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Tesouros musicais: documentários para os amantes da música

Bastidores de artistas com trajetórias difíceis, que mesmo com os obstáculos seguem levando música para os fãs

 

A Netflix guarda verdadeiros tesouros para quem ama música e adora assistir documentários, tem para todos os gostos musicais. A plataforma já comentou que se teve algo que os assinantes aproveitaram para assistir enquanto cumpriam o período de isolamento em casa foram documentários.

Esse tipo de produção tem ganhado mais popularidade entre as tramas true crime (paixão do público que originou até a série Only Murders in the Building, no Star+), uma coisa é fato: documentários podem ser produções fascinantes se trouxerem histórias bem contadas.

De 2020 para cá, o trabalho de streaming investiu bastante em produções do tipo, trazendo figuras muito populares da música para a frente das câmeras sob o selo da Netflix.

Confira alguns documentários musicais da plataforma:

  • Anitta: Made in Honório

Vai Anitta, estreou em 2018, e as expectativas eram de que o público pudesse conhecer um pouco mais do fenômeno que cobria detalhes da pessoa Anitta, ou melhor, Larissa, em meio a uma crescente carreira internacional.

Já o documentário Made in Honório (2020), atua  como uma sequência, mas que se distancia, segundo a própria artista, do que foi a primeira leva de episódios. O objetivo era mostrar a verdadeira pessoa por trás de tudo, Larissa, com seus defeitos e qualidades. A declaração faz parte do discurso de Anitta desde 2018, quando a edição do documentário protegeu sua personalidade de maiores danos.

O “medo de ser cancelada” vem da insegurança a respeito de como a exposição vai funcionar diante de uma imagem que foi tão saturada de polêmicas nos últimos dois anos. Completando mais de 10 anos de carreira, Anitta queria que esse lançamento fosse mais honesto, completo e mais intimista.

Foto: reprodução/Instagram
  • Miss Americana: Taylor Swift

Miss Americana ou Taylor Swift: Miss Americana, estreou em 2020, acompanha a vida da cantora e compositora ao longo de vários anos de sua carreira. Desde o início, a ideia era passar uma imagem de “boa garota”, Taylor encara sua carreira em Miss Americana como um caminho conturbado a partir do momento em que percebe que nem todos a amam.

Taylor Swift é uma artista ambiciosa e perfeccionista que sempre quer estar no topo, e não esconde essa personalidade no documentário. Quando Reputation não foi indicado aos principais prêmios do Grammy, seu comportamento se concentrou na insistência de ser aceita, e dedicou a produzir um material que seria melhor do que antes tinha feito.

Quando a artista percebe a realidade que a cerca, começa a investir em uma jornada mais pessoal, que encerra com seu antecipado posicionamento político público.

Foto: reprodução/Instagram
  • BLACKPINK: Light Up the Sky

 O longa-metragem estreou em 2020, que funciona também como documentário da carreira do grupo, que bateu vários recordes em serviços de streaming. Há cenas da infância de Lisa, Rosé, Jennie e Jisoo e  depoimentos de pessoas que estão por perto  e assessoram o grupo.

Hoje muito citadas como “rainhas do k-pop”, vão contando como chegaram até a YG, poderosa empresa que administra a carreira do grupo. Falam sobre a rigidez nos ensaios e no treinamento até a formação do quarteto, comentam sobre as regras e como é competitivo em todo o processo.

A parte mais conhecida da carreira do BLACKPINK fica para o final. Do sucesso de Whistle aos shows em palcos dos Estados Unidos e em outras partes do mundo, na turnê mundial de 2019, o documentário mostra cenas das quatro sendo esperadas por multidões em cada cidade.

Foto: reprodução/Instagram
  • Ariana Grande: Excuse me, I love you

Excuse me, I love you, lançado em 2020, acompanha a jornada de Ariana Grande no seu último show da Sweetener World Tour. O documentário mostra o concerto realizado em Londres, incluindo um pouco dos bastidores da turnê mais lucrativa da artista.

Ariana desenvolve laços de afetos que são rodeados de episódios divertidos e descontraídos,desde sua relação com seus dançarinos, técnicos, funcionários e família. Cenas que mostram o cuidado e importância que a artista prioriza em seus relacionamentos pessoais. Além disso, os registros obtidos também proporcionam momentos inesquecíveis que levam a cantora a grandes emoções.

Apesar do caminho turbulento da vida pessoal de Ariana nos anos de 2018 e 2019, ela demonstra em cima do palco a oportunidade de trilhar um caminho baseado no que ela mais ama, a música. Com carinho dos fãs durante o longa que é essencial e demonstrativo para a realização do show.

Foto: reprodução/Instagram

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Leia também: Telecine Cult exibe documentário My Name Is Now, Elza Soares

 

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/Google

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Música Notícias

As principais músicas de Natal do Rock n’ Roll

Confira os clássicos de Natal do rock ‘n roll e suas histórias 

A música sempre teve a mágica de unir pessoas, não importa a cor, o credo, a orientação sexual ou classe social. Em épocas como o Natal, em que a união é celebrada, a música também tem um espaço especial entre as famílias de todo mundo. As músicas natalinas são uma tradição da cultura pop que passam de geração para geração, mas não é só de Mariah Carey com All I Want For Christmas Is You que as festas são movidas. O rock n’ roll também tem clássicos que são cantados até hoje, em versões originais ou em releituras, e até já foram parar em filmes queridinhos como Meninas Malvadas

Confira a seleção que o Entretê fez das principais músicas natalinas no rock n’ roll: 

Jingle Bell Rock

Bobby Helms teve que correr para que Lindsay Lohan pudesse andar e cantar Jingle Bell Rock em uma apresentação escolar em um dos filmes mais populares e queridos da cultura pop. A música foi lançada próximo ao Natal e trazia referências de outro sucesso natalino chamado Rock Around the Clock, escrita por Max C. Freedman e James E. Myers no começo dos anos 50. 

A canção, que flertava com o rockabilly, foi gravada por Helms, mais conhecido por cantar country e jazz, em 1957. Desde lá, Jingle Bell Rock já teve várias versões em gêneros variados da música, por artistas como Bill Haley & His Comets, Brenda Lee, Girls Aloud, Hilary Duff e finalmente Lindsay Lohan

Happy Xmas (War is Over)

Originalmente criada para ser uma música de protesto, John Lennon e sua Plastic Ono Band lançaram o single em 1971 pela Apple Records – mesmo ano em que lançou Imagine – em meio aos conflitos dos Estados Unidos contra o Vietnã. Essa guerra se acirrou principalmente por questões ideológicas que ainda estavam acontecendo no globo por causa da polarização dos Estados Unidos com o capitalismo e União Soviética com o socialismo. 

A letra da música foi baseada em uma campanha publicitária com o logo de ‘’War is Over… If you want it’’ feita em 1969, onde John e Yoko espalharam a mensagem em outdoors pelas maiores cidades do mundo, como New York, Los Angeles e Toronto. Com o objetivo de chamar atenção e reforçar a mensagem de que esse massacre não precisava continuar, a música trazia essa mensagem clamando pelo cessar fogo, não só pelo mundo, mas também pelas famílias que tinham perdido seus entes queridos nesse conflito. E, claro, para conscientizar as pessoas de uma forma mais leve nessa época festiva. 

Lennon era engajado na luta por direitos civis e pelo fim das guerras, defensor ferrenho da paz de todos os povos, além de um dos principais nomes quando lembramos do movimento hippie, que pregava a paz, a liberdade e a quebra de padrões de uma sociedade conservadora, que matava em troca de poder quando tudo que precisávamos era amor. 

Somente depois da morte do cantor em 1981, a música ganhou um outro tom e foi adicionado o Happy Xmas em seu título. E assim virou umas das canções de Natal mais famosas de todos os tempos. 

Thank God It’s Christmas

A canção de Natal da banda Queen é uma composição de Freddie Mercury, inspirada em um texto do romancista John Irving chamado The Hotel New Hampshire e foi lançada como single em 1984. O Queen até foi cogitado para compor a trilha sonora da adaptação para o cinema do romance, mas o projeto não saiu do papel. 

O livro carrega uma forte mensagem sobre continuar apesar de tudo e sobre a prevenção ao suicídio, portanto a letra da música não fala somente do Natal, mas também sobre esperança. A época de final de ano é uma das mais difíceis para quem passa por algum problema psicológico, pois, com as brigas em família e o recesso dos profissionais, este se torna um período solitário. 

O Entretê deseja toda a força para quem esteja passando por essas lutas internas. Caso esteja passando por um período difícil durante a época de Natal e Ano Novo, o Centro de Valorização da Vida estará disponível 24h por dia no número 188. Tudo vai dar certo! 

Merry Christmas (I Don’t Want to Fight Tonight)

Já com a música de Joey Ramone e cia, a situação é um pouco mais complicada. Nascido em uma família judia, mas com muito apreço pelo Natal, o vocalista dos Ramones sempre lutou contra as condições de sua saúde mental e despejou isso em suas músicas. 

Apesar do reconhecimento por outras bandas que se inspiraram nos jovens nova iorquinos, os Ramones nunca foram valorizados em seu país naquela época e nunca alcançaram o mainstream. Foi nesse contexto de tentativas falhas de alavancar a banda a um novo patamar, que era merecido pelo tempo que já estavam na estrada, que surgiu o álbum Brain Drain, gravado em 1989, que depois traria esse reconhecimento tão esperado por causa da música Pet Sematary feita para o clássico de terror Cemitério Maldito.  

Lembrando que nem sempre as famílias são unidas, a música Merry Christmas (I Don’t Want to Fight Tonight) encerra o álbum Brain Drain falando conflito familiar e o quanto isso pode ser escondido pela fachada da data festiva, além de fazer um apelo para que não haja brigas pois não é hora para partir o coração um do outro. É Natal, afinal. 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Entretenimento Livros Séries

Confira 5 livros adaptados para filmes e séries

As histórias seguem fazendo sucesso em suas versões disponíveis

Temos apaixonad@s por leitura aqui? Os livros são, para algumas pessoas, uma forma de se distanciar da realidade. Além disso, é lendo que a mente desenvolve muita coisa, como, por exemplo, criatividade, empatia e interpretação de texto. 

Para você que ama ler diferentes gêneros, o Entretetizei separou uma lista com cinco livros que se tornaram filmes ou séries nas plataformas de streaming. Confira abaixo: 

O Verão que Mudou Minha Vida – Prime Video 

O Verão Que Mudou Minha Vida, de autoria de Jenny Han, é uma trilogia. O primeiro livro inspirou a série de sucesso que, antes mesmo de seu lançamento, já havia sido renovada para a segunda temporada no Prime Video. A trama traz as desilusões amorosas da protagonista Belly. 

Para Todos os Garotos que Já Amei – Netflix 

Falando em Jenny Han, Para Todos os Garotos é mais um de seus sucessos que viraram adaptações famosas. A também trilogia ganhou três filmes, que já estão disponíveis na Netflix. A história acompanha Lara Jean e seus antigos paqueras em uma aventura que vira sua vida de cabeça para baixo. Já assistiu? 

Foto: divulgação/Netflix

Continência ao Amor – Netflix

Ainda que muitos não saibam, a emocionante história entre um soldado com um passado problemático e uma cantora com problemas de saúde foi derivada de um livro com autoria de Tess Wakefield. A trama fez tanto sucesso que se tornou um dos filmes mais assistidos da Netflix, permanecendo na lista dos dez mais assistidos por diversas semanas consecutivas. Continência ao Amor tem Sofia Carson e Nicholas Galitzine no elenco. 

 

Amor & Gelato – Netflix 

A trilogia de Jenna Evans Welch teve seu primeiro livro, Amor & Gelato, adaptado para filme na Netflix. O roteiro acompanha Lina em sua mudança para a Itália, após a morte de sua mãe. Mas, é na viagem, Lina descobre muito mais do que imaginava sobre sua família. 

 

Heartstopper – Netflix 

A série conta a história de Nick e Charlie, dois adolescentes que descobrem ser mais que amigos e precisam lidar com os desafios da vida. No entanto, o sucesso da Netflix foi baseado nos quadrinhos de Alice Oseman, autora que também foi responsável pelo roteiro da adaptação. 

 

Qual dessas adaptações se tornou a sua favorita em 2022? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei e aproveite para nos seguir no Instagram, Twitter e Facebook, para ficar por dentro de tudo!

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix 

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Resenhas

Resenha | Meu Papai (ainda) é Noel, a série

A série é  continuação da trilogia natalina protagonizada por Tim Allen nos anos 1994

A nova produção do streaming Disney + traz de volta não só o espírito natalino como também a nostalgia dos longas Meu Papai É Noel, trilogia dirigida por John Pasquin e protagonizada por Tim Allen como o eterno Scott Calvin. 

A trama é contada em 6 episódios, com cerca  de 30 minutos cada, e acompanha Scott Calvin ao  perceber que não pode ser Papai Noel para sempre. Prestes a completar 65 anos, suas tarefas de bom velhinho estão ficando cada vez mais difíceis. Com família, elfos e crianças para agradar, Scott está em busca do substituto perfeito, enquanto prepara a família para uma aventura no Polo Norte.

Tim Allen e Elizabeth Mitchell retornam aos seus papéis como Scott Calvin/Papai Noel e Carol/Mamãe Noel. Austin Kane, Rupali Redd, Devin Bright e Laura San Giacomo também fazem parte do elenco. David Krumholtz faz uma participação nos últimos episódios de volta ao seu papel de Bernard, o Elfo.

Jack Burditt é o showrunner e produtor executivo. Jason Winer, conhecido por seu trabalho em obras como Modern Family (que lhe renderam indicações ao Emmy Awards), fica responsável pela direção e também pela produção executiva.

Ver Allen interpretar novamente o Papai Noel traz um sentimento de nostalgia  potente, é como se você voltasse a ser criança e estivesse esperando o bom velhinho te entregar seu tão esperado presente, mas acordado para poder conversar e quem sabe poder andar no trenó com ele.

A grande fábrica e a casa no Polo Norte continuam iguais às do filme. Os filhos de Scott e Carol, junto com os elfos, dão aquela pitada de alívio cômico em toda a busca por um novo sucessor. Com a segunda temporada confirmada, é esperado um melhor desenvolvido para La Befana, a bruxa tem um grande potencial como personagem, ainda mais por ser muito  amiga de Sandra (Elizabeth Allen-Dick), filha do Papai e da Mamãe Noel.

A sensação de família reunida para a ceia natalina, com certeza foi com a volta de Bernard,  um dos momentos mais aguardados de toda a série. Isso porque, o elfo é muito importante no filme, sendo o ajudante do Papai Noel que em qualquer momento faz alguma piada aguardando a desistência de Scott do cargo. 

Apesar de todo espírito natalino, a minissérie não ficou presa nos anos 1994 à 2006, quando foi lançado o último filme da trilogia. É perceptível uma modernidade, não só na história com novos métodos de desenvolver e entregar os brinquedos, como também nos diálogos, por exemplo, há uma breve conversa sobre como é errado usar ‘naughty list’ (lista dos desobedientes), já que naughty também pode ter o significado de safadeza, ou seja, duplo sentido.

Mesmo que o desenvolvimento da história seja rápido na busca por  um sucessor e raso em alguns pontos, Meu Papai (ainda) É Noel é uma série de comédia perfeita para aproveitar em família e sentir novamente o espírito natalino, acompanhado de um bom chocolate quente. 

Assista ao trailer de Meu Papai (ainda) É Noel!

Já assistiu algum desses filmes? É fã da direção de Sofia Coppola? Conta pra gente nos comentários ou nas redes sociais do Entretê (Insta, Face e Twitter).

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Disney+

 

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