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Por dentro das exposições de Frida Kahlo e Banksy

O Entretê conferiu as duas exposições e separou alguns destaques imperdíveis para conferir

 

 

As exposições imersivas estão dominando o mundo da arte e dando espaço para outras sensações. Talvez pela segurança e preservação das obras originais, talvez pela facilidade de locomoção, talvez pelo baixo custo, patrocínios e compartilhamento em redes sociais, ou também, sendo otimista, pela acessibilidade. Apesar das críticas, essa opção modernizada adentra no digital, é mais interativa, atiça todos os sentidos do espectador, além de possibilitar o acesso a arte do mundo todo. 

Ano passado, o Brasil já recebeu a exposição de Beyond Van Gogh e Monet à Beira D’Água, que foram megahits. Agora é vez de uma exposição em dose dupla, dois dos maiores sucessos pelo mundo: Frida Kahlo – A vida de um Ícone e The Art of Banksy: Without Limits. 

A tentativa de imersão no coração de Frida

Foto: Camila Pazini/Entretetizei

Frida Kahlo virou um produto de merchandising desde que sua arte foi reconhecida nesse século e perdeu um pouco a essência de tudo que era quando ainda era viva. As mesmas coisas que criticava no mundo da arte, no capitalismo e a sua dedicação à militância comunista, foram deixadas de lado para dar espaço para a fama. Seu rosto passou a estampar camisetas, canecas e bolsas. Mas isso é assunto para uma crítica mais aprofundada. O foco aqui é nos destaques da exposição. 

Após o sucesso no mundo afora, a exposição desembarcou em São Paulo e traz tudo aquilo que já vimos e que fez Kahlo ser reconhecida: seus costumes, figurinos, seu acidente e suas dores. É claro, a mise en scene da artista é bem vasta para se mostrar em apenas dez salas, mas dá para ter uma ideia e pesquisar mais a fundo depois de sair de lá. A exposição, no geral, é bem elaborada, visualmente estimulante, mas a imersão no coração de uma surrealista não cabe em apenas uma tenda, tudo parece superficial perto de sua imensidão. 

As suas cores e sensibilidade visceral, seu surrealismo de coisas cotidianas, a cultura mexicana, os estilhaços que o acidente causou em seu corpo, painéis explicativos com um pouco de sua história. Sua inspiração, que era ela mesma e seus arredores, também estão presentes quando adentramos nas instalações. 

Confira os três maiores destaque de Frida Kahlo – A vida de um Ícone: 

1- A cultura mexicana 

Foto: Camila Pazini/Entretetizei

Frida tinha uma paixão profunda por seu país e isso respingou em toda a sua obra. Os sombreros, as músicas típicas, as caveiras e catrinas, o Día de Los Muertos, a aridez e os cactos. E é claro, isso não ficou de fora da mostra. Nesta sala, foi criado um verdadeiro altar mexicano, que leva no centro uma fotografia da artista.  

2- A sala de projeção 

Foto: Camila Pazini/Entretetizei

A sala de imersão tem telões em todos os cantos e uma das montagens mais sensíveis e viscerais, tal qual sua obra, é a que toca a música La Llorona e passa uma montagem digital de Frida chorando, fazendo referência ao filme de 2002, que foi interpretada por Salma Hayek. E também por sua amizade com a cantora Chavela Vargas. 

3- Óculos de realidade virtual

A melhor parte da exposição não está dentro da tenda, e sim fora. Assim que saímos de um pátio tipicamente mexicano, cheio de bandeirinhas, e com desenhos para pintar, podemos ver as cadeiras e os óculos de realidade virtual. Começando com uma catrina masculina dedilhando uma música melancólica, a ativação nos leva à cama de Frida, na Casa Azul. Passa pelas ruas do México, e nos leva às alturas em um céu cheio de frutas. Para tudo findar novamente na catrina tocando violoncelo, fechando o ciclo. Como uma mensagem de que tudo finda.

As afrontas de Banksy ao sistema

Foto: Camila Pazini/Entretetizei

A arte deveria confortar os perturbados e perturbar os confortáveis. É com esse sentimento que a exposição do britânico começa. A arte sempre teve o dever de despertar sentimentos, sejam eles quais forem, e o artista utiliza disso para expor e questionar as mazelas do mundo, o capitalismo, as guerras e a própria forma de se fazer arte. 

Banksy é um dos artistas mais misteriosos e polêmicos deste século, isso é fato, e essa exposição foi um grande sucesso por todo lugar que passou. Logo na entrada passamos por um detector da polícia, como em um aeroporto, só para adentrar cortinas com projeções e no final ter um policial beijando outro, colocando o sal na ferida da masculinidade tóxica dessas instituições. Até as reproduções de suas obras mais conhecidas, para tudo acabar em um porão cheio de grafites, que parecia ter saído dos bares underground dos anos 80 em Nova York, com um espelho em uma pintura de máscara de gás. 

Logo no pré-lançamento, um dos quadros recebeu uma intervenção feita pelo artista NEGRO M.I.A. A intervenção fazia um apelo para que o mercado artístico não trate a arte de rua como um simples produto, e é exatamente essa contradição que permeia as obras de Banksy. 

Confira os maiores destaques de The Art of Banksy: Without Limits:

1- Trabalhos mais conhecidos

Foto: Camila Pazini/Entretetizei

Dentre diversas gravuras, fotos, litografias, esculturas e murais, as artes que Banksy fez em estêncil pelas ruas como Ballon Girl e Flower Thrower – trabalhos que deram reconhecimento ao artista – não ficaram de fora. 

2 – A sala de guerra

Foto: Camila Pazini/Entretetizei

Apesar de todas as críticas, ainda passamos por guerras visando a dominação de países. Focada na guerra da Ucrânia, essa sala foi adicionada recentemente na mostra e, definitivamente, é um dos maiores destaques. Com sons de bombas caindo, entramos em uma instalação cheia de escombros, com um míssil caído, pinturas nas paredes e com a mensagem ao final que sempre há esperança. Ao lado, é transmitido um vídeo sobre a situação dramática dos refugiados ucranianos. A plataforma VVolunteer fechou uma parceria com a exposição para arrecadar fundos para os refugiados da guerra e QR Codes foram espalhados para as doações pela mostra inteira. 

3 – O porão 

Foto: Camila Pazini/Entretetizei

A sala final é um verdadeiro bar underground saído dos anos 80, cheio de grafites, pichações, com um espelho nos olhos de uma pintura de uma pessoa com máscara de gás e com um fusca estacionado na garagem. Aliás, a instalação conta com um bar de verdade, com barmans distribuindo a cerveja Tiger. 

Ambas as exposições estão acontecendo no estacionamento do Shopping Eldorado, até o dia 30 de abril. Os ingressos estão na faixa de R$45 a R$170 e podem ser adquiridos clicando neste link para a exposição da Frida e neste link para a exposição do Banksy. 

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* Crédito da foto de destaque: Camila Pazini/ Entretetizei

 

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Cinema Entretenimento Notícias

MUBI recebe novas produções no catálogo

A Cor da Romã, Ran e outros destaques chegam no streaming

A MUBI terá diversas produções chegando na plataforma a partir do dia 9 de fevereiro. Diante disso, separamos uma lista com tudo o que você poderá assistir neste mês. Confira:

A Cor da Romã – 09/02

O filme retrata a vida do venerado poeta e músico armênio do século XVIII, Sayat Nova. Vemos sua vida como humilde tecelão, até menestrel do rei e monge recluso, antes de ser martirizado por sua fé no conflito com a Pérsia. Em 2020, serviu de inspiração para o clipe 911, de Lady Gaga.

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Foto: divulgação/MUBI

Arábia – 13/02

O adolescente André (Murilo Caliari) encontra o diário de Cristiano (Aristides de Souza), um operário de uma fábrica de alumínio que sofreu um acidente. Ao ler as anotações, faz um mergulho na vida e nas aventuras de Cristiano. A produção é dirigida por Affonso Uchoa e João Dumans.

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Foto: divulgação/MUBI

Ran – 15/02

Vencedor de 30 prêmios em festivais internacionais, incluindo um Oscar por melhor figurino, o drama épico de guerra dirigido por Akira Kurosawa faz uma releitura samurai da tragédia Rei Lear, de Shakespeare. Lorde Hidetora transfere seu reino para seu filho mais velho, dando início a uma disputa por poder, iniciada pelos dois filhos mais jovens. Considerada a obra-prima de Kurosawa, traz grandiosas cenas de batalhas e um magistral uso de cores.

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Foto: divulgação/MUBI

Batalha Real 17/02

Dirigido por Kinji Fukasaku, o thriller de ação chega à MUBI com exclusividade. Num futuro próximo, a recessão econômica causou uma explosão de desemprego e criminalidade juvenil. O governo japonês aprova um ato revolucionário, que estabelece o envio de estudantes do nono ano para uma ilha remota. Lá terão de caçar e matar uns aos outros, até sobrar um único sobrevivente.

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Foto: divulgação/MUBI

O Miado do Gato – 19/02

O filme é baseado na história real que aconteceu a bordo do iate de William Randolph Hearst, em 1924. Acompanhado de sua amante, Marion Davies, Hearst parte em seu iate em uma manhã de sábado, hospedando um grupo que inclui Charlie Chaplin, Thomas Ince, Louella Parsons e Elinor Glyn. Embora conversas espirituosas estejam na ordem do dia, engano e decepção também estão no menu.

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Foto: divulgação/MUBI

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/MUBI

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Cinema Notícias

Marieta Severo ganha prêmio internacional de Melhor Atriz

A atriz foi premiada pelo filme Domingo à Noite, longa-metragem dirigido por André Bushatsky

A brasileira Marieta Severo conquistou o prêmio de Melhor Atriz no Madrid Film Awards® (MADFA) 2023 por sua atuação em Domingo à Noite. O filme é uma produção dirigida por André Bushatsky e conta com o roteiro de Bruno Gil Gonzalez. O longa-metragem tem lançamento previsto para o segundo semestre deste ano nos cinemas brasileiros. 

O Madrid Film Awards® é um dos festivais de cinema mais prestigiados da Espanha e inclui personalidades reconhecidas e premiadas do setor em seu júri. Na categoria que venceu, Marieta concorreu com atrizes de outros 13 países.

Um prêmio é sempre uma forma concreta de reconhecimento do nosso trabalho. E ao receber um prêmio de um festival de outro país, que não tem nenhuma referência sobre você, parece que ele adquire um valor maior ainda porque é só o seu trabalho, o que está ali na tela e a potência do filme. Então, esse prêmio teve um sabor muito especial para mim. Uma importância muito grande”, declara Marieta

Foto: divulgação/Madrid Films Awards

Domingo à Noite conta a história de Margot (Marieta Severo), que tem 75 anos e é uma das maiores atrizes do Brasil. Ela é casada há mais de 50 anos com Antônio (Zé Carlos Machado), um escritor premiado e com Alzheimer avançado. Enquanto luta para manter a independência do casal e cuidar do marido sozinha, Margot enfrenta grandes dificuldades internas para finalizar seu último filme. Porém, mais importante, ela luta para manter o amor vivo diante da falta de memória do marido. Quando Margot descobre que também tem Alzheimer, ela precisará se reconectar com os filhos para manter a independência e poder morrer em paz.

Qual é o trabalho de Marieta Severo que vocês mais admiram? Conta pra gente! Para acompanhar as notícias do mundo do entretenimento é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | Titanic de volta às telonas emociona com nostalgia impactante

O clássico Titanic, protagonizado por Kate Winslet e Leonardo Dicaprio voltará aos cinemas no dia 9 de fevereiro remasterizado, apresentando imagem em 4K e 3D

 

Quando pensamos em cinema, um dos filmes que vem imediatamente à cabeça é o clássico Titanic. A produção foi um grande sucesso quando lançada nos cinemas em 1997 e é até hoje, mantendo seu lugar na lista de uma das maiores bilheterias do mundo, com uma arrecadação global de US$ 2,2 bilhões.

Para a felicidade dos fãs da produção, que conta a intensa, emocionante e trágica história protagonizada por Rose (Kate Winslet) e Jack (Leonardo Dicaprio), uma boa notícia foi anunciada recentemente, o relançamento do filme nos cinemas!

 

Produção premiada

Foto: reprodução/Gshow

 

Dirigido por James Cameron, Titanic levou para casa 11 estatuetas do Oscar: Melhor filme, melhor fotografia, melhor diretor, melhor edição, melhor figurino, melhor direção de arte-decoração de set, melhor trilha sonora original, melhor canção original, melhor som, melhores efeitos visuais e melhor edição de efeitos sonoros.

O enredo, que é baseado em uma tragédia real, onde o navio que fazia sua primeira viagem naufragou, estará disponível nos cinemas remasterizado e em 3D a partir de amanhã, 9 de fevereiro.

 

Sobre o enredo

Foto: reprodução/IMDb

Os acontecimentos reais completaram 110 anos no ano passado. Sendo descrito em sua inauguração como um navio indestrutível, o Titanic naufragou na madrugada do dia 14 para o dia 15 de abril de 1912 nas águas do Oceano Atlântico Norte.

Sendo o maior transatlântico construído na época, a embarcação levava 2.223 passageiros quando colidiu em um iceberg, que rachou sua estrutura, resultando em 1517 vítimas, sendo cerca de 705 sobreviventes.

Foto: reprodução/IMDb

No filme, conhecemos o desenrolar dos acontecimentos desde o embarque, até o momento que o navio afunda, viagem no qual os protagonistas Rose e Jack se conhecem e se apaixonam.

Por ela ser uma jovem rica e ele um artista pobre, muitas pessoas tentam impedir que eles se envolvam ou sequer se aproximem. Além disso, Rose está noiva de um homem arrogante que a prende em um relacionamento abusivo.

Apesar do preconceito pela diferença financeira e interferências externas, Rose e Jack enfrentam a todos para poder viver esse amor em paz. Mas, a viagem que aparentemente parecia segura, se torna um pesadelo quando o navio se choca com o iceberg e se parte ao meio.

 

Titanic

Foto: reprodução/20th Century

 

É impossível não se desfazer em lágrimas assistindo a esse drama. Com uma direção ótima, que nos apresenta a cada parte do navio e aos passageiros que estão nele, Cameron deixa o público apegado a todos os detalhes.

Atuações de alta qualidade — dando destaque a Kate Winslet, Leonardo Dicaprio e Gloria Stuart (que interpreta a personagem de Rose idosa) — exprimem com exatidão os diversos sentimentos da jornada dos personagens, desde o brilho nos olhos por estarem apaixonados, até a tristeza e desespero das memórias do passado e as reações quando as coisas começam a ruir.

 

Foto: reprodução/IMDb

 

O efeito 3D dá um diferencial ao filme, que em várias cenas leva o espectador a observar o cenário e as ações como se estivesse vendo de perto.

A química e cumplicidade de Kate e Leonardo em cena com certeza é memorável, a ligação entre eles é visível em todas as cenas, nos arrancando risadas nos momentos divertidos que compartilham antes do navio colidir, aquecendo o coração nos momentos de declaração e emocionando durante as dificuldades e despedidas.

Durante a invasão da água no navio, os enquadramentos são feitos de maneira a transmitir a sensação sufocante de estar constantemente encarando a morte. E as críticas sociais do enredo são importantíssimas e super atuais, como por exemplo, a desigualdade social, quando as vítimas que compraram passagens de terceira classe são impedidas de subir nos botes para salvar suas vidas e o machismo de Cal (Billy Zane) e outros personagens.

 

Foto: reprodução/IMDb

 

Por fim, o público é impactado com o triste destino de muitos dos passageiros, momento onde Rose presencia várias mortes, incluindo a de Jack e anos depois ela joga o “coração do oceano” na água, em seguida indo se deitar. É possível  interpretar a cena seguinte como um reencontro da mulher com seu amado em uma vida após a morte, já que é mostrado o casal se encontrando novamente na escada de um Titanic igual ao que era antes.

Os créditos sobem enquanto a poderosa “My Heart Will Go On” de Celine Dion é reproduzida, completando um conjunto de emoções que se torna ainda mais marcante visto em tela grande.

Para quem já assistiu no cinema da primeira vez que foi lançado, essa é uma ótima escolha para rever as mesmas imagens em 4K. Já quem não assistiu, poderá ter a primeira experiência de conferir o clássico.

Vai correr para garantir o ingresso? Conta para a gente nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter) do Entretê!

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/20th Century

 

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Notícias Séries

Segunda temporada de Cidade Invisível ganha teaser

Vídeo traz novos rostos e destaca a língua indígena tukano

Para a alegria dos fãs da série, a Netflix acaba de divulgar cenas inéditas da segunda temporada de Cidade Invisível, a produção nacional que conquistou multidões no Brasil e no mundo. É o primeiro teaser da nova temporada após uma longa espera de dois anos. Além do retorno de nomes já conhecidos do público, o vídeo traz novos personagens e dá um gostinho do que vem por aí nos episódios que estreiam em breve

Nesta segunda temporada, após um bom tempo ausente, Eric (Marco Pigossi) aparece em um santuário natural protegido por indígenas e procurado por garimpeiros, perto de Belém do Pará. Ele descobre que sua filha, Luna (Manu Dieguez) e a Cuca (Alessandra Negrini) estavam morando na região com o objetivo de trazê-lo de volta à vida. Embora queira retornar imediatamente para o Rio de Janeiro com Luna, Eric percebe que a menina tem uma missão maior a cumprir na região. Ao mesmo tempo, ao tentar protegê-la, ele se torna uma ameaça para o delicado balanço entre natureza e as entidades.

Foto: divulgação/Netflix

O teaser é narrado parcialmente na língua indígena tukano, trazida à tela pela personagem da Pajé Jaciara (Ermelinda Yepario). “Estamos levando a segunda temporada para Belém, um centro urbano rico de histórias. Os novos episódios mostram um Brasil indígena, do Norte, plural e com novas entidades e elementos muito interessantes da cultura popular”, diz Carlos Saldanha

Realizada pela Pródigo Filmes, Cidade Invisível tem Carlos Saldanha como criador e produtor executivo e Luis Carone como diretor-geral, além de Cassiano Prado, Graciela Guarani e Luciana Baptista na direção. Cidade Invisível 2 chega em breve na Netflix. 

Confira o teaser da segunda temporada de Cidade Invisível: 

Você pode assistir à primeira temporada de Cidade Invisível na Netflix. Corra para maratonar e conte pra gente o que achou! Para acompanhar as notícias do mundo do entretenimento é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Face e Twitter!

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Diego Formiga 

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Livros Notícias

Contato de Emergência ganha nova edição

Relançado pela editora Intrínseca, livro conquistou o Goodreads Choice Award de Melhor Ficção Young Adult

Os fãs de Contato de Emergência, livro da escritora Mary H. K. Choi, irão se divertir e se emocionar mais uma vez com o romance de Penny e Sam na nova edição publicada pela editora Intrínseca

Penny tem 18 anos e acabou de sair de casa rumo à universidade. Longe da mãe e do namorado sem graça, finalmente irá se dedicar ao sonho de ser escritora. Ela só não contava que essa nova vida traria também novos obstáculos: pessoas, o maior pesadelo de qualquer introvertido.

Sam, por sua vez, está perdido na vida. Aos 21 anos, tem poucos dólares na conta, uma mãe alcoólatra e a ex-namorada complicada não o ajudam a se manter são. Só lhe resta fazer os doces mais bonitos para o café onde trabalha, concluir sua faculdade a distância e tentar não surtar.

Por um acaso do destino, eles passam a trocar mensagens de texto inofensivas. Mas o que começa como um simples contato de emergência salvo no celular se torna a conexão mais importante da vida deles. Lentamente, os dois jovens introvertidos se tornam dois amigos que dividem angústias, sonhos, piadas e inspirações. Duas pessoas que raramente se veem, mas que estão juntas o tempo inteiro. 

Contato de Emergência
Foto: reprodução/PS Amo Leitura

Lançado nos Estados Unidos em 2018, Contato de Emergência entrou para a lista de mais vendidos do New York Times e foi indicado ao Goodreads Choice Award de Melhor Ficção Young Adult. Com humor e sensibilidade, a autora aborda temas como saúde mental, tecnologia, solidão e família, em uma trama apaixonante sobre dois personagens únicos que vai reverberar no coração dos leitores.

FICHA TÉCNICA

  • Título: Contato de Emergência
  • Autor: Mary H. K. Choi 
  • Páginas: 416
  • Publicação: Intrínseca

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Intrínseca

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