Série dramática criada por Sam Levinson conquistou o público latinoamericano e é sucesso nas redes sociais
Após a estreia do episódio final da segunda temporada da série original da HBO, Euphoria, a produção ganhadora do Emmy,se tornou o conteúdo mais assistido na história da HBO Max na América Latina desde o lançamento da plataforma.
Recém-renovada para uma terceira temporada, a série criada por Sam Levinson e protagonizada por Zendaya rapidamente se tornou um dos grandes lançamentos de 2022, ao lado de outras produções que tiveram performances excepcionais no streaming da HBO Max, como Pacificador e a Comemoração de 20 Anos De Harry Potter: De Volta A Hogwarts.
Euphoria vem superando as expectativas na América Latina, destacando o interesse do público local em produções inovadoras e de alta qualidade com narrativas complexas e relevantes. Ao longo da segunda temporada isto se refletiu em excelentes conversas todos os domingos nas mídias sociais, resultando em múltiplos destaques de trending topics a cada semana.
Enredo de Euphoria
Em Euphoria, Zendaya, que foi a mais jovem vencedora do Emmy para Melhor Atriz de uma Série Dramática por sua atuação na série, interpreta Rue, uma jovem mulher que ao longo das duas temporadas luta para encontrar esperança enquanto lida com as pressões do amor, amizade, perda e vício. A série também apresenta performances imperdíveis de Maude Apatow, Angus Cloud, Eric Dane, Alexa Demie, Jacob Elordi, Barbie Ferreira, Nika King, Storm Reid, Hunter Schafer, Algee Smith, Sydney Sweeney, Colman Domingo, Javon “Wanna” Walton, Austin Abrams e Dominic Fike.
Todos os episódios de ambas as temporadas de Euphoria, além dos dois episódios especiais, estão disponíveis na plataforma.
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Uma incrível coletânea que expande o universo das quatro nações criado pela Nickelodeon deixa um gostinho de quero mais, mas ainda consegue matar a saudade do “Time Aang” e apresentar novos arcos para personagens que já amamos.
[Contém Spoilers]
Advindas da série animada de televisão “Avatar: a Lenda de Aang”, criada por Bryan Konietzko e Michael Dante Dimartino, a trilogia de quadrinhos, de Gene Luen Yang, intitulada de “A Promessa” chega em volume único nas prateleiras brasileiras através da editora Intrínseca. Em formato de graphic novel, a coletânea conta eventos diretamente conectados ao fim da série de 2005 e estende a história do time Aang e da resolução da guerra de 100 anos, logo após derrotarem o Senhor do Fogo Ozai. Foto: Divulgação/UOL
Como uma surpresa doce na boca, o livro começa com a versão impressa da clássica abertura do desenho animado, enquanto Katara, uma das protagonistas e membro do time Aang, narra o que aconteceu depois do fim. Continuando a cumprir seu dever como Avatar, Aang se une ao recém-coroado Senhor do Fogo, Zuko, e ao Rei da Terra para retomar a paz. Um dos atos para reconstrução da harmonia entre as nações, era garantir a retirada das colônias da Nação do Fogo dos territórios das outras nações, através do movimento político intitulado de movimento para restauração da harmonia. Com a ajuda pessoal de Aang, o avatar e a colaboração dos líderes da Nação do Fogo e Reino da Terra, o movimento tinha tudo para ser um sucesso.
Ainda em meio às comemorações do fim da guerra, somos apresentados a tal promessa que será ponto central dos arcos de desenvolvimento dos principais personagens dessa história: Aang e Zuko, como agentes de poder importantes no pós guerra e como indivíduos. Aang prometeu à Zuko, a pedido do Senhor do Fogo, que o eliminaria caso este estivesse tomando os mesmos passos autoritários e malvados de seu pai, Ozai.
Somos então transportados para um ano seguinte, onde encontramos um Zuko inquieto, sofrendo com insônia e paranoia. Mesmo com sua proteção de guardas, acaba sendo atacado por uma garota que acusa o Senhor do Fogo de traidor, balançando as inseguranças do personagem quanto ao seu posto e seu povo. A intrusa pertence a uma família multicultural que se formou na cidade-colônia de Yu Dao, ambientação central de toda a história e um dos pontos mais antigos da Nação do Fogo, no território do Reino da Terra. Yu Dao possui grande resistência contra a retirada do povo da Nação do Fogo daquele território e acaba recebendo apoio de Zuko, após perceber as raízes que seu povo fincou naquela cidade, junto a população do Reino da Terra.
Foto: Divulgação/Nickelodeon
Com Zuko fora do acordo, é gerado o conflito de interesses que guiará os arcos principais da história. Aang busca a qualquer custo apagar os erros causados pela queda do Avatar Roku, sua vida passada, e pelo seu sumiço por 100 anos, ao insistir na separação total dos povos em seus devidos territórios. Zuko, por outro lado, busca proteger o seu povo, mesmo duvidando de sua capacidade como líder e questionando a sua própria bússola de caráter, escolhendo a permanência da população da Nação no Fogo nas colônias mais antigas.
A partir de “A Promessa”, vemos uma nova perspectiva na abordagem do que seria certo ou errado e a representação de um cenário pós guerra que aborda o lado mais político do universo Avatar, enquanto ajuda a amadurecer os personagens principais: Zuko e Aang. Assistimos o processo de entendimento da importância que o povo da Nação do Fogo agora tem nas colônias do Reino da Terra. O nascimento de um polo multicultural num mundo previamente dividido. Além disso, através deste conflito e da tal promessa que Aang sempre fora relutante em cumprir (com razão), acompanhamos Aang e Zuko aprendendo a importância de criarem suas próprias identidades como indivíduos e líderes, se desconectando das conexões fortes que ainda possuem com seus antecessores: Roku e Ozai, que tentaram os persuadir a seguirem seus passos durante maior parte do livro. A novel aprofunda também, os primeiros passos da dobra de metal, ao mostrar os primeiros estudantes da técnica inventada por Toph Beifong na série de Aang, vista também no spin-off da série: “Avatar: a Lenda de Korra”.
Foto: Divulgação/Nickelodeon/Intrínseca
Deixando um bom e velho cliffhanger para as próximas aventuras da “Gaang”, o livro traz quase tudo que há de bom na série do último dobrador de ar — mesmo sentindo falta de participações mais significativas de Iroh e Katara, personagens importantíssimos para o universo. Após terminar de ler é quase impossível não pedir mais, para descobrir como que a sociedade que vimos ao comando de Aang se desenvolverão antes de se tornarem o que vemos no spin-off que se passa anos no futuro, de protagonismo da Avatar da Tribo da água: Korra. Além disso, ficamos com a pulga atrás da orelha para descobrir o que, afinal, aconteceu com a mãe de Zuko e Azula, cujo desaparecimento exerceu um papel fundamental na formação do atual Senhor do Fogo.
Uma graphic novel de leitura leve, “A Promessa” entrega assuntos interessantíssimos relacionados à geopolítica, cultura e a transformação dos povos, além de seguir trabalhando na maturidade dos personagens do “Time Aang” que, apesar de possuírem responsabilidade com o mundo inteiro, ainda são apenas crianças. A comédia trazida pela dupla Toph e Sokka na subtrama sobre a escola de dobra de metal também é um dos pontos altos da narrativa e traz consigo uma nostalgia enorme, como se estivéssemos assistindo-os na TV em mais um episódio da série. O livro também nos aproxima ainda mais dos personagens de Zuko e Aang ao expor suas inseguranças num mundo onde o pior já passou, mas ainda há muito o que se fazer para manter a paz. Definitivamente, uma leitura divertida e obrigatória aos fãs do universo Avatar.
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Elenco, trilha sonora e outras razões para você assistir a série baseada no livro da Bruna Vieira
Já pensou em voltar a adolescência e mudar tudo? Bom, esse é o enredo da série queridinha do momento: De Volta aos 15, que estreou recentemente e já está entre as produções mais assistidas da Netflix não só no Brasil, mas no mundo. Sentiu o poder?
Não é para menos, já que a série baseada no livro da Bruna Vieira reúne tudo que a gente gosta: romance, nostalgia e traz um gostinho de quero mais. Além disso, ainda nos leva para uma viagem direto para 2006.
De Volta aos 15: trailer oficial
Se você ainda não assistiu, separamos 5 — bons — motivos para maratonar a produção original da Netflix.
Nostalgia
O primeiro motivo não poderia ser outro que não fosse: nostalgia. A série é um convite para uma viagem ao tempo, não só da Anita, a protagonista, mas também para a sua própria adolescência. Aliás, é impossível assistir e não se identificar com nenhuma situação vivida pelos personagens, ainda mais para quem nasceu nos anos 90.
Capricho, All Star, comunidades do Orkut, Flogão, MSN….são tantas emoções.
Se você acompanhava o Depois dos quinze, blog da Bruna Vieira, vai sentir ainda mais essa sensação boa e nostálgica. Ah, o blog segue ativo e atualizado pela autora. Inclusive, há conteúdo sobre a série: www.depoisdosquinze.com/
https://www.instagram.com/p/CakLY_TLCgN/
Trilha sonora
A trilha sonora é um show à parte: Charlie Brown Jr, Pitty, Sandy & Junior, Luka… só hits que marcaram uma geração. Ah, o melhor de tudo é que a playlist está disponível no Spotify.Mandou bem, Dona Netflix!
Produção Nacional
Outro bom motivo para assistir a série é justamente por ser uma produção nacional. É uma forma de valorizar e incentivar a cultura brasileira. Além disso, serviços de streaming possibilitam que as produções nacionais cheguem a mais gente e a outros países, ainda mais se tratando da Netflix, a maior do segmento no mundo.
https://www.instagram.com/p/CadO90YuGeP/
Reflexões
A série é cercada de aprendizados e reflexões que, às vezes, precisamos ouvir. Mais uma vez, é impossível não se identificar alguma das situações retratadas na produção. Ainda sim, continua sendo leve e divertida.
Mas, sem spoilers, assista e descubra quais são as lições.
Não prometeu nada e entregou tudo
Ok, uma série com Camila Queiroz, Maisa, Mariana Rios, Klara Castanho e João Guilherme tem tudo para hitar. No entanto, mais do que um elenco de peso, De Volta aos 15, entrega uma história envolvente e que deixa com um gostinho de quero mais. Poxa, Dona Netflix renova logo! Queremos a segunda temporada para ontem.
A dica do dia é: dê uma chance!
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As produções variam entre comédia, drama e horror, e estreiam em março e abril
O mundo do entretenimento é sempre tão cheio de novidades que, às vezes, fica difícil de acompanhar. Mas não se preocupe, porque o Entretetizei vai te dar uma ajuda. Confira cinco trailers que você (provavelmente) perdeu esta semana.
O longa mistura comédia, ação e ficção científica. O protagonista, vivido por Ryan Reynolds (Deadpool),viaja no tempo e se encontra com sua versão mais jovem, interpretada por Walker Scobell. Juntos, eles precisam impedir a criação da viagem no tempo.
A produção original da Netflixchega à plataforma em 11 de março.
Master
Você imaginaria a Brenda da franquia de comédia pastelão Todo Mundo em Pânico em um filme que passou no festival de Sundance?
Provavelmente não, mas é o que temos na produção original da Amazonque estreia em 18 de março.Escrito e dirigido por Mariama Diallo, estreante em longas cinematográficos, Master mistura terror e comentários sociais, e foi muito comparado ao trabalho de Jordan Peele (Corra!, Nós).
Regina Hall (Todo Mundo em Pânico, Nove Desconhecidos) vive uma professora universitária e a primeira mulher negra do local a se tornar mestre de um alojamento. Porém, ela irá descobrir que há algo sinistro naquele lugar.
The Girl from Pleinville
Para os fãs de true crime, a minissérie do Hulu pode ser uma boa pedida.The Girl from Plainville retrata o caso que ficou conhecido comotexting suicide, suicídio por mensagem de texto.
Após o suicídio do jovem Conrad Roy III (Colton Ryan), a polícia encontra mensagens trocadas entre ele e Michelle Carter (Elle Fanning), nas quais ela parece incentivá-lo a se matar. A produção acompanha a investigação e o julgamento de Carter.
A série estreia no dia 29 de março nos Estados Unidos. No Brasil ainda não há data de estreia, porém a produção será exibida pelo StarzPlay.
All the Old Knives
No dia 8 de abril, a Amazon lança mais uma produção original.Janus Metz (Borg vs McEnroe)dirige a adaptação do livro de mesmo nome deOlen Steinhauer.
Chris Pine (Mulher-Maravilha) interpreta um agente da CIA que precisa investigar um acidente aéreo. Porém, o que causou o acidente não foi um acaso, mas sim uma informação vazada de dentro da própria agência.
Único lançamento dos cinemas da lista, o longa é estrelado por Brad Pitt, que interpreta um assassino de aluguel com uma missão em um trem. Porém, alguns outros assassinos também estão lá com a mesma missão.
Entre as produções terão muitas estreias, incluindo uma mostra intitulada Pioneiras Do Cinema
A programação começa no dia 5 de março, com produções brasileiras de protagonismo feminino. E no dia Internacional da Mulher (8/3) será exibida a mostraPioneiras Do Cinemacom obras escritas ou realizadas por mulheres, contendo obras do início do século XX, além do lançamento de uma playlist chamada Nós Mulheres.
Um dos destaques do SescTV que vão ao ar também em plataformas digitais, são as estreias dirigidas por Lucila Meirelles, Grace Passô e Larissa Nepomuceno. Dentre as produções existem desde animações de cinema mudo, como As Aventuras do Príncipe Achmed, até filmes mais atuais.
As estreias vão ser:
Vaga Carne(2019): Estreia sábado (5/3) às 22h15, e será reapresentado na terça (8/3), às 1h15, essa ficção nacional tem direção da mineira Grace Passô e Ricardo Alves. A produção vai narrar sobre a busca pela identidade humana da mulher, por essa busca incessante por ela.
Seremos Ouvidas(2020): Vai ao ar no sábado (5/3) às 22h, com reapresentação na terça (8/3) às 1h, o documentário nacional foi dirigido por Larissa Nepomuceno. Possui 13 minutos e vai falar sobre três mulheres e as lutas do feminismo feito por mulheres surdas.
Yara Bernette, Mergulhada na Música(1994): estreando no sábado (5/3) às 23h, e tendo reapresentação na terça (8/3) às 2h, com direção feita por Lucila Meirelles. O documentário brasileiro conta com 18 minutos e fala sobre a vida da pianista Yara, de uma forma poética e cinética.
As obras exibidas na mostra Pioneiras do Cinema serão:
Os Resultados do Feminismo(1906): Dirigido por Alice Guy-Blaché;
O Piano Irresistível(1907): Dirigido por Alice Guy-Blaché;
O Engano de Mabel(1914): Dirigido por Mabel Normand;
A Luz do Amor(1921): Dirigido por Frances Marion;
Tramas do Entardecer(1943): Dirigido por Maya Deren e Alexander Hammid;
As Aventuras do Príncipe Achmed (1946): Dirigido por Lotte Reiniger;
Caminhos Ocultos(1926): Roteiro de Ida May Park;
A Luz Azul(1932): Dirigido por Leni Riefenstahl e Béla Balázs;
Night On Bald Mountain (1933): Dirigido por Claire Parker e Alexander Alexeieff; O Ébrio(1946) – Dirigido por Gilda de Abreu;
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Com participação de 50 grandes nomes da música brasileira, como Chico Buarque, Caetano Veloso, Racionais e Ludmila, especial homenageia centenário da Semana de Arte Moderna
A estreia de 2022, produção daHBO MAX que marca o reencontro de grandes nomes da música brasileira, já tem data marcada: 11 de março.
O especial tem 22 canções, divididas em dois atos, e celebra a modernidade através da música brasileira em seus mais diversos gêneros.
2022 também conta com a participação de mais de 50 artistas, incluindo Caetano Veloso, Carlinhos Brown, Chico Buarque, Elza Soares, Duda Beat, Ludmila, Racionais e Martinho da Vila.
Além disso, a produção traz um terceiro registro dos bastidores, com entrevistas e cenas inéditas da produção.
https://www.youtube.com/watch?v=oLJmEhBsDvg
No entanto, o especial vai além da música. Homenageando o centenário da Semana de Arte Moderna, a cenografia terá obras de artistas plásticos brasileiros, enquanto os intérpretes musicais estão no palco.
Essa homenagem inclui, também, a nova geração de artistas de diferentes origens.
Assim, obras de nomes como Elian Almeida, Denilson Baniwa, Kika Carvalho, Éder Oliveira, Vânia Mignone, Márcia Falcão, Maxwell Alexandre, se fazem presentes no especial.
“A obra reflete não apenas o nosso compromisso com o fortalecimento da produção de conteúdos brasileiros, mas também com o desenvolvimento de novos formatos e projetos criativos que enalteçam a cultura e os talentos do País”, afirma Tomás Yankelevich, vice-presidente executivo e diretor de conteúdo da WarnerMedia.
Confira agora o roteiro da produção 2022:
ATO I
Sorriso Aberto (Guaraci Sant’anna)Intérpretes: Leandro Lehart e Terreiro de Crioulo
Artista Plástico: Elian Almeida
Título da Obra: O mais importante é inventar o Brasil que nós queremos
Título da Obra: Tupinambás, Léguas e Nagôs Guiam a Libertação de Pindorama das Garras da Quimera de Mammón
Construção (Chico Buarque)Intérpretes: Criolo e Emicida
Artista Plástico: Robinho Santana
Título da Obra: Temporal
Vapor Barato (Waly Salomão/ Jards Macalé)Intérprete: Gal Costa
Artista Plástico: Edu de Barros
Título das Obra: Afresco 2 e 3
Tente Outra Vez (Marcelo Motta/ Paulo Coelho/ Raul Seixas)Intérpretes: Ana Frango Elétrico e Tim Bernardes
Artista Plástico: Eduardo Berliner
Título da obra: Sem título (2020)
O Seu Amor (Gilberto Gil)Intérpretes: Assucena, Jaloo, Johnny Hooker e Preta Gil
Artista Plástica: Vânia Mignone
Títulos das obras: Sem Título
De Onde Vem o Baião (Gilberto Gil)Intérpretes: Gilberto Gil e Duda Beat
Artista Plástico: Antonio Obá
Título da Obra: Fábula dos Erês
Chão da Praça (Junior/ Fausto Nilo Costa/ Antônio Carlos de Moraes)Intérpretes: Luiz Caldas, Pepeu Gomes e Davi Moraes
Artista Plástico: Desali
Título da Obra: Noia Summer Please Corona
Toda Vez Que Eu Dou Um Passo O Mundo Sai do Lugar (Siba/ Marcio Sergio)/ Semente do Bem (Buco do Pandeiro/ Geraldo Maia)Intérpretes: Siba, Zeca Baleiro, Mestre Nico
Artista Plástico: Guerreiro do Divino Amor
Título da Obra: Infrario
Magrelinha (Luiz Melodia)Intérprete: Alexandre Carlo
Artista Plástica: Kika Carvalho
Título da obra: Sem Título (2021)
Mulher do Fim do Mundo (Rômulo Fróes/ Alice Coutinho)Intérprete: Elza Soares feat Renegado
Artista Plástico: Rafael Baron
Título das Obra 1: Poderosas
Título da Obra 2: Belas
Juízo Final (Elcio Soares/ Nelson Silva)Intérpretes: Alcione, Luedji Luna e Majur
Artista Plástico: O Bastardo
Título da obra 1: Pretos de Griffe 8 — The Prayer
Título da obra 2: Pretos de Griffe 6 — O Brasileiro
Título da obra 3: Girls At The Mall (da série Pretos de Griffe)
Título da obra 4: The Prayer 2 (da série Pretos de Griffe)
Tema de Encerramento: Honra ao Rei (Letieres dos Santos Leite)Intérprete: Orkestra Rumpilezz
Artista Plástico: Mulambö
Título da Obra 1: Saudade
Título da Obra 2: Bolas
Título da Obra 3: Tudo Nosso
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Segundo single da era Familia já está disponível nas principais plataformas de streaming
Na madrugada desta sexta (4), Camila Cabello lançou o segundo single do seu novo álbum Familia. Bam Bam é uma parceria com o cantor Ed Sheeran e já conta com performance ao vivo.
Em entrevista ao The Late Late Show With James Corden, Camila afirmou que trabalhar novamente com o artista foi uma ótima experiência.
“Por muito tempo fui fã de Ed Sheeran e, escrever a música e estar com ele no estúdio, foi um momento de fechamento de círculo”, conta a artista.
Bam Bam narra os altos e baixos da fase de superação de um relacionamento que deu errado.
Em entrevista ao New Music Daily, Camila disse que está em um momento que se sente bem e que não precisa que as coisas sejam perfeitas para aproveitar a vida.
“A música é sobre isso, não é preciso que as coisas sejam perfeitas para você se permitir um momento de alegria na pista de dança e na vida em geral”, conta a artista.
Além disso, antes de lançar a música, Camila surpreendeu ao liberar prévias da faixa em seu TikTok, por causa da letra da música que tem referências bastante diretas ao seu relacionamento com Shawn Mendes.
Como exemplos, temos os trechos “você disse que odiava o oceano, mas agora você está surfando” e “eu disse que te amaria por toda a vida, mas acabei de vender nossa casa“.
O fato é que, como qualquer artista, Camila Cabello está transformando momentos difíceis em arte.
Confira agora a performance ao vivo de Bam Bam no The Late Late Show With James Corden:
https://www.youtube.com/watch?v=VoZ-T-b-DYg
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O drama Uma Doce Revolução, é baseado em fatos reais, e vai contar sobre a luta pela igualdade de gênero
Com estreia prevista para o dia 8 de março, no mês e dia das Mulheres, o filme originalmente se chamava Charming the Hearts of Men. Protagonizado por Anna Friel que interpreta Grace, uma mulher em busca da independência financeira durante os anos 1960, em uma época em que isso era de muita dificuldade para elas.
Para conseguir alcançar seus objetivos, a personagem começa uma luta judicial para ter acesso a empréstimos no banco, coisa essa que era negada às mulheres. E isso levou de fato a uma alteração no texto da Lei de DireitosCivis nos EUA, algo mega importante e que mudou o futuro de muitas mulheres.
O filme é produzido, escrito e dirigido por S.E DeRose, e conta com Kelsey Grammer, Sean Astin, Jill Marie Jones e Aml Ameen no elenco. E estará disponível para compra e aluguel na Claro Now, Vivo Play, iTunes/Apple TV, Google Play e YouTube Filmes, sendo distribuído pela Synapse Distribution, e feito pela Paramount+.
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Letícia Braga interpreta a protagonista Pipa, adolescente diagnosticada com leucemia Meninas Não Choram
Nessa quarta-feira (2), a Galeria Distribuidora divulgou as primeiras fotos do filme Meninas Não Choram, que contará uma história emocionante e inspiradora para todas as famílias.
O longa está em estágio de pós-produção e tem previsão de lançamento para o segundo semestre deste ano.
Com direção de Vivianne Jundi, Meninas Não Choram é estrelado por Letícia Braga (Pipa), Duda Matte (Beca),Fernanda Rodrigues (Renata),Emílio Orciollo Netto (Sérgio) e Giuseppe Oristanio (Doutor Bigode). O filme tem também no elenco Marjorie Queiroz (Isabel),Cauã Martins (Heitor),Alana Cabral (Alana),Pedro Miranda (Tuco), entre outros.
No filme, a adolescente Pipa (Letícia Braga) é fã de futebol feminino e o destaque do time da escola. Popular e com um futuro promissor, ela vê os seus planos interrompidos com o diagnóstico de leucemia e uma internação inesperada. A jornada no hospital é marcada pela empatia e amizade de Beca (Duda Matte), que se torna uma referência para a menina. Inspirados pela coragem e positividade de Pipa, sua família e amigos se unem para superar todos os desafios.
Meninas Não Choram é um remake de Jogo da Vida (Cool Kids Don’t Cry) e aposta em um gênero pouco explorado em filmes nacionais, mas que faz muito sucesso com os brasileiros e já garantiu excelentes bilheterias, como A Culpa é das Estrelas.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Galeria Distribuidora
O streaming foca em diversidade e tem várias produções audiovisuais negras, LGBTQ+ e indígenas
A plataforma de streaming TodesPlay veio para revolucionar a indústria cinematográfica. O serviço é um acervo global de filmes, séries e produções audiovisuais, criado para fortalecer o mercado, trazendo conteúdos com maior representatividade. Dando prioridade para artistasnegros, LGBTQ+ e indígenas, ela é administrada pela Assossiação de Profissionais do Audiovisual Negro (APAN).
Nos primeiros dez meses, o plano mensal é de R$6,90, e a partir do décimo mês, o valor sobe para R$14,90. O trimestral é de R$18,00 e o anual R$72. Além disso, os valores arrecadados das assinaturas são destinados para execução de produções audiovisuais exclusivas.
Confira a seguir algumas produções que valorizam o universo feminino, ou que foram dirigidos por mulheres:
Encruza
Dirigido por Bruna Andrade, Gleyser Ferreira, Maíra Oliveira e Uilton Oliveira, o filme Encruza retrata questões comuns na rotina de pessoas negras. As narrativas se interligam e se constroem no encontro de cada personagem. Os conflitos terminam, enfim, na grande celebração do carnaval de rua da Lapa carioca.
Tambores afro-uruguaios
Trata-se de um documentário que aborda o Candombe e como ele se relaciona com a cultura afro-uruguaia. A produção mostra como os tambores trazidos pelos africanos escravizados, na época da colonização, resistiram e ganharam novas nuances no Uruguai.
As pastoras – vozes femininas do samba
Dirigido por Juliana Chagas, o documentário segue o cotidiano das pastoras da Portela, um grupo de mulheres que participam do coral e trazem leveza ao samba. Desse modo, o telespectador conhece a vida de Tia Surica, Neide, Áurea e Jane, integrantes da Velha Guarda da escola, que oferecem suas vozes para os sambas tradicionais.
A mulher no fim do mundo
O mundo acabou e restaram apenas duas sobreviventes: Benedita e Lua. Mulheres negras, elas tentam sobreviver a todo custo. Benedita, endurecida após várias situações de silenciamento, tenta proteger Lua, criança esperta que tenta fazer um rádio funcionar para se conectar com outros sobreviventes.
Vó, a senhora é lésbica?
Em um jantar tradicional de família, Joana fica horrorizada quando o primo Joaquim realiza a pergunta que dá o título ao filme. Logo, ela começa a reviver o passado na casa da Vó Clarissa e como isso repercutiu em sua vida atual.
Òpárá de Òsùn: quando tudo nasce
Òpárá de Òsùn: quando tudo nasce é um curta de animação sensível e delicado, que conta a história da Orixá de águas doces. No Candomblé, é Òsùn, a deusa da fertilidade, onde tudo nasce na força do Axé.
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