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Streaming Apresenta Cyndi Lauper: Let the Canary Sing em Estreia Exclusiva

Alison Ellwood, vencedora de diversos prêmios, dirige o documentário que explora o impacto cultural e o legado de Cyndi Lauper

Foto: reprodução/Consequence

A plataforma de streaming explora a vida e carreira da grande Cyndi Lauper em Cyndi Lauper: Let the Canary Sing. O longa teve sua estreia mundial no Festival Tribeca de 2023, tendo sua direção assinada pela ganhadora do Emmy, Alison Ellwood, e terá sua estreia para o público no dia 05 de junho.

Produzido pela Fine Point Films e Sony Music Entertainment em associação com Concord Originals, o documentário narra a ascensão de Lauper ao estrelato e seu profundo impacto em múltiplas gerações através de sua música, seu estilo punk em constante evolução e um feminismo à frente de seu tempo. 

O documentário leva o público a uma exploração cativante de uma artista renomada e pioneira que deixou um legado notável com sua arte.

“Ao longo dos anos, me pediram para fazer um documentário sobre minha vida e trabalho, mas nunca pareceu o momento certo. Até agora. Quando conheci Alison Ellwood, soube imediatamente que poderia confiar nela para contar minha história com honestidade, o que foi extremamente importante para mim, e ela fez exatamente isso. Gostaria de agradecer a Alison, aos produtores e a todos os incríveis participantes do documentário que concordaram em ser entrevistados”, disse Lauper sobre a produção do longa.

A Legacy Recordings, divisão de catálogo da Sony Music Entertainment, lançará um produto complementar ao documentário de mesmo nome. O álbum homônimo é uma coleção que abrange toda a carreira de Lauper, desde seus dias no Blue Angel, até seu hit Girls Just Want to Have Fun e o icônico estrelato pop que se seguiu. 

Apresentando sucessos como True Colors, I Drove All Night e muitos mais, esta coleção é obrigatória para qualquer fã de Cyndi Lauper. O álbum será lançado em vinil e em edição digital expandida, incrível não?

O furacão Lauper

Cyndi Lauper sempre fez questão de reforçar sua autenticidade e lutou para que sua influência fosse reconhecida nas décadas de 80 e 90. Foi nesse contexto que surgiu Girls Just Want to Have Fun, uma música que se tornou um marco para as mulheres, permitindo que elas se sentissem livres para expressar sua liberdade. 

Curiosamente, a canção foi originalmente gravada como um rock ‘n’ roll em 1979 por um homem chamado Robert Hazard, a música foi considerada extremamente machista e não teve muito sucesso.

Na época, Cyndi estava apenas começando sua carreira e relutou em cantar a música, pois ia contra seus ideais. O produtor Richard Chertoff, responsável por seu álbum de estreia She’s So Unusual, de 1983, autorizou Cyndi a modificar a música e dar a ela o tom que desejasse. Felizmente, essa decisão nos presenteou com uma das canções mais icônicas de todos os tempos!

Ela se tornou um ícone na música e na moda, influenciando várias cantoras, entre elas: Christina Aguilera, Lady Gaga, Nicki Minaj e Pink. Além de ser ganhadora do Grammy Award e Emmy, Lauper também venceu o Billboard Music Awards, Rolling Stone Awards, BMI Awards, American Music Awards, e MTV Europe Music Awards!

O documentário estará disponível exclusivamente no Paramount+.

Quem aí ficou ansioso para o documentário? Conta pra gente! E não deixe de acompanhar o Entretê nas redes sociais — Face, Insta e Twitter — para ficar por dentro das notícias dos mundos da Cultura Latina, Pop, Turca e asiática!

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Billie Eilish: novo álbum entrega viagem sentimental e cinematográfica

O aguardado terceiro álbum de estúdio da cantora foi lançado na última sexta – feira (17) 

 

Com dez faixas originais, HIT ME HARD AND SOFT entrega referências e composições que se interligam, levadas pelo som mais melancólico de Billie que leva os fãs da cantora a mergulharem na experiência de ouvir o álbum do início ao fim. Tudo envolto por uma estética azul, cor favorita da cantora.

O lançamento ocorreu após dois eventos gratuitos de audição do álbum em Nova York e Los Angeles, com mais de 10 mil pessoas em cada um. Os fãs também compareceram aos cinemas em toda a América do Norte, onde tiveram a oportunidade de celebrar a chegada do álbum e ouvi-lo do começo ao fim antes de seu lançamento oficial.

O álbum foi composto por Billie Eilish e FINNEAS, seu irmão e parceiro de trabalho em seus dois últimos álbuns When We All Fall Asleep, Where do We Go?(2019) e Happier Than Ever (2021).

Foto: divulgação/Universal Music

 

Referências ao Studio Ghibli

Uma das faixas de lançamento que mais chamou a atenção nas redes sociais foi  CHIHIRO, que faz referência ao filme ganhador do Oscar de Melhor Animação, As Viagens de Chihiro (2001), de Hayao Miyazaki, que se tornou um clássico das animações e do Studio Ghibli. Billie disse em entrevista à Rolling Stone que esse é um de seus filmes favoritos. Sobre a música, ela explicou: 

“Á música é meio que o ponto de vista dela misturado com o meu. O visual desse filme é um dos melhores de todos os tempos […] Toda aquela coisa do Studio Ghibli é inacreditável. Eu tinha acabado de assistir A Viagem de Chihiro e o Finneas tinha feito essa batida. Eu amo esse filme. Já vi muitas vezes.”

O anime gira em torno de Chihiro, uma menina que está se mudando com sua família. Porém, após eventos estranhos acontecerem, ela embarca em um mundo diferente sem saber como voltar para sua realidade, e acaba se sentindo totalmente perdida. Na letra da música Billie canta: “Quando eu voltar, será que saberei o que dizer?” Os sentimentos da personagem estão presentes na letra, assim como os da cantora, gerando ainda mais conexão com os ouvintes.

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Foto: reprodução/The Telegraph
Hit Me Hard and Soft 

O lançamento não contou com nenhum single liberado antes de sua estreia, algo que costuma acontecer com frequência no mundo da música para que comecem a falar do lançamento com antecedência. Mas não optar por essa estratégia só mostrou a influência de Billie Eilish na indústria, já que após o lançamento nos streamings a produção vem sendo muito elogiada pelo público e crítica, além de ocupar a primeira colocação da Apple Music dos EUA poucas horas após seu lançamento.

A Rolling Stone declarou que este é “O melhor álbum de Eilish”, assim como a Variety que a elogiou dizendo: “Billie Eilish mantém sua sequência vencedora com o surpreendente e íntimo Hit Me Hard and Soft”.

O jornal britânico The Telegraph deu a nota máxima ao lançamento, além de declarar em sua crítica que “Eilish fez algo rico, estranho, inteligente, triste e sábio o suficiente para ser comparado com os clássicos. Uma obra-prima de partir o coração.”

A cantora e compositora é conhecida por entregar músicas melancólicas e repletas de sentimentos, neste lançamento ela declarou que seria um reencontro com sua versão adolescente. O primeiro videoclipe foi lançado no mesmo dia do álbum, a faixa LUNCH já acumula mais de 15 milhões de visualizações em dois dias de lançamento.

 

 

As músicas entregam letras sobre amor, auto estima, reflexão e experiências sexuais, com letras sensíveis e bem feitas, como na faixa Skinny, em que Billie canta: “As pessoas dizem que pareço feliz, só porque fiquei magra. Mas o velho eu ainda sou eu, talvez o verdadeiro eu, e acho ela bonita.”

É possível perceber que todas as faixas mostram uma construção de processos bons e ruins que todos passam na vida ao se tornar um adulto. Toda a produção mostra que Billie ainda tem muito a dizer, e faz seu trabalho com excelência. 

E por isso com apenas 22 anos, ela acumula nove Grammys e dois Oscars, e se destaca na indústria por acumular hits de sucessos, prêmios e um trabalho autêntico, repleto de criatividade.

No início deste mês, foi anunciado também a turnê HIT ME HARD AND SOFT: THE TOUR, que começa em setembro de 2024. Eilish embarca na etapa norte-americana da turnê, que vai até o final de dezembro de 2024 e continua na Austrália a partir de fevereiro de 2025, antes das datas em arenas na Europa, Reino Unido e Irlanda, que começam em abril e vão até o final de julho.

 

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Texto revisado por Thais Moreira 

 

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