Rainha do Mar, é anunciado que será produzido um filme sobre ela. O projeto é nacional e será feito de forma independente. Contando com o criador do sucesso de 2021,Cidade Invisível, o diretor cinematográfico Carlos Saldanha.
O longa contará a história da Deusa, que é uma orixá muito amada pelos brasileiros. Junto a ela estará Ogum, o Deus da Guerra que irá ajudá-la a tentar compreender seus poderes. E ao longo da trama esses poderes serão usados para poder enfrentar Iansã, que é a orixá considerada a Deusa das Tempestades.
“A Iemanjá é um símbolo para todo o Brasil, independentemente da religião ou crença de cada um. Nós acreditamos no poder dessa figura, parte da nossa herança ancestral, que tem tudo para cativar o público ao redor do globo da mesma forma que os deuses gregos, romanos, persas ou escandinavos, que já fazem parte do nosso imaginário”, diz Carlos Saldanha
A produção terá Camila Pitanga como produtora executiva, e Ivan Reis responsável pela identidade visual e produtor associado, e Renato Noguera como pesquisador e consultor. A produtora Ventre Studio reforça que a missão deles é contar histórias que enaltecem a cultura nacional, nesse caso sendo a matriz africana para uma audiência global.
“Para mim, é uma alegria infinita falar de um projeto que envolve pessoas que eu adoro e estou adorando trocar. Evocar uma das figuras mais queridas da nossa ancestralidade, uma divindade que, tenho certeza, vai abençoar esse projeto e vai fazer com que ele alcance uma voz que possa chegar em todos os cantos do mundo e falar com os jovens do mundo. Uma alegria, uma responsabilidade e uma vibração muito bonita”, fala a atriz e embaixadora da ONU Mulheres, Camila Pitanga.
“As possibilidades criativas são imensas e fazer parte disso é uma honra. Minha mãe era Mãe de Santo e eu cresci em uma casa ligada ao Candomblé, sei que Iemanjá já é conhecida e reverenciada por todo o país e usar sua mitologia como influência na criação de um mundo de super-heróis é algo que mal posso esperar para ver ganhar vida”, conta Ivan Reis.
“Ter a possibilidade de traduzir elementos da cultura Ioruba para um filme de super-heróis é uma oportunidade estético-política de trazer elementos estruturantes do Brasil, como a cultura negra, para a cena pop”, diz Noguera.
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